GUIÃO DE FACILITADOR ABORDAGEM DE ESCOLA NA MACHAMBA (EM) AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO REGENERATIVA 3 AGOSTO 2011 NAMPULA, MOÇAMBIQUE

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1 Page1 GUIÃO DE FACILITADOR ABORDAGEM DE ESCOLA NA MACHAMBA (EM) AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO REGENERATIVA 3 AGOSTO 2011 NAMPULA, MOÇAMBIQUE Kevin Kamp, CARE USA, Editor

2 Page2 AGRADECIMENTOS Este Guião de Facilitador da Escola na Machamba foi produzido de 24 de Julho á 3 de Agosto por um grupo seleccionado do pessoal da CARE Moçambique, Libéria e Serra Leoa, em Nampula, Moçambique. Este trabalho só foi possível com a ajuda da CARE Moçambique, particularmente o escritório da CARE Nampula que conseguiu financiamento, logística e assegurou um ambiente produtivo de apreendizagem e trabalho. Agradecimentos especiais para Nicholas Dexter que investiu um grande esforço convista a assegurar que os fundos fossem disponibilizados, instalações organizadas e o seu interesse profundo em Agricultura de Conservação que assegurou que ele pessoalmente estivesse engajado profundamente durante o período do desenvolvimento deste material. Agradecimento especiais vão também para o pessoal da CARE Nampula e Maputo que asseguraram que todos encontros e logística das viagens fossem possíveis. Extraí bastante da Unidade de Agricultura de Conservação de Zâmbia, FAO e trabalho da Danida em Escola na Machamba (EM) no Maneio Integrado de Pestes (IPM), pelo qual agradecemos bastante pelo seu esforço pioneiro. Este documento representa contribuições e ideias de todos participantes do workshop: Noorie Dudley, CARE Liberia Andrew Katta, CARE Serra Leoa Fatima Bernardo Jaime, CARE Moçambique Adbul Haje António, CARE Moçambique Tuairi Francisco Tuairi, CARE Moçambique Ivete Frederico Maluleque, IIAM, Nampula, Moçambique Gancilei António Soca, CARE Moçambique Joel Moreno Lopes Lourenço, AENA

3 Page3 Prefácio CARE tem vindo a implementar projectos de agricultura de conservação em 15 Países em África e América Latina há mais de 3 anos. CARE tem uma história longa na implementação de projectos de agricultura sustentável, incluindo agrofloresta, há décadas. Agricultura de conservação deve ser considerada parte desta história longa do trabalho da CARE, e necessita de abraçar agrofloresta como uma componente chave da agricultura de conservação e procurar ligar isso ao nosso trabalho em mudanças climáticas e trazer praticas de agricultura sustentável para camponeses. O nosso trabalho em agricultura de conservação ainda está a desenvolver. Existem alguns sucessos emocionantes nos nossos programas. Ao mesmo tempo, somo desafiados a atingir níveis de sucesso que experamos a partir do nosso trabalho e nossa habilidade para melhorar a agricultura de conservação. Cada País tomou uma abordagem diferente, tem pessoal com níveis de habilidades e experiências diferentes, e trabalhamos com parceiros diversificados que de mesmo modo são desafiados a melhorar a qualidade do seu trabalho. Um dos constrangimentos mais significativo foi o de adopção de uma metodologia de apreendizagem que é consistente em todos Países, empodera e permite que os camponeses façam uma boa decisão sub ponto de vista da gestão dos seus campos, encoraja e ajuda a cultura de aprendizagem e adaptação e gera dados de qualidade que poderão ser usados para documentar as vantagens de advogar para um apoio maior em agricultura de conservação. A abordagem de escola na machamba mostrou que providencia uma fundação ideal para uma apreendizagem. Nós usamos a abordagem mas nunca tivemos um curriculum a sustenta. Este foi o primeiro esforço que a CARE fez para desenvolver um curriculum de escola na machamba de qualidade para a agricultura de conservação. Ainda não é perfeito pelo que haverá uma necessidade de revisão e actualização a medida que vamos apreendendo mais. Enquanto a maior parte da nossa discussão centra-se envolta da EM para a cultura de milho, a

4 Page4 realidade é que o milho não é e não será a cultura que a maioria dos sistemas em agricultura de conservação focaliza, nas zonas que nós trabalhamos. A aprendizagem e conceptos técnicos encontrados neste documento, contudo, sustenta todo trabalho de agricultura de conservação que fazemos e será amplamente relevante em todos sistemas de cultivo. O processo para o desenvolvimento do curriculum de escola na machamba para a agricultura de conservação (CA) baseado nisso também são validos. O próximo passo é um treinamento de alta qualidade, aos treinadores, ao longo de toda campanha agrícola. O curriculum é somente um começo. Um investimento sério agora ao pessoal da CARE e parceiros é um pré-requisito para o sucesso. Eu instigo a CARE a ter um compromisso sério com este trabalho. Divirtam-se na viagem! Kevin Kamp Director de Agricultura CARE USA Quais foram as bases deste guião COMO USAR ESTE GUIÃO Este guião de EM para EM em AC foi desenvolvido baseado em contribuições de Moçambique, Serra Leoa e Libéria. É baseado em série de suposições. Cada EM deve ser criado baseado no desejo e interesse dos camponeses. Depende do facilitador de EM para assegurar que cada EM está apropriadamente estruturada. Será que todos EM são iguais? A pesar que cada EM será mais ou menos uniforme, eles parecerão mais mesmos do que diferentes. Isto porque eles terão a mesma estrutura: sessões semanais; pratica do camponês vs melhor pratica experiência de AC; experiências de conceitos fundamentais de AC; AESA; actividades para a construção de grupo; decisão dos gestores do grupo, mas a experiência específica da melhor pratica de AC variará dependendo da meta dos camponês; sistema de produção e problemas que ocorrem que precisarão de ser imediatamente resolvidos na EM. A estrutura de aprendizagem, a ciência fundamental e os componentes da EM permanecem mesmos: os conteúdos de alguns materiais mudam. Usa o guião de aprendizagem deste documento para guiá-lo neste processo. Como mudarei o conteúdo Conhecendo que pedaço a ser mudado e que pedaço deve ser focalizado para da comunidade/área específica é importante. Construção de grupo deve ser feito em todas EM: mantenha isso e adicione mais. A melhor prática da AC e a parcela da prática do

5 Page5 camponês são o centro para todos EM. A caixa de votação é o ponto de partida que gera interesse e providencia a base para a aprendizagem, e é mandatório. Entendendo a ciência fundamental da AC incluído a estrutura do solo, infiltração da água, efeito da cobertura do solo, humidade, erosão, ervas daninhas, organismos do solo e culturas de cobertura são chaves para todo EM e deve ser incluso. Testar as novas variedades, problemas com doenças/pestes, estratégias de fertilização, outros assuntos localmente identificados e tópicos especiais também podem mudar. Cada novo tópico deve ter uma abordagem bem pensada. Onde vou começar? Sempre, planifique o EM começando por estabelecer o calendário semanal do ciclo de crescimento do sistema da cultura identificando os estágios principais (germinação, crescimento vegetativo, iniciação do florescimento, maturação da semente, colheita). Em seguida, coloque as peças fundamentais de aprendizagem que estarão em consonância com o calendário do crescimento da cultura. Depois, cria o mapa de investigação da escola na machamba e identifique onde fica cada experiência. Finalmente, marque o tempo adequado para discutir o EM com os camponeses de modo a atingir um acordo do seu nível do cometimento e responsabilidades por ambos a comunidade e o facilitador. Índice Agradecimentos Antecedentes índice Princípio de Aprendizagem de Adultos O que é uma Escola na Machamba Estrutura Típica de Estrutura de Escola na Machamba Fluxo Típico de uma Escola na Machamba Curriculum de Escola na Machamba para a cultura de Milho Curriculum de Escola na Machamba para a cultura de Mandioca Orientação Inicial dos Camponeses antes da Escola na Machamba Esboço do Campo de Investigação de EM O Teste de Caixa de Votação Estrutura da Análise do Sistema Agro-Ecológico para Milho Estrutura da Análise do Sistema Agro-Ecológico (AESA) para Mandioca Esboço de ensaio de plantio tardio Esboço de ensaio de ervas daninhas Esboço do ensaio da estrutura do solo Esboço do ensaio da humidade de solo Esboço do ensaio da infiltração de água Esboço do ensaio da cobertura do solo Dia do campo de EM Graduação

6 Page6 Graduação da pesquisa final Construção de equipe: Planificação Construção de equipe: Cadeia de água Construção de equipe: Retransmitir Jogo de garrafa Construção de equipe: Chuva de ideias Construção de equipe: Trabalhando com Metas diferentes Acordos: O Contracto de EM (Simples) Acordo: O Contracto EM (investigação sustentável) Matriz de controle de qualidade de EM Agenda do workshop em Desenvolvimento do Curriculum de Agricultura de Conservação (AC) Visão geral do Desenvolvimento do curriculum em AC

7 Page7 PRINCIPIO DE APRENDIZAGEM DE ADULTOS A fundação de uma escola na machamba é a teoria e princípios de aprendizagem de adultos. Somente percebendo como os adultos apreendem, e como não apreendem, poderemos implementar um programas de agricultura de conservação de qualidade. Aí é onde começa. Princípio #1. aprendizagem é uma actividade normal de um adulto. Adultos aprendem em todo momento de suas vidas. A aprendizagem de adultos começa por remoção ou redução de obstáculos por professor como forma a apreender e fortalecer o processo depois de começar. A aprendizagem de adultos tem lugar com o foco nos que apreendem e não no professor. Princípio #2. Adultos com conceitos pessoais positivos e alta auto-estima são mais sensíveis para apreender. Adultos considera-se como empreendedores e querem ser tratados com respeito. Eles não querem ser ditos o que fazer ou o que não fazer, ser corrigidos, ou julgados Adultos apreendem melhor em ambientes que não ameaça o seu conceito pessoal e auto-estima.

8 Page8 Princípio #3. Adultos apreendem melhor quando: Valorizam o papel de adulto que estão a apreender e têm habilidades para gerir a sua aprendizagem. A aprendizagem das crianças é diferente da aprendizagem de adultos. A criança é passiva apreendem recebendo e guardando a informação adultos tem considerado necessário A aprendizagem de adultos é um processo activo e auto direccionado. Adultos tomam responsabilidade da sua própria aprendizagem do mesmo modo que já fizeram com outras partes de suas vidas. Os professores devem estarem interessados em apreenderem a medida que vão ensinando Professores devem ser responsáveis as vontades individuais e estilos de aprendizagem Alunos adultos são responsáveis em partilhar, implementar, e avaliar a sua aprendizagem. Princípio #4. Adultos apreendem melhor quando. O comentário imediata e descritiva é essencial para modificar o comportamento de um adulto A medida que um adulto aluno pratica novas habilidades, eles precisam de comentários de como eles estão a progredir em direcção dos seus objectivos. Os comentários imediatos afecta a maior aprendizagem. A aprendizagem do adulto é facilitada quando ele tem uma ideia clara do comportamento do que vai apreender. Objectivos que descrevem a habilidade e é também importante clarificar como é que isso será demonstrado. Principio #5. Sucesso reforça mudanças já feitas e cria motivação para aprendizagem subsequente Para os adultos alunos, objectivos de encontro estabelecidos reforça as habilidades recentemente adquiridas e motiva a mais aprendizagem A satisfação e sucesso vem no programa de aprendizagem, e para além disso o mais provável é que a aprendizagem subsequente terá lugar também neste programa. Oportunidades que trazem factores de sucesso devem ser criadas. Actividades de aprendizagem devem ser sequenciadas de modo a que os adultos alunos vão experimentar sucesso nas primeiras habilidades ensinadas.

9 Page9 Principio #6. Adultos tendem a começar o programa de aprendizagem com alguma ansiedade e depois o stress pode interferir com a aprendizagem. Reduzindo situações ameaçadoras é um ambiente de aprendizagem Criando um ambiente de aceitação e apoio para aprendizagem Disponibilizar tempo para aprendizagem e oportunidade para praticar novos comportamentos EM ADIÇÂO Adultos apreendem qualquer coisa quando: Eles sentem-se no controle e tem escolhas na direcção do processo de aprendizagem Eles são dado um alto nível de respeito atendendo o seu ponto de vista actual e estatuto Não há condescendência através do professor A aprendizagem se baseia na sua experiência passada Eles podem aplicar imediatamente o que apreenderam em situações reais de suas vidas. O ambiente de aprendizagem é amigável, informal, e frequentemente humorada. Professor nota que muitas pessoas tem surpreendentemente um tempo curto de aprendizagem. As aulas longas não é, em geral, a boa maneira de comunicação. Depois de cerca de 10 minutos de aulas contínuas, as pessoas cessam de absorver mais novas informações. Até 20 minutos, a capacidade de audição de muitos alunos cai consideravelmente. Interrupções para perguntas ou outros comentários. Apoios visuais são usados ex., vídeo, gráficos OHP, projecções em PowerPoint

10 Page10 Eles tem opções para fazer perguntas sem medo de embaraço ou condenação Os alunos são dados espaço a fazer as suas conclusões baseado em evidências e numa maneira não pressionada. Eles tem um relacionamento de confiança com o professor que deverá lhes enviar uma boa para mensagem em outras palavras, alunos esperam ver se a vida pessoal do professor reflecte o conteúdo e utilidade da aprendizagem: Será que ele/ela faz o que fala? O ensino tem um específico, prático, metas acessíveis, não somente vago, abstracto, ou procurar atingir um leque de objectivos. Eles tem um bom relacionamento com outros alunos. Pelo menos algum processo de aprendizagem está dentro de um grupo pequeno e interactivo. Modelo de Aprendizagem por meio de Experiencia

11 Page11 O QUE É UMA ESCOLA NA MACHAMBA (EM)? 1 Uma Escola na Machamba (EM) são actividades de treinamento em uma campanha e tem lugar na machamba. É uma campanha para permitir cobrir todas fases diferentes do crescimento duma cultura e as suas praticas de gestão. O processo de treinamento é sempre centrado no aluno, participativo e dependente de uma abordagem de aprendizagem por experiências. Os elementos básicos de uma EM para agricultura de conservação incluem: Uma EM consiste de um grupo de 20 á 30 camponeses. Uma EM é baseada no campo e dura pelo menos uma campanha agrícola (da sementeira á colheita). Uma EM tem reuniões (semanais) regulares durante a campanha de produção. Para culturas como a mandioca que leva um ano ou mais para colheita as reuniões podem decorrer com menos frequências durante o período de ano em que poucas mudanças ocorrem no campo. Numa EM, camponeses conduzem um estudo comparando a Estratégia de Agricultura de Conservação com as praticas comuns do camponês. Eles tem uma parcela de agricultura de Conservação (AC) e outra parcela da pratica comum do camponês (PC). A EM inclui outros estudos de campo, baseado nos problemas do campo. A EM inclui tópicos especiais que lidam com assuntos específicos seleccionados pelos camponeses. Cada reunião inclui pelo menos uma actividade de analise do sistema agroecologico conduzido no campo (AESA) terminando com uma discussão com decisões de maneio da cultura Os métodos de educação de EM são experiências, participativo, centrado no aluno, e baseado numa educação não formal. O grupo de EM é guiado por pelo menos um facilitador que dá oportunidade de aprendizagem experiências, ao invés de transmitir instruções de cima para baixo ou palestras. Em adição, para tópicos relacionados com AC, EM inclui actividades de construção de equipes e liderança para permitir que camponeses vão continuar a apreender juntos mesmos depois de EM terminar.

12 Page12 TYPICAL SEASON-LONG FARMER FIELD SCHOOL AGENDA START Ballot Box Text ORIENTATION AGREEMENTS PLANNING & LEADERSHIP FIELD LAYOUT FUTURE PLANS FIELD DAYS AGRO ECOYSYSTEM ANALYSIS TEAM BUILDING MANDATORY LEARNING TOPICS SPECIAL TOPICS ANALYSIS & CONCLUSIONS GRADUATION OPTIONAL LEARNING TOPICS

13 Page13 PASSOS TIPICOS EM EM 1 1

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15 Page15 Sessão 1 (Orientação e acordos) Curriculum Opcional de EM para AC na cultura de Milho Sessões Estagio da Cultura Actividades de EM 4 semanas antes da sementeira Sessão 1A 2 semanas antes do plantio Orientação e Acordo Arranjos para o campo de EM Contractos entre a CARE e camponeses Desenvolvendo habilidades de Planificação em Equipe Parcela de tratamento com herbicida (roundup) Cercado Sessão 2 N/A Teste de votação Sessão 3 Sementeira principal (Milho) 15 Dezembro Parcela de AC-PC Sistema de covas AC Dinamica/construção de equipe Sessão 4 Emergência de plantas 22 Dezembro Topicos Especiais: (Germinação) PC vs AC Rever outras experiências Dinamica/construção de equipe Estabelecer Sistemas agroflorestais Sessão 5 Session 6 Sessão 7 Session 8 Crescimento Vegetativo 5 Janeiro Crescimento Vegetativo 12 Janeiro Crescimento Vegetativo 19 Janeiro Vegetative Development 26 January PC vs AC Rever outras experiências Sementeira tardia: Primeira sementeira tardia Dinamica/construção de equipe Topico especial (Cobertura morta) PC vs AC Montar maneio de erva daninha Dinamica/construção de equipe Topico especial (Humidade de solo) PC vs AC Sementeira tardia: segunda sementeira Rever outras experiências Dinamica/construção de equipe Tópico especial (Estrutura se Solo) PC vs AC Rever todas experiências Dinamica/construção de equipe

16 Page16 Sessão 9 Sessão 10 Sessão 11 Sessão 12 Floração 9 Fevereiro Floração 25 Fevereiro Formação de grão 4 Março Secagem 18 Março Campo Alqueive: Velvet beans (Mucuna) Dia do campo PC vs AC Rever outas experiências Dinamica/construção de equipe Tópico especial (Mercados) PC vs AC Dinamica/construção de equipe Tópico especial (AC redes sociais) PC vs AC Rever outas experiências Dinamica/construção de equipe Topico especial (TBD) Sessão Abril Colheita Dia de campo/graduação Sessão 14 Pezagem (calculo da colheita) Avaliação final de todas experiências Planificação para a campanha seguinte

17 Page17 Sessões Sessão 1 (Orientação e acordos) Sessão 3 (Plantio) Sessão 4 Sessão 5 Sessão 6 Sessão 7 Sessão 8 Sessão 9 Curriculum de EM para AC na cultura de Mandioca Estagio da cultura NA Planificação 18 Outubro Preparação da parcela 28 Outubro Plantio5 Novembro Crescimento Vegetativo 22 Novembro Crescimento Vegetativo 10 Dezembro Crescimento Vegetativo 7 Janeiro Crescimento Vegetativo 28 Janeiro Sessão 10 Vegetativo AC vs PC Actividades de EM Orientação e acordos Arranjos para o campo de EM Contractos entre a CARE e camponeses Desenvolvendo habilidades de Planificação em Equipe Dinamica/construção de equipe Decidindo nas experiências/variedades Dinamica/construção de equipe AC vs PC Ensaio de variedade Consorciação/cobertura verde/sistema agroflorestal Dinamica/construção de equipe AC vs PC Ensaio de variedade Dinamica/construção de equipe AC vs PC Cercado Início de ensaio de sistemas agro-florestais Dinamica/construção de equipe Tópico especial (Infiltração de água) AC vs PC Início de ensaio de consorciação Início de ensaio de control de ervas daninhas Dinamica/construção de equipe AC vs PC Rever todos ensaios Dinâmica Topico especial (estrutura do solo) AC vs PC Ensaio de cultura de cobertura sistemas agroflorestais Dinamica/construção de equipe

18 Page18 28 Fevereiro Rever todos ensaios Dinâmica Topico Especial (Humidade de solo) Sessão 11 Vegetativo AC vs PC Rever todos ensaios Começo da segunda cobertura de solo Dinâmica Tópico especial (humidade de solo) Sessão 12 Sessão 13 Crescimento Vegetativo 28 Abril Crescimento Vegetativo 28 Mio Dia do campo AC vs PC Rever todos ensaios Dinâmica Tópico Especial (humidade de solo) AC vs PC Rever todos ensaios Dinâmica Tópico Especial (Secagem) Sessão 14 Colheita Dia do Campo Sessão 15 Pós Colheita Medição Final Planificar a proxima campanha

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20 Page20 Agenda de Orientação # Actividade Chave 1 Orientação dos Camponeses e Assinatura de Acordos 2 Preparar a terra 3 Procurement de material para investigação 4 Procura de variedades melhoradas Detalhe das Actividaes Encontro com grupo de camponeses Juntamente com lideres comunitários e grupos de camponeses estabelecer critérios para a selecção dos participantes de EM Critério básico incluirá que um dos participantes seja um camponês forte e activo, assegurando a participação de mulheres e jovens vivendo na comunidade Seleccionar os participantes de EM baseado nos critérios estabelecidos Trabalhar junto com os líderes comunitários e membros de EM para estabelecer a estrutura de liderança (ex.presidente, viceprersidente, secretário, tesoureiro, guarda, etc.) Informação em lugares disponíveis na comunidade Seleccionar lugar apropriado Acordo da parcela entre o titular e a EM para a utilização da terra O acordo da utilização da terra deve conter o tempo de uso, compensação ao titular se for acordado, e o propósito pelo qual a terra será utilizada Processo inicial de procurement Compra de material específico de AC Distribuição de material específico de AC na EM Negociação com Instituições de Investigação/empresas de sementes privadas para o fornecimento de material de Periodicidade (Semanas antes do Responsabilidades plantio) 4 Semanas Extencionista/lideres comunitários/membros da comunidade 3 ½ Semanas Extencionista e participante na EM 4 semanas Unidade de procurement 2 semanas Programa e Instituição de investigação

21 Page21 5 Preparação de solo 6 Procurar material de treinemanto 7 Montagem da parcela de ensaio plantio melhorado Assinatura de Memorando de Entendimento com Instituições de Investigação/ empresas de sementes privadas para o fornecimento de material de plantio melhorado Entrega de material de plantio Amontoar e queima de capim (PC) Corte e cobertura de solo (AC) Processo inicial de procurement Compra de material de treinamento Cercado de todas parcelas Montagem de parcelas de PC e AC 3 semanas Extencionista e membros de EM 2 semanas Programa/ Unidade de Procurement 1 semana Extencionista e participantes de EM

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24 Page24 PLOT 5 CA + COVERCROP A USING PIT SYSTEM WITH FERTILIZER LIME 20M X 10M Depth = 20 cm Length = 30 cm Width = Hoe Width RIGHT WRONG Between Pits = 70 cm Between Rows = 90 cm Seeds per Pit = 4 seeds Urea per Pit = 1 Coca Cola Plastic Bottle Cap Lime per Pit = 2 Coca Cola Plastic Bottle Cap Animal Manure = 2 Coca Cola Cans Soil Cover Seeds Soil Fill Fertilizers

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27 Page27 Lição: Teste de Caixa de Votação (BBT) Objectivo: a caixa de votação é feita duas vezes na EM: uma vez antes da primeira sessão e outra vez quase no fim. O propósito da caixa de votação é para documentar mudanças no conhecimento, mais importante ainda, para gerar interesse na aprendizagem e participação no EM. Sumário: BBTs é feita no campo, NÂO NA SALA DE AULAS. As perguntas são feitas com questões reais do campo, portanto, as perguntas iniciais e finais de BBT são diferentes. A caixa de votação é uma caixa com um corte/buraco que permite um pedaço de papel pequeno (o voto) possa penetrar. A caixa é anexada a um pau que é colocado a volta do campo. Are perguntas por cima da caixa e uma corda que parte da pergunta ao objecto em questão Processo: o facilitador, com ajuda de outros colegas e camponeses chaves, colocam a caixa de votação no campo e os camponeses não são permitidos a ver as perguntas antecipadamente. Deve ter perguntas, e todas devem ser de escolha múltipla. Camponeses votam para sua resposta colocando o papel colorido na caixa com uma abertura nela e anexada a um pau no campo que corresponde a cor que eles escolhem. As respostas podem ser coradas por exemplo com coloração amarela, Azul e vermelho. Qualquer umas de três cores diferentes funciona. As respostas devem ser coradas para permitir que os camponeses que não sabem ler e nem escrever participem facilmente. Para implementar o teste, tenha um camponês que sabe ler para ser responsável de ler as perguntas em cada caixa de votação. O seu trabalho é ajudar outros camponeses a entenderem as perguntas. Eles NÃO DEVEM AJUDAR OS CAMPONESES a responder as perguntas ou dar palpites. Eles estão aí somente para ajudar os outros camponeses a entenderem as questões. Para começar, tenha um camponês parado em cada umas das caixas de votação. Deixa que eles tenham somente dois minutos para responder. Apite ou assobie para que eles se movimentem em direcção de relógio. Mantenha a movimentação até que cada

28 Page28 camponês tenha oportunidade de responder todas perguntas. Não deixe que eles pense por muito tempo: ou sabe a resposta ou não sabe! Monitoria e Colecção de Dados: Que tipo de perguntas? As perguntas podem ser acerca: 1) Decisão sobre o maneio 2) Ecologia/insectos/doenças 3) Saúde de solo 4) Saúde da planta Por Exemplo: 1. Perguntas de Decisão sobre o Maneio Se a pergunta é sobre uma área de campo onde a cultura de milho não está a crescer bem como outras partes do campo, a pergunta deve ser: qual seria a melhor maneira para melhorar a cultura nesta parte do campo: Vermelho) Usar semente de melhor qualidade; Azul) Próximo ano plantar mocuna aqui; ou Amarelo) Lavrar mais fundo no próximo ano. 2. Perguntas de EcologiaEcology Questions Se a pergunta for a cerca da superfície de solo que tem muitas minhocas a pergunta podia ser: há muitas minhocas nesta área porque: Vermelho) o solo tem muita matéria orgânica; Azul) O camponês adicionou ureia no solo; ou Amarelo) O solo é muito arenoso. A resposta é AZUL. 3. Questões da saúde do solo Se a pergunta é sobre uma área de campo onde há muita erosão, a pergunta poderá ser: Se o milho for semeado no solo nesta area do campo o camponês provavelmente irá: VERMELHO) Provavelmente não ter uma boa colheita; AZUL) terá uma boa colheita se chover o suficiente; AMARELO) terá uma boa colheita se aplicarmos suficientemente os fertilizantes. A resposta é vermelho. 4. Perguntas da Saúde da Planta Se a pergunta for a cerca da planta de milho que mostra sintomas de deficiência de nitrogénio, a pergunta poderá ser: como poderá ser melhorada a saúde desta planta: VERMELHO) Providencie água; AZUL) aplicar inseticida; ou AMARELO) Providencie ureia. A resposta é AMARELO. É bom ter um número maior de perguntas para cada categoria de perguntas. Discussão Depois de terminar com a BBT, peça que eles levem as caixas e vão todos sentar-se de baixo de uma arvore. Um por um, faça com que os camponeses contem os votos de cada resposta. Partilhe com eles a resposta correcta e deixe que eles discutam a

29 Page29 respeito disso por alguns minutos. Diga a eles que apreenderão porquê responderam errado durante a EM! Repita o teste no fim da EM. Muitas perguntas deverão ser mudadas para o teste seguinte já que o campo será diferente nesta altura. AESA #: Nome do Grupo: Foco da Investigação: Tempo Temperatura Análise do Sistema Agro Ecológico (AESA) Data: Dias depois do Plantio (Cultura Principal): Dias depois do Plantio (Cobertura/Consorciação) Tipo de Cultura Principal Plantio da Cultura Método (covaxo, Linhas abertas, plantio directo?) Cultura de cobertura/consorciação Plantio da Cultura Método (covaxo, Linhas abertas, plantio directo?) Altura da planta/diametro do caule/# folhas Cultura principal Cobertura/Consorciação Doença Pestes Stress de Humidade (folhas) [desenhar, descrever] Humidade de solo 0=seco 5 = Ideal 10 = lamacento Organismo do solo [desenhar, descrever] Cobertura do solo (0-100%) Erva daninha(por 4 metros quadratos) Saúde Total da Planta Práctica do Camponês Agricultura de Conservação

30 Page30 Prática do Camponês Agricultura de Conservação Decisão de maneio PC AC AESA #: Nome do Grupo: Foco da Investigação: Tempo Temperatura ANÁLISE DO SISTEMA AGRO ECOLÓGICO (AESA) Data: Dias Depois do Plantio (Cultura Principal): Dias Depois do Plantio (Cobertura/Consociação) Tipo de Cultura Principal Plantio da Cultura Método (covaxo, Linhas abertas, plantio directo?) Cultura de cobertura/consorciação Plantio da Cultura Método (covaxo, Linhas abertas, plantio directo?) Altura da planta/diametro do caule/# folhas Cultura principal Cobertura/Consorciação Doença Pestes Stress de Humidade (folhas) [desenhar, descrever] Humidade de solo 0=seco 5 = Ideal 10 = lamacento Organismo do solo [desenhar, descrever] Cobertura do solo (0-100%) Erva daninha(por 4 metros quadratos) Saúde Total da Planta Práctica do Camponês Agricultura de Conservação

31 Page31 Prática de Camponês Agricultura de Conservação Decisão de maneio PC AC Lição: Plantio Tardio Objectivo: Para entender como que o tempo de plantio afecta a produção. Sumario: Esta experiência sera feito plantando o milho em três momentos diferentes. Esta lisão é valida para comparar a produção final do milho quando plantado muito tarde em relação a época. Esta experiência deve ser planificado quando se está a desenhar os ensaios e antes da sementeira da primeira sementeira do milho para assegurar que a sementeira da AC seja feita em tempo ideal e as sementeiras subsequentes feitas 2 e 2 semanas mais tarde. A experiência deve estar ao longo da parcela da AC daí que deve ser proporcionado um espaço adicional para esta experiência. Processo: O facilitador explica aos camponeses que o propósito deste ensaio é para apreender como é que a época de sementeira pode afectar a colheita final do milho. O facilitador deve fazer algumas perguntas aos camponeses como qual é a época ideal para sementeira do milho. O facilitador deve pedir a todos camponêses para verem a diversidade das respostas e o entendimento dos camponeses. O facilitador pode fazer perguntas como: Qual é a época ideal para a sementeira do milho (logo depois das primeiras grandes chuvas em Dezembro!)

32 Page32 Que quantidade de produção sera reduzida se a sementeira for feita um dia mais tarde? Uma semana mais tarde? Um Mês mais tarde? Quais são os problemas com o milho semeado mais cedo? (Usualmente, os campos não são lavrados mais cedo antes das chuvas, daí que a sementeira é demorada. AC é boa porque os camponeses não precisam de lavrar os seus campos mas podem semear logo depos das chuvas.) Os camponeses serão solicitados a praticarem a AC e semear mais duas linhas de milho (mesma variedade!) duas semenas depois da sementeira inicial. Depois, eles vão semear duas outras linhas 4 semanas depois da sementeira inicial. Fertilizantes, adubos, e todas outras práticas devem ser mesmas. Somente a época de sementeira é que será diferente! Durante todas EM subsequentes, os camponeses serão solicitados a compara a AC, primeira sementeira tardia, e a segunda sementeira tardia do milho. Monitoria e colheita de dados: É muito simples, mas uma experiência visual. Em cada EM deve ser feita uma observação simples, contudo, é muito importante medir a produção final. A melhor maneira de medir os dados finais é a medição do peso de cada espiga. Pode se usar o formato de colecta de dado seguinte:

33 Page33 Altura-Saúde global-problemas Semana # AC 2 semanas mais tarde 4 semanas mais tarde 2 depois da sementeira (WAP) 3 (WAP) 5 (WAP) 7 (WAP) 9(WAP) Colheita final Espigas por planta Peso por espiga Peso por espiga Diferença da colheita por hectar!!! (Multiplicar # de plantas pela diferença de rendimento por espiga Perguntas finais a fazer os camponeses depois da investigação terminar: Que época de sementeira teve mais rendimento? Foram surpreendidos pelo resultado? Quanto foi a redução do rendimento por cada dia e semana que a sementeira foi feita? Como que podemos semear o milho em boa época? (Resposta: Usando AC)

34 Page34 Lição: Impacto da erva daninha no crescimento da planta Objectivo: Para entender o impacto da erva daninha no crescimento da planta e produção e potenciais métodos de supressão de ervas daninhas levando a um maior esforço por parte dos camponeses para controlar as ervas daninhas. Sumário: os camponeses vão demarcar parcelas de 4 metros quadrados (2m x 2m) no campo onde vão fazer várias experiências de supressão de ervas daninhas. Vai incluir a combinação de estratégias de controle de ervas daninhas como mecânica, cobertura morta (mulches), e químico bem como época de sementeira. Vão medir a população de ervas daninhas, e no final, eles vão medir a produção final em cada um dos 4 tratamentos, discutir as diferenças e fazer recomendações. Processo: O facilitador vai explicar aos camponeses que o propósito desta experiência é para apreendermos o impacto da erva daninha no crescimento da planta e produção e potenciais métodos de supressão de ervas daninhas no sistema de AC. Primeiro vamos desenhar o ensaio no papel e depois estabelecer no campo. A experiência termina somente na época da colheita. Os ensaios serão estabelecidos no campo usando paus e cordas para identificar parcelas específicas. O facilitador deve perguntar os camponeses quais são as suas práticas normais de supressão de ervas daninhas. Também quanta diferença as ervas daninhas podem trazer na produtividade. Depois explica que vão estabelecer uma experiência que confirma aquilo que acham que é verdade. Diga-os que vão usar três métodos principais de supressão de ervas daninhas: sacha a mão, mulches e controle químico. No campo vão estabelecer um total de quatro parcelas 2m x 2m. Isso pode ser desenhado num papel gigante como ilustrado a seguir: Parcela #1 Época recomendada de sacha a mão na parcela NT Parcela #2: Cobertura morta usando restolhos ou outros resíduos de planta, com uma profundidade de aproximadamente 5 cm Parcela #3: Uso de herbicida Roundup ou outro herbicida localmente preferido Parcela #4: Sementeira de cobertura verde na semana 2 ou época própria depois da cultura principal ser semeada

35 Page35 A pesar de ser melhor se cada subgrupo estabelecesse os mesmos tipos das quatro parcelas, isto pode não ser factível. Outra opção seria ter cada um dos subgrupos resposnsável de cada um dos quatro tratamentos. Os tratamentos devem estar na medida de possível perto um do outro para permitir que estejam em mesmas áreas sub ponto de vista de ervas daninhas e potencial produtivo. Para cada um dos tratamentos, os camponeses devem escrever as actividades específicas a serem levadas a cabo em cada parcela e quando. É necessário que isso seja acordado e partilhado pelo todo grupo de EM Monitoria e Colecta de Dados: Cada semana, os sub grupos de camponeses devem monitorar os tratamentos de que eles são responsáveis. Eles devem colher dados em cada tratamento sobre: 1) Número e espécie de ervas daninhas presentes 2) Altura média da erva daninha 3) Número e altura média das culturas Semana # de ervas daninhas # de espécie Altura média # de plantas Altura média Outras observações Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Etc. Rendimento final (kg) No tempo de colheita, os rendimentos por cada tratamento devem ser registados Discussão Depois da colheita e pesagem dos tratamentos, os camponeses podem ter uma discussão final, conduzido pelo facilitador. As perguntas a fazer aos camponeses são: Qual foi o resultado final dos quarto tratamentos? Qual foi o melhor e pior, e porquê? Se tivesses que calcular o impacto da erva daninha para um hectar inteiro, qual seria a diferença de rendimento dos quatro tratamentos? (dica, multiplicar o rendimento por 2,500).

36 Page36 Considerando mão-de-obra e custos, qual dos tratamentos achas que seria mais importante par ate? Ficaram surpreedidos pelos resultados? Lição: Estrutura do solo Objectivo: Para entender como que a lavoura afecta a estrutura do solo. A espectativa é que os camponeses estejam muito atraidos por AC se eles entenderem os benefícios que isso traz na estrutura do solo e agricultura em geral. Sumário: Esta sera estabelecida no campo de AC e PC preparado no inicio da EM e terá lugar todos Meses desdo inicio ao fim da EM. Os camponeses medirão a estrutura do solo usando telas e baldes de água. Processo: O facilitador explica aos camponeses que o propósito desta pesquisa é para apreender o impacto da lavoura na estrutura do solo. Os micro-organismos que vivem no solo, combinado com a matéria orgânica onde eles vivem, são responsáveis pela estrutura do solo. O facilitador deve perguntar aos camponeses quais são as suas praticas normais de lavoura e porque é que eles as praticam (eles praticam para facilitar a sementeira e sachar!). pergunta-os o que acontece com o solo se eles não fazem a lavoura anualmente? Diga-os que a floresta e as ervas daninhas crescem muito bem onde ninguém lavrou! Como que isso acontece? Depois explica-os que eles vão fazer uma experiência para perceberem como é que a estrutura do solo se desenvolve e quais são os benefícios de uma boa estrutura do solo. No campo, eles vão lever amostras de solo todos meses na parcela da PC e AC. Eles vão colocar estas amostras numa bacia com água como forma a ver como que as partículas de solo estão consistentes. Vão também examinar as amostras para ver que tipo de organismos vivem no solo. Os testes estarão programados da meneira seguinte:

37 Page37 Teste #1 Este teste é feito logo depois da sementeira. Uma amostra de solo de um litro é extraida da parcela de AC e PC (enquanto a AC não foi feita a lavoura e PC com a lavoura feita!) e introduzido na tela de testagem de solo. É depois mergulhado na água por 10 minutos depois tirado e mergulhado de novo por SOMENTE 20 vezes. A quantidade do solo nas duas telas é medida COMO PERCENTAGEM da quantidade total. Deve ser registado (usa o formato que está no fim desta lição) Teste #2: O teste seguinte é feito UM MÊS depois do primeiro teste. As amostras devem ser colhidas próximo do local onde foram colhidas amostras para o primeiro teste. É depois usado o mesmo procedimento do primeiro teste: uma amostra da parcela da PC e a outra da parcela da AC. É depois mergulhado na água por 10 minutos depois tirado e mergulhado de novo por SOMENTE 20 vezes. A quantidade do solo nas duas telas é medida COMO PERCENTAGEM da quantidade total. Deve ser registado (usa o formato que está no fim desta lição) Teste #3: Semelhante ao teste #2. Teste #4: Semelhante ao teste #3. Teste #5: Continua este teste até ao fim do EM Devido ao limitado número das telas para fazer esta experiência, somente um subgrupo poderá fazer a experiência cada vez que tiver que fazer. Monitoria e Colecção de Dados: Os dados serão colectados como mostra a tabela abaixo 4) % de solo em cada tela 5) Número e variedade de organismos do solo SEMANA Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Etc. % de solo no topo da tela (buracos grandes) % de solo no meio da tela % de solo na tela pequena % de solo na base da bacia Outras observações Depois do teste final, os camponeses vão comparar a estrutura do solo. A expectative é que ao longo do tempo, haja um aumento da quantidade de solo no topo das telas e um decrescimo da quantidade de solo na base das telas. Os camponeses devem começar a

38 Page38 observar diferenças na quantidade e diversidade de organismos do solo, no solo extraído da parcela de AC. Discussão Depois de colectados todos dados, as perguntas seguintes devem ser feitas como forma a estimular discussão com camponeses: Qual foi o resultado final em termos da mudança da estrutura do solo? Porque é que vocês acham que a estrutura de AC mudou mais? Ficaram surpreendidos com o resultado? Se tivesse que chover forte, qual das estruturas vocês acham que teria sofreria menos erosão do solo? Porquê? Qual seria a melhor maneira de fazer colinas para minimizar erosão? (AC) Quais são as preucupações que vocês tem por não lavrar a terra? Como é que vocês vão fazer uso destes resultados? Lição: Humidade do Solo Objectivo: Para entender como é que os diferentes métodos de lavoura afecta a humidade de solo. A expectativa é que os camponeses estarão muito atraidos com AC se eles perceberem como é que a AC beneficia a humidade do solo e a agricultura. Sumario: Esta vai experimentar a medição da humidade do solo que poderá ser feita a qualquer momento para medir a diferença de tratamentos entre dois tratamentos. É uma lição valida para comparar a humidade de solo entre AC e PC durante o período de baixas chuvas e entre solos com cobertura morta e PC: uma tijela plástica transparente pode ser usada para ver a humidade. Processo: O facilitador explica aos camponeses que o propósito desta pesquisa é de apreendermos o impacto da lavoura na humidade de solo. Perguntas a cerca da infiltração de água e erosão também serão feitas. O facilitador deve perguntar os camponeses algumas questões a cerca da humidade de solo. Será que os camponeses acreditam que as águas das chuvas são absorvidas mais rapidamente para o solo em terras lavradas ou não lavradas? As águas permanecerão mais tempo no solo em terras lavradas ou não lavradas? Qual destas tem mais humidades? Como que podemos testar? Peça os camponeses para irem em dois campos AC e PC e colher três amostras de solo de mesma profundidade. É necessário ½ de solo para cada area.

39 Page39 Usa uma garafa plastica ou outro instrumento para medir de modo a que todas amostras tenham mesma quantidade. A quantidade de solo deve ser exactamente mesma. O solo será colocado em três tijelas limpas. A tampa muito bem fechada e a tijela colocada ao sol e virada para baixo, com a tampa no chão. Elas devem estar igualmente expostas ao sol. Depois de minutos os camponeses devem regressar para verem as tijelas. Quando os camponeses regressarem, pergunta-os o que é que eles estão a ver? Monitoria e Colheita de Dados: Esta é muito simples, mas uma experiência visual. Não dados a ser colectados, contudo, é importante falar o que é que os camponeses estão a ver. Que solo tem mais humidade? Porque é que eles pensam que tem mais humidade que outas amostras? Será que há diferença de temperatura nas tijelas? Porquê? O que faz com que a humidade não sai do solo quando este não é lavrada? O que faz com que a humidade não sai do solo quando este tem cobertura morta? 7 dias depois das chuvas, que campo terá mais humidade de solo: lavrado ou AC? Como é que os camponeses podem usar esta informação para cultivarem melhor? Lição: Infiltração da Água Objectivo: Para entender como é que a água infiltra em diferente tipos de solos, particularmente, solos lavrados e não lavrados. Sumario: Esta vai experimentar/infiltração da água as medições podem ser feitas a qualquer hora para medir a diferença de infiltração de água entre os dois tipos de solo. Esta é uma lição valiosa para comparar a infiltração de água entre a AC e PC quando os solos acabaram de ser lavrados e /ou estão secos e quando os campos estão relativamente molhados, depois de uma chuva recente. Usar um tubo PVC e água para esta experiência. Processo: o facilitador vai explicar aos camponeses que o propósito desta pesquisa é para apreender que tipo de método de cultivo é melhor para a retenção de maior quantidade de água das chuvas. Perguntas a cerca de erosão e humidade de solos serão feitas.

40 Page40 O facilirador deve perguntar aos camponeses a cerca da capacidade dos solos em absorver água. Será que os camponeses acreditam que a água das chuvas é absorvida mais rapidamente em solos lavrados ou não lavrados? Está permanecerá masi tempo em solos lavrados ou não lavrados? Que área sofre mais de erosão: um campo lavrado ou não lavrado? Solicitar os camponeses para irem em campos de AC e PC e seleccionar areas que foram lavrados recentemente e com solos brandos (PC) e uma area em que os solos não foram lavrados num período de cerca de dois Meses ou mais. É melhor selecionar areas visinhas uma das outras de modo a que seja observado ao mesmo tempo. Assim que as areas forem seleccionadas, entrega os camponese dois tubos PVC de cm de cumprimento e 10 cm de diâmetro. Os camponeses vão introduzir os tubos no solo, com a mesma profundidade, aproximadamente 2-4 cm. (para introduzir o tubo no solo é melhor colocar uma tábua de madeira por cima do tubo e bater com um outros intrumento pesado (martelo, pedra) Não bate o tubo directamente, para não quebralo. Depois peça os camoneses para intornar a mesma quantidade de água em cada tubo exactamente ao mesmo tempo e depois registar qual dos tubos vaza primeiro. Monitoria e Colecta de Dados: É muito simples, e uma experiência visual. Não há nenhum dado que necessita de ser colhido a não ser o tempo que leva para a água infiltrarse no solo. É importante conversar o que estão a a ver é depois concluir. Que tubo vasou primeiro? Figura 1 Campo não lavrado Que diferença houve? È isso que esperavam? Porque é que acham que o campo lavrado a água penetrou Figura 2: Solo previamente lavrado lentamente do que no campo não lavrado? Se a água das chuvas não intra no solo rapidamente, onde que esta irá? Figura 3: Infiltração lenta em solo lavrado!

41 Page41 O que irá com a água das chuvas em excesso? (solo!) Como é que os camponeses podem usar esta informação para cultivarem melhor? Lição: Cobertura morta (mulches) Objectivo: Para perceber como que a cobertura morta por afectar a humidade de solo, e que quantidade é necessária para ter surtir efeito positivo. Sumario: Esta experiência pode ser feita a qualquer altura para medir diferença na retenção de humidade através do uso de três tratamentos em bacia de plástico. Esta é uma lição valiosa para comparar a humidade de solo entre AC e PC durante a época de poucas chuvas quando um campo tem uma boa cobertura morta e outro não. Esta experiência pode ser feita rapidamente do modo a aprender claramente os conceitos. Processo: O facilitador vai explicar os camponeses que o propósito desta pesquisa é para apreender o impacto da cobertura morta na humidade de solo. O facilitador deve fazer perguntas aos camponeses a cerca da cobertura morta. Será que os camponeses acreditam que as águas das chuvas são absorvidas no solo rapidamente em solos lavrados ou não lavrados? Será que a água permanence mais tempo em solos lavrados ou não lavrados? Que areas sofrem mais de erosão: campo lavrado ou não lavrado? Qual dos dois tem mais humidade? Solicita os camponeses para irem buscar três amostras de solo com humidade diferente. [os camponeses devem ser capazes de ver que o solo está húmido. Se não estiver suficientemente molhado, adicione água e misture bem.] Depois entrega-os três bacias plásticas e peça-os para colocarem alguma quantidade de solo, com uma profundidade de 1 cm, em cada uma das bacias. Usa uma garrafa de plástico ou outro vasilhame para assegurar que cada amostra tenha mesma quantidade de solo. A quantidade de solo deve ser exactamente mesma. Depois os camponeses devem cobrir o solo com uma cobertura morta. A cobertura morta pode ser umas folhas pequenas, capim ou palha de arroz. Não pode ter um tamanho maior. Numa bacia, coloca a cobertura morta com uma profundidade de 8. Na segunda bacia, coloca a cobertura morta com uma profundidade de 2 cm. Na terceira bacia não coloca nenhuma cobertura morta. As bacias devem depois serem colocadas ao sol por um período de pelo menos 2-4 horas. Depois disso pode se retirar a cobertura morta em cada bacia, o solo misturado

42 Page42 de novo com a mão, e os camponeses podem observar qual dos solos tem mais humidade. Monitoria e Colecta de Dados: É muito simples, uma experiência visual. Não há necessidade de colecatr dados, contudo, é importante falar a cerca do que os camponeses estão a ver. Que solo tem mais humidade? Porque é que acham que esta amostra tem mais humidade que as outras? O que faz com que a humidade não saia do solo quando este tem cobertura morta? Como é que isso pode ser aplicado nos vossos campos?

43 Page43 Dia do Campo EM PROPÓSITO: Para permitir que as outras pessoas/camponeses na comunidade observarem as vantagens/benefícios da AC através de aprendizagem das diferenças das experiências conduzidas no campo de EM. Esta servirá como uma estratégia chave para espalhar e a adopção da nova tecnologia com outros camponeses. PARTICIPANTES Comunidades de localizações diferentes (incluindo camponeses da comunidade acolhedora do evento) Líderes comunitários Representantes do Governo ao nível distrital e provincial Parceiros NGO s Sector privado ACTIVIADES DO DIA DO CAMPO #1: Apresentação ao Grande Fórum (logo no começo do dia do campo a todos participantes ao mesmo tempo) Informações básicas de AC Orientação a disposição do campo de EM Parcela do camponês vs Agricultura de Conservação Apresentação da vista geral dos critérios dos dados chaves usados em cada experiência o Estrutura do solo o Humidade do solo o Organismos do solo o Vigor de planta o Controle de doenças e pestes o Maneio de erva daninha #2: Apresentações em Pequenos Grupos (formar 4-8 pequenos grupos de camponeses que vão passar em todas experiências, onde um par de participantes da Escola na Machamba vai explicar o que é cada experiência e o que está a ser aprendido) esta prática vai incluir todas experiências tais como: O Teste de Caixa de Votação Consorciação/cobertura do solo Tempo de sementeira AESA

44 Page44 Sistema Agroflorestal Teste de variedades diferentes/culturas #3: CONCLUSÃO Comentários dos visitantes em como é que eles se sentiram a cerca das varias tecnologias observadas Recomendações Considerações (representantes do governo, convidados, líderes comunitários, anfitriões) EM Avaliação do dia final e preparação para a campanha seguinte Todos camponeses devem participar na análise dos campos da AC vs PC. Para todas outras experiências os camponeses podem dividir a análise em pequenos grupos. 1. Pesagem e avaliação final dos resultados PC vs. AC Kg por Ha (cultura) Kg por Ha (cobertura) Biomassa / Ha (kg) Inssumos Totais Semente Fertilizantes $$$$$ Maõ-de-obra Lucro por Ha Análise da erva daninha Humidade do solo Estrutura do solo Erosão do solo Pestes/Doenças AC PC 2. Analise de todas outras investigações na EM a. Ensaio de variedade b. Ensaio de cercado c. Ensaio de sistemas agroflorestais d. Campo de pousio

45 Page45 e. outros 3. Discussão final de quais são as recomendações do grupo a cerca do valor daquilo que aprenderam e a sua aplicação nas suas machambas. 4. Planificação para actividades seguintes. a) Planificação para campanha seguinte de EM. b) Planificação da produção individual para cada membro do grupo. c) Discussão a cerca de passos a seguir para conseguirem insumos. d) Planos para acções seguintes na protecção contra fogo e) Planos para acções seguintes para a pastagem de animais f) Planos para a disseminação da experiência de produção da EM para outros produtores

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