ANO XXVII ª SEMANA DE JULHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE JULHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2016 TRIBUTOS FEDERAIS SUSPENSÃO DA IMUNIDADE E DA ISENÇÃO TRIBUTÁRIAS... Pág. 185 ICMS RS ALTERAÇÕES NA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA... Pág. 187 LEGISLAÇÃO - RS DECRETO Nº , de (DOE de ) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 188 DECRETO Nº , de (DOE de ) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 189

2 TRIBUTOS FEDERAIS Sumário 1. Introdução 2. Da Imunidade 3. Requisitos Do Benefício Da Imunidade 4. Alcance Da Isenção Pelas Instituições 5. Suspensão Da Imunidade E Da Isenção Tributárias 6. Procedimentos Da Receita Federal Do Brasil 7. Escrituração Contábil Fiscal (ECF) 1. INTRODUÇÃO SUSPENSÃO DA IMUNIDADE E DA ISENÇÃO TRIBUTÁRIAS Nesta matéria, iremos analisar as situações que geram a suspensão da imunidade e da isenção tributárias, previstas na Constituição federal, em seu art. 150 da Constituição Federal. 2. DA IMUNIDADE Conforme o art. 150 da Constituição Federal, após sua alteração pela Emenda Constitucional nº 75/2013, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. A imunidade referenciada na letra a é estendida às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados as suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. Já a imunidades expressas nas letras b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. 3. REQUISITOS DO BENEFÍCIO DA IMUNIDADE Para que seja aplicado a imunidades do disposto no art. 150, inciso VI, alínea c, da Constituição Federal, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. Para o gozo da imunidade a pessoa jurídica deverá atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 28/

3 d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem como a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem como cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades. 4. ALCANCE DA ISENÇÃO PELAS INSTITUIÇÕES Conforme disposto no art. 15 da Lei nº 9.532/97, são consideradas isentas as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos. Sendo assim, pela previsão do art. 12 da Lei nº 9.532/97, considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. A isenção prevista acima, será aplicado unicamente, em relação ao Imposto de Renda da pessoa jurídica e à contribuição social sobre o lucro líquido, observado que não estão abrangidos pela isenção do Imposto de Renda os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. 5. SUSPENSÃO DA IMUNIDADE E DA ISENÇÃO TRIBUTÁRIAS A Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá suspender a isenção, relativamente aos anos-calendário em que a pessoa jurídica houver praticado ou, por qualquer forma, houver contribuído para a prática de ato que constitua infração a dispositivo da legislação tributária, especialmente no caso de informar ou declarar falsamente, omitir ou simular o recebimento de doações em bens ou em dinheiro ou, de qualquer forma, cooperar para que terceiro sonegue tributos ou pratique ilícitos fiscais. O disposto no art. 32 da Lei nº 9.430/96, será considerado, também, infração a dispositivo da legislação tributária o pagamento, pela instituição isenta, em favor de seus associados ou dirigentes, ou, ainda, em favor de sócios, acionistas ou dirigentes de pessoa jurídica a ela associada por qualquer forma, de despesas consideradas indedutíveis na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda ou da CSLL. 6. PROCEDIMENTOS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL A suspensão da imunidade tributária, em virtude de falta de observância de requisitos legais, deve ser procedida da seguinte forma: Constatado que entidade beneficiária de imunidade de tributos federais de que trata a alínea c do inciso VI do art. 150 da Constituição Federal não está observando requisito ou condição previstos nos arts. 9º, 1º, e 14, da Lei nº 5.172/66 (CTN), a fiscalização tributária expedirá notificação fiscal, na qual relatará os fatos que determinam a suspensão do benefício, indicando inclusive a data da ocorrência da infração. Nessa hipótese a entidade poderá, no prazo de 30 dias da ciência da notificação, apresentar as alegações e provas que entender necessárias. A competência para decidir sobre a procedência das alegações, expedindo o ato declaratório suspensivo do benefício, no caso de improcedência, dando, de sua decisão, ciência à entidade é do Delegado ou Inspetor da Receita Federal. Note-se que será igualmente expedido o ato suspensivo se decorrido o prazo de 30 dias sem que haja qualquer manifestação da parte interessada. A suspensão da imunidade terá como termo inicial a data da prática da infração. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 28/

4 7. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Conforme a Instrução Normativa RFB nº 1.422/13 determinou que, a partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz. No caso das entidades imunes e isentas, essa obrigação acessória é dispensada, desde que as pessoas jurídicas imunes e isentas, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 01/03/2012. Por sua vez, a Instrução Normativa RFB nº 1.252/12 dispensa a entrega da EFD Contribuições para as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração, não seja superior a R$ ,00. ICMS RS Sumário 1. Introdução 2. Convênio ICMS 92/ Alterações 1. INTRODUÇÃO ALTERAÇÕES NA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Na presente matéria, serão abordadas as mudanças na substituição tributária estabelecidas pelo Convênio ICMS 53/2016, que passarão a vigorar em 1º de outubro de CONVÊNIO ICMS 92/2015 O Convênio ICMS 92/2015 estabeleceu normas de padronização da substituição tributária a serem observadas, a partir de 1º de janeiro de 2016, pelas Unidades da Federação. Tal convênio determina que apenas as mercadorias ali elencadas podem ser inseridas no regime jurídico tributário da substituição tributária pelos Estados e pelo Distrito Federal. Resumidamente, podemos interpretar o convênio no sentido de que as Unidades Federadas não podem sujeitar à substituição tributária mercadorias que não estejam elencados nos seus respectivos anexos. No entanto, as Unidades Federadas não estão obrigadas a incluir na substituição tributária todas as mercadorias arroladas no convênio. 3. ALTERAÇÕES O Convênio ICMS 53/2016, publicado no dia de 14 de julho de 2016, altera a redação do Convênio 92/2015, com efeitos a partir de As alterações foram: a) As outras bebidas alcoólicas não especificadas, passa a ter o CEST ; b) As bebidas energéticas e hidroeletrolíticas passam a ter duas NCM s: ; c) O NCM , na descrição de outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados, passa a ter a seguinte NCM: , na descrição: Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados com um teor de carbono superior ou igual a 0,6%, em peso; d) Fica incluída o NCM na descrição de água sanitária, branqueador e outros alvejantes; e) Os itens 15, 18 e 27 do Anexo I ficam revogados, dando nova redação ao Anexo XV PAPÉIS, PLÁSTICOS, PRODUTOS CERÂMICOS E VIDROS ; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 28/

5 f) Os produtos alimentícios tiveram alterações em NCM e descrições; g) Ficou republicado o Anexo XXIX de Venda de mercadorias pelo sistema porta a porta, que antes tinha 44 item, passa a ter 65 itens; h) As bebidas não alcoólicas, saíram no Anexo IV de bebidas, e adentraram o Anexo XVIII de gêneros alimentícios. i) Fica acrescentada diversas mercadorias na lista de ICMS-ST, como por exemplo: - aparelhos videofônicos; - fios de ferro ou aço; - diversos tipos de queijo; - farinha de trigo especial; - café torrado em grãos; - baús, malas e maletas para viagem; - abajures de cabeceiras, de escritório e lampadários de interior, elétricos e suas partes; - corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes; - entre outros. Por fim, a cláusula terceira do Convênio ICMS 53/2016 trouxe um rol de itens excluídos do Convênio ICMS 92/2015 e, consequentemente, da sistemática da substituição tributária. LEGISLAÇÃO - RS REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no Livro II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº Na alínea "a" do 2º do art. 26-C, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte redação: "NOTA 02 - O disposto nesta alínea não se aplica aos contribuintes com faturamento superior a R$ ,00 previsto no item II da tabela do Apêndice XLIV, que poderão emitir Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, por ECF que já possua autorização de uso, até " Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 8 de julho de José Ivo Sartori Governador do Estado. Giovani Feltes Secretário de Estado da Fazenda. Márcio Biolchi Secretário Chefe da Casa Civil. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 28/

6 REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº No art. 32 do Livro I, fica revigorado o inciso CXIX com a seguinte redação: "CXIX - aos estabelecimentos fabricantes de rapaduras simples e mistas, nas aquisições internas de melado e de açúcar mascavo, de produtor rural, em montante igual ao que resultar da aplicação do percentual de 12% (doze por cento) sobre o valor da respectiva entrada. NOTA - Este crédito fiscal aplica-se, exclusivamente, às aquisições do produtor rural que possua alvará sanitário." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de julho de REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 8 de julho de José Ivo Sartori Governador do Estado. Márcio Biolchi Secretário Chefe da Casa Civil. Giovani Feltes Secretário de Estado da Fazenda. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 28/

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