-Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "-Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;"

Transcrição

1 Entidades sem fins lucrativos As organizações sociais são pessoas jurídicas que recebem do poder publico uma especial qualificação, a fim de desempenharem serviços sociais não privativos do estado.nao se tratam as organizações sociais de uma nova figura jurídica de direito privado sem fins lucrativos de direito privado, mediante o preenchimento de requisitos legais. As áreas de atuação das organizações são ensinos,pesquisa cientifica, proteção e preservação do meio ambiente,cultura e saúde. As organizações sem fins lucrativos conhecido atualmente como o 3 setor que possui como objetivo primeiro a geração de serviços de caráter público visando auxiliar o estado. As Entidades Sem Fins Lucrativos (ESFL), também denominadas de Terceiro Setor, vêm desempenhando funções cada vez mais amplas e relevantes na sociedade moderna, realizando atividades de caráter beneficente, filantrópico, caritativo, religioso, cultural, educacional, científico, artístico, literário, recreativo, de proteção ao meio ambiente, esportivo, além de outros serviços, objetivando sempre a consecução de fins sociais. De um extremo ao outro do mundo, são notórias as ações voluntárias organizadas através de associações, fundações e instituições similares, com evidente contribuição para o desenvolvimento econômico, social e político das nações, já que voltadas a realização de inúmeras atividades não atendidas ou deixadas sob a responsabilidade do Estado Suas atividades e definições estatutárias não visam a acumulação de capital para posterior distribuição de lucros, todos os associados não recebem pagamentos ou qualquer tipo de remuneração além disso não distribuem nenhum beneficio, patrimônio ou vantagens. As entidades sem fins lucrativas são constituídas para fins voluntários através das associações e fundações para contribuir com o desenvolvimento econômico,social e político. Associações,e a reunião de um grupo de pessoas com o intuito de realizar idéias em comum sem visar lucro.para que seja constituída precisamos fazer a reunião de todos os interessados para um debate de seus projetos. Essas entidades gozam da existência da imunidade e isenção legal,como também tem algumas obrigações a serem seguidas,elas são relacionadas ou imposto de rendas, sendo usadas conforme for necessário.são imunes as instituições de educação que preste serviços a população em geral. Lei nº , de 27 de maio de 2009 Para que sejam imunes tem as seguintes obrigações -Não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; -Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;

2 -Manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; -Conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem como a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; -Apresentar, anualmente, declaração de rendimentos,em conformidade com o disposto em ato da secretaria da receita federal; -Recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem como cumprir as obrigações acessórias daí d excurrentes; -Assegurar a destinação de seu patrimônio à outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) Outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. As ESFL são obrigadas AA apresentar obrigações fiscais para o ministério da fazenda, ministério do trabalho e ministério publica.essas instituições devem seguir os princípios de contabilidade assim como as demais entidades. Existem várias organizações que fazem parte do terceiro setor, como as ONGs(Organizações Não Governamentais) e OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público). O terceiro setor é composto quase que, em sua totalidade, de mão-de-obra voluntária, pessoas que trabalham e não recebem remuneração para isso. O terceiro setor é mantido com iniciativas privadas e até mesmo incentivos do Governo, com repasse de verbas públicas. As entidade do terceiro setor têm como objetivo principal melhorar qualidade de vida dos necessitados, sejam ele crianças, adultos, animais, meio ambiente, e etc.as fundações, associações, instituições do terceiro setor estão muitas vezes envolvidas com obras de filantropia. É importante referir que as empresas que têm responsabilidade social também podem contribuir para uma sociedade mais equilibrada e justa. Entidades imunes e insentas. São consideradas imunes a instituição de educação ou de assistência social que preste serviços ao qual foi instituída a serviço da população local, são obrigados a apresentar seus resultados ao estado tudo que envolva a manutenção do local seu desenvolvimento e seus objetivos sociais.exemplos:sindicato dos trabalhadores, educação, partidos políticos.

3 São consideradas isentas entidades filantrópicas, recreativo e cultural e cientifico e as associações que se coloquem a dispor a serviços para os quais houverem sidos instituídas e as coloquem a disposição do grupo de pessoas que se destinam o serviço.ou seja são isentas associações que contam com contribuições, doações. Se houver receitas como as decorrentes da prestação de serviços vendas de mercadorias ou aplicações financeiras serão tributadas normalmente.exemplos: associação civil,cinemas e teatros,filsntropicas. 1. CARACTERÍSTICAS DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Na NBC T 10.19, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) define da seguinte forma as entidades sem fins lucrativos: "...são aquelas em que o resultado positivo não é destinado aos detentores do patrimônio líquido e o lucro ou prejuízo são denominados, respectivamente, de superávit ou déficit" (item ). Pela definição acima, verifica-se que o Grupo de Trabalho das Normas Brasileiras de Contabilidade do CFC invocou dois aspectos fundamentais (não distribuição do eventual resultado positivo e nomenclatura do resultado apurado) mas que, entretanto, não contemplam toda a complexidade e abrangência desse segmento. Aliás, as fundações e as entidades sindicais e as associações de classe, contempladas pelas NBC T 10.4 e NBC T 10.18, respectivamente, também são, em sentido lato, "entidades de fins não lucrativos"; portanto, poderiam ser contempladas sob a mesma sigla, ou seja, "Entidades sem Finalidade de Lucros". Isso fica evidente quando a própria NBC T 10.19, item , cita que "essas entidades são constituídas sob a forma de fundações públicas ou privadas, ou sociedades civis, nas categorias sindicais, culturais, associações de classe, partidos políticos, ordem dos advogados, conselhos federais, regionais e seccionais de profissões liberais,..." (sem grifo no original). Reafirma o item : "por se tratar de entidades sujeitas aos mesmos procedimentos contábeis, devem ser aplicadas, no que couber, as diretrizes da NBC T Fundações e NBC T Entidades Sindicais e Associações de Classe." Demonstração do Superávit ou Déficit do Período Esta demonstração, ora denominada de "Demonstração do Resultado do Exercício", "Demonstração do Superávit ou Déficit", "Demonstração das Receitas e Despesas", dentre outras, tem por objetivo principal, nas entidades sem fins lucrativos, evidenciar todas as atividades desenvolvidas pelos gestores relativas a um determinado período de tempo, denominado de "Exercício". Por esse motivo, prefere-se utilizar a expressão "Demonstração do Superávit ou Déficit das Atividades" ao invés de "Demonstração do Resultado". A ênfase aqui é dada à atividade e não ao resultado, como ocorre nas entidades de fins lucrativos. Obviamente, ao final, será evidenciado, também, um resultado (superavitário ou deficitário), mas à entidade sem fins lucrativos, em linhas gerais, a preocupação maior é com as atividades desenvolvidas do que com o resultado. As terminologias utilizadas para melhor demonstrar as receitas e despesas (se Demonstração do Superávit ou Déficit das Atividades

4 ou Demonstração do Resultado) das ESFL, enfatiza que "a palavra resultado não é tecnicamente incorreta de todo, mas carrega hoje muito o sentido de resultado em termos de lucro ou prejuízo; por isso está muito vinculada à entidade de fins lucrativos. Como não cabe falar em lucro ou prejuízo para as entidades de finalidades não lucrativas, e sim em Superávit ou Déficit, julgamos preferível essa outra denominação (Demonstração do Superávit ou Déficit das Atividades). Essa demonstração, independentemente da terminologia adotada, é de fundamental importância para essas entidades por evidenciar, efetivamente, as ações dos gestores em termos de volume de recursos obtidos e custos e despesas empregadas nas atividades dessas entidades.

5 Please download full document at Thanks

A importância da contabilidade e a tributação do futebol. Piraci Oliveira Julho/2012

A importância da contabilidade e a tributação do futebol. Piraci Oliveira Julho/2012 A importância da contabilidade e a tributação do futebol Piraci Oliveira Julho/2012 IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E A TRIBUTAÇÃO DO FUTEBOL Primeiras Regras Tributárias 1939/1970 Aula I Segundo Momento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ANEXO VII. CONSULTA "O que é Associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada?" PARECER: I- CONCEITOS E OBJETIVOS

ASSOCIAÇÃO ANEXO VII. CONSULTA O que é Associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada? PARECER: I- CONCEITOS E OBJETIVOS ANEXO VII ASSOCIAÇÃO CONSULTA "O que é Associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada?" PARECER: I- CONCEITOS E OBJETIVOS 1- ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS Associação é uma entidade

Leia mais

Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores

Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Dispõe sobre as obrigações de natureza tributária das instituições de educação

Dispõe sobre as obrigações de natureza tributária das instituições de educação Instrução Normativa N.º 113, de 21 de setembro 1998 Dispõe sobre as obrigações de natureza tributária das instituições de educação O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso das atribuições e tendo em vista

Leia mais

Comissão de Estudos do. Terceiro Setor

Comissão de Estudos do. Terceiro Setor Comissão de Estudos do Terceiro Setor Breve histórico Instituída em 2010. Iniciou com 7 componentes, atualmente são 11. São realizadas reuniões mensais. Objetivos da Comissão Orientar os profissionais

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DO TERCEIRO SETOR. 23 de junho de 2016 Por: Inaiá Nogueira Queiroz Botelho OAB/PR

TRIBUTAÇÃO DO TERCEIRO SETOR. 23 de junho de 2016 Por: Inaiá Nogueira Queiroz Botelho OAB/PR TRIBUTAÇÃO DO TERCEIRO SETOR 23 de junho de 2016 Por: Inaiá Nogueira Queiroz Botelho OAB/PR 31.840 O QUE SÃO TRIBUTOS? Art. 3º do Código Tributário Nacional Tributo é toda prestação pecuniária compulsória,

Leia mais

UNIÃO ESPÍRITA MINEIRA Consultoria Jurídica Contribuição Sindical

UNIÃO ESPÍRITA MINEIRA Consultoria Jurídica Contribuição Sindical UNIÃO ESPÍRITA MINEIRA 2017 Contribuição Sindical O que é a Contribuição Sindical: É a contribuição devida por aqueles que participam de uma determinada categoria econômica ou profissional em favor do

Leia mais

RECURSOS. SALDOS REMANESCENTES. APLICAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO ENQUANTO NÃO UTILIZADOS PARA RENDIMENTO. PREVISÃO NO ART. 116, 4º DA LEI Nº 8.

RECURSOS. SALDOS REMANESCENTES. APLICAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO ENQUANTO NÃO UTILIZADOS PARA RENDIMENTO. PREVISÃO NO ART. 116, 4º DA LEI Nº 8. Parecer 33/2018 Ementa: TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS. SALDOS REMANESCENTES. APLICAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO ENQUANTO NÃO UTILIZADOS PARA RENDIMENTO. PREVISÃO NO ART. 116, 4º DA LEI Nº 8.666/93 E ART. 51

Leia mais

Impactos da Lei da Filantropia para nossas Instituições

Impactos da Lei da Filantropia para nossas Instituições Impactos da Lei da Filantropia para nossas Instituições César Paim Diretor Corporativo de Relações Legais e Governamentais Associação Congregação de Santa Catarina Terceiro Setor Nem acima nem abaixo,

Leia mais

ITG 2002 (R1) ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS

ITG 2002 (R1) ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS ITG 2002 (R1) ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3,...) foram adicionados à sigla da interpretação para identificarem o número da consolidação

Leia mais

Procedimentos Contábeis Aplicáveis ao Terceiro Setor

Procedimentos Contábeis Aplicáveis ao Terceiro Setor Procedimentos Contábeis Aplicáveis ao Terceiro Setor Agenda Comissão de Estudos do Terceiro Setor (CRCRS) Contexto do Terceiro Setor Regulamentação (ITG 2002) Objetivo, alcance e aplicação Reconhecimento

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 50 - Data 22 de fevereiro de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ ASSOCIAÇÕES CIVIS

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 - Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 - Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 - Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto

Leia mais

TRIBUTAÇÃO PELO ISS, PIS E COFINS DAS ENTIDADES Congresso Brasileiro de Gestores e Executivos de Associações e Sindicatos

TRIBUTAÇÃO PELO ISS, PIS E COFINS DAS ENTIDADES Congresso Brasileiro de Gestores e Executivos de Associações e Sindicatos TRIBUTAÇÃO PELO ISS, PIS E COFINS DAS ENTIDADES Congresso Brasileiro de Gestores e Executivos de Associações e Sindicatos O QUE SERÁ DISCUTIDO HOJE: 1. Panorama geral da tributação das associações 2. ISS:

Leia mais

REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Com base na Lei 13.151 de 28/07/2015, as entidades descritas no artigo 1º poderão remunerar seus dirigentes desde que atendam o artigo 4º. Este

Leia mais

COMO ABRIR UMA IGREJA

COMO ABRIR UMA IGREJA COMO ABRIR UMA IGREJA Este ebook tem por finalidade proporcionar um esclarecimento sobre como as igrejas são vistas pelo governo, quais tributos ela deve pagar e como deve ser constituída. As igrejas,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2018. (Em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2018. (Em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2018 (Em milhares de Reais) Nota 01 CONTEXTO OPERACIONAL: A Casa do Puríssimo Coração de Maria é uma associação, de caráter confessional, educacional,

Leia mais

FUNDAÇÃO REGINA CUNHA CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 2016

FUNDAÇÃO REGINA CUNHA CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 2016 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 2016 NOTA 01 CONTEXTO OPERACIONAL: A Fundação Regina Cunha é uma fundação, com personalidade jurídica de direito privado, de fins não lucrativos, de caráter

Leia mais

* Data de publicação no Diário Oficial da União (D.O.U.).

* Data de publicação no Diário Oficial da União (D.O.U.). COMUM PARA TODAS AS ÁREAS Utilidade Pública Federal e Estadual ou do Distrito Federal ou Municipal. Certificado (CEBAS) e Registro de Entidade de Fins Filantrópicos (CNAS), renovado a cada três anos. Promova

Leia mais

Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR

Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR O ano corrente promete muitas novidades na área de atuação da contabilidade, umas que vêm incrementar o trabalho dos profissionais,

Leia mais

DIPJ TERCEIRO SETOR ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS. Instrutor: Rogério Bezerra Ramos

DIPJ TERCEIRO SETOR ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS. Instrutor: Rogério Bezerra Ramos DIPJ 2011 - TERCEIRO SETOR ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS Instrutor: Rogério Bezerra Ramos A IOB, uma empresa 100% nacional, lidera o mercado de informações empresariais, jurídicas e tributárias. Elaborados

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO DEMONSTRATIVO DO SUPERAVIT/DÉFICT DO EXERCÍCIO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO DEMONSTRATIVO DO SUPERAVIT/DÉFICT DO EXERCÍCIO AGÊNCIA ADVENTISTA DE DESENV. E REC. ASSISTENCIAIS SUDESTE BRASIELIRA - ADRA SUDESTE CNPJ 16.524.054/0001-96 - Sede: Estrada União e Indústria, 13.810 Itaipava - 25740-365 Petrópolis - RJ Relatório da

Leia mais

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 6ª RF

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 6ª RF Fl. 4 Fls. 21 20 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 6ª RF Solução de Consulta nº 111 - Data 3 de novembro de 2010 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE

Leia mais

PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS

PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS As instituições espíritas para se tornarem personalidades jurídicas, tem que ter os seguintes documentos e registros: DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Leia mais

SUMÁRIO. PRESIDÊNCIA 1. Edital de Convocação da Assembléia Geral Extraordinária.

SUMÁRIO. PRESIDÊNCIA 1. Edital de Convocação da Assembléia Geral Extraordinária. FEDERAÇÃO MINEIRA DE VOLEIBOL Av. Olegário Maciel, 311 2º andar sala 201. Belo Horizonte MG CEP: 30180.110 Telefone: (31) 3271-4000 Fax: (31) 3271.2420 www.fmvolei.org.br e-mail: fmv@fmvolei.org.br NOTA

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLE DE REGISTROS E CONTABILIDADE

POLÍTICA DE CONTROLE DE REGISTROS E CONTABILIDADE POLÍTICA DE CONTROLE DE REGISTROS E CONTABILIDADE A presente Política de Controle de Registros e Contabilidade compõe a regulamentação pertinente ao Programa de Integridade da Fundação Instituto de Pesquisa

Leia mais

Escrituração Contábil Fiscal - ECF

Escrituração Contábil Fiscal - ECF EMPRESAS IMUNES E ISENTAS 1) São imunes do imposto sobre a renda: a) os templos de qualquer culto (CF/1988, art. 150, VI, "b"); b) os partidos políticos, inclusive suas fundações, e as entidades sindicais

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2016 ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA PESSOA JURÍDICA IMUNE OU ISENTA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 239 TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO

Leia mais

Palestra. Terceiro Setor: Atualização para 2016 com base na ITG 2002 (R1) ênfase na escrituração. Março/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Palestra. Terceiro Setor: Atualização para 2016 com base na ITG 2002 (R1) ênfase na escrituração. Março/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos

Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Obrigatoriedade Todas as pessoas jurídicas, exceto optantes pelo SIMPLES NACIONAL, orgãos públicos e pessoas

Leia mais

Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária

Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária MARCELO MONELLO LEI Nº 12.101, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 3 Parágrafo único.

Leia mais

A EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO ESTADO DO PARÁ

A EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO ESTADO DO PARÁ A EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO ESTADO DO PARÁ ADRYRLENO DA ROCHA CORDEIRO FRANCISCO CALDEIRA PANTOJA GERSON DENER ALVES MUNIZ AILTON CASTRO PINHEIRO 2016 Qual o nível de evidenciação

Leia mais

CNPJ / Rua José Bonifácio, 1623, sala A, Ijuí RS CEP

CNPJ / Rua José Bonifácio, 1623, sala A, Ijuí RS CEP ASSOCIAÇÃO BATISTA DE BENEFICÊNCIA TABEA ESPAÇO FELIZ CENTRO SOCIAL PIONEIRO Rua Chile, n 772, Planalto, Santa Rosa, RS CEP: 98900-000 CNPJ: 91.986.125/0009-45 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 10.8 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 10.8 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 10.8 ENTIDADES COOPERATIVAS 10.8.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Esta norma estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro das variações patrimoniais

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

ANO XXV ª SEMANA DE ABRIL DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2014

ANO XXV ª SEMANA DE ABRIL DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2014 ANO XXV - 2014-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA PESSOA JURÍDICA IMUNE OU ISENTA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 242 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS FORMA DE APRESENTAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6ª REGIÃO FISCAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6ª REGIÃO FISCAL Fls. 53 52 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 31, de 21 de março de 2002 INTERESSADO CNPJ/CPF

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 19/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 19/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 19/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA PESSOA JURÍDICA IMUNE OU ISENTA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 277 SIMPLES NACIONAL PROGRAMA ESPECIAL

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.272/10. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.272/10. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC TE 11 para ITG 2001 e de outras normas citadas: de NBC T 19.27 para NBC TG 26; de NBC T 1 para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL.

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras exercício 2008

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras exercício 2008 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras exercício 2008 Contexto Operacional A Associação dos Empregados da Eletronorte ASEEL, entidade sem fins econômicos ou lucrativos, registrou seus atos constitutivos

Leia mais

Lei remuneração de dirigentes: Uma discussão sobre a nova realidade do Terceiro Setor

Lei remuneração de dirigentes: Uma discussão sobre a nova realidade do Terceiro Setor Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JULHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JULHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2016 ANO XXVII - 2016 2ª SEMANA DE JULHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2016 TRIBUTOS FEDERAIS SUSPENSÃO DA IMUNIDADE E DA ISENÇÃO TRIBUTÁRIAS... Pág. 185 ICMS RS ALTERAÇÕES NA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA... Pág.

Leia mais

Marco Legal e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil

Marco Legal e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil A Tributação das Organizações Consuelo Yatsuda Moromizato Yoshida cyoshida@trf3.jus.br 1 Delimitação do conceito de Organização (OSC) (Fonte: A tributação das organizações da sociedade civil: condições

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar

DIREITO TRIBUTÁRIO. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar DIREITO TRIBUTÁRIO Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar fins lucrativos Prof. Marcello Leal Fins prestigiados: Direitos sociais reserva do possível cooperação com a iniciativa privada; CRFB,

Leia mais

WOOZ ARTE & CULTURA RELATÓRIO FINANCEIRO. Plano Anual Maio de 2012

WOOZ ARTE & CULTURA RELATÓRIO FINANCEIRO. Plano Anual Maio de 2012 WOOZ ARTE & CULTURA RELATÓRIO FINANCEIRO 2 0 1 1 Plano Anual 2010-2011 Maio de 2012 A Wooz Arte & Cultura é uma associação sem fins lucrativos qualificada como organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO NOTAS 31/12/ /12/2015

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO NOTAS 31/12/ /12/2015 FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL (Em Milhares de Reais) ATIVO NOTAS CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Ativos Financeiros Disponíveis para Venda Outros Ativos Financeiros Ativos Fiscais TOTAL

Leia mais

PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS POR ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR: ANÁLISE EMPÍRICA JUNTO A TEMPLOS RELIGIOSOS DE PERNAMBUCO À LUZ DA ITG 2002

PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS POR ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR: ANÁLISE EMPÍRICA JUNTO A TEMPLOS RELIGIOSOS DE PERNAMBUCO À LUZ DA ITG 2002 PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS POR ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR: ANÁLISE EMPÍRICA JUNTO A TEMPLOS RELIGIOSOS DE PERNAMBUCO À LUZ DA ITG 2002 Área Temática: Contabilidade Governamental e do Terceiro Setor José

Leia mais

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1.

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1. RESOLUÇÃO CFC Nº 1.013/2005 Aprova a NBC T 10.8 - IT - 01 - Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO que as Normas

Leia mais

CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO PARANÁ COSEMS PR RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE

CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO PARANÁ COSEMS PR RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO PARANÁ COSEMS PR RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 1 CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE

Leia mais

PARQUE IBIRAPUERA CONSERVAÇÃO. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014

PARQUE IBIRAPUERA CONSERVAÇÃO. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 EAV/APN/MCM 2968/16 Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Conteúdo Relatório dos

Leia mais

Terceiro Setor x Exigências Contábeis

Terceiro Setor x Exigências Contábeis Terceiro Setor x Exigências Contábeis Ementa: Protagonismo do profissional da contabilidade no Terceiro Setor a partir da aplicação dos princípios e fundamentos da contabilidade, observando-se as respectivas

Leia mais

PROUNI PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS Aspectos fiscais e contábeis

PROUNI PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS Aspectos fiscais e contábeis PROUNI PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS Aspectos fiscais e contábeis Seminário: Desafios e Perspectivas das IES Realização: Fortaleza CE, 25/8/2011 Base legal: Lei n. 0 11.096, de 13 de janeiro de 2005

Leia mais

XI FEMESC. Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008

XI FEMESC. Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008 XI FEMESC Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008 Sociedades e Cooperativas Márcia Regina Ghellar Diretora Defesa Classe ACM Sociedade Civil Sociedade civil se refere à totalidade das organizações e instituições

Leia mais

São José do Rio Preto, 11 de junho de 2013.

São José do Rio Preto, 11 de junho de 2013. São José do Rio Preto, 11 de junho de 2013. Aos/Às Pastores/as, Coordenação Local de Ação Missionária - CLAM Ministério de Administração Local e seus procuradores legais. Prezados/as irmãos/ãs, Graça e

Leia mais

PRÁTICAS CONTÁBEIS E LEGISLAÇÃES DO TERCEIRO SETOR. Contador Tadeu Pedro Vieira Coordenador da Comissão PVCC

PRÁTICAS CONTÁBEIS E LEGISLAÇÃES DO TERCEIRO SETOR. Contador Tadeu Pedro Vieira Coordenador da Comissão PVCC PRÁTICAS CONTÁBEIS E LEGISLAÇÃES DO TERCEIRO SETOR Contador Tadeu Pedro Vieira Coordenador da Comissão PVCC ORGANIZAÇÃO JURÍDICA Código Civil - Lei nº 10.406/2002 Art. 44. São pessoas jurídicas de direito

Leia mais

Contabilidade do 3º Setor

Contabilidade do 3º Setor Contabilidade do 3º Setor Organizações Não Governamentais (ONG) Entidades Beneficentes Entidades Sem Fins Lucrativos Escrituração Contábil Fiscal (ECF) Escrituração Contábil Digital (ECD) ALDENIR ORTIZ

Leia mais

Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T IT.01 -Interpretação Técnica NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T IT.01 -Interpretação Técnica NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE INTERPRETAÇÃO TÉCNICA NBC T 10.8 IT.01 ENTIDADES COOPERATIVAS Esta Interpretação Técnica (IT) visa esclarecer critérios e procedimentos específicos de avaliação, de

Leia mais

Norm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8

Norm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8 Estabelecem regras de conduta profissional a serem observadas quando da realização dos trabalhos; As normas classificam em Profissionais e técnicas As normas podem ser detalhadas através de interpretações

Leia mais

OCA ORGANIZAÇÃO CULTURAL AMBIENTAL

OCA ORGANIZAÇÃO CULTURAL AMBIENTAL OCA ORGANIZAÇÃO CULTURAL AMBIENTAL Nota 01 Contexto Operacional A OCA Organização Cultural Ambiental, fundada em 27/05/2004, é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, declarada de

Leia mais

CNPJ/CPF: / End: RUA FLORIANO PEIXOTO CENTRO - CEP: Município: PIRACICABA/SP

CNPJ/CPF: / End: RUA FLORIANO PEIXOTO CENTRO - CEP: Município: PIRACICABA/SP CENTRO REGIONAL DE REGISTROS E ATENÇÃO AOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA DE PIRACICABA CNPJ/CPF: 55.338.842/0001-40 End: RUA FLORIANO PEIXOTO 1063 -- CENTRO - CEP: 13400-520 - Município: PIRACICABA/SP Período:

Leia mais

FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 I - OBJETIVOS DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Lar Harmonia

Leia mais

O CENÁRIO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 6º ENCONTRO GAÚCHO DO TERCEIRO SETOR

O CENÁRIO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 6º ENCONTRO GAÚCHO DO TERCEIRO SETOR IMUNIDADES E ISENÇÕES DE TRIBUTOS PARA O TERCEIRO SETOR O CENÁRIO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 6º ENCONTRO GAÚCHO DO TERCEIRO SETOR TRIBUTOS (art. 145 CF). IMUNIDADES E ISENÇÕES IMUNIDADE VEDAÇÃO - PROIBIÇÃO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº / BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011/2010 (EM R$)

ASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº / BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011/2010 (EM R$) BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011/2010 (EM R$) ATIVO 2011 2010 PASSIVO E PATRIMONIO SOCIAL 2011 2010 CIRCULANTE 37.485,00 8.032,42 CIRCULANTE 11.914,91 35.958,84 EQUIVALENCIA DE CAIXA

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Prof. Cláudio Alves Esta Demonstração tem por finalidade informas às pessoas interessadas acerca da necessidade de implantação de um sistema de informação

Leia mais

ITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor

ITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor ITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor Comissão de Direito do Terceiro Setor Danilo Brandani Tiisel Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ITCMD Conceito

Leia mais

Painelistas: Roberto da Silva Medeiros Marcone Hahan de Souza

Painelistas: Roberto da Silva Medeiros Marcone Hahan de Souza Painelistas: Roberto da Silva Medeiros Marcone Hahan de Souza Conceito: Terceiro setor Conceito: 1º Setor - Governamental -Sem Finalidade de Lucros -Administração Pública -Serviços: saúde, educação, segurança,

Leia mais

Normas para auxílio a Contadores Cooperativistas

Normas para auxílio a Contadores Cooperativistas Normas para auxílio a Contadores Cooperativistas Introdução As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) constituem um conjunto de regras e procedimentos de conduta que devem ser estudados como requisitos

Leia mais

QUADRO XII GASTOS TRIBUTÁRIOS DESCRIÇÃO LEGAL POR TRIBUTO IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA - PESSOA JURÍDICA - IRPJ

QUADRO XII GASTOS TRIBUTÁRIOS DESCRIÇÃO LEGAL POR TRIBUTO IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA - PESSOA JURÍDICA - IRPJ IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA - PESSOA JURÍDICA - 1. Desenvolmento Regional 5.061.111.146 0,1588 0,9372 5,35 1.1 Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE 31/12/2013

Leia mais

Decreto Nº 007/2012. Art. 2 - Constituirão receitas do Fundo Municipal de Assistência social FMAS:

Decreto Nº 007/2012. Art. 2 - Constituirão receitas do Fundo Municipal de Assistência social FMAS: Decreto Nº 007/2012 Dispõe sobre a Regulamentação do FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL FMAS e dá outras providências. O Prefeito do Município de Saúde, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições Constitucionais

Leia mais

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 50.317.086,30 15.104.508,29 19.461.815,76 45.959.778,83 ATIVO CIRCULANTE 46.107.864,19 15.104.508,29

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE DE Aprova a ITG Entidade Cooperativa.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE DE Aprova a ITG Entidade Cooperativa. NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE DE 24.11.2017 Aprova a ITG 2004 - Entidade Cooperativa. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no

Leia mais

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora:

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora: CONCEITO DE CONTABILIDADE O que vamos ver a seguir nos mostra que com o conhecimento do ciclo de vida da empresa, conseguimos tomar decisões que consistem em conduzi-la ao sucesso. Portanto, há duas preocupações

Leia mais

As diferentes modalidades de gestão no SUS

As diferentes modalidades de gestão no SUS XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO As diferentes modalidades de gestão no SUS Lenir Santos Março 2013 LENIR SANTOS março de 13 1 FORMAS DE GESTÃO DO SUS ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR

IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR Compreendê-la e usá-la é um Direito seu DIFERENÇA ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO IMUNIDADE Norma disposta em sede Constitucional. Tem à União, Estados, Distrito Federal

Leia mais

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02 DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02 Aprova, da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item:

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

Principais Obrigações e Demonstrações Contábeis das Instituições do Terceiro Setor 23/01/2019

Principais Obrigações e Demonstrações Contábeis das Instituições do Terceiro Setor 23/01/2019 Principais Obrigações e Demonstrações Contábeis das Instituições do Terceiro Setor 23/01/2019 Gabriele Schmidt Contadora, MBA em Administração do Terceiro Setor, Consultora, Integrante da Comissão de Estudos

Leia mais

NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis

NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis Aprovada pela Resolução CFC 686/1990 NBC T.3.1 Das Disposições Gerais. 3.1.1 As demonstrações contábeis (*) são as extraídas

Leia mais

IMUNES & ISENTAS ENTIDADES. 1. Entidades Imunes. 2. Entidades Isentas. 3. Obrigatoriedade da Escrituração Contábil Digital ECD

IMUNES & ISENTAS ENTIDADES. 1. Entidades Imunes. 2. Entidades Isentas. 3. Obrigatoriedade da Escrituração Contábil Digital ECD ENTIDADES IMUNES & ISENTAS 1. Entidades Imunes Considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição

Leia mais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e de Cifras apresentadas em reais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e de Cifras apresentadas em reais 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função

Leia mais

ANO XXIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2012 TRIBUTOS FEDERAIS

ANO XXIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2012 TRIBUTOS FEDERAIS ANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2012 TRIBUTOS FEDERAIS DECLARAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE AÇÕES (DTTA) - OBSERVAÇÕES Introdução - Obrigatoriedade da Apresentação

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº /

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº / FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF 1 Contexto operacional CNPJ SOB O Nº 04.016.579/0001-31 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR 26. Considere os seguintes elementos: - Análise de balanços - Entidade - Balanço Patrimonial Os respectivos significados desses elementos são: a) Técnica, princípio e

Leia mais

USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração

USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 5: Demonstração do Resultado do Exercício Prof.: Márcio Luiz Borinelli

Leia mais

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD)

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) Olá! Introdução Seja bem-vindo(a) ao nosso ebook Entendendo a escrituração Contábil Digital (ECD)! A Escrituração Contábil Digital está entre as obrigações

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS APAE MORADA NOVA DE MINAS/MG

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS APAE MORADA NOVA DE MINAS/MG DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007. Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das mutações do patrimônio líquido

Leia mais

Ramo da ciência contábil que aplica, no. prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do

Ramo da ciência contábil que aplica, no. prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do NBC TSP 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação - CASP CONCEITO OBJETIVO ABRANGÊNCIA ENTIDADES DO OBJETO SETOR PÚBLICO Ramo da ciência contábil que aplica, no processo Fornecer gerador informações

Leia mais

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual ISG - Instituto Socrates B A L A N C E T E D E V E R I F I C A Ç Ã O EM BRL Folha : 1 1 - A T I V O 12.239.538,75 19.025.313,57 9.544.156,99-21.720.695,33 11 - ATIVO CIRCULANTE 12.239.538,75 19.025.313,57

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte II Prof. Marcello Leal 1 Sujeição Passiva Contribuintes do IRPJ Empresas individuais As firmas individuais 1º As disposições deste artigo aplicam-se a todas

Leia mais

Limites da Responsabilidade do Contabilista. Aspectos tributários

Limites da Responsabilidade do Contabilista. Aspectos tributários Limites da Responsabilidade do Contabilista Aspectos tributários Responsabilidade/Legislação Código Civil CTN DE 9.295/46 (Lei Orgânica Profissional Contábil) Resoluções do CFC Lei 6.404/76 Lei 8.218/91

Leia mais

SINDICATO DOS SERVIDORES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SINDICATO DOS SERVIDORES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO BALANÇO PATRIMONIAL - 2016 (EM REAIS) ATIVO Caixa e Equivalente de Caixa 98.592,32 MENSALIDADES A RECEBER Mensalidade Social Ativos 4.106,43 Mensalidade Social Inativos 1.937,76 ATIVO NÃO IMOBILIZADO Móveis

Leia mais

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016.

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016. Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio

Leia mais

É o processo de planejamento, implementação e controle dos recursos de uma entidade.

É o processo de planejamento, implementação e controle dos recursos de uma entidade. O QUE É? É o processo de planejamento, implementação e controle dos recursos de uma entidade. OBJETIVO Fornecer informações adequadas para subsidiar as decisões que envolvam desembolso e/ou a captação

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU Ano XXI Diário Oficial Nº 3.329 de 27 de Abril de 2018 Página 25 de 34 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU ATIVO RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS

CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS CONTABILIDADE COMO EVITAR ERROS BÁSICOS JOSÉ ALBERTO TOZZI José Alberto Tozzi Adm. Empresas MBA USP Mestre pela PUC-SP Instrutor de Gestão Financeira do GESC Prof. de Curso de Pos Graduação e Extensão

Leia mais