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1 SEXUALIDADE NA GESTAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DAS ORIENTAÇÕES DO ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL RESUMO Objetivo de identificar as orientações sobre sexualidade fornecidas às gestantes pelo enfermeiro em uma unidade básica de saúde durante as consultas de pré-natal. Pesquisa quanti-qualitativa, com abordagem descritiva. Os dados foram obtidos em entrevista e questionário semiestruturado, com 103 gestantes, entre julho a agosto de Constatou-se que as dúvidas das gestantes são referentes aos malefícios da prática sexual ao bebê. Referem que nas consultas de pré-natal recebem orientação superficial sobre esse tema, permitindo que dúvidas em relação ao sexo na gravidez ainda persistam. Concluímos que as gestantes são a favor da prática na gravidez, que o diálogo a respeito da prática sexual é a melhor ferramenta para a realização de um ato entre duas pessoas que se respeitam. DESCRITORES: Gestantes; Enfermeiro; Pré-natal. SEX DURING PREGNANCY: THE IMPORTANCE OF THE NURSE'S GUIDELINES ON PRENATAL ABSTRACT To identify the guidelines on sexuality provided to pregnant women by nurses in a primary care unit during prenatal consultations. Quantitative and qualitative research with descriptive approach. Data were obtained in interviews and semi-structured questionnaire, with 103 pregnant women between July and August It was found that pregnant women are doubts regarding the evils of sexual practice the baby. Report that in prenatal consultations receive superficial guidance on this issue, allowing doubts about sex in pregnancy still persist. We concluded that pregnant women are in favor of the practice in pregnancy, that regarding sexual practice dialogue is the best tool for performing an act between two people who respect each other. DESCRIPTORS: Pregnant; Nurses; Prenatal care. SEXUALIDAD EN EMBARAZO: LA IMPORTANCIA DE LAS ORIENTACIONES DEL ENFERMERO EN EL PRENATAL RESUMEN A Identificar las directrices relativas a la sexualidad prestados a las mujeres embarazadas por las enfermeras en una unidad de atención primaria durante las consultas prenatales. La investigación cuantitativa y cualitativa con enfoque descriptivo. Los datos fueron obtenidos en entrevistas y cuestionario semiestructurado, con 103 mujeres embarazadas, entre julio y agosto de Se constató que las mujeres embarazadas son las dudas sobre los males de la práctica sexual del bebé. Informar de que en las consultas prenatales reciben orientación superficial en este tema, lo que permite dudas sobre el sexo durante el embarazo aún persisten. Llegamos a la conclusión de que las mujeres embarazadas están a favor de la práctica en el embarazo, que en el diálogo práctica sexual es la mejor herramienta para la realización de un acto entre dos personas que se respetan mutuamente. DESCRIPTORES: Embarazadas; Enfermeros; Prenatal Brenda Stephany Mesquita Teixeira¹, Sandra Paiano de Souza², Tatiana de Lima Braga³ 1 Acadêmica do Curso Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio de Macapá. Macapá/AP/Brasil. 2 Acadêmica do Curso Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio de Macapá. Macapá/AP/Brasil. 3 Docente Especialista do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio de Macapá. Macapá/AP/Brasil. 87 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

2 INTRODUÇÃO Durante a gravidez, a mulher sofre várias transformações e junto a elas surgem muitas dúvidas sobre o desenvolvimento do bebê, assim como, a respeito do que está acontecendo com seu corpo. Entre essas dúvidas, questões acerca da prática sexual durante esse período se manifestam. Falar sobre sexualidade envolve questões éticas e pessoais, isso faz com que esse tema tenha obstáculos a serem enfrentados, para que ocorram mais discussões a respeito (1), principalmente quando esse tema está relacionado à gravidez, pois é um momento em que a mulher passa por várias transformações no contexto hormonal, psicológico e emocional. Mesmo na modernidade em que vivemos o tema sexo na gestação ainda é regido de dúvidas, mitos e medos, sendo os mais frequentes o fato de que o sexo nesse momento pode trazer malefício para a criança que está no ventre. Entretanto, segundo autores, o sexo na gravidez traz vários benefícios para a mulher e para o bebê, principalmente no que se refere à autoestima dessa gestante e também na manutenção do tônus pélvico. Pelo motivo das gestantes não conhecerem totalmente como ocorre e se desenvolve a gravidez, muitas mulheres, ainda têm medo de que o ato sexual durante a gestação possa trazer algum malefício para a criança que se encontra em seu útero (2). Porém, para que as dúvidas existentes sejam sanadas, é necessário que o pré-natal seja realizado de maneira adequada, para que a gestante e seu companheiro, possam se adaptar melhor a realidade que estão vivenciando. Surge dessa forma a figura do enfermeiro, que é de extrema importância durante as consultas de pré-natal. A realização do pré-natal é feita pelo profissional da saúde, pois é através destas consultas que a gestante poderá obter o esclarecimento a respeito das modificações que ocorrem em seu organismo durante o período gestacional, assim como acompanhar o desenvolvimento do feto (3). 88 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

3 A equipe de enfermagem, em especial o enfermeiro, deve dar orientações a mulher de maneira mais esclarecida possível, para que assim as dúvidas existentes no contexto sexualidade e gestação sejam eliminadas, bem como mitos e tabus impostos pela sociedade (4). As orientações do serviço de saúde são muito necessárias. No momento das consultas de prénatal, deve-se ressaltar o que a prática sexual oferece de bom no período gravídico (5). Diante do contexto, surgiu o interesse das acadêmicas pela pesquisa, após observação da realização das consultas de prénatal realizadas pelo enfermeiro nas aulas práticas que compõem a matriz curricular do curso de Enfermagem. Norteada pelo seguinte questionamento: Qual a importância das orientações sobre sexualidade prestadas pelo enfermeiro às gestantes durante a consulta de pré-natal? O objetivo foi identificar as orientações sobre sexualidade fornecidas às gestantes pelo enfermeiro em uma unidade básica de saúde durante as consultas de pré-natal. MÉTODO Trata-se de abordagem pesquisa quanti-qualitativa, descritiva. A pesquisa foi realizada no período de julho a agosto de 2015 na Unidade Básica de Saúde Perpétuo Socorro, localizada na Zona urbana de Macapá, sito à Avenida Rio Xingu, Bairro Perpétuo Socorro, n 248. Realizou-se busca ativa das gestantes que 173 foram atendidas na UBS Perpétuo Socorro no período da pesquisa durante as consultas de pré-natal. Sendo 55 excluídas da pesquisa por serem menores de idade e 20 se recusaram a participar da pesquisa, assim a amostra final foi composta de 103 gestantes. A população do estudo foi composta por 103 gestantes em todos os trimestres da gestação que buscaram atendimento pré-natal nesta UBS. Foram incluídas gestantes com idade a partir de 18 anos e que realizaram o pré-natal no período da pesquisa na Unidade Básica de Saúde citada. Foram excluídas as gestantes que se recusaram a participar da pesquisa, 89 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

4 as menores de 18 anos e as que não respondem por si. Todas as gestantes que atenderam os critérios de seleção e que aceitaram participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) após uma explicação detalhada sobre os objetivos do estudo e dos procedimentos realizados, além dos riscos e benefícios. Os dados coletados foram: faixa etária, estado civil, escolaridade, atividade profissional e número de gestações. Para o levantamento de dados, foram realizadas as seguintes etapas: busca ativa e identificação das gestantes que buscavam atendimento na UBS em questão, após serem identificadas e com o TCLE assinado, iniciou-se a entrevista e entregue o questionário para o devido preenchimento. Sendo assim, obtivemos uma amostragem de 103 gestantes, que foram identificadas nesta pesquisa a partir de siglas (G) para manter o sigilo das entrevistadas. A coleta de dados foi realizada pelas próprias pesquisadoras na Unidade Básica de Saúde acima citada. Onde as gestantes foram selecionadas de acordo com a agenda médica e da equipe de enfermagem, sendo todas convidadas a participar da pesquisa de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Para a coleta de dados foi utilizado o questionário com perguntas objetivas e subjetivas elaborado pelas pesquisadoras. As entrevistas aconteceram antes ou depois da consulta com o profissional de saúde no consultório da UBS para a pesquisa respeitando a privacidade de cada uma. As informações obtidas através da entrevista e da aplicação dos questionários foram tabuladas, tratadas e analisadas através de cálculo simples e programa Microsoft Excel for Windows 2013, utilizados para categorizar e realizar a frequência, assim como para a descrição e análise estatística, para posterior interpretação à literatura e realidades identificadas por meio do questionário utilizado no estudo. Os resultados foram apresentados em forma de tabela e gráficos de acordo com o tipo de variável e a análise de dados 90 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

5 realizada por meio de estatística descritiva. Os dados foram analisados a partir de cinco pontos principais: desejo sexual, atividade sexual, atenção pré-natal e sobre sexualidade, diálogo dos familiares a respeito do tema e dúvida das gestantes a respeito do tema sexualidade na gestação. Evidenciamos que este estudo em seu projeto foi submetido ao Comitê de Ética e pesquisa da Faculdade Estácio de Macapá enviado através da Plataforma Brasil, pois se trata de uma pesquisa com seres humanos Resolução Nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, para estudos com seres humanos e aprovado pelo Comitê de ética em pesquisa da Faculdade Estácio de Macapá. RESULTADOS A Tabela 1 apresenta características sóciodemográficas das gestantes como: faixa etária, estado civil, escolaridade, atividade profissional e número de gestações. Tabela 1 - Características sóciodemográficas das gestantes atendidas no pré- natal na UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). Variáveis n % Idade anos 55 53, anos 25 24,3 Maior de 30 anos 23 22,3 Estado Civil Casada 24 23,4 Solteira 43 41,7 União Estável 36 34,9 Escolaridade Fundamental Completo 10 9,7 Fundamental Incompleto 07 6, 8 Médio Completo 47 45,6 Médio Incompleto 26 25,2 Graduação Completa 11 10,7 Graduação Incompleta 02 2 Sem escolaridade Atividade profissional No lar Fora do lar Nº de gestação 1ª gestação 42 40,8 2-5 gestações 56 54,4 Maior de 5 gestações 05 4,8 Fonte: Dados primários, Constam que 55(53,4%) das gestantes estão na faixa etária entre anos, são solteiras 43(41,7%) e com ensino médio completo 47(45,6%). Quando questionadas sobre a atividade profissional 67(65%) gestantes relatam não ter vínculo e/ou nenhum trabalho fora do lar. Quanto ao número de gestações, 56(54,4%) gestantes afirmam ter tido entre Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

6 gestações. Percebe-se que a maioria das gestantes são jovens, possuem certo grau de instrução, não vivem com o marido/companheiro e possuem mais de uma gestação. A seguir, o Gráfico 1 apresenta o desejo sexual das gestantes no período da gravidez. Gráfico 1 - Quanto ao desejo sexual das gestantes atendidas no pré- natal na UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 60,00% 51,5 50,00% prática do sexo, 15(14,5%) afirmam possuir desejo sexual somente ás vezes e 7(6,8%) não responderam. O Gráfico 2 mostra sobre a prática do sexo na gestação. Gráfico 2 - Gestantes da UBS Perpétuo Socorro que praticam sexo durante a gravidez. Julho e agosto, 2015 (n=103). 70,00% 66% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 28,1% 20,00% 10,00% 3,9% 2% 0,00% 40,00% 30,00% 27,2 20,00% 14,5 10,00% 6,8 0,00% Fonte: Dados primários, Quando as gestantes foram questionadas sobre o desejo sexual durante a gestação, 53(51,5%) das entrevistadas afirmam que sentem vontade de ter relação sexual durante a gravidez, 28(27,2%) dizem não possuir interesse na Fonte: Dados primários, Quando se refere à prática do sexo durante o período gravídico, 68(66%) afirmam que praticam sexo na gestação, 29(28,1%) afirmam não fazer sexo, 4(3,9%) respondem que praticam somente ás vezes e 2(2%) não responderam. Quando se indagou a respeito do diálogo com membros da família, amigos e seu companheiro sobre sexo na 92 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

7 gestação observou-se as seguintes respostas exibidos no Gráfico 3. Gráfico 3 - Diálogo entre as gestantes atendidas na UBS Perpétuo Socorro com familiares, amigos ou cônjuge a respeito do sexo na gravidez. Julho e agosto, 2015 (n=103). 70,00% 61,1% 60,00% 50,00% 40,00% 37,9% 30,00% informações sobre sexo na gravidez pelo enfermeiro as gestantes durante as consultas de pré-natal. Gráfico 4 - Informações sobre sexo na gravidez recebidas pelas gestantes pelo enfermeiro nas consultas do pré-natal. UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 80,00% 70,00% 67% 60,00% 50,00% 40,00% 20,00% 30,00% 29,1% 10,00% 0,00% Fonte: Dados primários, % Sim Não Não responderam 20,00% 10,00% 0,00% 3,9% Sim Não Não responderam A respeito do diálogo entre as gestantes com familiares, cônjuge, amigos sobre o assunto sexo na gravidez, 39(37,9%) dizem que conversam a respeito do tema com alguém, 63(61,1%) referem não conversar com ninguém sobre a sexualidade na gravidez e 1(1%) não respondeu. O Gráfico 4 exibe o que se refere quanto ao fornecimento de Fonte: Dados primários, No momento que foram questionadas quanto as orientações sobre sexualidade durante as consultas pré-natal de enfermagem, 30(29,1%) afirmam que o(a) enfermeiro(a) fornece informações sobre a prática do sexo na gestação, no entanto 69(67%) respondem que não recebem orientações quanto ao tema durante 93 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

8 as consultas de enfermagem no pré-natal e 4(3,9%) não responderam este item do questionário. Mesmo verificando-se que a maior porcentagem das gestantes afirmou não ter nenhum tipo de orientação no pré- natal pelo profissional enfermeiro, pôde-se observar que algumas responderam positivamente no que diz respeito a informações sobre sexo na gestação por esse profissional. Estas foram questionadas sobre quais orientações são fornecidas por eles. Obtiveram-se as seguintes respostas: Disse-me que se eu tiver dor quando tiver fazendo, eu tenho que parar [G1]. Ele me falou sobre a importância [G2]. É normal manter relação sexual durante a gravidez, quando não sangra [G3]. Minha enfermeira disse que é pra ter cuidado, mas não se faz necessário parar [G4]. Ele disse que posso, mas só se não tiver nenhum incômodo, dor ou ardor. E que faz bem [G5]. As gestantes também foram questionadas a respeito de seu posicionamento sobre a prática do sexo no período gravídico, como mostra o Gráfico 5. Gráfico 5 - Posicionamento das gestantes quanto à prática sexual na gestação. UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Fonte: Dados primários, Quando interrogadas sobre sua opinião quanto à realização da atividade sexual durante a gravidez, 78(75,7%) referem ser a favor, 17(16,5%) dizem ser contra e 8(7,8%) não responderam. Das grávidas que disseram ser a favor, foram questionadas por qual motivo tinham essa opinião. As repostas mais relevantes foram as seguintes: 75,7% 16,5% 7,8% Á favor Contra Não responderam Sou a favor porque não prejudica em nada [G6]. Á favor, é algo saudável [G7]. Á favor, porque ajuda na hora do parto [G8]. Á favor, porque li na caderneta da gestante que facilita o parto [G9]. Á favor, porque segundo algumas informações, a relação sexual faz bem para a gravidez e é bom para o parto [G10]. 94 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

9 As gestantes que afirmam serem contra a prática do sexo na gravidez foram questionadas sobre o motivo dessa opinião. As respostas foram: Sou contra, porque não gosto [G11]. Contra, porque tenho medo de machucar meu bebê [G12]. Contra, porque meu filho pode nascer antes do tempo. [G13]. Quando o questionamento foi a respeito de alguma dúvida sobre o sexo na gestação, as respostas foram conforme indica o Gráfico 6. Gráfico 6 - Dúvidas das gestantes a respeito da prática do sexo na gestação. UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 34,8% 62,2% 3% Sim Não Não responderam Ao nos referirmos se as gestantes possuíam alguma dúvida referente a prática sexual na gravidez, 36(34,8%) das gestantes respondem que possuem algum tipo de questionamento, 64(62,2%) afirmam não possuir dúvidas a respeito do assunto e 3(3%) não responderam. Observando o gráfico, podese perceber que a maioria das gestantes não possuem dúvidas quando se fala na prática do sexo no período gestacional. Porém, as que afirmam ter dúvidas foram questionadas sobre qual dúvida possuíam. As respostas foram: DISCUSSÃO Queria saber se machuca o bebê [G20]. Faz mal pra mim ou pro meu bebê? [G21]. Se eu posso perder meu bebê quando faço sexo [G22]. Os fatores sóciodemográficos podem favorecer, em parte, algum conhecimento da gestante a respeito da prática sexual, principalmente quando nos referimos à questão de ter tido mais de uma gravidez, pois a gestante já Fonte: Dados primários, Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

10 teve experiências sexuais durante as outras gestações. Verificou-se com os resultados, que a maioria das gestantes afirma que sente desejo sexual durante esse período. Isso ocorre pelo fato de que a gravidez traz várias transformações no organismo da mulher, tanto no contexto físico, emocional e fisiológico. Nesse caso, surgem às alterações hormonais que são intensas, muitas vezes fazem com que a mulher sinta-se mais atraente e sua sexualidade se torne mais aflorada. O desejo sexual da mulher nos períodos de gestação pode variar de acordo com os trimestres da gravidez. Primeiramente, vários sintomas como náuseas, sonolência e diversas alterações hormonais acarretarão na diminuição do desejo sexual. Nessa fase a mulher começa a perceber as transformações no corpo e consequentemente surge a fase da perda da atratividade. No segundo trimestre surge o aumento do desejo sexual, na maioria das mulheres e o sentimento de curiosidade em conhecer o seu próprio corpo nessa nova fase da gestação, o que faz com que a mulher se sinta mais feminina e valorize mais o seu corpo, se tornando sexualmente mais madura. No último trimestre da gestação, ocorre a diminuição do desejo sexual, pois as transformações físicas, como por exemplo, o aumento de peso e tamanho do abdômen pode fazer com que apareça dificuldade para encontrar posições que favoreçam a prática do sexo. Além disso, a ansiedade também influencia. Porém esses fatores dependem da sintonia do casal (5). A maioria das gestantes mantém relação sexual nesse período. Constatou-se também, que o número de gestantes que pratica o sexo na gravidez é maior do que aquelas que sentem desejo sexual nesse período de gravidez. Isso se deve ao fato de que muitas vezes o companheiro não compreende o estado em que a mulher se encontra, pois como se mostra acima, algumas vezes o desejo sexual na grávida se torna mais intenso, porém em certos casos, as mudanças que ocorrem no corpo da mulher fazem com que esse desejo 96 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

11 diminua. E a gestante por receio de ir contra a vontade do companheiro acaba cedendo ás suas vontades. Durante o período de gestação a sexualidade se apresenta de forma diferente. Nesse contexto as questões psicológicas, socioculturais e orgânicas fazem com que o casal torne mais frequente o ato sexual ou diminua essa atividade (6). O diálogo com o cônjuge proporciona alterações na prática do sexo, pois quando debatida de forma harmoniosa e tendo devida compreensão do parceiro, faz com que a mulher tenha certa satisfação, portanto essa relação torna-se mais forte. Esse momento de compreensão fornecida pelo companheiro exige certo cuidado e carinho por parte dele, o que vai acarretar em uma maior intimidade do casal. Em casais onde não ocorre o diálogo, o desejo da mulher não está presente, porém, o sexo sim, com o objetivo apenas de trazer satisfação para o parceiro (7). A maioria das gestantes não conversa com familiares, amigos ou cônjuge sobre a prática sexual na gestação. Isso se deve ao fato de que falar sobre sexo mesmo na sociedade em que vivemos, ainda é algo que gera pudor, onde questões éticas existentes também estão envolvidas. Consideramos, também, que quando falamos do diálogo entre pessoas conhecidas e as gestantes estão envolvidas toda uma questão cultural. As informações a respeito do sexo na gravidez, geralmente são passadas de pais para filhos. O assunto sexualidade possui muitos obstáculos, envolve questões éticas. Isso faz com que ainda seja um assunto pouco discutido na sociedade (1). As diferentes culturas existentes possuem diversas formas de encarar o tema que relaciona a gravidez com sexualidade. Era pregada a proibição do sexo durante a gravidez, pois o sexo só era visto como perpetuação da espécie (8). De acordo com a cultura de cada povo, vários aspectos da vida sofreram influência, e a questão sexual não fica de fora. Durante vários anos existiram diversas proibições com relação ao sexo na gravidez. O sexo era visto apenas como a função reprodutiva. Porém, em nossa cultura, vem sendo 97 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

12 evidenciado consideravelmente a ideia de que a gravidez não traz interferências no desenvolvimento da sexualidade da gestante, dando ênfase aos benefícios que essa prática favorece a gestante e a criança (9). Observou-se que o enfermeiro geralmente não tem fornecido informações esclarecidas ao que se refere à prática sexual no período gestacional. Talvez se dê ao fato de que no seu período acadêmico, o profissional não tenha se atentado e aprofundado conhecimento a respeito da questão sexo e gestação, portanto não se sente à vontade de falar sobre o assunto. Outrossim a delicadeza do assunto de falar sobre sexualidade, a falta de preparo técnico, gera sempre medo, preconceito e insegurança. Durante a academia, os profissionais não são capacitados adequadamente no quesito que se refere a fornecer orientações a respeito da sexualidade na gravidez. A falta de conhecimento em relação à abordagem do tema, em conjunto com os preconceitos e medos existentes, faz com que esse assunto seja bastante limitado com seus pacientes (10). De acordo, com as respostas obtidas das gestantes, foi possível observar que mesmo algumas gestantes afirmando ter tido algum tipo de informação a respeito da prática sexual durante a gestação, essas informações foram oferecidas de maneira superficial. Entretanto, o enfermeiro no pré-natal, além das informações referentes ao desenvolvimento da gravidez em geral, deve orientar a grávida sobre sexo na gestação, para que ela e seu companheiro possam conhecendo melhor o organismo feminino, buscar novas práticas para o prazer. Os profissionais da área da saúde, especialmente o profissional enfermeiro deve dar orientações a gestante e/ao seu marido/companheiro sobre sexualidade, bem como as alterações que a gravidez traz consigo. Dessa forma, o homem e a mulher entenderão de maneira mais fácil as orientações que estão sendo oferecidas, fazendo assim uma melhor adaptação dos dois no processo de gravidez e sexualidade (4). 98 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

13 A nova caderneta da gestante, elaborada em 2014, pela Coordenação Geral de Saúde em parceria com o Departamento da Atenção Básica, é um material que o enfermeiro pode utilizar durante as consultas de pré-natal, ela apresenta os direitos das gestantes, cartão de consultas, exames, vacinas, dicas de uma gravidez saudável, sinais de alerta, orientações sobre a gestação e o desenvolvimento do bebê, como tirar a certidão de nascimento do filho e diversas outras informações (11). Desejo e disposição sexual podem mudar na gravidez. Há mulheres que têm menos vontade e outras que têm mais vontade do que antes (...)Ter relações sexuais não machuca o bebê, é saudável e pode dar muito prazer. (...) Se sentir desejo, relações sexuais até o momento do parto podem facilitar o nascimento do bebê (11). Percebe-se que a maioria das gestantes é a favor da prática do sexo na gestação, isso porque de alguma forma recebeu orientações, conversou com um amigo, ou mesmo leu a respeito do assunto. A minoria que apresenta ser contra a prática de sexo na gestação, não recebeu nenhum tipo de orientação. Podemos relacionar também as questões culturais onde surgem mitos empregados pela sociedade, afirmando que a prática do sexo na gravidez machuca a mãe o bebê ou até mesmo leva ao aborto. No momento em que a mulher começa a gerar um bebê, muitas dúvidas e medos aparecem, consequentemente afetando sua sexualidade. Entre as dúvidas mais frequentes está relacionada a machucar o bebê durante o ato sexual ou mesmo provocar aborto. Nesse quesito, é importante ressaltar que a cultura popular tem um peso muito grande, fazendo com que os casais absorvam as práticas e crenças a respeito da sexualidade na gravidez (13). As gestantes que não apresentam dúvidas a respeito da prática sexual no período gestacional receberam orientações sobre o tema ou já tem experiências gestacionais anteriores, as primigestas possuem mais dúvidas sobre esse assunto ou qualquer outro assunto que diz respeito à gravidez. 99 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

14 Muitas mulheres ainda acreditam que a prática de sexo no período gestacional é prejudicial. As crenças mais frequentes são: a penetração pode machucar o bebê, a ejaculação no interior da vagina pode afogar o bebê e o sexo quando praticado durante a gestação pode se tornar algo culposo. Em relação a essas dúvidas, as relações sexuais na gravidez não trazem nenhum malefício para a mãe, nem ao bebê, pois o mesmo está protegido no interior do abdome materno, onde o líquido amniótico amortece impactos vindos do exterior do útero. Além disso, os ossos pélvicos, a musculatura e o tecido adiposo também fazem a função de proteção, portanto, não possui risco as relações sexuais do casal. Somente é proibida a atividade sexual na gravidez quando existirem contra indicações (1). CONCLUSÃO Durante a gestação a libido da mulher se manifesta de maneira diferente, pelas transformações que a gravidez proporciona no contexto físico, psicológico e orgânico. Muitas dessas alterações fazem com que o desejo sexual esteja alterado, dessa forma o marido/companheiro da gestante, necessita conhecer as transformações que estão ocorrendo, já que a relação sexual é um ato entre duas pessoas que se respeitam. Constatou-se que o diálogo a respeito da prática sexual na gestação com pessoas conhecidas como familiares, amigos e até mesmo o cônjuge, é pouco utilizado. Falar sobre sexo ainda gera certo pudor em nossa sociedade, principalmente quando está relacionado à gravidez, que acreditam que o sexo tem a finalidade de perpetuação da espécie, que a prática durante a gestação pode trazer malefício para a criança e até mesmo pode ser considerado como algo pecaminoso. Foi possível perceber que apesar de pouca conversa com conhecidos a respeito do tema sexo no período gravídico, as gestantes são a favor da prática na gravidez. Isso porque de alguma forma conversaram, mesmo que superficialmente com alguém ou até 100 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

15 mesmo leram sobre o assunto. É importante salientar que na nova caderneta da gestante, existem várias informações sobre o desenvolvimento da gravidez, e o tema sexo nesse período, também, é tratada, porém com serenidade. Apesar disso, os mitos existentes na sociedade fazem com que algumas gestantes sejam contra o ato sexual na gestação, pois acreditam que de alguma forma esse ato prejudica o desenvolvimento do feto ou até mesmo a sua morte. Observou-se que as gestantes não possuem dúvidas a respeito da sexualidade durante o processo de gravidez, as poucas que relataram ter alguma dúvida, referia-se principalmente se o ato sexual pode machucar o bebê. Por fim, a pesquisa comprovou que pouco são os enfermeiros que fornecem informações sobre sexo na gestação nas consultas de prénatal. Os que fornecem algum tipo de orientação não são o fazem de maneira clara e objetiva. Acredita-se que isso ocorra pelo fato da temática não ser explorada suficientemente na grade curricular dos cursos de graduação de enfermagem e a pouca busca do assunto pelos profissionais da área. REFERÊNCIAS 1- Oliveira MO, Oliveira SID, D Angelis CEM, Silva PLN, Oliveira VV. Percepção das gestantes em acompanhamento pré- Natal sobre sexo durante a gravidez. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2015;6(1): Junqueira MHCA. Discurso femininos sobre a sexualidade durante a gravidez: um estudo na maternidade Dr. Alfredo da Costa. [dissertação]. Lisboa (PO): Universidade Aberta de Lisboa; Ministério da Saúde (BR). Conversando com a gestante. Brasília: Ministério da Saúde, p. 4- Camacho KG, Vargens OMC, Progianti JM. Adaptando-se á nova realidade: a mulher grávida e o exercício de sua sexualidade. Rev. enferm. UERJ. 2010;1(18): Souto DC, Brandolt CR, Kruel CS, Tavares SO, Bitelbron ER. A expressão da sexualidade no período gestacional. 5º Interfaces no fazer psicológico direitos humanos, diversidade e diferença; 8 a 11 de maio de 2012; Santa Maria: Psicologia UNINFRA; Lech Marilise Brockstedt, Martins PCR. Oscilações do desejo sexual no período gestacional. Rev. Estudos de Psicologia. 2003;20(3): Gonçalves RL, Bezerra JMD, Costa GMC, Celino SDM, Santos SMP, Azevedo EB. A vivência da sexualidade na perspectiva de mulheres no período gestacional. [Internet]. J Nurs UFPE on line. 2013[citado 10 abr 2015];7(1): Disponível em: m/index.php/revista/article/view/3336/pdf_ Pereira PM. Sexualidade na gravidez: o que mudou? [monografia]. Campina Grande (PB): Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba; Barbosa RKL. Gravidez, sexualidade e importância do enfermeiro no pré-natal: análise do discurso da literatura. [monografia]. Campina Grande (PB): 101 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

16 Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba; Ferreira Neto MAV. Sexualidade na Gestação: comportamento dos casais e atuação do profissional de saúde [monografia]. Brasília: Universidade Federal de Brasília, Faculdade de Ceilândia; Ministério da Saúde (BR). Caderneta da Gestante. Brasília: Ministério da Saúde; p. 12- Almeida LGLP, Schneider LC. Sexo e gestação: a influência da prática durante o período gravídico. In: Faculdade Promove de Brasília. [citado 10 mar 2015] p. Disponível em: nippromove.hospedagemdesites.ws/.../7caf 784bc2af32352cb365ecdafce Gomes MCR. Alguns Fatores que influenciam o desejo sexual do casal durante a gravidez. [dissertação]. Lisboa (PO): Faculdade de Medicina de Lisboa, Lisboa; Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015

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