REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE - ISSN (on line)
|
|
- Milton Nobre Alvarenga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEXUALIDADE NA GESTAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DAS ORIENTAÇÕES DO ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL RESUMO Objetivo de identificar as orientações sobre sexualidade fornecidas às gestantes pelo enfermeiro em uma unidade básica de saúde durante as consultas de pré-natal. Pesquisa quanti-qualitativa, com abordagem descritiva. Os dados foram obtidos em entrevista e questionário semiestruturado, com 103 gestantes, entre julho a agosto de Constatou-se que as dúvidas das gestantes são referentes aos malefícios da prática sexual ao bebê. Referem que nas consultas de pré-natal recebem orientação superficial sobre esse tema, permitindo que dúvidas em relação ao sexo na gravidez ainda persistam. Concluímos que as gestantes são a favor da prática na gravidez, que o diálogo a respeito da prática sexual é a melhor ferramenta para a realização de um ato entre duas pessoas que se respeitam. DESCRITORES: Gestantes; Enfermeiro; Pré-natal. SEX DURING PREGNANCY: THE IMPORTANCE OF THE NURSE'S GUIDELINES ON PRENATAL ABSTRACT To identify the guidelines on sexuality provided to pregnant women by nurses in a primary care unit during prenatal consultations. Quantitative and qualitative research with descriptive approach. Data were obtained in interviews and semi-structured questionnaire, with 103 pregnant women between July and August It was found that pregnant women are doubts regarding the evils of sexual practice the baby. Report that in prenatal consultations receive superficial guidance on this issue, allowing doubts about sex in pregnancy still persist. We concluded that pregnant women are in favor of the practice in pregnancy, that regarding sexual practice dialogue is the best tool for performing an act between two people who respect each other. DESCRIPTORS: Pregnant; Nurses; Prenatal care. SEXUALIDAD EN EMBARAZO: LA IMPORTANCIA DE LAS ORIENTACIONES DEL ENFERMERO EN EL PRENATAL RESUMEN A Identificar las directrices relativas a la sexualidad prestados a las mujeres embarazadas por las enfermeras en una unidad de atención primaria durante las consultas prenatales. La investigación cuantitativa y cualitativa con enfoque descriptivo. Los datos fueron obtenidos en entrevistas y cuestionario semiestructurado, con 103 mujeres embarazadas, entre julio y agosto de Se constató que las mujeres embarazadas son las dudas sobre los males de la práctica sexual del bebé. Informar de que en las consultas prenatales reciben orientación superficial en este tema, lo que permite dudas sobre el sexo durante el embarazo aún persisten. Llegamos a la conclusión de que las mujeres embarazadas están a favor de la práctica en el embarazo, que en el diálogo práctica sexual es la mejor herramienta para la realización de un acto entre dos personas que se respetan mutuamente. DESCRIPTORES: Embarazadas; Enfermeros; Prenatal Brenda Stephany Mesquita Teixeira¹, Sandra Paiano de Souza², Tatiana de Lima Braga³ 1 Acadêmica do Curso Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio de Macapá. Macapá/AP/Brasil. 2 Acadêmica do Curso Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio de Macapá. Macapá/AP/Brasil. 3 Docente Especialista do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio de Macapá. Macapá/AP/Brasil. 87 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
2 INTRODUÇÃO Durante a gravidez, a mulher sofre várias transformações e junto a elas surgem muitas dúvidas sobre o desenvolvimento do bebê, assim como, a respeito do que está acontecendo com seu corpo. Entre essas dúvidas, questões acerca da prática sexual durante esse período se manifestam. Falar sobre sexualidade envolve questões éticas e pessoais, isso faz com que esse tema tenha obstáculos a serem enfrentados, para que ocorram mais discussões a respeito (1), principalmente quando esse tema está relacionado à gravidez, pois é um momento em que a mulher passa por várias transformações no contexto hormonal, psicológico e emocional. Mesmo na modernidade em que vivemos o tema sexo na gestação ainda é regido de dúvidas, mitos e medos, sendo os mais frequentes o fato de que o sexo nesse momento pode trazer malefício para a criança que está no ventre. Entretanto, segundo autores, o sexo na gravidez traz vários benefícios para a mulher e para o bebê, principalmente no que se refere à autoestima dessa gestante e também na manutenção do tônus pélvico. Pelo motivo das gestantes não conhecerem totalmente como ocorre e se desenvolve a gravidez, muitas mulheres, ainda têm medo de que o ato sexual durante a gestação possa trazer algum malefício para a criança que se encontra em seu útero (2). Porém, para que as dúvidas existentes sejam sanadas, é necessário que o pré-natal seja realizado de maneira adequada, para que a gestante e seu companheiro, possam se adaptar melhor a realidade que estão vivenciando. Surge dessa forma a figura do enfermeiro, que é de extrema importância durante as consultas de pré-natal. A realização do pré-natal é feita pelo profissional da saúde, pois é através destas consultas que a gestante poderá obter o esclarecimento a respeito das modificações que ocorrem em seu organismo durante o período gestacional, assim como acompanhar o desenvolvimento do feto (3). 88 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
3 A equipe de enfermagem, em especial o enfermeiro, deve dar orientações a mulher de maneira mais esclarecida possível, para que assim as dúvidas existentes no contexto sexualidade e gestação sejam eliminadas, bem como mitos e tabus impostos pela sociedade (4). As orientações do serviço de saúde são muito necessárias. No momento das consultas de prénatal, deve-se ressaltar o que a prática sexual oferece de bom no período gravídico (5). Diante do contexto, surgiu o interesse das acadêmicas pela pesquisa, após observação da realização das consultas de prénatal realizadas pelo enfermeiro nas aulas práticas que compõem a matriz curricular do curso de Enfermagem. Norteada pelo seguinte questionamento: Qual a importância das orientações sobre sexualidade prestadas pelo enfermeiro às gestantes durante a consulta de pré-natal? O objetivo foi identificar as orientações sobre sexualidade fornecidas às gestantes pelo enfermeiro em uma unidade básica de saúde durante as consultas de pré-natal. MÉTODO Trata-se de abordagem pesquisa quanti-qualitativa, descritiva. A pesquisa foi realizada no período de julho a agosto de 2015 na Unidade Básica de Saúde Perpétuo Socorro, localizada na Zona urbana de Macapá, sito à Avenida Rio Xingu, Bairro Perpétuo Socorro, n 248. Realizou-se busca ativa das gestantes que 173 foram atendidas na UBS Perpétuo Socorro no período da pesquisa durante as consultas de pré-natal. Sendo 55 excluídas da pesquisa por serem menores de idade e 20 se recusaram a participar da pesquisa, assim a amostra final foi composta de 103 gestantes. A população do estudo foi composta por 103 gestantes em todos os trimestres da gestação que buscaram atendimento pré-natal nesta UBS. Foram incluídas gestantes com idade a partir de 18 anos e que realizaram o pré-natal no período da pesquisa na Unidade Básica de Saúde citada. Foram excluídas as gestantes que se recusaram a participar da pesquisa, 89 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
4 as menores de 18 anos e as que não respondem por si. Todas as gestantes que atenderam os critérios de seleção e que aceitaram participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) após uma explicação detalhada sobre os objetivos do estudo e dos procedimentos realizados, além dos riscos e benefícios. Os dados coletados foram: faixa etária, estado civil, escolaridade, atividade profissional e número de gestações. Para o levantamento de dados, foram realizadas as seguintes etapas: busca ativa e identificação das gestantes que buscavam atendimento na UBS em questão, após serem identificadas e com o TCLE assinado, iniciou-se a entrevista e entregue o questionário para o devido preenchimento. Sendo assim, obtivemos uma amostragem de 103 gestantes, que foram identificadas nesta pesquisa a partir de siglas (G) para manter o sigilo das entrevistadas. A coleta de dados foi realizada pelas próprias pesquisadoras na Unidade Básica de Saúde acima citada. Onde as gestantes foram selecionadas de acordo com a agenda médica e da equipe de enfermagem, sendo todas convidadas a participar da pesquisa de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Para a coleta de dados foi utilizado o questionário com perguntas objetivas e subjetivas elaborado pelas pesquisadoras. As entrevistas aconteceram antes ou depois da consulta com o profissional de saúde no consultório da UBS para a pesquisa respeitando a privacidade de cada uma. As informações obtidas através da entrevista e da aplicação dos questionários foram tabuladas, tratadas e analisadas através de cálculo simples e programa Microsoft Excel for Windows 2013, utilizados para categorizar e realizar a frequência, assim como para a descrição e análise estatística, para posterior interpretação à literatura e realidades identificadas por meio do questionário utilizado no estudo. Os resultados foram apresentados em forma de tabela e gráficos de acordo com o tipo de variável e a análise de dados 90 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
5 realizada por meio de estatística descritiva. Os dados foram analisados a partir de cinco pontos principais: desejo sexual, atividade sexual, atenção pré-natal e sobre sexualidade, diálogo dos familiares a respeito do tema e dúvida das gestantes a respeito do tema sexualidade na gestação. Evidenciamos que este estudo em seu projeto foi submetido ao Comitê de Ética e pesquisa da Faculdade Estácio de Macapá enviado através da Plataforma Brasil, pois se trata de uma pesquisa com seres humanos Resolução Nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, para estudos com seres humanos e aprovado pelo Comitê de ética em pesquisa da Faculdade Estácio de Macapá. RESULTADOS A Tabela 1 apresenta características sóciodemográficas das gestantes como: faixa etária, estado civil, escolaridade, atividade profissional e número de gestações. Tabela 1 - Características sóciodemográficas das gestantes atendidas no pré- natal na UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). Variáveis n % Idade anos 55 53, anos 25 24,3 Maior de 30 anos 23 22,3 Estado Civil Casada 24 23,4 Solteira 43 41,7 União Estável 36 34,9 Escolaridade Fundamental Completo 10 9,7 Fundamental Incompleto 07 6, 8 Médio Completo 47 45,6 Médio Incompleto 26 25,2 Graduação Completa 11 10,7 Graduação Incompleta 02 2 Sem escolaridade Atividade profissional No lar Fora do lar Nº de gestação 1ª gestação 42 40,8 2-5 gestações 56 54,4 Maior de 5 gestações 05 4,8 Fonte: Dados primários, Constam que 55(53,4%) das gestantes estão na faixa etária entre anos, são solteiras 43(41,7%) e com ensino médio completo 47(45,6%). Quando questionadas sobre a atividade profissional 67(65%) gestantes relatam não ter vínculo e/ou nenhum trabalho fora do lar. Quanto ao número de gestações, 56(54,4%) gestantes afirmam ter tido entre Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
6 gestações. Percebe-se que a maioria das gestantes são jovens, possuem certo grau de instrução, não vivem com o marido/companheiro e possuem mais de uma gestação. A seguir, o Gráfico 1 apresenta o desejo sexual das gestantes no período da gravidez. Gráfico 1 - Quanto ao desejo sexual das gestantes atendidas no pré- natal na UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 60,00% 51,5 50,00% prática do sexo, 15(14,5%) afirmam possuir desejo sexual somente ás vezes e 7(6,8%) não responderam. O Gráfico 2 mostra sobre a prática do sexo na gestação. Gráfico 2 - Gestantes da UBS Perpétuo Socorro que praticam sexo durante a gravidez. Julho e agosto, 2015 (n=103). 70,00% 66% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 28,1% 20,00% 10,00% 3,9% 2% 0,00% 40,00% 30,00% 27,2 20,00% 14,5 10,00% 6,8 0,00% Fonte: Dados primários, Quando as gestantes foram questionadas sobre o desejo sexual durante a gestação, 53(51,5%) das entrevistadas afirmam que sentem vontade de ter relação sexual durante a gravidez, 28(27,2%) dizem não possuir interesse na Fonte: Dados primários, Quando se refere à prática do sexo durante o período gravídico, 68(66%) afirmam que praticam sexo na gestação, 29(28,1%) afirmam não fazer sexo, 4(3,9%) respondem que praticam somente ás vezes e 2(2%) não responderam. Quando se indagou a respeito do diálogo com membros da família, amigos e seu companheiro sobre sexo na 92 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
7 gestação observou-se as seguintes respostas exibidos no Gráfico 3. Gráfico 3 - Diálogo entre as gestantes atendidas na UBS Perpétuo Socorro com familiares, amigos ou cônjuge a respeito do sexo na gravidez. Julho e agosto, 2015 (n=103). 70,00% 61,1% 60,00% 50,00% 40,00% 37,9% 30,00% informações sobre sexo na gravidez pelo enfermeiro as gestantes durante as consultas de pré-natal. Gráfico 4 - Informações sobre sexo na gravidez recebidas pelas gestantes pelo enfermeiro nas consultas do pré-natal. UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 80,00% 70,00% 67% 60,00% 50,00% 40,00% 20,00% 30,00% 29,1% 10,00% 0,00% Fonte: Dados primários, % Sim Não Não responderam 20,00% 10,00% 0,00% 3,9% Sim Não Não responderam A respeito do diálogo entre as gestantes com familiares, cônjuge, amigos sobre o assunto sexo na gravidez, 39(37,9%) dizem que conversam a respeito do tema com alguém, 63(61,1%) referem não conversar com ninguém sobre a sexualidade na gravidez e 1(1%) não respondeu. O Gráfico 4 exibe o que se refere quanto ao fornecimento de Fonte: Dados primários, No momento que foram questionadas quanto as orientações sobre sexualidade durante as consultas pré-natal de enfermagem, 30(29,1%) afirmam que o(a) enfermeiro(a) fornece informações sobre a prática do sexo na gestação, no entanto 69(67%) respondem que não recebem orientações quanto ao tema durante 93 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
8 as consultas de enfermagem no pré-natal e 4(3,9%) não responderam este item do questionário. Mesmo verificando-se que a maior porcentagem das gestantes afirmou não ter nenhum tipo de orientação no pré- natal pelo profissional enfermeiro, pôde-se observar que algumas responderam positivamente no que diz respeito a informações sobre sexo na gestação por esse profissional. Estas foram questionadas sobre quais orientações são fornecidas por eles. Obtiveram-se as seguintes respostas: Disse-me que se eu tiver dor quando tiver fazendo, eu tenho que parar [G1]. Ele me falou sobre a importância [G2]. É normal manter relação sexual durante a gravidez, quando não sangra [G3]. Minha enfermeira disse que é pra ter cuidado, mas não se faz necessário parar [G4]. Ele disse que posso, mas só se não tiver nenhum incômodo, dor ou ardor. E que faz bem [G5]. As gestantes também foram questionadas a respeito de seu posicionamento sobre a prática do sexo no período gravídico, como mostra o Gráfico 5. Gráfico 5 - Posicionamento das gestantes quanto à prática sexual na gestação. UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Fonte: Dados primários, Quando interrogadas sobre sua opinião quanto à realização da atividade sexual durante a gravidez, 78(75,7%) referem ser a favor, 17(16,5%) dizem ser contra e 8(7,8%) não responderam. Das grávidas que disseram ser a favor, foram questionadas por qual motivo tinham essa opinião. As repostas mais relevantes foram as seguintes: 75,7% 16,5% 7,8% Á favor Contra Não responderam Sou a favor porque não prejudica em nada [G6]. Á favor, é algo saudável [G7]. Á favor, porque ajuda na hora do parto [G8]. Á favor, porque li na caderneta da gestante que facilita o parto [G9]. Á favor, porque segundo algumas informações, a relação sexual faz bem para a gravidez e é bom para o parto [G10]. 94 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
9 As gestantes que afirmam serem contra a prática do sexo na gravidez foram questionadas sobre o motivo dessa opinião. As respostas foram: Sou contra, porque não gosto [G11]. Contra, porque tenho medo de machucar meu bebê [G12]. Contra, porque meu filho pode nascer antes do tempo. [G13]. Quando o questionamento foi a respeito de alguma dúvida sobre o sexo na gestação, as respostas foram conforme indica o Gráfico 6. Gráfico 6 - Dúvidas das gestantes a respeito da prática do sexo na gestação. UBS Perpétuo Socorro. Julho e agosto, 2015 (n=103). 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 34,8% 62,2% 3% Sim Não Não responderam Ao nos referirmos se as gestantes possuíam alguma dúvida referente a prática sexual na gravidez, 36(34,8%) das gestantes respondem que possuem algum tipo de questionamento, 64(62,2%) afirmam não possuir dúvidas a respeito do assunto e 3(3%) não responderam. Observando o gráfico, podese perceber que a maioria das gestantes não possuem dúvidas quando se fala na prática do sexo no período gestacional. Porém, as que afirmam ter dúvidas foram questionadas sobre qual dúvida possuíam. As respostas foram: DISCUSSÃO Queria saber se machuca o bebê [G20]. Faz mal pra mim ou pro meu bebê? [G21]. Se eu posso perder meu bebê quando faço sexo [G22]. Os fatores sóciodemográficos podem favorecer, em parte, algum conhecimento da gestante a respeito da prática sexual, principalmente quando nos referimos à questão de ter tido mais de uma gravidez, pois a gestante já Fonte: Dados primários, Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
10 teve experiências sexuais durante as outras gestações. Verificou-se com os resultados, que a maioria das gestantes afirma que sente desejo sexual durante esse período. Isso ocorre pelo fato de que a gravidez traz várias transformações no organismo da mulher, tanto no contexto físico, emocional e fisiológico. Nesse caso, surgem às alterações hormonais que são intensas, muitas vezes fazem com que a mulher sinta-se mais atraente e sua sexualidade se torne mais aflorada. O desejo sexual da mulher nos períodos de gestação pode variar de acordo com os trimestres da gravidez. Primeiramente, vários sintomas como náuseas, sonolência e diversas alterações hormonais acarretarão na diminuição do desejo sexual. Nessa fase a mulher começa a perceber as transformações no corpo e consequentemente surge a fase da perda da atratividade. No segundo trimestre surge o aumento do desejo sexual, na maioria das mulheres e o sentimento de curiosidade em conhecer o seu próprio corpo nessa nova fase da gestação, o que faz com que a mulher se sinta mais feminina e valorize mais o seu corpo, se tornando sexualmente mais madura. No último trimestre da gestação, ocorre a diminuição do desejo sexual, pois as transformações físicas, como por exemplo, o aumento de peso e tamanho do abdômen pode fazer com que apareça dificuldade para encontrar posições que favoreçam a prática do sexo. Além disso, a ansiedade também influencia. Porém esses fatores dependem da sintonia do casal (5). A maioria das gestantes mantém relação sexual nesse período. Constatou-se também, que o número de gestantes que pratica o sexo na gravidez é maior do que aquelas que sentem desejo sexual nesse período de gravidez. Isso se deve ao fato de que muitas vezes o companheiro não compreende o estado em que a mulher se encontra, pois como se mostra acima, algumas vezes o desejo sexual na grávida se torna mais intenso, porém em certos casos, as mudanças que ocorrem no corpo da mulher fazem com que esse desejo 96 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
11 diminua. E a gestante por receio de ir contra a vontade do companheiro acaba cedendo ás suas vontades. Durante o período de gestação a sexualidade se apresenta de forma diferente. Nesse contexto as questões psicológicas, socioculturais e orgânicas fazem com que o casal torne mais frequente o ato sexual ou diminua essa atividade (6). O diálogo com o cônjuge proporciona alterações na prática do sexo, pois quando debatida de forma harmoniosa e tendo devida compreensão do parceiro, faz com que a mulher tenha certa satisfação, portanto essa relação torna-se mais forte. Esse momento de compreensão fornecida pelo companheiro exige certo cuidado e carinho por parte dele, o que vai acarretar em uma maior intimidade do casal. Em casais onde não ocorre o diálogo, o desejo da mulher não está presente, porém, o sexo sim, com o objetivo apenas de trazer satisfação para o parceiro (7). A maioria das gestantes não conversa com familiares, amigos ou cônjuge sobre a prática sexual na gestação. Isso se deve ao fato de que falar sobre sexo mesmo na sociedade em que vivemos, ainda é algo que gera pudor, onde questões éticas existentes também estão envolvidas. Consideramos, também, que quando falamos do diálogo entre pessoas conhecidas e as gestantes estão envolvidas toda uma questão cultural. As informações a respeito do sexo na gravidez, geralmente são passadas de pais para filhos. O assunto sexualidade possui muitos obstáculos, envolve questões éticas. Isso faz com que ainda seja um assunto pouco discutido na sociedade (1). As diferentes culturas existentes possuem diversas formas de encarar o tema que relaciona a gravidez com sexualidade. Era pregada a proibição do sexo durante a gravidez, pois o sexo só era visto como perpetuação da espécie (8). De acordo com a cultura de cada povo, vários aspectos da vida sofreram influência, e a questão sexual não fica de fora. Durante vários anos existiram diversas proibições com relação ao sexo na gravidez. O sexo era visto apenas como a função reprodutiva. Porém, em nossa cultura, vem sendo 97 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
12 evidenciado consideravelmente a ideia de que a gravidez não traz interferências no desenvolvimento da sexualidade da gestante, dando ênfase aos benefícios que essa prática favorece a gestante e a criança (9). Observou-se que o enfermeiro geralmente não tem fornecido informações esclarecidas ao que se refere à prática sexual no período gestacional. Talvez se dê ao fato de que no seu período acadêmico, o profissional não tenha se atentado e aprofundado conhecimento a respeito da questão sexo e gestação, portanto não se sente à vontade de falar sobre o assunto. Outrossim a delicadeza do assunto de falar sobre sexualidade, a falta de preparo técnico, gera sempre medo, preconceito e insegurança. Durante a academia, os profissionais não são capacitados adequadamente no quesito que se refere a fornecer orientações a respeito da sexualidade na gravidez. A falta de conhecimento em relação à abordagem do tema, em conjunto com os preconceitos e medos existentes, faz com que esse assunto seja bastante limitado com seus pacientes (10). De acordo, com as respostas obtidas das gestantes, foi possível observar que mesmo algumas gestantes afirmando ter tido algum tipo de informação a respeito da prática sexual durante a gestação, essas informações foram oferecidas de maneira superficial. Entretanto, o enfermeiro no pré-natal, além das informações referentes ao desenvolvimento da gravidez em geral, deve orientar a grávida sobre sexo na gestação, para que ela e seu companheiro possam conhecendo melhor o organismo feminino, buscar novas práticas para o prazer. Os profissionais da área da saúde, especialmente o profissional enfermeiro deve dar orientações a gestante e/ao seu marido/companheiro sobre sexualidade, bem como as alterações que a gravidez traz consigo. Dessa forma, o homem e a mulher entenderão de maneira mais fácil as orientações que estão sendo oferecidas, fazendo assim uma melhor adaptação dos dois no processo de gravidez e sexualidade (4). 98 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
13 A nova caderneta da gestante, elaborada em 2014, pela Coordenação Geral de Saúde em parceria com o Departamento da Atenção Básica, é um material que o enfermeiro pode utilizar durante as consultas de pré-natal, ela apresenta os direitos das gestantes, cartão de consultas, exames, vacinas, dicas de uma gravidez saudável, sinais de alerta, orientações sobre a gestação e o desenvolvimento do bebê, como tirar a certidão de nascimento do filho e diversas outras informações (11). Desejo e disposição sexual podem mudar na gravidez. Há mulheres que têm menos vontade e outras que têm mais vontade do que antes (...)Ter relações sexuais não machuca o bebê, é saudável e pode dar muito prazer. (...) Se sentir desejo, relações sexuais até o momento do parto podem facilitar o nascimento do bebê (11). Percebe-se que a maioria das gestantes é a favor da prática do sexo na gestação, isso porque de alguma forma recebeu orientações, conversou com um amigo, ou mesmo leu a respeito do assunto. A minoria que apresenta ser contra a prática de sexo na gestação, não recebeu nenhum tipo de orientação. Podemos relacionar também as questões culturais onde surgem mitos empregados pela sociedade, afirmando que a prática do sexo na gravidez machuca a mãe o bebê ou até mesmo leva ao aborto. No momento em que a mulher começa a gerar um bebê, muitas dúvidas e medos aparecem, consequentemente afetando sua sexualidade. Entre as dúvidas mais frequentes está relacionada a machucar o bebê durante o ato sexual ou mesmo provocar aborto. Nesse quesito, é importante ressaltar que a cultura popular tem um peso muito grande, fazendo com que os casais absorvam as práticas e crenças a respeito da sexualidade na gravidez (13). As gestantes que não apresentam dúvidas a respeito da prática sexual no período gestacional receberam orientações sobre o tema ou já tem experiências gestacionais anteriores, as primigestas possuem mais dúvidas sobre esse assunto ou qualquer outro assunto que diz respeito à gravidez. 99 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
14 Muitas mulheres ainda acreditam que a prática de sexo no período gestacional é prejudicial. As crenças mais frequentes são: a penetração pode machucar o bebê, a ejaculação no interior da vagina pode afogar o bebê e o sexo quando praticado durante a gestação pode se tornar algo culposo. Em relação a essas dúvidas, as relações sexuais na gravidez não trazem nenhum malefício para a mãe, nem ao bebê, pois o mesmo está protegido no interior do abdome materno, onde o líquido amniótico amortece impactos vindos do exterior do útero. Além disso, os ossos pélvicos, a musculatura e o tecido adiposo também fazem a função de proteção, portanto, não possui risco as relações sexuais do casal. Somente é proibida a atividade sexual na gravidez quando existirem contra indicações (1). CONCLUSÃO Durante a gestação a libido da mulher se manifesta de maneira diferente, pelas transformações que a gravidez proporciona no contexto físico, psicológico e orgânico. Muitas dessas alterações fazem com que o desejo sexual esteja alterado, dessa forma o marido/companheiro da gestante, necessita conhecer as transformações que estão ocorrendo, já que a relação sexual é um ato entre duas pessoas que se respeitam. Constatou-se que o diálogo a respeito da prática sexual na gestação com pessoas conhecidas como familiares, amigos e até mesmo o cônjuge, é pouco utilizado. Falar sobre sexo ainda gera certo pudor em nossa sociedade, principalmente quando está relacionado à gravidez, que acreditam que o sexo tem a finalidade de perpetuação da espécie, que a prática durante a gestação pode trazer malefício para a criança e até mesmo pode ser considerado como algo pecaminoso. Foi possível perceber que apesar de pouca conversa com conhecidos a respeito do tema sexo no período gravídico, as gestantes são a favor da prática na gravidez. Isso porque de alguma forma conversaram, mesmo que superficialmente com alguém ou até 100 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
15 mesmo leram sobre o assunto. É importante salientar que na nova caderneta da gestante, existem várias informações sobre o desenvolvimento da gravidez, e o tema sexo nesse período, também, é tratada, porém com serenidade. Apesar disso, os mitos existentes na sociedade fazem com que algumas gestantes sejam contra o ato sexual na gestação, pois acreditam que de alguma forma esse ato prejudica o desenvolvimento do feto ou até mesmo a sua morte. Observou-se que as gestantes não possuem dúvidas a respeito da sexualidade durante o processo de gravidez, as poucas que relataram ter alguma dúvida, referia-se principalmente se o ato sexual pode machucar o bebê. Por fim, a pesquisa comprovou que pouco são os enfermeiros que fornecem informações sobre sexo na gestação nas consultas de prénatal. Os que fornecem algum tipo de orientação não são o fazem de maneira clara e objetiva. Acredita-se que isso ocorra pelo fato da temática não ser explorada suficientemente na grade curricular dos cursos de graduação de enfermagem e a pouca busca do assunto pelos profissionais da área. REFERÊNCIAS 1- Oliveira MO, Oliveira SID, D Angelis CEM, Silva PLN, Oliveira VV. Percepção das gestantes em acompanhamento pré- Natal sobre sexo durante a gravidez. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2015;6(1): Junqueira MHCA. Discurso femininos sobre a sexualidade durante a gravidez: um estudo na maternidade Dr. Alfredo da Costa. [dissertação]. Lisboa (PO): Universidade Aberta de Lisboa; Ministério da Saúde (BR). Conversando com a gestante. Brasília: Ministério da Saúde, p. 4- Camacho KG, Vargens OMC, Progianti JM. Adaptando-se á nova realidade: a mulher grávida e o exercício de sua sexualidade. Rev. enferm. UERJ. 2010;1(18): Souto DC, Brandolt CR, Kruel CS, Tavares SO, Bitelbron ER. A expressão da sexualidade no período gestacional. 5º Interfaces no fazer psicológico direitos humanos, diversidade e diferença; 8 a 11 de maio de 2012; Santa Maria: Psicologia UNINFRA; Lech Marilise Brockstedt, Martins PCR. Oscilações do desejo sexual no período gestacional. Rev. Estudos de Psicologia. 2003;20(3): Gonçalves RL, Bezerra JMD, Costa GMC, Celino SDM, Santos SMP, Azevedo EB. A vivência da sexualidade na perspectiva de mulheres no período gestacional. [Internet]. J Nurs UFPE on line. 2013[citado 10 abr 2015];7(1): Disponível em: m/index.php/revista/article/view/3336/pdf_ Pereira PM. Sexualidade na gravidez: o que mudou? [monografia]. Campina Grande (PB): Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba; Barbosa RKL. Gravidez, sexualidade e importância do enfermeiro no pré-natal: análise do discurso da literatura. [monografia]. Campina Grande (PB): 101 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
16 Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba; Ferreira Neto MAV. Sexualidade na Gestação: comportamento dos casais e atuação do profissional de saúde [monografia]. Brasília: Universidade Federal de Brasília, Faculdade de Ceilândia; Ministério da Saúde (BR). Caderneta da Gestante. Brasília: Ministério da Saúde; p. 12- Almeida LGLP, Schneider LC. Sexo e gestação: a influência da prática durante o período gravídico. In: Faculdade Promove de Brasília. [citado 10 mar 2015] p. Disponível em: nippromove.hospedagemdesites.ws/.../7caf 784bc2af32352cb365ecdafce Gomes MCR. Alguns Fatores que influenciam o desejo sexual do casal durante a gravidez. [dissertação]. Lisboa (PO): Faculdade de Medicina de Lisboa, Lisboa; Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 2, 2015
PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisPERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
Leia maisATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTES EM DUAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO
ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTES EM DUAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO Objetivo: prestar orientações às gestantes, quanto às mudanças físicas que ocorrem no período gravídico-puerperal,
Leia maisIDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal?
Outubro, 2016 Pesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal? Outubro, 2016 Introdução O Instituto do Casal realizou uma pesquisa online com 510 pessoas, entre homens e mulheres, entre
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR
NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR CARVALHO. S.C.O de; CECERE. P. F. F. P RESUMO O estudo teve como objetivo Avaliar o nível de conhecimento sobre
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
SABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Maria Maiara da Silva Martins 1, Mirtes de Oliveira Costa 2, Edmara Chaves Costa
Leia maisPROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL
Leia maisACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR
ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR RESUMO SANTIAGO, L. M. B.; MARIN, T. O estudo teve como objetivo avaliar o grau de aceitação das refeições oferecidas
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem
I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem AVALIAÇÃO DAS MAMAS NO MOMENTO DA TRIAGEM NEONATAL Linha de pesquisa Enfermagem e saúde materno infantil. Responsável pelo trabalho: DOMINGOS; B.
Leia maisDESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB
DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB Jakson Luis Galdino Dourado (1); Thiego Barros de Almeida Bradão (2) (Universidade Estadual da Paraíba, jaksonpsi@gmail.com)
Leia maisO RELATO DE EXPERIENCIA DE UM CURSO DE GESTANTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS 1
O RELATO DE EXPERIENCIA DE UM CURSO DE GESTANTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS 1 Tatiéle Dos Santos Camargo 2, Luciana Meller 3, Flávia Michelle Pereira Albuquerque
Leia maisPERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisda Saúde, 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências
ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: TECNOLOGIA PARA PESSOAS SURDAS Maria Gleiciane Gomes Jorge 1, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira 2 Resumo: Objetivou-se identificar
Leia maisGestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais
Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS Ana Lucia de França Medeiros, E-mail: Ana_lucia_medeiros@yahoo.com.br Thays Jorgeana Alexandre e Silva, faculdade Santa Maria. E-mail: thaysjorgeana@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: VIVÊNCIA DAS MULHERES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE COLO DE Pesquisador: Área Temática: Versão: 2 CAAE: 55716416.4.0000.0118
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PUÉRPERAS PARTICIPANTES EM UM PROJETO DE EXTENSÃO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PRÉ-NATAL E PÓS-PARTO.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisIDENTIFICANDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO IDENTIFICANDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO
FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO
A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO SILVA, Rosane Aparecida¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Compreender a importância da visita puerperal. Método: Trata-se de
Leia maisAvaliação da qualidade da assistência pré-natal nas USF do município de Porto Velho-RO. Porto Velho-RO 2007
Avaliação da qualidade da assistência pré-natal nas USF do município de Porto Velho-RO. Porto Velho-RO 2007 Marcuce Antônio Miranda dos Santos Enfermeiro/Residente/PSF/UNIR/MS Orientadora: Prof.ª Dr.ª
Leia maisPasso 5 O questionário foi criado com 27 questões sendo 35 lacunas para serem preenchidas, utilizando-se uma linha temporal desde o diagnóstico da
3 Método Este estudo realizou uma pesquisa do tipo descritivo tendo uma abordagem de pesquisa pré-planejada e estruturada. (MALHOTRA, 2006). A pesquisa buscou o conhecimento adquirido pela gestante analfabeta
Leia maisEducação alimentar e analise dos hábitos em relação à alimentação em estudantes do ensino fundamental 2 no município de Itapuranga Goiás
Educação alimentar e analise dos hábitos em relação à alimentação em estudantes do ensino fundamental 2 no município de Itapuranga Goiás Sara Marques da Silva¹(IC)*, Lorena Dutra¹(IC), Ester Dias Ruas¹(IC),
Leia maisCONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO A SAÚDE DO HOMEM
Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano 2, V. 2, Número Especial, jun, 2014. Faculdade Leão Sampaio Resumo Expandido ISSN 2317-434X CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA
Leia maisMatriz Curricular mínima para a formação de Doulas no Estado do Rio de Janeiro
Matriz Curricular mínima para a formação de Doulas no Estado do Rio de Janeiro PREÂMBULO A partir da aprovação da Lei 7.314 de 15 de junho de 2016, popularmente conhecida como a Lei das Doulas, que garante
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo Maria Das Mercês Serafim Dos Santos Neta; Universidade Federal Da Paraíba (UFPB); Maria-merces2011@hotmail.com Ana
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB
EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB Alfredo Rosas de Lima Júnior (1); Kátia Ramalho Bento Souza
Leia maisINFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Leia maisEscolaridade. Escolaridade 0,00% 0%
61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
CONHECIMENTO DE ADOLESCENTES SOBRE SEXUALIDADE Maria Vitoria Gomes Elias (Bolsista PIBIC-Jr-Colégio Estadual Rainha da Paz) Micaias Mozzer de Oliveira (Bolsista PIBIC-Jr-Colégio Estadual Rainha da Paz)
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NA ATENÇÃO ÀS GESTANTES E PUÉRPERAS
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NA ATENÇÃO ÀS GESTANTES E PUÉRPERAS ANDRADE 1, Mariana Fernandes Ferreira de; MENESES 2, Danielle Barros Pires de Meneses; BARRETO 2, Djanilson Kleber da Rocha; MORAIS 3, Maria
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisPERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CUIDADORES DE IDOSOS QUE TRABALHAM EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CUIDADORES DE IDOSOS QUE TRABALHAM EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA Suellen Duarte de Oliveira Facene - Suellen_321@hotmail.com Ana Paula Marques A. de Souza- UFPB- anapmasouza@yahoo.com.br
Leia maisESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Mariana da Silveira Cassimiro de Araújo e Lemos 1,Raquel Passos Teixeira Inácio 2, Ricardo Baratella 3, Gabriela Marcomini
Leia maisMANUTENÇÃO DA VIDA SEXUAL NA TERCEIRA IDADE: Com a palavra, Elas
MANUTENÇÃO DA VIDA SEXUAL NA TERCEIRA IDADE: Com a palavra, Elas 1 INTRODUÇÃO Com o crescimento mundial da população idosa, os temas a ela relacionados perfazem grande parte do cenário das discussões científicas,
Leia maispnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva
pnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM PNAISH PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Diretriz Promover ações
Leia maisCaracterísticas da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis
Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA
EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA Gabriela Marcomini de Lima 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB:CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba,
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS
JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisPERFIL DOS ENFERMEIROS ATUANTES NA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER CLIMATÉRICA
PERFIL DOS ENFERMEIROS ATUANTES NA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER CLIMATÉRICA RESUMO ROGÉRIA MÁXIMO DE LAVÔR Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil. rogerialavor@hotmail.com No
Leia maisPRESENÇA DO PAI DURANTE A GESTAÇÃO E PARTO
A PRESENÇA DO PAI DURANTE A GESTAÇÃO E PARTO Carla Diniz Bacelar (1) Eliete dos Reis Carvalho (2) Faculdade Integrado Campo Mourão-Pr (1) Graduanda do curso de Enfermagem pela Faculdade Integrado de Campo
Leia maisEXPERIÊNCIA DE CAMPO EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PSICOLOGIA EM SAÚDE NASS, F. M.; PONTES, C. F.; ALMEIDA, L. S.; GIL, M. G.; PRANDINI, M. R.
EXPERIÊNCIA DE CAMPO EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PSICOLOGIA EM SAÚDE NASS, F. M.; PONTES, C. F.; ALMEIDA, L. S.; GIL, M. G.; PRANDINI, M. R. Resumo: O seguinte projeto procurou apresentar possíveis intervenções
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE.
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. REIS, Eliane Aparecida Godoy dos 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a atuação da enfermagem
Leia maisAssistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva
Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS RITA DE CÁSSIA CARDOSO
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS Biguaçu 2009 LUCIANY APARECIDA DIAS Monografia apresentada como requisito parcial para
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E
Leia maisPERCEPÇÃO DE MULHERES GRÁVIDAS EM ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL QUANTO AO SEXO NA GESTAÇÃO
PERCEPÇÃO DE MULHERES GRÁVIDAS EM ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL QUANTO AO SEXO NA GESTAÇÃO Bruno Pereira de Paula, Marina de Oliveira, Samara Isis Dias Oliveira, Carlos Eduardo Mendes D'Angelis, Patrick Leonardo
Leia maisN2. Na última vez que a sra esteve grávida a sra recebeu o cartão de pré-natal? 1. Sim 2. Não
Módulo N - Atendimento Pré-natal Agora vou lhe fazer perguntas sobre o atendimento pré-natal [Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a
Leia maisO CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA
O CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA Ribeiro, R. E.; Moura, T. A.; Silva, S. F.; Perroni, C. A.; Filócomo, F. R. F. Universidade do Vale do Paraíba
Leia maisA primeira visita ao ginecologista
A primeira visita ao ginecologista acne colicas sexualidade NAO FIQUE COM DUVIDAS Indice: Visitar o ginecologista logo que surgem os primeiros sinais da puberdade e muito importante para que a menina entenda
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR
EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR ALVES, L. C. dos S.; LIMA, B. C. M.; MASCHETTI, M. P; RODRIGUES, C. F; SILVA, A. P. R. da; SILVA, N. F. da. RESUMO
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
Leia mais5 A pesquisa de campo
58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA Cláudia Bruna Perin¹ Érika Eberlline Pacheco dos Santos² Resumo O enfermeiro da Estratégia
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisPERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL GESTACIONAL
Leia maisUMA ANÁLISE DESCRITIVA PARA MENSURAR AS AÇÕES DO SUBPROJETO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO PIBID/UFCG
UMA ANÁLISE DESCRITIVA PARA MENSURAR AS AÇÕES DO SUBPROJETO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO PIBID/UFCG Hydayane N. Pegado (1); Vitor Afonso. M. Trajano (2); Severino H. da Silva (3); Rosângela S. Nascimento
Leia maisCONHECIMENTO E PRÁTICA DE NUTRIZES EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO
CONHECIMENTO E PRÁTICA DE NUTRIZES EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO Rayssa Conceição Chaves de Souza 1 ; Francisca Márcia Pereira Linhares 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem - CCS
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR MULHERES INTEGRANTES DE UM GRUPO DE IDOSOS NO BAIRRO DO JARDIM QUARENTA EM CAMPINA GRANDE/PB.
UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR MULHERES INTEGRANTES DE UM GRUPO DE IDOSOS NO BAIRRO DO JARDIM QUARENTA EM CAMPINA GRANDE/PB. Patrícia Regina Cardoso de Almeida, Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisPERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE GESTANTES FRENTE À SEXUALIDADE NA GESTAÇÃO
PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE GESTANTES FRENTE À SEXUALIDADE NA GESTAÇÃO Francisco Assis Dantas Neto (1); Belarmino Santos de Sousa Júnior (1); Brenda Séphora de Brito Monteiro e Silva (2); Patrícia Fidelis
Leia maisFundação Nosso Lar Foz do Iguaçu PR. Roteiro para Entrevista : Seleção.
Fundação Nosso Lar Foz do Iguaçu PR Roteiro para Entrevista : Seleção. 1. Nome do entrevistado: 2. Endereço/ Rua: nº 3. Bairro: Telefone: Celular : 4. Cidade: Referência: 5. Data da entrevista: / /. Parte
Leia maisPROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1
PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de
Leia maisCIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY
CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY Davi Nascimento do Amaral 1 ; Leila Chevitarese 2 ; Maria
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.
HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisPERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisO TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisTÍTULO: IDOSOS ATIVOS UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: TERAPIA OCUPACIONAL
TÍTULO: IDOSOS ATIVOS UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: TERAPIA OCUPACIONAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO AUTOR(ES): RAFAELA
Leia maisdurante a gestação ARTIGO ORIGINAL INTRODUÇÃO
ARTIGO ORIGINAL durante a gestação Taiara Maestro Calderon 1, Maria Elisa Wotzasek Cestari 2, Alyni Cristiny Dobkowski 3, Mariana Digieri Cavalheiro 4 : Gravidez. Internet. Pré-Natal. resolved. which does
Leia maisGRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL
GRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL Viviane Alberto Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS vivialberto1@gmail.com RESUMO
Leia maisO BEM ESTAR ANIMAL NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA VILA FLORESTAL EM LAGOA SECA/PB
O BEM ESTAR ANIMAL NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA VILA FLORESTAL EM LAGOA SECA/PB Ana Carolina Bezerra 1 ; Ewerton Guilherme Alves de Sousa 1 ; Benedito Marinho da Costa Neto 2 ; Alfredo
Leia maisO PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO
Karina Cristina Sousa Macedo Michelle Rigamonte Bulk Alves Selma Aparecida Cardoso O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Bragança Paulista 2007 Karina Cristina Sousa Macedo Michelle
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação GRUPO DE GESTANTES: UMA PROPOSTA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Co-Autor(es) HAZAEL LUIS MARTINS PENTEADO PATRÍCIA VARGA AYRES FERNANDA DUARTE DUTRA
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Leia maisO impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia. Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté
O impacto da sexualidade no cotidiano da pessoa com estomia Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula TiSobest Universidade de Taubaté SEXUALIDADE Tema complexo e difícil de ser abordado; Lacunas na produção
Leia maisV Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A
Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 3 e de outubro de 0. ISBN: 8-85-883-5-. INSERC A O DE EGRESSOS DA EDUCAC A O PROFISSIONAL DE NI VEL ME DIO EM ENFERMAGEM
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FATORES EXTERNOS E
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 16. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 16 Profª. Lívia Bahia Saúde Sexual e Reprodutiva no âmbito da Atenção Básica A atenção em saúde sexual e em saúde reprodutiva é uma das áreas de atuação
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin
Leia maisPesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO
Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO Nome: Avaliação do projeto Aquário Carioca em uma unidade hospitalar especializada em hematologia e hemoterapia no Estado do Rio de Janeiro: as percepções
Leia maisConhecimento das gestantes sobre o atendimento odontológico. RESUMO
Conhecimento das gestantes sobre o atendimento odontológico. COMUNICAÇÃO ORAL https://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br César Augusto Rodrigues Parente Natiane do Nascimento Colares Hyvina Maria Andrade
Leia maisINFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E SOCIEDADE NA ADESÃO E SIGNIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL 1
INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E SOCIEDADE NA ADESÃO E SIGNIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL 1 BARRETO, Camila Nunes 2 ; RESSEL, Lúcia Beatriz 2 ; WILHELM, Laís Antunes 2 ; FAGUNDES, Daiane 2 ; PUGIN, Tamiris Teixeira; CRUZ,
Leia maisCONHECENDO O PAI ADOLESCENTE. Sonia Maria Könzgen Meincke 1 Ana Cândida Lopes Corrêa2 Marilu Correa Soares3 Simoní Saraiva Bordignon4
CONHECENDO O PAI ADOLESCENTE Sonia Maria Könzgen Meincke 1 Ana Cândida Lopes Corrêa2 Marilu Correa Soares3 Simoní Saraiva Bordignon4 Introdução: No Brasil existem cerca de 39 milhões de adolescentes conforme
Leia maisO TRANSTORNO DEPRESSIVO PUERPERAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O TRANSTORNO DEPRESSIVO PUERPERAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria Jomara Almeida Rego¹; Brenda Fernandes Cunha Rodrigues¹; Cidycarla de Oliveira¹ Maria Cidney da Silva Soares 1,2 1 Graduanda em Enfermagem,
Leia maisPLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1
PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 Claudio Edilberto Höfler 2, Jovani Patias 3, Bruna Gabriela Warmbier 4. 1 Projeto de Pesquisa realizado no Curso de Administração
Leia maisPERCEPÇÃO DOS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE
PERCEPÇÃO DOS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Tatiane Moulin 1, Ana Paula Guedes Oliveira 1, Sabrina Marconsini Sabino 1, Simony Marques da Silva Gandine 1, Flávia Nicácio Viana 1, Ariane Cardoso Costa
Leia maisCARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CARATERIZAÇÃO
Leia maisTÍTULO: GRUPO DE PROMOÇÃO À SAÚDE DA MULHER: UMA ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE.
TÍTULO: GRUPO DE PROMOÇÃO À SAÚDE DA MULHER: UMA ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: CONSEQUÊNCIAS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES):
Leia maisCONHECIMENTO DE GESTANTES SOBRE O TEMA ALEITAMENTO MATERNO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisA ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA
A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA Tatiani Bellettini dos Santos UNESC 1 Paulo Rômulo de Oliveira Frota UNESC 2 Resumo A sexualidade possui vários
Leia mais