QUESTÕES PARA INTERNET DO LIVRO CONTABILIDADE GERENCIAL - CREPALDI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUESTÕES PARA INTERNET DO LIVRO CONTABILIDADE GERENCIAL - CREPALDI"

Transcrição

1 QUESTÕES PARA INTERNET DO LIVRO CONTABILIDADE GERENCIAL - CREPALDI CAPITULO 01 - Contabilidade: sistema de informação gerencial 01) Um Sistema de Informações Gerenciais (SIG) pode ser entendido como o processo de transformação de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisória da empresa, proporcionando, ainda, a sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados. Com base no descrito acima, podemos afirmar que a eficiência de um SIG depende da: (A) rapidez com que as informações fluem dos pontos sensores aos centros de decisão. (B) rapidez com que as informações fluem dos centros de decisão para os pontos sensores. (C) significância das informações recebidas. (D) distância entre pontos sensores e centros de decisão. (E) capacidade do equipamento (computadores) em processar as informações e transmiti-las. 02) O Custo Médio Ponderado de Capital é calculado através da ponderação do custo específico de cada tipo de capital (próprio ou de terceiros), considerada a estrutura do capital próprio da empresa. Identifica-se a proporção correta de participação do capital próprio pela divisão dos valores: (A) do Patrimônio Líquido pelo Passivo Total. (B) do Capital Social pelo Passivo Total. (C) dos lucros retidos pelo Capital Social. (D) das ações ordinárias pelo Capital Social. (E) do Capital Social pelo Patrimônio Líquido. 03) Em 31 de dezembro de 20X2 uma determinada companhia publicou a seguinte demonstração contábil: Balanço Patrimonial ATIVO 2001 em R$ 2002 em R$ PASSIVO 2001 em R$ 2002 em R$ Circulante , ,00 Circulante , ,00 Disponível 700, ,00 Fornecedores , ,00 Duplicatas Contas a a Receber , ,00 Pagar 2.800, ,00 Estoques , ,00 Empréstimos 4.500, ,00 Realizável a Exigível a Longo Longo-Prazo 6.000, ,00 Prazo , ,00 Ativo Patrimônio Permanente 9.500, ,00 Líquido , ,00 Total , ,00 Total , ,00 A alternativa CORRETA é: (A) O Capital Circulante Líquido foi reduzido em $ 1.200,00 e a Liquidez Corrente foi reduzida em $ 0,15, deixando a empresa com uma Liquidez Corrente comprometida em relação ao ano de 20X1. (B) O Capital Circulante Líquido foi reduzido em $ 2.300,00 e a Liquidez Corrente foi reduzida em $ 0,10, deixando a empresa com uma Liquidez Corrente comprometida em relação ao ano de 20X1. (C) O Capital Circulante Líquido foi ampliado em $ 1.200,00 e a Liquidez Corrente foi reduzida em $ 0,15, não deixando a empresa com uma Liquidez Corrente comprometida em relação ao ano de 20X1. (D) O Capital Circulante Líquido foi ampliado em $ 2.300,00 e a Liquidez Corrente foi reduzida em $ 0,10, não deixando a empresa com uma Liquidez Corrente comprometida em relação ao ano de 20X1. (E) O Capital Circulante Líquido foi ampliado em $ 2.300,00 e a Liquidez Corrente foi ampliada em $ 0,10, deixando a empresa com uma Liquidez Corrente comprometida em relação ao ano de 20X1.

2 Resolução: 20x1 CCL = $ , - $ , 200X2 - CCL = $ , - $21.700, CCL = $ , CCL = $ 9.200, Redução do CCL = $ , - $ 9.200, CCL = $ 1.200, Liquidez Corrente ( LC) 20X1 LC = $ , / $ = 1,57 20X2 LC = $30.900, / $21.700, = 1,42 Redução = 0,15 04) Uma empresa possui as seguintes informações extraídas de seu Balancete de Verificação em 20X2: Grupos de Contas X X2 Ativo Circulante $ 7.000,00 $ ,00 Passivo Circulante $ 3.800,00 $ 8.200,00 A alternativa CORRETA em relação à variação do Capital Circulante Líquido da empresa em 20X2 é: (A) A empresa teve uma variação positiva no Capital Circulante Líquido no montante de $ 4.450,00. (B) A empresa teve uma variação negativa no Capital Circulante Líquido no montante de $ 4.450,00. (C) A empresa teve uma variação positiva no Capital Circulante Líquido no montante de $ 3.200,00. (D) A empresa teve uma variação negativa no Capital Circulante Líquido no montante de $ 7.650,00. (E) A empresa teve uma variação negativa no Capital Circulante Líquido no montante de $ 3.200,00. Resolução: X X2 AC PC AC PC $ 7.000, - $ 3.800, $ , - $ 8.200, $ 3.200, $ 7.650, Variação do Capital de Giro $ 7.650, - $ 3.200, = $ 4.450, 05) Uma empresa possui as seguintes informações extraídas de seu Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados em 20X2: PERÍODOS LUCRO DO EXERCÍCIO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO TOTAL 20X0 $ 8.000,00 $ ,00 $ ,00 20X1 $ ,00 $ ,00 $ ,00 20X2 $ ,00 $ ,00 $ ,00 A análise CORRETA em relação à Rentabilidade dos Capitais Totais, nos respectivos períodos é:

3 (A) O Controller, ao analisar os demonstrativos da empresa, pode controlar o desempenho da mesma afirmando que a Rentabilidade do Capital Total em cada exercício está em declínio, uma vez que os índices foram de 40,0%, 20,0% e 16,0% devido ao crescimento do Patrimônio Líquido da empresa. (B) O Controller, ao analisar os demonstrativos da empresa, pode controlar o desempenho da mesma afirmando que a Rentabilidade do Capital Total em cada exercício está em declínio, uma vez que os índices foram de 20,0%, 5,0% e 4,0% devido ao crescimento de investimentos no Ativo da empresa. (C) O Controller, ao analisar os demonstrativos da empresa, pode controlar o desempenho da mesma afirmando que a Rentabilidade do Capital Total em cada exercício está em crescimento, uma vez que os índices foram de 500,0%, 2.000,0% e 2.500,0% devido ao crescimento de investimentos no Ativo da empresa. (D) O Controller, ao analisar os demonstrativos da empresa, pode controlar o desempenho da mesma afirmando que a Rentabilidade do Capital Total em cada exercício está em crescimento, uma vez que os índices foram de 250,0%, 500,0% e 625,0% devido ao crescimento do Patrimônio Líquido da empresa. (E) O Controller, ao analisar os demonstrativos da empresa, pode controlar o desempenho da mesma afirmando que a Rentabilidade do Capital Total em cada exercício está em crescimento, uma vez que os índices foram de 25,0%, 50,0% e 625,0% devido ao crescimento do Patrimônio Líquido da empresa. Resolução: Lucro Patrimônio Líquido 20X0 $ 8.000, $ , 20X1 $ , $ , 20X2 $ , $ , Rentabilidade = Lucro Líquido / Patrimônio Líquido 20X0 $ 8.000, / $ , = 0,40 20X1 $ , / $ , = 0,20 20X2 $ , / $ , = 0,16 06) A Receita Operacional Líquida de uma empresa em 20X2 foi de $ e o Resultado Operacional Bruto foi de $ ,00. Em relação à Lucratividade Bruta podemos afirmar que: (A) A direção da empresa não pode ter certeza de que teve uma Lucratividade Bruta na ordem de 20,0%, pois a mesma não tem como saber os seus Custos de Produtos Vendidos e se houve devolução de mercadorias. (B) A direção da empresa pode ter certeza de que teve uma Lucratividade Bruta na ordem de 25,0% e que pode contar com este percentual para repassar suas Despesas Operacionais na empresa. (C) A direção da empresa não pode ter certeza de que teve uma Lucratividade Bruta na ordem de 25,0%, pois a mesma não tem como separar os seus Custos de Produtos Vendidos das devoluções de mercadorias, para calcular a sua Lucratividade Bruta sobre seus Custos. (D) A direção da empresa pode ter certeza de que teve uma Lucratividade Bruta na ordem de 20,0% e que pode contar com este percentual para repassar suas Despesas Operacionais na empresa. (E) A direção da empresa não pode ter certeza de que teve uma Lucratividade Bruta na ordem de 15,0%, pois a mesma não tem como separar os seus Custos de Produtos Vendidos das devoluções de mercadorias, para calcular a sua Lucratividade Bruta sobre seus Custos. Resolução: Receita Operacional Líquida em 20X2 $ , Resultado Operacional Bruto em 20X2 $ , Lucratividade Bruta (LB) = $ , / $ = 0,20

4 07) O controller da Cia. Nordeste S/A, ao elaborar a análise das demonstrações contábeis da empresa, percebeu que o índice de composição do endividamento (CE = Passivo Circulante/Capital de Terceiros) alcançava um resultado igual a 0,90. Em vista disso, concluiu que: (A) a empresa está comprometendo quase a totalidade de seu capital próprio com obrigações para com terceiros. (B) a empresa não terá como pagar seus compromissos de curto prazo. (C) o endividamento da empresa está concentrado no curto prazo. (D) o risco de insolvência da empresa é altíssimo. (E) a cada $ 100,00 de Ativo Circulante correspondem $ 90,00 de Passivo Circulante. PROBLEMAS 01) A Companhia Novidade, da qual você é contador, apresentou-lhe as seguintes informações, em milhares de reais: Capital circulante líquido Capital total à disposição da empresa Capital próprio Passivo exigível a longo prazo Índice de liquidez geral (ILG) 1,6 a) Elabore o balanço patrimonial da companhia. b) Calcule os indicadores, explicando o que cada um representa e a situação da empresa em relação a eles. Capital circulante próprio; Liquidez corrente; Participação do capital de terceiros; Composição do passivo. RESPOSTA a) Elaboração do Balanço Patrimonial Ativo Total = Aplicações totais de recursos = Passivo + PL, logo: Ativo = $ ,00 e Passivo + PL = $ ,00 Passivo Circulante = Passivo total (-) (PL + PELP) Passivo Circulante = $ ,00 ($ 7.000,00 + $ 1.280,00) Passivo Circulante = $ 3.720,00 Ativo Circulante = Passivo Circulante + Capital Circulante Líquido Ativo Circulante = $ 3.720,00 + $ 3.080,00 Ativo Circulante = $ 6.800,00 Liquidez Geral = (AC + ARLP) / (PC + PELP) = 1,6 Liquidez Geral = ($ 6.800,00 + ARLP) = ($ $ 1.280,00) x 1,6 ARLP = ($ 5.000,00 x 1,6) - $ 6.800,00 ARLP = $ 8.000,00 - $ 6.800,00 ARLP = $ 1.200,00

5 Balanço Patrimonial AC ARLP AP 6.800,00 PC 1.200,00 PELP 4.000,00 PL 3.720, , ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 b) Capital circulante próprio ou Capital de giro próprio Capital circulante próprio = PL (AP + ARLP) = ( ) = Outras alternativas de determinação do capital circulante próprio: 1ª Alternativa Capital circulante próprio = PL AP = = ª Alternativa Capital circulante próprio = capital circulante positivo = Indica a parcela de capital próprio que financia o Ativo Circulante. A Cia. Novidade financia o Ativo Permanente, o Ativo Realizável a longo prazo e, ainda, uma parcela do Ativo Circulante, com o capital próprio. Liquidez corrente ILC = AC / PC ILC = / ILC = 1,828 O ILC apresenta a capacidade de cobertura dos passivos circulantes pelos ativos circulantes. A Companhia apresenta R$ 1,828 de ativos circulantes (correntes) para cobrir cada real de passivos circulantes (obrigações correntes). Participação do capital de terceiros (PC + PELP) / PL = ( ) / = 71,43% Outra alternativa de resposta: PCT (ou EG) = (PC + PELP) / Ativo Total = ( ) / = 41,67% Indica a relação entre o capital de terceiros e o capital próprio. As obrigações da entidade representam 71,43% (ou 41,67%) do capital próprio, relação considerada aceitável. Composição do passivo PC / (PC + PELP) = / ( ) = 74,40% Indica a relação entre as obrigações de curto prazo e as obrigações totais. As obrigações de curto prazo representam 74,4 % das obrigações totais da entidade, caracterizando concentração das obrigações no curto prazo.

6 CAPITULO 02 Controller funções e atribuições 01) Além dos Sistemas de Informação e de Acompanhamento, também é função primordial da Controladoria, a direção e a implantação dos Sistemas de: (A) Reciprocidade Social; Coordenação; Avaliação e Planejamento. (B) Motivação; Coordenação; Avaliação e Corporação. (C) Motivação; Coordenação; Absenteísmo e Planejamento. (D) Recreação; Coordenação; Avaliação e Planejamento. (E) Motivação; Coordenação; Avaliação e Planejamento. 02) Cada vez mais, deparamo-nos com anúncios de emprego recrutando Controllers. Mas, afinal, qual o perfil profissional desejado pelas empresas para esta importante função? (A) Deve ter a preocupação com os controles internos e a auditoria das operações, para evitar desvios e fraudes. (B) Num ambiente de dificuldade para as empresas, em que se busca a redução de custos, deve-se dar ênfase à análise das causas e efeitos das variações nos resultados (físicas, financeiras, mix). (C) Visão preditiva, de futuro, com profundo trabalho no orçamento empresarial e nos elementos intervenientes da maximização dos resultados (produtos, volumes, custos, investimentos). (D) Ótimos conhecimentos da legislação fiscal (IRPJ, IPI, ICMS, etc.), societária (Lei das S/As), trabalhista, contabilidade de custos e conhecimentos de microinformática e do idioma inglês. (E) Capacidade para elaborar cálculos de custos e de formação de preço de venda. 03) A unidade de medida do custo de oportunidade do capital próprio é representada pela: (A) Taxa do Custo Financeiro. (B) Taxa Mínima de Atratividade. (C) Taxa de Juros. (D) Taxa de Risco da Operação. (E) Taxa Interna de Retorno. 04) A concepção dos sistemas tradicionais de controladoria levou em consideração: (A) A centralização dos objetivos na minimização dos custos e na maximização dos lucros. (B) A limitação da concorrência aliada à relativa estabilidade e complexidade do ambiente. (C) O direcionamento dos sistemas de informação ao cálculo dos custos, objetivando a avaliação dos estoques. (D) A centralização de custos. (E) e) O direcionamento dos custos, objetivando a avaliação dos estoques. 05) Diversos aspectos têm contribuído para confirmar o enfoque atual dos sistemas de controladoria. Assinale a resposta que contém um desses aspectos: (A) A mão-de-obra direta tem aumentado progressivamente sua participação no custo total do produto. (B) Os custos variáveis estão assumindo cada vez maior relevância em relação aos custos fixos, em função das inversões em novas tecnologias. (C) Os custos fixos estão assumindo cada vez maior relevância em relação aos custos variáveis, em função das inversões em novas tecnologias. (D) O conhecimento da posição competitiva da empresa é um dado de pouca relevância. (E) e) O conhecimento da formula de determinar preço de venda.

7 06) A Telefones Brasileiros S.A está estudando a instalação de uma nova fábrica no Brasil. Para esta decisão, foram levantados a receita e os custos totais em função da quantidade de aparelhos, para dois tipos de sistemas de produção. O gráfico, a seguir, representa esse levantamento. Tendo em vista que o Departamento de Vendas levantou um mercado de unidades já no primeiro ano, que tipo de sistema de produção você recomenda e qual o seu ponto de equilíbrio? (A) Células de Produção; (B) Células de Produção; (C) Células de Produção; (D) Linha Automatizada; (E) Linha Automatizada; ) A Maça Verde Produtos Agrícolas Ltda. Está estudando os custos de distribuição de seus produtos. Existem três possibilidades para o transporte das maçãs produzidas desde a fazenda até o armazém de distribuição da empresa localizado na cidade de Natal. A tabela a seguir mostra os custos dos diferentes tipos de transporte, o número de dias para a entrega por tipo de transporte e o custo de manutenção do estoque em trânsito por dia (principalmente refrigeração). Tipo de Transporte Aéreo Marítimo Rodoviário Custo de Frete por tonelada R$100,00 R$20,00 R$50,00 Tempo de entrega 3 dias 40 dias 20 dias Custo da Manutenção de Estoque em trânsito, por tonelada, por dia R$10,00 R$2,50 R$3,00 Colocando-se em ordem crescente de custos totais os diversos tipos de transporte, tem-se: (A) Rodoviário, Marítimo e Aéreo (B) Rodoviário, Aéreo e Marítimo (C) Aéreo, Marítimo e Rodoviário (D) Marítimo, Rodoviário e Aéreo (E) Marítimo, Aéreo e Rodoviário 08) A Mecânica Paranaguá está pretendendo aumentar os lotes de produção, de modo a reduzir os altos custos de preparação de máquinas utilizadas na manufatura de colheitadeiras. A redução total anual nos custos de preparação que poderia ser obtida foi estimada em R$ ,00. Como resultado dos maiores lotes de produção, espera-se que o investimento médio em estoques aumente de R$ ,00 para R$ ,00. Considerando o custo de oportunidade de 20% ao ano, o resultado (positivo ou negativo) anual da proposta é: (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) + R$ ,00 (E) + R$ ,00

8 09) Na ótica da Administração Geral, o primeiro resultado prático do planejamento é o plano. Entre as atividades atribuídas ao contador que exerce o cargo de controller, está o planejamento do fluxo de caixa, que constitui importante ferramenta para a tomada de decisão na gestão empresarial. Esse fluxo de caixa, que corresponde a um plano da movimentação dos recursos financeiros e permite analisar a capacidade de pagamento da empresa, é (A) (B) (C) (D) (E) o regulamento. o orçamento. o fluxograma. o organograma. o balancete. 10) A indústria Belmonte Ltda. produz brilhas para rolamentos de tratores. Com o passar do tempo, foi incorporando novas tecnologias e ampliando o parque fabril. Contudo, a apuração do custo dos produtos continuou sendo realizada, praticamente, nos mesmos moldes iniciais. Percebendo que a empresa precisava fazer profunda reformulação no processo de apuração de custos, o atual presidente contratou um contador foi organizar a fábrica em quatro departamentos de serviços (Administração Geral, Manutenção, Transporte e Controle de Qualidade) e cinco, de produção (Tratores, Automóveis, Motocicletas, Bicicletas e Peças), o que caracteriza uma estrutura organizacional de departamentalização: (A) por objetivo e por produto. (B) por tempo e por objetivo. (C) por localização e por clientela. (D) funcional e por produto (E) estrutural e conjuntural. Problemas 1- FOME ZERO SÓ COM DESPERDÍCIO ZERO A Diretoria da Companhia Exemplo está reunida para, atendendo a um apelo do Presidente da República, inserirse no Programa Fome Zero. Há consenso entre os diretores de que a Responsabilidade Social é item importante para a imagem da Companhia. Após inúmeros debates, antecedidos por apresentações sobre a situação da Companhia, chegou-se à conclusão de que tal inserção somente seria possível reduzindo-se os desperdícios da Empresa: contribuições ao Programa Fome Zero somente com desperdício zero. A idéia da diretoria era aproveitar o programa governamental como oportunidade para aumentar a produtividade da empresa, tendo por mote a redução do desperdício. Resolveu-se que, para identificar tais desperdícios, seria preciso indicar um benchmark, isto é, uma empresa do segmento considerada com gestão exemplar, para poder-se comparar. Com esse objetivo, com esse objetivo definiu-se que a Cia. Modelo seria o benchmark, dado que os preços médios praticados pelas duas empresas, bem como os faturamentos, são similares. Ao analisar os sistemas produtivos e de informação das empresas, o Diretor de Operações e Tecnologia identificou as seguintes diferenças significativas:

9 Quadro 1. Diferenças Operacionais e Tecnológicas Item Cia. Exemplo Cia. Modelo Maquinaria Da década de 50 Da década de 90 Freqüência Média de Quinzenal Trimestral Manutenção Integração dos Processos de Baixa Integrado ao ERP Manufatura Planejamento e Controle da Manual Integrado ao ERP Produção Controle de Contas a Manual Integrado ao ERP Receber Controle de Estoques Manual Integrado ao ERP Contabilidade Informatizada Integrada ao ERP Tesouraria Informatizada Integrada ao ERP Banco de Dados Organizacionais Múltiplas bases não integradas Base única integrada ao ERP O Diretor Administrativo-Financeiro realizou um diagnóstico financeiro da Empresa cujo resultado encontra-se a seguir. Quadro 2. Demonstrações do Resultado da Cia. Exemplo e da Cia. Modelo Cia. Exemplo Valores (em R$ mil) Análise Vertical Cia Modelo Valores (em R$ mil) Análise Vertical RECEITAS BRUTAS % % (-) Impostos sobre vendas % % (-) Deduções (devoluções) % % RECEITAS LÍQUIDAS % % (-) Custo do produto vendido % % RES. BRUTO % % (-) Despesas de Vendas % % (-) Despesas Administrativas % % RES. ANTES DOS JUROS % % (+) Receitas Financeiras 0% % (-) Despesas Financeiras % 0 0% RES. OPERACIONAL % % (+) Receita não Operacional 0% % (-) Despesa não Operacional % % RES. ANTES DO IR % % (-) IR/Contribuição Social 0% 525 0% (+) IR Diferido % 0 0% (-) Participantes no Resultado 0% 120 0% RES. LÍQUIDO % % (*) os números da análise vertical estão arredondados a) A partir da análise vertical comparativa, liste todos os itens de custos e despesas passíveis de serem incluídos no plano de racionalização, destacando o mais relevante. b) Considerando-se que a Necessidade de Capital de Giro da CIA. Exemplo é de 35% do faturamento e a da Cia. Modelo é de 2%e que os prazos de compra e de venda e as condições de pagamento são similares, o que deve ser recomendado para que a Cia. Exemplo reduza sua Necessidade de Capital de Giro? Justifique. c) Indique 5(cinco) pontos, relativos aos setores de produção e sistemas de informação, que deveriam estar contidos no Plano de Ação do Diretor de Operações e Tecnologia da Cia. Exemplo. d) É ético associar ações de racionalização operacional com ações de responsabilidade social como o Programa Fome Zero? Justifique sua resposta.

10 RESPOSTA a) Examinando-se as colunas de análise vertical e comparando-se as contas de custo e despesa das duas empresas, verificase que há diferenças a maior para a Cia. Exemplo nos seguintes itens, que, portanto, devem ser incluídos no plano de racionalização: devoluções; custo do produto vendido; despesas administrativas; despesas financeiras, sendo este o item mais relevante. b) A recomendação deve ser no sentido de que a Cia. Exemplo reduza sua Necessidade de Capital de Giro envolvendo, necessariamente, a redução dos estoques. Justificativa: A Necessidade de Capital de Giro de uma empresa considera os ativos e passivos operacionais, sendo os mais relevantes os itens de estoque, recebíveis e fornecedores. Pela consideração da própria pergunta, existe diferença significativa entre as necessidades das duas empresas, implicando maior captação de recursos, o que pode explicar a maior despesa financeira da Cia. Exemplo. Como os prazos de compra e de venda são similares, os pontos de diferença não estão na gestão de recebíveis e de fornecedores, restando o item de estoques. No Quadro 1, está exposto que o controle de estoques é realizado de forma manual, enquanto na Cia. Modelo, o é de forma integrada aos demais processos através do ERP, o que explicaria, pelo menos em parte, a maior necessidade de estocagem. c) A resposta deverá contemplar os seguintes pontos: redução do custo relativo de produção; redução das devoluções; redução das despesas administrativas; proposta de atualização tecnológica dos equipamentos e de integração dos processos produtivos; inclusão de implantação de um Sistema Integrado de Gestão (ERP). Pela análise do Quadro 2, identifica-se como relevante a um Plano de Ação de Operações e Tecnologia a diferença de custos de produção (74% na Cia. Exemplo contra 64% na Cia. Modelo), de devoluções (10% na Cia Exemplo contra 2% na Cia. Modelo) e despesas administrativas (7% na Cia. Exemplo contra 2% na Cia. Modelo). Assim, três itens importantes a incluir no Plano de Ação do Diretor de Operações e Tecnologia são: a redução do custo relativo de produção; a redução das devoluções e, a redução das despesas administrativas. Pela análise do Quadro 1, identifica-se que a maquinaria de produção é antiga, implicando maiores gastos com manutenção (pela maior freqüência de manutenção), e que os processos de produção não são integrados, gerando desperdícios. Assim, o Plano de Ação deverá conter: proposta de atualização tecnológica dos equipamentos e de integração dos processos produtivos. Pelos demais itens do Quadro 1, observa-se a inexistência de um Sistema Integrado de Gestão (ERP) na Cia. Exemplo, implicando maiores gastos pelo controle manual, mais erros, maior demora nas informações para gestão, pior qualidade da informação, em síntese, maior desperdício, pelo que deveria constar na resposta a inclusão de implantação de tal sistema no Plano de Ação. d) A resposta pode ser positiva ou negativa, devendo, portanto, ser avaliada a justificativa. Como primeira possibilidade de resposta, poderá ser respondido SIM, tendo como justificativa que a utilização de um programa integrado de responsabilidade social com plano de racionalização não fere princípios éticos, porque os gastos com o plano de racionalização serão arcados pela empresa e parte dos benefícios auferidos será aplicada no Programa Fome Zero. Como segunda possibilidade de resposta, poderá ser respondido NÃO, tendo como justificativa que não seria ético, por exemplo, usar o Programa Fome Zero como argumento para justificar possíveis demissões.

11 CAPITULO 03 Controle Interno 01) A avaliação dos controles internos é utilizada pelos auditores para prioritariamente: (A) vender serviços de consultoria; (B) emitir seu parecer sobre as demonstrações financeiras; (C) ajudar a administração na melhoria de procedimentos internos; (D) avaliar o volume de testes necessários; (E) avaliar os controles administrativos. 02) O processo que tem por finalidade, entre outras, proporcionar à empresa uma razoável garantia de promover eficácia nas suas operações é denominado: (A) auditoria operacional e financeira. (B) sistema contábil e de controle interno. (C) auditoria das demonstrações contábeis. (D) supervisão e controle de qualidade. (E) sistema de orçamento e gastos. 03) Na elaboração do fluxo financeiro de uma empresa, o valor das despesas provisionadas constantes da demonstração de resultado: (A) Afetam o fluxo de caixa quando registradas no passivo de longo prazo e no permanente. (B) Representam origens de recursos quando registradas fora dos resultados de exercício. (C) São consideradas como aplicações de recursos se registradas no Imobilizado e Diferido. (D) Não interferem na composição do fluxo de caixa por não representarem desembolsos. (E) Representam aumento dos investimentos não operacionais afetando diretamente o Fluxo dos Caixas. 04) Considerando que a Política Econômica do Governo seja de restrição ao crédito e altas taxas de juros, a Gestão do Capital de Giro deve dar preferência às seguintes atitudes: (A) maximização de estoques, minimização de prazos de venda e maximização de recursos de terceiros. (B) maximização de estoques, maximização de prazos de venda e maximização de recursos de terceiros. (C) minimização de estoques, minimização de prazos de venda e minimização de recursos de terceiros. (D) minimização de estoques, minimização de prazos de venda e maximização de recursos de terceiros. (E) e) minimização de estoques, maximização dos prazos de venda e maximização de recursos de terceiros. 05) A estrutura organizacional da entidade e os métodos de delegação de autoridade e responsabilidade devem ser considerados na: (A) avaliação dos procedimentos de controle. (B) avaliação da continuidade operacional. (C) avaliação do ambiente de controle. (D) verificação das transações com partes relacionadas. (E) verificação das contingências trabalhistas. 06) Indique a opção que representa um fator relevante que deve ser considerado no estudo e avaliação do sistema contábil e de controle interno. (A) O grau de descentralização de decisão adotado pela administração. (B) O índice de liquidez e de rentabilidade da entidade. (C) As transações e eventos subseqüentes à data-base do balanço. (D) A reavaliação de ativos tangíveis e a aprovação em assembléia. (E) Os critérios adotados para elaboração do relatório da administração.

12 07) São exemplos de controles de natureza contábil: (A) análises estatísticas de lucratividade por linha de produtos - segregação de funções análise das variações entre os valores orçados e os incorridos. (B) segregação de funções sistemas de conferência, aprovação e autorização análise das variações entre os valores orçados e os incorridos. (C) sistemas de conferência, aprovação e autorização análise das variações entre os valores orçados e os incorridos controles físicos sobre ativos. (D) segregação de funções sistemas de conferência, aprovação e autorização controle físico sobre ativos. (E) análises estatísticas de lucratividade por linha de produtos - segregação de funções sistema de conferência, aprovação e autorização. 08) Controle interno é o plano da organização e todos os métodos e medidas coordenadas, adotados dentro da empresa para salva-guardar seus ativos, verificando a adequação e confiabilidade de seus dados contábeis, para promover a eficiência operacional e fomentar o respeito e a obediência às políticas administrativas fixadas pela gestão. Constituem controles internos: I Balanço patrimonial; II- Identificação física do imobilizado; III Sistema de autorização de pagamentos; IV Segregação de funções; V Limites de alçadas progressivos; VI Folha de pagamento. Estão corretos, apenas, (A) I, III e VI. (B) I, IV e V. (C) II, III e VI. (D) I, II, IV e V. (E) II, III, IV e V.

13 CAPITULO 04 Sistema de Custeio por Absorção 01) Uma empresa elabora apenas dois produtos: A e B. No mês de agosto de 2003 foram produzidas 400 unidades de A e 360 unidades de B. Os critérios de rateio adotados pela empresa para apropriação dos Custos Indiretos são: Horas-Máquina e a Mão-de-Obra Direta. Face às informações retro, a alternativa CORRETA é: Produto A Produto B Total Materiais Diretos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Mão de Obra Direta R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custo Primário Direto R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custos Indiretos de Fabricação R$ ,00 Total R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Horas-Máquina Empregada (A) O produto A tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério de rateio base Mão-de-Obra Direta no montante de R$ 57,50 devido ao montante de Mão-de-Obra Direta utilizada na fabricação; o produto B tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério base Horas-Máquina no montante de R$ 63,89 devido ao volume de horas trabalhadas na fabricação do produto. (B) O produto A tem um custo unitário de produção mais baixo considerando o critério horas-máquina no montante de R$ 132,78 devido ao volume de horas trabalhadas na fabricação do produto; o produto B tem um custo unitário de produção mais baixo considerando o critério de rateio Mão-de-Obra Direta no montante de R$ 11,39 devido ao montante de Mão-de-Obra Direta utilizada na fabricação. (C) O produto A tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério horas-máquina no montante de R$ 68,89 devido ao montante de Mão-de-Obra Direta do produto; o produto B tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério de rateio Mão-de-Obra Direta no montante de R$ 75,28 devido ao volume de horas-máquina na fabricação. (D) O produto A tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério de rateio Mão-de-Obra Direta no montante de R$ 57,50 devido ao volume de horas-máquina utilizadas na fabricação; o produto B tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério Mão-de-Obra Direta no montante de R$ 63,89 devido ao volume de horas trabalhadas na fabricação do produto. (E) O produto A tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério de rateio Mão-de-Obra Indireta no montante de R$ 57,50 devido ao volume de horas-máquina utilizadas na fabricação; o produto B tem um custo unitário de produção mais alto considerando o critério Mão-de-Obra Direta no montante de R$ 63,89 devido ao volume de horas-máquinas na fabricação do produto. 02) Em determinado período, foram produzidas unidades, das quais 400 defeituosas, que foram vendidas pelo valor líquido de R$ ,00, incluídas as despesas diretas com vendas. Sabendo-se que os custos de fabricação do período importaram em R$ ,00, o custo de cada unidade de peça perfeita foi de: (A) $ 102,22 (B) $ 110,40 (C) $ 114,07 (D) $ 123,20 (E) $ 120,40 03) Numa ordem de produção foram utilizados R$ ,00 de mão-de-obra direta e R$ ,00 de matériaprima. Os custos gerais de produção foram aplicados, a uma taxa de 16% sobre os custos diretos básicos. O custo da ordem de produção é de: (A) $ ,00 (B) $ ,00 (C) $ ,00 (D) $ ,00 (E) $ ,00

14 CAPITULO 05 Sistema de Custeio variável (direto), Margem de contribuição, Análise custo-volume-lucro 01) Uma empresa vende 40 unidades de produtos. O preço unitário de venda é de $ ,00, os custos e despesas variáveis unitários de $ 3.000,00 e os custos e despesas fixas mensais totais de $ ,00. O Ponto de Equilíbrio em unidades e o Resultado Operacional Líquido das operações normais na empresa são respectivamente: (A) 4 unidades; $ ,00 (B) 4 unidades; $ ,00 (C) 30 unidades; $ ,00 (D) 30 unidades; $ ,00 (E) 30 unidades; $ ,00 02) Uma empresa obteve, no primeiro semestre de 20X2, uma Receita com Vendas no montante de $ ,00, um Custo Variável de Fabricação de $ ,00, uma Despesa Variável de Vendas de $ ,00 e um Custo Fixo de Fabricação de $ ,00. A Margem de Contribuição pelo Custeio Direto e o Resultado Bruto pelo Custeio por Absorção no semestre são, respectivamente: (A) $ ,00; $ ,00 (B) $ ,00; $ ,00 (C) $ ,00; $ ,00 (D) $ ,00; $ ,00 (E) $ ,00; $ ,00 03) Uma empresa investiu $ ,00 num empreendimento novo e deseja um lucro correspondente a 6% ao mês. Os dados projetados são os seguintes: Preço de Venda unitário $ 7,00, Custo Variável unitário $ 4,00, Despesas Variáveis 20% do Preço de Venda e Custos Fixos e Despesas Fixas num total de $ 5.000,00 por mês. Diante destes fatos o Ponto de Equilíbrio Econômico esperado é de: (A) unidades (B) unidades (C) unidades (D) unidades (E) unidades 04) O Contador de Custos apurou os seguintes montantes hora na companhia Participações em Energia Elétrica S/A: Custos fixos hora: $ ,00 Custos variáveis por Kwh (quilowatt hora): $ 10,00 Despesas fixas hora: $ 5.000,00 hora Despesas variáveis por Kwh (quilowatt hora): $ 4,00 Preço de venda Kwh (quilowatt hora): $ 50,00 Com base nessas informações, o Contador de Custos apurou que para atingir o ponto de equilíbrio era necessário vender: (A) 300 Kwh (quilowatt hora); (B) 380,35 Kwh (quilowatt hora); (C) 416,67 Kwh (quilowatt hora); (D) 450 Kwh (quilowatt hora); (E) 483,62 Kwh (quilowatt hora).

15 05) A margem de contribuição de um produto ou serviço significa: (A) lucro bruto obtido em sua venda. (B) diferença entre sua receita e suas despesas fixas. (C) diferença entre sua receita bruta e os gastos variáveis por ele gerados. (D) lucro líquido obtido em sua venda. (E) lucro líquido obtido em sua venda. 06) A administração de uma empresa apresentou em as informações gerenciais para o ano de A alternativa CORRETA que indica o Grau de Alavancagem Operacional, a Margem de Segurança e o Percentual da Margem de Segurança da previsão feita pela empresa para a tomada de decisão sobre 2004 é: Orçamento 2004 Vendas R$ ,00 100% Custos Variáveis R$ ,00 45% Margem de Contribuição R$ ,00 55% Custos e Despesas Fixas R$ ,00 30% Lucro Líquido R$ ,00 25% (A) 2,18; $ ,91; 46,20% (B) 2,18; $ ,09; 53,80% (C) 3,98; $ ,67; 98,64% (D) 3,98; $ ,00; 54,70% (E) 3,18; $ ,19; 64,20% 07) No primeiro semestre de 2003 uma empresa produziu e vendeu unidades de um determinado produto, apresentando o seguinte resultado: Receita Total R$ ,00 (-) Custos e Despesas Variáveis de Produtos Vendidos R$ ,00 Margem de Contribuição R$ ,00 Custos e Despesas Fixas R$ ,00 Resultado Operacional R$ ,00 A alternativa INCORRETA baseada nos dados acima é: (A) O Ponto de Equilíbrio Contábil demonstra que a empresa precisa vender unidades para cobrir seus custos fixos e despesas. (B) O Ponto de Equilíbrio Financeiro demonstra que a empresa precisa vender unidades para cobrir uma dívida total de R$ ,00 pagável em 5 parcelas, vencendo a primeira neste ano e uma depreciação no montante de 25% dos custos e despesas fixas. (C) O Ponto de Equilíbrio Econômico demonstra que a empresa precisa vender unidades para cobrir um lucro desejado de 25% numa política sobre os custos além de levar em conta o custo de oportunidade. (D) O Ponto de Equilíbrio Econômico demonstra que a empresa precisa vender unidades para obter um lucro desejado de 30%, numa política sobre os custos e não levando em conta o custo de oportunidade. (E) O Ponto de Equilíbrio Econômico demonstra que a empresa precisa vender unidades para obter um lucro desejado de 20%, numa política sobre os custos e não levando em conta o custo de oportunidade.

16 08) Calcular o ponto de equilíbrio contábil, diante da seguinte situação: os custos indiretos do período somaram $ 6.000,00, a margem média de cobertura no período foi de $ 40,00, o preço de venda médio no período foi de $ 80,00, a empresa calculou o valor de $ 3,00 como custo não desembolsável para cada unidade vendida, neste período foram produzidas unidades. a) 75 unidades b) 150 unidades c) 300 unidades d) 200 unidades e) 250 unidades 09) Calcular o volume de unidades a serem vendidas para que haja recuperação dos custos operacionais do período, visto que o mapa de localização de custos tem as seguintes informações: custos indiretos de apoio $ 1.000,00; custos indiretos de fabricação $ 1.500,00; custos diretos de fabricação $ 9.000,00; custos indiretos de administração $ 2.000,00; custos indiretos de comercialização $ 1.000,00. A composição de um determinado produto é a seguinte: custos com materiais $ 10,00; custo com operações $ 30,00; custos proporcionais $ 24,27; margem de cobertura $ 21,40. (A) 250 unidades (B) 150 unidades (C) 850 unidades (D) 300 unidades (E) 350 unidades 10) Qual a ferramenta utilizada para alocar os custos indiretos aos produtos e ou serviços quando utilizado o sistema de custeio direto? a) custo marginal. b) mão-de-obra direta. c) direcionadores de custos. d) margem de contribuição. e) rateio. 11) Identificar a diferença entre a margem de contribuição prevista e a margem de contribuição realizada, tendo a seguinte situação: um determinado produto está sendo comercializado ao preço de $ 70,00 a unidade; os custos com materiais somam $ 23,00; os custos com mão-de-obra direta somam $ 12,00; os custos proporcionais somam 26,70%; e a margem de contribuição prevista igual a 22,00%. a) $ 3,30. b) $ 2,30. c) $ 1,30. d) $ 4,30. e) $ 5,30. 12) Calcular o volume de produtos a serem produzidos e vendidos para que haja a recuperação dos custos totais do período, tendo a seguinte situação: a produção vendida foi de unidades e o preço de venda realizado pelo mercado foi de $ 70,00; a margem de contribuição realizado foi de 20,00%; os custos indiretos sobre o faturamento teve a incidência de 12,00% sobre o faturamento. a) unidades. b) unidades. c) unidades. d) unidades. e) unidades.

17 13) A Pedroso Ltda. está realizando um estudo de viabilidade econômica para Aloha Surf Ltda., uma pequena fábrica de pranchas de surf. Para tal, determinou o custo fixo anual de operação da fábrica em $ ,00 e um custo unitário variável de $100,00. A Aloha pretende vender suas pranchas a um preço unitário de $200,00. De quantas unidades deve ser o ponto de equilíbrio (produção em que a receita total é igual ao custo total) anual da fábrica? (A) (B) (C) (D) (E) ) Das demonstrações contábeis da empresa Monte Azul Ltda. foram extraídos os seguinte índices: RsA (Retorno sobre o Ativo) = 300/1.000 = 30%; CD (Custo da Dívida) = 80/400 = 20%; RsPL (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) = 220/600 = 36,66%; GAF (Grau de Alavancagem Financeira) = 36,66/30 = 1,22. Em relação à alavancagem financeira, podemos afirmar que: (A) houve um retorno de R$ 1,22 para cada R$ 1,00 de capital de terceiros. (B) para cada R$100,00 investidos, a empresa gerou 20% de lucro. (C) a empresa paga juros 30%, para cada R$100,00 tomados de empréstimo. (D) o negócio rendeu 20% de retorno sobre o Ativo. (E) os acionistas ganharam 6,66%, para cada R$100,00 investidos. 15) A indústria Cimentatudo S.A. tem capacidade instalada para produzir Kg de seu produto. Nesse nível de produção, seu custo total monta a R$ 2.000,00 por mês, sendo o custo fixo total, no mesmo período, de R$ ,00. Sabendo-se que o preço unitário de venda é de R$ 8,00 por kg, e que a empresa adota, para fins gerenciais, o custeio direto, seu ponto de equilíbrio operacional, em unidades, é de (A) (B) (C) (D) (E) ) A indústria Bela Vista Ltda. fabrica os produtos A e B, utilizando a mesma matéria-prima. O custo total mensal da empresa é de R$ ,00 e os custos variáveis estão assim distribuídos: Produtos Matéria-prima Mão-de-obra Custos indiretos Direta (MOD) A 3kgp/un. 2 horas p/un. R$14,00p/un. B 2kgp/un. 3 horas p/un. R$20,00p/un. O Custo de matéria-prima é de R$7,00 por kg e custo da MOD é de R$9,00 por hora. Os preços de venda são: R$80,00 para o produto A e R$85,00 para o produto B. Sabendo que o mercado consome no máximo unidades de cada produto e que a disponibilidade de matéria-prima para o mês é de 3.000,00kg, que quantidade de cada produto deve ser fabricada de forma a maximizar o resultado? PRODUTO A PRODUTO B (A) (B) (C) (D) (E) (zero)

18 PROBLEMAS 01) A indústria Irmãos S.A. utiliza a análise de indicadores de gestão do lucro com o objetivo de corrigir os rumos de empresa. Para tanto, o contador da empresa sempre faz uma análise dos dados relativos ao último exercício social findo. Em 2002, o resultado da empresa, em reais, foi o seguinte: BALANÇO PATRIMONIAL DRE EM ATIVO CONTAS VALORES Ativo circulante , ,00 Receita líquida ,00 Ativo permanente , ,00 CPV ( ,00) TOTAL DO ATIVO , ,00 Lucro Bruto ,00 PASSIVO Despesas de vendas ( ,00) Passivo Exigível , ,00 Despesas administrativas ( ,00) Patrimônio Líquido , ,00 Despesas financeiras ( ,00) TOTAL DO PASSIVO , ,00 Lucro operacional ,00 Provisão para IR e CSLL ( ,00) Lucro Líquido ,00 Informações Adicionais Os custos variáveis montam a R$ ,00, sendo os demais fixos. As despesas variáveis correspondem a 50% das despesas de vendas, sendo as demais fixas. A margem de contribuição praticada é de 50%. Com base em todos os dados acima. a) calcule o ponto de equilíbrio operacional, em reais, a margem de segurança e o grau de alavancagem operacional; b) analise o risco operacional da empresa, considerando os indicadores encontrados. RESPOSTA a) Ponto de Equilíbrio, margem de segurança, grau de alavancagem operacional. CV = $ ,00 MC % = 50% DV = $ ,00 CF = $ ,00 CDV = $ ,00 DF = $ ,00 MCT = $ ,00 CDF = $ ,00 Outra alternativa de resposta: CV = $ ,00 MC % = 50% DV = $ ,00 CF = $ ,00 CDV = $ ,00 DF = $ ,00 MCT = $ ,00 CDF = $ ,00 PEO = CDF / MC % = $ ,00 / 0,50 = $ ,00 Outra alternativa de resposta: PEO = CDF / MC % = $ ,00 / 0,50 = $ ,00 MS = R RPE x 100 / R = $ ,00 - $ ,00 x 100 / $ ,00 = 12,50%

19 Outra alternativa de resposta: Primeira alternativa MS = R RPE x 100 / R = $ ,00 - $ ,00 x 100 / $ ,00 = 20,00% Segunda alternativa MS = R RPE x 100 / R = $ ,00 - $ ,00 x 100 / $ ,00 = 14,29% GAO = MCU x VOL / MCU x VOL CDF = MCT / LAIR = $ ,00 / $ ,00 = 8,00 vezes Outra alternativa de resposta: GAO = MCU x VOL / MCU x VOL CDF = MCT / LAIR = $ ,00 / $ ,00 = 5,00 vezes b) Análise do risco operacional Foram aceitas diferentes respostas, dependendo das justificativas apresentadas pelo graduando. Exemplos de respostas possíveis: O risco operacional pode ser considerado elevado, tendo em vista que o ponto de equilíbrio está muito próximo ao nível de vendas em que a empresa está operando. Além disso, a margem de segurança é baixa, mostrando que uma oscilação pequena pode levar a empresa a operar no prejuízo, e a alavancagem operacional é alta, mostrando que a empresa tem muito potencial para crescer, mas confirmando o elevado risco operacional. O risco operacional pode ser considerado médio, tendo em vista a margem de segurança de 20,00% e o GAO de 5,00 vezes. O risco operacional pode ser considerado baixo, tendo em vista que o lucro líquido representa 4,69% das receitas, além de 7,89% do Ativo e, ainda, 12,50% do Capital próprio.

20 CAPITULO 06 Custo Padrão (Standard) 01) O conceito de Custo-Padrão : (A) não é baseado em princípios científicos, uma vez que ele se utiliza de experiências simuladas, que são realizadas dentro de condições normais de fabricação, registradas e controladas por medições de natureza operacional e relacionadas à estatística. (B) é um custo planejado para determinado período, analisando cada fator de produção em condições normais de fabricação. (C) é baseado na indexação do Custo Histórico, atualizando o mesmo apenas para indexar o preço de venda do produto. (D) não observa cada fator de produção, a fim de verificar os desvios resultantes de sua comparação com o Custo Histórico. (E) é um custo determinado para determinado período, analisando cada fator de produção em condições anormais de fabricação.

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura:

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Nome: RA: Turma: Assinatura: EXERCÍCIO 1 Classifique os itens abaixo em: Custos, Despesas ou Investimentos a) Compra de Matéria Prima b) Mão de

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto

Leia mais

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total

Leia mais

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

Gestão Capital de Giro

Gestão Capital de Giro Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro

1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro 3. Função Financeira Conteúdo 1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração

Leia mais

CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. Atividades Práticas

CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. Atividades Práticas CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1 Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V): Atividades Práticas ( ) Os custos fixos são totalmente dependentes dos produtos e volumes de produção executados no período.

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Guia de Recursos e Funcionalidades

Guia de Recursos e Funcionalidades Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para

Leia mais

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.

Leia mais

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade: Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola

Leia mais

EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS

EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS SUMÁRIO 1 Exercício 01...2 2 Exercício 02 - O caso da Empresa Equilibrada....4 3 Exercício 03...5 4 Exercício 04...6 5 Exercício 05...7 6 Exercício 06...9

Leia mais

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio

Leia mais

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «21. A respeito das funções da Contabilidade, tem-se a administrativa e a econômica. Qual das alternativas abaixo apresenta uma função econômica? a) Evitar erros

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro EXERCÍCIO 01 Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro - Despesas de viagens 1.000 - Material direto 35.000 - Salário da administração 14.000

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

Administração Financeira: princípios,

Administração Financeira: princípios, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:

Leia mais

UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO

UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

APSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1

APSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA QUESTÕES COMENTADAS. Neste artigo comentarei algumas questões de provas sobre o tema Análise de Balanços.

CONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA QUESTÕES COMENTADAS. Neste artigo comentarei algumas questões de provas sobre o tema Análise de Balanços. QUESTÕES COMENTADAS Neste artigo comentarei algumas questões de provas sobre o tema Análise de Balanços. 01. (FCC Analista Contabilidade TRT 24ª Região 2011) Considere: ATIVO CIRCULANTE Companhia X Companhia

Leia mais

Ciclo Operacional. Venda

Ciclo Operacional. Venda Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

FINANÇAS A B C D A R$ 24.000,00. B R$ 12.000,00. C R$ 2.000,00. D R$ 0,00.

FINANÇAS A B C D A R$ 24.000,00. B R$ 12.000,00. C R$ 2.000,00. D R$ 0,00. ESPE/Un SERE 2013 Nas questões a seguir, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a Folha de Respostas, único documento válido para

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU

Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Prezados(as), para fins de revisão de alguns pontos da disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis, exigida no concurso para Auditor Federal de

Leia mais

LL = Q x PVu Q x CVu CF

LL = Q x PVu Q x CVu CF UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ANÁLISE FINANCEIRA 2745 CARGA HORÁRIA: 68 PROFESSOR: MSc Vicente Chiaramonte

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 - 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

ORÇAMENTO ESTÁTICO x ORÇAMENTO FLEXÍVEL ORÇAMENTO

ORÇAMENTO ESTÁTICO x ORÇAMENTO FLEXÍVEL ORÇAMENTO ORÇAMENTO ESTÁTICO x ORÇAMENTO FLEXÍVEL ORÇAMENTO É a etapa do processo do planejamento estratégico em que se estima (projeta) e determina a melhor relação entre resultados e despesas para atender às necessidades

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 1

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 1 ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 1 Índice Análise Vertical e Análise Horizontal...3 1. Introdução...3 2. Objetivos e técnicas de análise...4 3. Análise vertical...7 3.1 Cálculos da análise vertical do balanço

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

Curso Completo de Contabilidade Geral e Avançada Professor: Silvio Sande

Curso Completo de Contabilidade Geral e Avançada Professor: Silvio Sande ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS É a técnica que consiste na decomposição, comparação e interpretação dos demonstrativos do estado patrimonial e do resultado econômico de uma entidade. Técnicas de análise

Leia mais

Contabilidade Geral e de Custos Correção da Prova Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro Prof. Moraes Junior. CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS

Contabilidade Geral e de Custos Correção da Prova Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro Prof. Moraes Junior. CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS 81 Assinale a alternativa que apresente a circunstância em que o Sistema de Custeio por Ordem de Produção é indicado. (A) O montante dos custos fixos é superior ao valor

Leia mais

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

AUDITORIA EXTERNA PARECERES 1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - CONTABILIDADE DE CUSTOS PARTE I (25 QUESTÕES) PESQUISA: EXAME DE SUFICIÊNCIA ENADE -

BANCO DE QUESTÕES - CONTABILIDADE DE CUSTOS PARTE I (25 QUESTÕES) PESQUISA: EXAME DE SUFICIÊNCIA ENADE - BANCO DE QUESTÕES - CONTABILIDADE DE CUSTOS PARTE I (25 QUESTÕES) PESQUISA: EXAME DE SUFICIÊNCIA ENADE - 1. Uma empresa produziu, no mesmo período, 100 unidades de um produto A, 200 unidades de um produto

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova ISS-SJC/SP ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE - ISS-SJC/SP Trago para vocês os comentários da prova do concurso de Auditor Tributário

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA. TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES. (2012, 2011, 2009 e 2008)

CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA. TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES. (2012, 2011, 2009 e 2008) CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES (2012, 2011, 2009 e 2008) A apostila contém provas de Contabilidade Geral de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2011 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

DECIFRANDO O CASH FLOW

DECIFRANDO O CASH FLOW Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos

FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos 1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

Análise Dinâmica do.capital de Giro

Análise Dinâmica do.capital de Giro Análise Dinâmica do.capital de Giro Questões 12.1 O que são contas cíclicas do giro? Dê exemplos de contas ativas e passivas. 12.2 Desenvolva uma análise comparativa entre as medidas do capital circulante

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Contabilidade Financeira

Contabilidade Financeira Contabilidade Prof. Dr. Alvaro Ricardino Módulo: Contabilidade Básica aula 04 Balanço Patrimonial: Grupo de Contas II Aula 4 Ao final desta aula você : - Conhecerá os grupos de contas do Ativo e Passivo.

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte

Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira darianer@fia.com.br www.fia.com.br/proced Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira 1 Objetivo Planejamento

Leia mais

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais