Gestão Sustentável do Desenvolvimento Social, Económico e Ecológico das Áreas Litorais da Macaronésia

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1 FASE I CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA SANTA MARIA Novembro 2006

2 Gestão Sustentável do Desenvolvimento Social, Económico e Ecológico das Áreas Litorais da Macaronésia Iniciativa Comunitária INTERREG III B Açores-Madeira-Canárias

3 FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO CIENTÍFICA Helena Calado João Porteiro Margarida Pereira Andrea Zita Botelho COORDENAÇÃO EXTERNA Fátima Alves COORDENAÇÃO INTERNA Susana Lacerda PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Carlos Silva SIG Pedro Monteiro António Medeiros JURISTAS José Cunhal Sendim António Lorena de Séves ARQUITECTURA, URBANISMO E PAISAGISMO Pedro Mora Porteiro Cláudia Ávila Gomes Arnaldo Raposo DINÂMICA E DEFESA COSTEIRA BIOLOGIA / ENGENHARIA DO AMBIENTE Ana Cristina Costa Maria Ana Dionísio Nelson Santos Pedro Raposeiro Pedro Rodrigues Sandra Monteiro Vera Malhão PALEOBIOGEOGRAFIA MARINHA Patrícia Madeira Sérgio Ávila GEOCIÊNCIAS José Pacheco Rui Coutinho Nicolau Wallenstein Adriano Pimentel Rita Marques Rui Marques PLANEAMENTO / GEOGRAFIA Helena Calado João Porteiro Margarida Pereira Fátima Alves Andrea Zita Botelho Susana Lacerda Adriano Quintela ECONOMIA Mário Fortuna Francisco Silva Ricardo Cabral Fernando Veloso Gomes Francisco Taveira Pinto

4 3. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL Jazidas Fósseis No Arquipélago dos Açores, a Ilha de Santa Maria é a mais antiga (8,12 MA, Abdel-Monem et al., 1975) e a única onde estão registadas jazidas fósseis. Estes depósitos fossilíferos caracterizam-se frequentemente pela sua riqueza e bom estado de conservação, pertencendo na sua grande maioria ao Miocénico-Pliocénico (e.g., Figueiral, Pedraque-Pica, Ponta Negra, Ponta da Malbusca, Ponta do Norte e Cré), embora também haja registos Plistocénicos (Prainha, Lagoinhas e Pedra-que-Pica ) (Ávila et al., 2002; Ávila, 2005). O interesse por estas jazidas vem já desde o século XVI (e.g., Gaspar Frutuoso em As Saudades da Terra ), com a extracção de calcários utilizados na construção (cal e lajes de pedra calcária). No entanto, a indústria de extracção do calcário, nunca teve uma grande expressão para além do mercado interno, devido à má qualidade da pedra extraída e dos difíceis acessos às jazidas, e acabou também por ser abandonada à medida que o acesso a calcário proveniente do continente se tornou mais fácil (Mitchell-Thomé, 1976). Na segunda metade do século XIX surgem os primeiros estudos científicos, com a chegada de estudiosos alemães à ilha (e.g., Bronn, 1860; Reiss, 1862; Mayer, 1864). Ao longo do século XX, a produção científica, embora prolífica, foi diminuindo gradualmente até ao quase completo esquecimento a partir da década de Com a viragem do milénio, as jazidas fósseis de Santa Maria adquiriram uma nova importância, com o reinício do seu estudo sistemático a partir de 1998 por parte do Doutor Sérgio Ávila. Na sequência desse trabalho, no período entre 2002 e 2006, três expedições internacionais, foram organizadas por membros do grupo de trabalho Marine Palaeobiogeography Working Group of the University of the Azores (MPB, Departamento de Biologia, Universidade dos Açores). Estas foram caracterizadas essencialmente pelo seu carácter científico, bem como pela divulgação à população local, por parte dos participantes nas sucessivas expedições, do património natural e único que urge preservar. Daqui resultaram vários artigos científicos (e.g., Cachão et al., 2003) e uma colecção de referência (DBUA-F), actualmente a mais completa sobre as jazidas fossilíferas de Santa Maria. A Pedreira do Campo, actualmente está classificada como Monumento Natural Regional. Esta zona de protecção reúne diversas características geológicas, biológicas e históricas, com uma antiga frente de exploração onde pode ser facilmente observada toda uma sequência de erupções vulcânicas e de deposições sedimentares (Cachão et al., 2003). Engloba ainda uma gruta artificial (uma antiga furna de extracção de cal), o que torna esta reserva num local de potencial valor para o conhecimento quer da história natural quer da história social do Arquipélago dos Açores. Estas características podem ser encontradas em muitas outras jazidas de Santa Maria (e.g., Ponta da Malbusca e Ponta das Salinas), no entanto apenas na Pedreira do 74

5 3. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL Campo é fácil o acesso, permitindo a sua exploração pelo mercado turístico e possibilitando outras actividades de carácter didáctico-pedagógico. O aumento do interesse da comunidade científica pelas jazidas fósseis de Santa Maria possibilitou a constatação de que estas estão, no seu geral, ameaçadas ou mesmo em risco de destruição, quando se toma em consideração determinados factores, quer a nível natural quer a nível antropogénico. A maioria das jazidas fósseis localiza-se em zonas do litoral, expostas à erosão marinha. Quanto à acção do Homem sobre estas jazidas, pode-se observar que, embora a extracção específica deste recurso não renovável tenha desaparecido devido à sua inviabilidade económica, o sector turístico, em franca expansão na ilha, associado à falta de sensibilização da população local, parece apresentar-se como o maior factor de risco. De entre as jazidas, as da Prainha e a da Praia do Calhau são exemplos elucidativos dos riscos a que estão sujeitas nos dias de hoje. Ambas localizadas na zona balnear da Praia Formosa, estão expostas não só à erosão marítima mas também à crescente pressão, à medida que outros locais turísticos como a Baía dos Anjos, Maia e São Lourenço se tornam incapazes de responder ao aumento da pressão do mercado turístico, ainda assim, muito concentrado nos meses de Verão. As ameaças provêm do potencial aumento de construções na linha de costa, de casas de veraneio, de unidades da indústria hoteleira e de toda uma série de estruturas de apoio, como a criação de estacionamentos e de caminhos de acesso. A acessibilidade que torna uma jazida um potencial local de estudo e lazer, sem uma boa fiscalização/estruturas de protecção pode tornar-se num factor de risco, em particular quando se considera o bom estado dos fósseis de muitas jazidas, tornando-os um alvo para o coleccionismo irresponsável. Apenas se pode minorar este risco através do seu isolamento e de campanhas de sensibilização salientando junto das populações locais, salientando que um fóssil fora do seu contexto perde todo o seu valor. A atenção aqui dada a todos os potenciais e riscos das jazidas de Santa Maria, provém de um renovado interesse científico que está apenas no seu início. Além da necessidade de continuar o estudo do património geológico de Santa Maria é imperativo redobrar os esforços para sensibilização das populações locais no sentido da sua importância e protecção, mas também para os potencias da sua exploração de carácter não destrutivo, apresentando-se como uma mais valia e não como algo nefasto para a economia local. 75

6 3. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL Fonte: adaptado de Áreas Ambientais dos Açores, Figura 19. Localização das jazidas fossilíferas de Santa Maria e respectivas áreas ambientais a que estão integradas; Pedreira do Campo, Figueiral e Gruta Velha (Marvão), jazidas inseridas na área protegida do Monumento Natural Regional da Pedreira do Campo e na Reserva Natural Regional do Figueiral-Prainha); Macela, Prainha e Praia do Calhau (Praia Formosa), jazidas inseridas na Reserva Natural Regional do Figueiral-Prainha e na Reserva Natural da Baía da Praia; Ponta da Malbusca (Piedade), Pedra que Pica (Baixa do Sul) e Ponta do Castelo (Maia), jazidas inseridas na área Sítio de Interesse Comunitário da Ponta do Castelo; Ponta das Salinas (Figueiras); Ponta Negra (Baia de São Lourenço) inseridos na Reserva Natural da Baía de São Lourenço; Ponta do Norte, Baia do Tagarete (Lagoinhas) e Ilhéu das Lagoinhas, jazidas inseridas na área de Paisagem Protegida do Barreiro da Faneca e Costa Norte; Cré, jazidas inseridas na área de Reserva Natural da Baía dos Anjos. 76

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