1. Acções de sensibilização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Acções de sensibilização"

Transcrição

1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL / As atividades propostas compreendem diferentes momentos de reflexão, discussão e ação, dirigindo-se a toda a comunidade educativa que contempla diferentes níveis de ensino e diferentes grupos e áreas disciplinares, contribuindo para a partilha de conhecimento, de experiências e produção de novas ideias. Pretende-se assim, atingir objetivos propostos na alínea 36 da Agenda 21; Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável; Década Internacional da água para a vida; Década das nações Unidas sobre Biodiversidade. 1. Acções de sensibilização O FAPAS propõe ações de sensibilização de apoio a projetos escolares ou como atividades de complemento curricular, no âmbito da Conservação da Natureza e da Biodiversidade. 2. Ateliers Objectivos: Desenvolver destrezas e, de uma forma lúdica sensibilizar para a protecção das espécies.ateliers de sons de animais Destinatários: alunos do pré-escolar e do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico Descrição : dar a conhecer alguns animais dos ecossistemas dunares e os respectivos sons que emitem. Com a ajuda de fichas e de apitos, os alunos devem saber identificar os respectivos sons. Local da actividade: Escola Duração: 90 minutos Atelier de pegadas Destinatários: alunos do pré-escolar, 1º,2º e3º ciclos. Descrição: produção de moldes de pegadas, no terreno ou em

2 ambiente de sala. Com a ajuda de fichas, identificarão o animal correspondente e estudarão as suas características. Local da actividade: no terreno ou na escola Duração: 1h Atelier Dunas à Lupa Destinatários: alunos do 1º, 2º e 3º ciclos. Descrição: estudo de alguns animais dunares Observação de plantas dunares e suas adaptações com lupa binocular. Local da actividade: Na escola e no Litoral Duração: 1h Atelier: Construcção de caixas-ninho e caixas-abrigo para a fauna Destinatários: Todos os níveis de ensino Descrição: A inexistência de buracos nas construções urbanas, nos muros, a pressão da indústria e da agricultura têm dificultado a nidificação das aves nas zonas urbanas. Os ninhos artificiais são assim muito importantes. Atraem as aves e proporcionam assim, locais importantes para a observação da fauna. Duração: 90mn, dependendo do número de caixas. Atelier: Conversas de recreio Destinatários: Ensino básico e secundário Descrição: A atividade consiste numa apresentação teórica sobre um dos temas: A Biodiversidade em Portugal ; Os ecossistemas ribeirinhos ; Os ecossistemas estuarinos ; A biodiversidade das praias rochosas, ou outro tema a acordar com a escola, seguida de discussão. Duração: 90mn Atelier: biodiversidade marinha Destinatários: 1º, 2º e 3º ciclos. Descrição: Montagem de um aquário temporário de água salgada para observação da biodiversidade marinha; jogos lúdicos de identificação de conchas; estratégias de mimetismo e camuflagem de animais marinhos. 3. Datas comemorativas Dia Nacional da Água- 1 de Outubro Destinatários: Todos os níveis de ensino- toda a comunidade educativa Descrição: Pretende-se que durante o mês de Outubro, a comunidade educativa analise alguns parâmetros que definem a qualidade da água do esteiro de Salreu. E partir dos resultados, que as discussões e as

3 reflexões conduzam a um conhecimento sobre tipos de poluição aí existente. A poluição da água alem de afectar todo o ecossistema aquático traz graves implicações sócio económicas. Os peixes migradores de água doce são o grupo de fauna mais ameaçado em Portugal. Dia da Floresta Autóctone- 23 de Novembro (este ano, deverá ser comemorado a 25 de Novembro) Objectivos:Promover a aquisição de saberes com a participação de diversas disciplinas.promover a aquisição de saberes com a participação de diferentes entidades públicas.sensibilizar para a defesa dos valores naturais tendo em conta a defesa do ambiente.pesquisar científica e culturalmente dados sobre o objecto de estudo.observar espécies protegidas..abordar a problemática das alterações climáticas de uma forma integrada.compreender e contribuir para a preservação e protecção de espécies protegidas e em vias de extinção.criar espaços para o cultivo e preservação de espécies protegidas.sensibilizar para a Educação Ambiental activa e instruída Destinatários: todos os níveis de ensino e outras instituições Descrição: O FAPAS cede às escolas plantas autóctones bem como elementos informativos e sugestivos de actividades. As plantas serão plantadas no Jardim da escola e os grupos de trabalho enviarão para o FAPAS um cartaz alusivo ao tema onde estarão registadas as actividades desenvolvidas. A exposição será exposta, com o apoio de uma Autarquia, durante o mês de Março. Serão premiadas as 3 melhores escolas. Local da Actividade: Escola Duração:Ao critério de cada escola Dia Internacional da Biodiversidade- 23 de Maio Objectivos: - Intervir no controlo de espécies vegetais exóticas invasoras - Informar sobre a importância da Biodiversidade e respectivas ameaças - Promover a Educação e formação dos cidadãos no domínio do ambiente por forma a se garantir a participação do público e o acesso à informação nos processos de decisão em matéria de ambiente Destinatários: todos os níveis de ensino Descrição: A Acção conta com acções de formação, actividades lúdico-pedagógicas e arranque de Acácia-de-espiga Local da Actividade: Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto Duração: 2h.00 por grupo

4 4.Visitas de estudo: 4.1. Zona Húmida do Baixo Vouga Lagunar, em Salreu Destinatários: Escolas ( todos os níveis de ensino) e outras instituições Descrição: Esta área do Baixo Vouga Lagunar é classificada pela Convenção de RAMSAR (Convenção sobre zonas húmidas de importância Internacional, especialmente como habitat de aves aquáticas), biótopo de Corine (sítio de interesse para a Conservação da Natureza) e ao abrigo da Directiva das Aves está classificada como Zona de protecção especial da Ria de Aveiro. O percurso interpretativo, consta de vários pontos de paragem, nas quais são exploradas características físicas (dinâmica das marés, o assoreamento e parâmetros químicos da água do esteiro de Salreu), biológicas (distribuição de espécies, vegetação e aves) e antrópicas (poluição, caça e pesca) da zona de estuário. Com a realização de jogos e algumas actividades, pretende-se a exploração de texturas, sons, cheiros e cores. Local das Actividades: Salreu, Baixo Vouga Lagunar Duração: 2h, 30mn 4.2. Percursos guiados no Porto: Biodiversidade Destinatários: Público em Geral Descrição: Vários percursos interpretativos, com vários pontos de paragem, nas quais são exploradas características biofísicas e, sobretudo a biodiversidade característica da cidade. Locais das Actividades: Observatório Fapas na foz da Ribeira da granja, Parque da cidade e Foz Duração: 2h, 30mn 5.Projecto :Preservação e Recuperação de Sistemas Dunares Destinatários: Comunidade escolar e população envolvente Objectivos: Sensibilizar a comunidade educativa e a população em geral para a preservação dos habitats dunares, incentivando para uma participação activa e para a necessidade da sua recuperação quando degradados, abordando assuntos relacionados, tais como, fauna, flora, alterações climáticas, poluição, entre outros. Local da actividade : Escola e dunas litorais Descrição: Os ecossistemas dunares são sistemas naturais muito simples e sensíveis, cujo equilíbrio tem vindo a ser colocado em causa devido ao impacte das actividades humanas. A sua destruição terá consequências negativas na orla costeira, concretamente no aumento da erosão marinha e a nível ecológico, devido ao desaparecimento de habitats. Pretende-se promover um aumento de conhecimentos sobre a fauna, a flora, os factores de degradação e sobre a dinâmica das dunas e incentivar a uma intervenção no

5 terreno (aqrranque de chorão,plantação de estorno e colocação de placards informativos Duração: Ano lectivo 6. Reflorestação Descrição: a) plantação de árvores autóctones na Mata do Desterro (Parque Natural da Serra da Estrela). Objectivos: participar no projecto de recuperação florestal, na Mata do Desterro, projecto implementado pelo Município de Seia, através do Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), plantando árvores características dos bosques caducifólios (carvalho negral e carvalho alvarinho) com elementos perenifólios (folhado e azevinho).sensibilização ambiental da comunidade escolar incutindo-lhes uma conduta cívica baseada no respeito pela natureza. Destinatários:Comunidade educativa incluindo os pais Local da actividade : Mata do Desterro em Seia Duração: Um sábado (em Fevereiro) 7. Ano do Morcego Destinatários: População escolar e comunidade envolvente Objectivos: objectivo de promover, o conhecimento e a conservação dos Morcegos. Local da actividade: a divulgar Data da Comemoração: 21 de Junho de 2014 Actividades: Formação, actividades lúdico-pedagógicas, exposição de trabalhos escolares, atelier de construção de caixas-abrigo para morcegos e detecção nocturna de morcegos 8. XV Jornadas sobre Conservação da Natureza e Educação para a Sustentabilidade Destinatários: Professores, técnicos de municípios e todos os profissionais ligados ao ambiente e à Conservação da Natureza Local do evento/data: 17 e 18 de Maio de 2014 em local a divulgar Programa: FORMAÇÃO CREDITADA Irá decorrer na sede do FAPAS, formação creditada Boas Práticas para a Preservação da Biodiversidade Urbana. A seu tempo, serão divulgadas mais informações.

Pré-Projeto de Educação Ambiental

Pré-Projeto de Educação Ambiental Pré-Projeto de Educação Ambiental Vamos Descobrir e Valorizar o Alvão Ano 2014/15 Centro de Informação e Interpretação Lugar do Barrio 4880-164 Mondim de Basto Telefone: 255 381 2009 ou 255 389 250 1 Descobrir

Leia mais

Informação sobre Ecossistemas Locais

Informação sobre Ecossistemas Locais Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2015 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do

Leia mais

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista

Leia mais

Atividades de Sensibilização, Divulgação e Educação Ambiental

Atividades de Sensibilização, Divulgação e Educação Ambiental Atividades de Sensibilização, Divulgação e Educação Ambiental SENSIBILIZAÇÃO, DIVULGAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL A ESCOLA DE MAR é uma iniciativa individual, privada, vocacionada para o estudo, a investigação,

Leia mais

Plano de Educação Ambiental

Plano de Educação Ambiental Plano de Educação Ambiental Ano Lectivo 2007/08 da Quinta da Gruta, 28 de Setembro de 2007 Tipos de Actividades: Laboratoriais; Hortas; Animais; Cozinha; Atelier s Visitas temáticas; Dias Comemorativos

Leia mais

Projecto de Enquadramento Geral

Projecto de Enquadramento Geral A Política de Biodiversidade da EDP e o Envolvimento da Projecto de Enquadramento Geral Outubro 2010 A Politica de Biodiversidade da EDP no Envolvimento da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente 1 Módulo

Leia mais

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC - SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Projectos de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. 2010/11 Hélia Jacob Associação PATO

Projectos de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. 2010/11 Hélia Jacob Associação PATO Projectos de Educação Ambiental para a Sustentabilidade 2010/11 Hélia Jacob Associação PATO Associação de Defesa do Paul de Tornada PATO Foi fundada, legalmente, em Outubro de 1988 A sua sede é em Tornada,

Leia mais

Programa de Educação Ambiental

Programa de Educação Ambiental Programa de Educação Ambiental 2015 / 2016 Escolas Centro de Formação Ambiental SEDE - Lisboa 2 Horário de Funcionamento das Actividades 2ª feira a 6ª feira: 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30 4 horários:

Leia mais

Cada instituição tem que obrigatoriamente apresentar as facturas das respectivas despesas no âmbito do projecto candidatado.

Cada instituição tem que obrigatoriamente apresentar as facturas das respectivas despesas no âmbito do projecto candidatado. Programa de Educação Ambiental Círculo Mágico 2007/2008 O programa Círculo Mágico, ano lectivo 2007/2008, seguirá a seguinte metodologia: Abordará, no âmbito do apoio aos projectos candidatados pelas escolas,

Leia mais

2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental?

2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental? 1. Quais são as dimensões do Desenvolvimento Sustentável? 2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? a) Económica b) Social c) Ambiental d) Todas as anteriores a) Melhorar a nossa qualidade de vida

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia

Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia Ao anunciar o título de "Sítio Ramsar" ao Parque Nacional Marinho de Abrolhos, o ministro do Meio Ambiente

Leia mais

CÂMARA MU NI CIPAL DE A ZAMBU JA. Centro de Educação Ambiental de Azambuja

CÂMARA MU NI CIPAL DE A ZAMBU JA. Centro de Educação Ambiental de Azambuja CÂMARA MU NI CIPAL DE A ZAMBU JA Centro de Educação Ambiental de Azambuja Página 2 Página 11 Índice Educação Ambiental.. 3 Centro de Educação Ambiental de Azambuja.... 4 Objetivos. 5 Atribuição visitas.

Leia mais

P l a n o 2 0 1 4 FUNDAÇÃO LUSO

P l a n o 2 0 1 4 FUNDAÇÃO LUSO P l a n o 2 0 1 4 FUNDAÇÃO LUSO 1 Ações novidade no Plano de 2014 Ambiente Protocolo da Fundação Luso & Quercus Desenvolvimento de ações de valorização do ecossistemas na serra do Buçaco e a plantação

Leia mais

0 3 0 1 2 1 0.2.6 6 0 0 M CI.I

0 3 0 1 2 1 0.2.6 6 0 0 M CI.I CI.IM006.6.20121030 Estratégia de Sustentabilidade Zona Costeira de Cascais Zona Costeira de Cascais Parque Natural Sintra Cascais 15 praias balneares 17 praias monitorizadas permanentemente ZIBA Zona

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários

Leia mais

Aulas por catálogo Ano lectivo 2007 /2008 Marcações para o 1º Período

Aulas por catálogo Ano lectivo 2007 /2008 Marcações para o 1º Período CATÁLOGO DE AULAS CIÊNCIA VIVA CLUBE DE CIÊNCIA MARTECA Aulas por catálogo Ano lectivo 2007 /2008 Marcações para o 1º Período http://www.uma.pt/oceanografiacosteira/ 1º CICLO 1º ano Aula: O que é um invertebrado?

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/14

PLANO DE AÇÃO 2013/14 Tema Diagnóstico (situações a melhorar) Objetivo(s) Meta(s) Ações e Atividades Previstas Sensibilizar a comunidade escolar para a necessidade crescente de reutilização de materiais; PLANO DE AÇÃO 2013/14

Leia mais

MUNICÍPIOS E O MAR Associação Fórum Empresarial da Economia do Mar. Município da Nazaré

MUNICÍPIOS E O MAR Associação Fórum Empresarial da Economia do Mar. Município da Nazaré MUNICÍPIOS E O MAR Associação Fórum Empresarial da Economia do Mar Município da Nazaré PROJECTO VIVER O MAR Valorizar a associação da Nazaré ao Mar como factor de identidade Assegurar o conhecimento Científico

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

2011/2012. CÂMARA MUNICIPAL ALENQUER-Divisão de Ambiente

2011/2012. CÂMARA MUNICIPAL ALENQUER-Divisão de Ambiente PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2011/2012 CÂMARA MUNICIPAL ALENQUER-Divisão de Ambiente 2011/2012 Índice: Introdução Ações de Sensibilização: Ateliers: Datas Comemorativas: Visitas de Estudo: Concursos: Projetos:

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMPO MAIOR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMPO MAIOR s/ Canguru Matemático -estimular e motivar o maior número possível de alunos para a matemática. -Desenvolver a capacidade de resolu de problemas. matemática do 2º - Provas elaboradas pela organiz -Provas

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Atividade de Enriquecimento Curricular. Área: SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL. Nível escolaridade: 1º ciclo - 1º e 2º anos

Atividade de Enriquecimento Curricular. Área: SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL. Nível escolaridade: 1º ciclo - 1º e 2º anos Atividade de Enriquecimento Curricular Área: SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL Nível escolaridade: 1º ciclo - 1º e 2º anos Entidade: Associação de Defesa do Paul de Tornada - PATO A Educação Ambiental é determinante

Leia mais

plano anual de educação ambiental

plano anual de educação ambiental plano anual de educação ambiental 2009/2010 complexo de educação ambiental da quinta da gruta PROGRAMA FAMÍLIAS Grelha Resumo por Sector Sector Rios/Espaços Verdes Animais Dias comemorativos Férias Datas

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: EFEITOS DA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: EFEITOS DA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: EFEITOS DA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR Celia Regina de Gouveia Souza Pesquisadora Científica - Instituto Geológico-SMA/SP Profa. Colaboradora

Leia mais

Plano Anual de Atividades de Educação Ambiental 2014-2015. Divisão de Ambiente Energia e Mobilidade

Plano Anual de Atividades de Educação Ambiental 2014-2015. Divisão de Ambiente Energia e Mobilidade Plano Anual de Atividades de Educação Ambiental 2014-2015 Divisão de Ambiente Energia e Mobilidade Introdução e objetivos As atividades abordam as diferentes temáticas ambientais, sempre com o objetivo

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Conhecer, sentir e viver a Floresta

Conhecer, sentir e viver a Floresta Projeto de Sensibilização e Educação da População Escolar Conhecer, sentir e viver a Floresta 2011-12 Floresta, Fonte de Vida Guia das Atividades - - Dia de S. Martinho, Castanhas e Castanheiros - Dia

Leia mais

Gestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata

Gestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata Projeto LIFE Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Gestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo/José Conchinha 1. Como

Leia mais

ATIVIDADES 2015/2016

ATIVIDADES 2015/2016 ATIVIDADES 2015/2016 ASTRONOMIA GEOLOGIA CIÊNCIAS NATURAIS/ BIOLOGIA FÍSICA / QUÍMICA INFORMAÇÕES 02 03 04 08 12 01 ASTRONOMIA No Planetário móvel Articulação com as áreas de História, Ciências Naturais,

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

Sessões Temáticas. Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo

Sessões Temáticas. Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo Sessões Temáticas Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo Apresentação O Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) foi desenvolvido no âmbito do Programa Polis,

Leia mais

Exposição "Há pesca em Vila do Conde"

Exposição Há pesca em Vila do Conde 1 Exposição "Há pesca em Vila do Conde" 27 de Agosto 13 de Novembro 2009 CMIA de Vila do Conde I - Temática Localizada na margem Norte da foz do rio Ave, Vila do Conde é um importante centro industrial,

Leia mais

Voluntariado Ambiental para a Água

Voluntariado Ambiental para a Água Voluntariado Ambiental para a Água Gestão Participada dos Recursos Hídricos na RH do Algarve Paula Vaz Voluntariado Ambiental para a Água 1. ARH do Algarve, I.P. 2. Voluntariado Ambiental para a Água Enquadramento

Leia mais

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

QUALIDADE ECOLÓGICA. Variáveis endógenas e exógenas; Indicadores e índices de qualidade ecológica; Toxicidade e análise de risco

QUALIDADE ECOLÓGICA. Variáveis endógenas e exógenas; Indicadores e índices de qualidade ecológica; Toxicidade e análise de risco QUALIDADE ECOLÓGICA Variáveis endógenas e exógenas; Indicadores e índices de qualidade ecológica; Toxicidade e análise de risco DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE QUALIDADE ECOLÓGICA Parâmetros biológicos Indicadores

Leia mais

FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL

FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL Criada em 2009 Unificação dos esforços sociais da Toyota do Brasil Respeito pelo meio ambiente Contribuir com o desenvolvimento sustentável Promover a sustentabilidade, por meio

Leia mais

A1ützrrcro.,ç. f.otfr 7'. ,* torr6*'rgà #,',ffi lffik*ffir. \o \Qa. dsêdgfíer. "Carta para a sustentabilidade. urbana de Ovar" ODA. v.l.2.

A1ützrrcro.,ç. f.otfr 7'. ,* torr6*'rgà #,',ffi lffik*ffir. \o \Qa. dsêdgfíer. Carta para a sustentabilidade. urbana de Ovar ODA. v.l.2. A1ützrrcro.,ç dsêdgfíer "Carta para a sustentabilidade urbana de Ovar" v.l.2 é\ f.otfr a \o \Qa. [cél-tl oé OVAR ( É ODA 7'. ",* torr6*'rgà #,',ffi lffik*ffir,,.üvà& Preâmbulo A Carta de Sustentabilidade

Leia mais

1 - Câmaras Verdes.pt, 27-01-2010, CASCALENSES REGISTAM COMPORTAMENTOS ECOLÓGICOS ONLINE. 2 - Time Out Lisboa, 27-01-2010, Agenda de Feiras

1 - Câmaras Verdes.pt, 27-01-2010, CASCALENSES REGISTAM COMPORTAMENTOS ECOLÓGICOS ONLINE. 2 - Time Out Lisboa, 27-01-2010, Agenda de Feiras Revista de Imprensa Agenda 21 1 - Câmaras Verdes.pt, 27-01-2010, CASCALENSES REGISTAM COMPORTAMENTOS ECOLÓGICOS ONLINE 2 - Time Out Lisboa, 27-01-2010, Agenda de Feiras 3 - Time Out Lisboa, 20-01-2010,

Leia mais

BIODIVERSIDADE. Maria José Costa

BIODIVERSIDADE. Maria José Costa BIODIVERSIDADE Maria José Costa Sou de opinião de que estamos longe de conhecer que espécies existem realmente no ambiente oceânico. Hápor aímais espécies do que pensamos. ROBERT H. GIBBS JUNIOR (1986)

Leia mais

PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA. Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA

PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA. Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA [ PROJECTO PEDAGÓGICO] 2010/2011 PROJECTO PEDAGÓGICO Levantamento Teórico Este projecto foi concebido para alargar os

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

2010/2011 Plano Anual de Actividades

2010/2011 Plano Anual de Actividades 2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde

Leia mais

Unidades de Conservação da Natureza

Unidades de Conservação da Natureza Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES

Leia mais

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades Contexto Termo de Referência Consultor de Monitoramento Socioeconômico para Projeto de Conservação da Biodiversidade Wildlife Conservation Society, Programa Brasil (WCS Brasil), Manaus, Amazonas, Brasil

Leia mais

O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Stefani de Souza Patricia de Freitas Co-autor - Prof. MSc. Cristian Coelho Silva cristian_coelho@yahoo.com.br luscheuer@hotmail.com Palavras-chave: sustentabilidade,

Leia mais

Educação e Sensibilização Ambiental

Educação e Sensibilização Ambiental Educação e Sensibilização Ambiental Plano de Actividades LIPOR 2006/2007 Gabinete de Informação Lipor Objectivos Incentivar a participação nas actividades e projectos desenvolvidos pela LIPOR; Proporcionar

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos

Leia mais

UM CONTRIBUTO PARA A GESTÃO DE PRAIAS COSTEIRAS

UM CONTRIBUTO PARA A GESTÃO DE PRAIAS COSTEIRAS UM CONTRIBUTO PARA A GESTÃO DE PRAIAS COSTEIRAS CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE CASCAIS Área do Concelho de Cascais 97,1km 2 Parque Natural de Sintra-Cascais ocupa 33 km 2 Nº de habitantes 205 117 O MAR

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

O PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011

O PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril

Leia mais

Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação

Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Unidades de Conservação SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Unidades de Conservação Lei

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação Matéria

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

PROJET D'ECOMUSEES ET DE CENTRE DE RESSOURCES EDUCATIVES AUTOUR DU PARC NATIONAL DE GORONGOSA (MOZAMBIQUE) Baldeu Arquechande

PROJET D'ECOMUSEES ET DE CENTRE DE RESSOURCES EDUCATIVES AUTOUR DU PARC NATIONAL DE GORONGOSA (MOZAMBIQUE) Baldeu Arquechande CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 28 2007 207 PROJET D'ECOMUSEES ET DE CENTRE DE RESSOURCES EDUCATIVES AUTOUR DU PARC NATIONAL DE GORONGOSA (MOZAMBIQUE) Baldeu Arquechande RESUMO DO PROJECTO As acções deste Projecto

Leia mais

Sobre nós. Educação Ambiental. Fale Conosco

Sobre nós. Educação Ambiental. Fale Conosco Sobre nós Em 1997 com iniciativas dos proprietários da Fazenda Alegre conscientes da importância da preservação e conservação dos remanescentes da vegetação nativa da fazenda, áreas degradadas vêm sendo

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção

Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO Exemplo

Leia mais

Revista de Imprensa Dezembro 2008. 11 - Blog Correio de Cascais.com, 18-12-2008, Natal ecológico no Green Festival

Revista de Imprensa Dezembro 2008. 11 - Blog Correio de Cascais.com, 18-12-2008, Natal ecológico no Green Festival Revista de Imprensa Dezembro 2008 Cascais Atlântico 1 - Blog Correio de Cascais.com, 18-12-2008, Natal ecológico no Green Festival 2 - Jornal da Costa do Sol, 18-12-2008, Cascais aposta na intervenção

Leia mais

ASSOCIAÇÃO TRANSUMÂNCIA E NATUREZA. apoie esta campanha em www.ppl.com.pt

ASSOCIAÇÃO TRANSUMÂNCIA E NATUREZA. apoie esta campanha em www.ppl.com.pt ASSOCIAÇÃO TRANSUMÂNCIA E NATUREZA apoie esta campanha em www.ppl.com.pt A Pombal do Coto Fernando Romão A Faia Brava é a primeira área protegida privada do país, no coração do vale do Côa, no Nordeste

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a de animais em Cativeiro Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/8 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO

Leia mais

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P

Leia mais

Figura1: Trajeto da Trilha da Saracura com seus respectivos pontos interpretativos.

Figura1: Trajeto da Trilha da Saracura com seus respectivos pontos interpretativos. PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO DE UMA TRILHA INTERPRETATIVA NA MATA ATLÂNTICA PARA ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL Autores: Alessandra Lariza KRUG, Marcelo

Leia mais

Aula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES CRECHE ANO LECTIVO 2014 / 2015 - Tema transversal a trabalhar ao longo do ano: A Magia do Circo DATAS A SALIENTAR

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES CRECHE ANO LECTIVO 2014 / 2015 - Tema transversal a trabalhar ao longo do ano: A Magia do Circo DATAS A SALIENTAR MÊS Setembro TEMA Adaptação das Crianças PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES CRECHE ANO LECTIVO 2014 / 2015 - Tema transversal a trabalhar ao longo do ano: A Magia do Circo DATAS A SALIENTAR ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS

Leia mais

Exposição Ecossistema Florestal da Serra do Buçaco e o Recurso Hídrico da Água Mineral Natural de Luso

Exposição Ecossistema Florestal da Serra do Buçaco e o Recurso Hídrico da Água Mineral Natural de Luso 1 Exposição Ecossistema Florestal da Serra do Buçaco e o Recurso Hídrico da Água Mineral Natural de Luso Fundação Luso e Quercus inauguram exposição de valorização do património hídrico do Luso A Fundação

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE. Conceitos

SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE. Conceitos SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Conceitos SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária III Curso de Licenciatura

Leia mais

ASSINATURA DA CARTA DE AALBORG

ASSINATURA DA CARTA DE AALBORG PROPOSTA ASSINATURA DA CARTA DE AALBORG Desde sempre, desde as sociedades primitivas, o Homem usou os recursos naturais para viver. Porém durante muito tempo, a exploração de recursos era diminuta e a

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE AMBIENTE PROPOSTA DO PLANO ELABORADO POR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA POUCA DE AGUIAR

PLANO MUNICIPAL DE AMBIENTE PROPOSTA DO PLANO ELABORADO POR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA POUCA DE AGUIAR PLANO MUNICIPAL DE AMBIENTE PROPOSTA DO PLANO ELABORADO POR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA POUCA DE AGUIAR FICHA TÉCNICA Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar Eng.º Duarte Marques Eng.ª Cristina Vieira Divisão

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

Actividades Estação Biológica do Garducho. Maio Junho de 2009

Actividades Estação Biológica do Garducho. Maio Junho de 2009 Actividades Estação Biológica do Garducho Maio Junho de 2009 Inserir texto / índice Indíce Quem Somos Onde estamos Objectivos Principais projectos Actividades na Estação Biológica do Garducho Calendarização

Leia mais

Curitiba-PR Brasil Março 2007. Prefeitura

Curitiba-PR Brasil Março 2007. Prefeitura Curitiba-PR Brasil Março 2007 Prefeitura Biodiversidade Gerenciamento da Biodiversidade Urbana e Promoção da Conscientização da Biodiversidade em Comunidades Urbanas. Curitiba-PR-Brasil Março 2007 Clarismino

Leia mais

Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais

Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais Carlos Manuel Serra Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais destaque para os petrolíferos e mineiros

Leia mais

PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Enquadramento geral Os Programas de Educação para a Sustentabilidade têm como principal objectivo promover a educação e a sensibilização ambiental de todos

Leia mais

Apresentação ecoinside

Apresentação ecoinside Documento compatível com caracteres ecofont - reduzindo o consumo do seu tinteiro em mais de 20%. Mais informações e download gratuito em www.ecofont.com Apresentação ecoinside Eco-Empreendedorismo: Ideias

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

Entidade Promotora: Co-Financiamento:

Entidade Promotora: Co-Financiamento: AGENDA 21 LOCAL Quem somos..? EGA Autarquia FÓRUM Agenda XXI Local para quê!? Identificar os pontos fortes e fracos a nível social, económico e ambiental; Sensibilizar e mobilizar a população local para

Leia mais

CAMPANHA BOSQUES DOS SONHOS O QUE VAMOS FAZER

CAMPANHA BOSQUES DOS SONHOS O QUE VAMOS FAZER CAMPANHA BOSQUES DOS SONHOS O QUE VAMOS FAZER IDEIA E CONCEITO A Associação Plantar Uma Árvore lançou o desafio à Associação Terra dos Sonhos, de realizarem um evento que juntasse os domínios ambientais

Leia mais

Da produção ao consumidor

Da produção ao consumidor Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas

Leia mais