Sala Bem. Não se pode avaliar o desempenho de uma Sala. A Sala de Recuperação Pós-Anestésica é uma delicada

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1 Gestão Foto: dreamstime.com Sala Bem do A Sala de Recuperação Pós-Anestésica é uma delicada engrenagem de um complexo sistema. Uma falha, e o esforço que envolveu o trabalho de dezenas de profissionais pode ir por água abaixo Por Inês Pereira Não se pode avaliar o desempenho de uma Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) isoladamente, sem contextualizá-la no universo hospitalar, desde o momento em que uma cirurgia é agendada até a transferência do paciente para a unidade de internação. Para Airton Bagatini, médico anestesista e presidente da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), a rotatividade do centro cirúrgico depende de um processo de gestão elaborado, e a SRPA é parte do sistema: Toda a cadeia assistencial deverá trabalhar para que a rotatividade aumente, e os setores envolvidos deverão estar cientes da eficácia e da efetividade de seu trabalho. A sala contígua ao centro cirúrgico é mais do que um espaço para monitoramento e assistência aos pacientes em pós-operatório imediato. É estratégica. Não se pode imaginar a gestão hospitalar sem considerar a contribuição da SRPA no giro de leitos, na segurança assistencial e na forma como os pacientes constroem a imagem de qualidade do serviço. Obviamente, uma SRPA demanda investimento em espaço, material e em equipe própria. O alto custo em manter essa estrutura pode estar entre os fatores que contribuem para o fato de que ainda existam muitos hospitais sem SRPA. Mesmo sendo uma exigência do Conselho Federal de Medi- 40 Melh res Práticas

2 cina, há, no Brasil, certa negligência com os cuidados pós-operatórios imediatos, afirma Airton Bagatini. Ainda assim, para Leopoldo Muniz da Silva, coordenador científico do CMA/ Rede D Or São Luiz, único serviço de anestesia brasileiro acreditado, o investimento compensa. Cada instituição tem um perfil diferenciado na determinação dos custos de sua estrutura. Mas, com certeza, o retorno é garantido, pois diminui o número de complicações nas unidades de internação, proporciona uma recuperação do paciente mais rápida e adequada. Sabe-se, por exemplo, que a dor intensa pode influenciar de forma negativa a evolução do paciente, retardando sua recuperação. O tratamento eficaz da dor pós-operatória garantido na SRPA contribui para a obtenção de uma mobilização mais precoce, um menor período de hospitalização e diminuição de custos, além de proporcionar maior conforto e satisfação ao paciente, atesta. Em hospitais que não dispõem de uma SRPA dimensionada à capacidade do centro operatório, a recuperação ocorre muitas vezes dentro da própria sala cirúrgica. Tal situação, além de desconfortável para o paciente, ocupa uma sala, que poderia ser utilizada para outro procedimento. As cirurgias a seguir são atrasadas, bem como todo o andamento das já programadas. Pacientes são prejudicados e permanecem maior tempo em jejum por esperar a disponibilidade de sala cirúrgica. Em outros casos, os pacientes já recebem alta para a enfermaria ou quarto, sem nem mesmo ser recuperado no centro operatório, aumentando as chances de complicação, descreve Leopoldo. Do ponto de vista do paciente, a SRPA também não passa despercebida. O paciente vai, aos poucos, recobrando os sentidos e percebendo o ambiente. Está ouvindo ruídos e conversas em torno, e isso afetará a percepção de qualidade que ele terá do serviço, acrescenta José Jair James Arruda Pinto, diretor do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim onde televisores foram instalados próximos dos leitos de recuperação pós-anestésicas. A análise dos indicadores da recuperação pós-anestésica abre a possibilidade de melhoria no processo assistencial SALA EfICIENTE A SRPA tem de estar pronta para diagnosticar e tratar rapidamente os sintomas e eventos adversos potencialmente comprometedores para segurança do paciente, impedindo que haja transferência para a unidade de internação sem a devida estabilidade clínica. A dor pós-operatória, que é um evento comum, dependendo da intensidade, pode ser extremamente deletéria. O paciente com dor extrema pode apresentar arritmias, infarto do miocárdio, aumento da pressão arterial e sangramentos na cirurgia realizada, exemplifica Leopoldo Muniz da Silva. Nas RPAs da Rede D Or São Luiz, a dor é considerada como quinto sinal vital, sendo monitorada continuamente por meio de uma escala específica que a quantifica, permitindo uma avaliação precisa e uma administração analgésica adequada e individualizada para cada paciente. Pacientes só recebem alta da SRPA sem dor. Isso é garantir a segurança do paciente, tendo um impacto significativo para o sucesso do procedimento de maneira global. Sabe-se que as primeiras horas pós- -procedimentos anestésicos cirúrgicos são extremamente delicadas, principalmente no que diz respeito a possíveis complicações. A importância da Sala de Recuperação Pós-Anestésica está pautada no fato de ser um local provido de recursos materiais específicos, bem como recursos humanos com expertise para prestar assistência de forma eficaz nesse período, por meio da vigilância contínua e da agilidade nas intervenções necessárias, avalia. Melh res Práticas 41

3 Foto: dreamstime.com O modelo de gestão por processos ou protocolos garante a sequência otimizada e mais segura no atendimento médico na SRPA, reduzindo custos e erros evitáveis A maior incidência de complicações acontece nesse período. Há a necessidade de estabilizar hemodinamicamente o paciente, recuperando os padrões respiratórios, circulatórios volêmicos e sensitivos. A monitorização e a avaliação contínua dos parâmetros por profissionais capacitados e treinados devem minimizar os riscos relacionados a esse período. O paciente somente recebe alta da SRPA quando estiver reestabelecido hemodinamicamente e não houver necessidade de manter monitorização contínua. Tais cuidados e intervenções impactam na segurança do paciente, inclusive em situações emocionais do momento que está vivenciando e da família, e na unidade na qual ele prosseguirá seu tratamento em geral, unidades com número maior de paciente por profissionais, explica Eloá Padilha, enfermeira-chefe do Centro Cirúrgico do Hospital Samaritano, de São Paulo. INDICADORES ASSISTENCIAIS A análise dos indicadores da recuperação pós-anestésica abre a possibilidade de melhoria do processo assistencial. A incidência de hipotermia e tremores, por exemplo, é um indicador importante que repercute no conforto e satisfação do paciente. Além disso, a hipotermia é um evento adverso que aumenta as chances de complicações no pós-operatório, como alteração da coagulação. As análises desses números podem ajudar a identificar grupos em que há necessidade de implementar medidas, muitas vezes intraoperatórias, que proporcionem prevenção desse evento adverso e redução da incidência desse indicador, esclarece Leopoldo Muniz da Silva, do CMA/Rede D Or São Luiz. O grupo desenvolve um trabalho de monitorização de mais de 20 indicadores assistenciais no intraoperatório e 15 indicadores na RPA (veja quadro indicadores), sendo realizada uma avaliação periódica destes. Determinados indicadores já deram origem a diversos protocolos de melhorias, entre eles, o protocolo de controle de dor em pacientes submetidos à cirurgia de obesidade. Dessa forma, cada vez mais, melhoramos nossa assistência aos pacientes e também nos certificamos de que nosso cuidado para com o paciente revela efeito na baixa incidência de alguns indicadores, como náuseas e vômitos no pós-operatório, avalia. 42 Melh res Práticas

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5 A adoção de novas rotinas, baseadas na própria experiência do serviço e de seus indicadores, garantem efetividade e redução de custos, além de auxiliar a equipe multidisciplinar na escolha da melhor intervenção a ser utilizada de acordo com a complexidade da patologia apresentada. Para o coordenador científico, essa análise avalia não apenas a variação dos custos, a média de permanência e o grau de mortalidade resultantes de possíveis intervenções médicas, mas também pode mensurar a morbidade decorrente de mudanças nos sintomas e sinais fisiológicos dos pacientes: O objetivo é determinar as melhores práticas durante todo o tratamento e identificar as informações críticas que sirvam de suporte clínico para a tomada de decisões, ou seja, os indicadores assistenciais. SANTA MARCELINA O Hospital Santa Marcelina é o maior serviço de saúde da Zona Leste de São Paulo, um dos quatro hospitais de grande porte da cidade, que atende a população regional e de outros estados. Filantrópico, mantém 87% de seu atendimento dedicado ao Sistema Único de Saúde (SUS). O Centro Cirúrgico dispõe de 18 salas de cirurgias e 22 leitos na sala de Recuperação Pós-Anestésica. Realiza cerca de a cirurgias/mês, entre elas, 30% a 35% de urgência e emergência provenientes do pronto-socorro. Sendo tudo superlativo em seus domínios, o Santa Marcelina precisa contar com extrema agilidade por parte de suas equipes. A sala de Recuperação Pós-Anestésica do Santa Marcelina está equipada e preparada para o perfil de atendimento de alta complexidade. Nosso foco é preventivo para que o resultado e o tratamento no pós- -operatório imediato evitem complicações como infecções hospitalares, e assegurem a rápida convalescência, a diminuição do tempo de internação, a redução dos custos e principalmente a sobrevida dos pacientes, conta Juliana Rissoli Gimenes Bosso, supervisora do Bloco Cirúrgico do Hospital Santa Marcelina e avaliadora do IQG - Health Services Accreditation. O Hospital trabalha com a capacidade máxima de ocupação e com pronto-socorro porta aberta, vaga zero. Esse é um grande desafio para a equipe. A alta demanda de cirurgias emergenciais atendidas dificulta a rotatividade dos leitos da RPA e, consequentemente, a marcação de cirurgias eletivas, diante do número de pacientes internados nessa unidade. Frente a essa situação e pensando em garantir as boas práticas e segurança do paciente, realizamos um planejamento mais abrangente. Para as cirurgias eletivas aplicamos os protocolos pré-operatórios A SRPA IDEAL Devem estar disponíveis cardioscópio, equipamento de aferição da pressão arterial e oxímetro de pulso para cada paciente. Localização próxima ao centro cirúrgico, temperatura, ventilação e iluminação adequadas, piso refratário à condutibilidade elétrica, facilidades de limpeza, espaço suficiente, leitos dispostos de tal forma que os pacientes possam ser vistos de qualquer ângulo do recinto também estão entre os requisitos. No caso de cirurgias de alta complexidade, a recuperação pode se dar diretamente na UTI. Durante 24 horas, 7 dias por semana, a equipe deve ser composta por enfermeiros com formação específica em cuidados intensivos ou semi-intensivos, técnicos de enfermagem e médico, preferencialmente anestesiologista. Não há, contudo, uma regulamentação sobre a quantidade mínima de profissionais anestesiologistas por leito em uma SRPA. O cirurgião e o anestesiologista que atuaram no procedimento anestésico- -cirúrgico exercerão a função de médicos-assistentes durante o tempo de internação na SRPA, caso esta não possua um médico responsável. 44 Melh res Práticas

6 estabelecidos, e um planejamento prévio de 24 a 48 horas que antecede a marcação da cirurgia, para assegurar a previsão e avaliação dos respectivos recursos para a equipe cirúrgica e paciente, desde admissão até a sua alta, relata a enfermeira chefe. Para as cirurgias de caráter emergencial, a equipe dispõe de um plano de contingência que assegura a intervenção cirúrgica imediata, e após a cirurgia, a admissão desse paciente à Sala de Recuperação Anestésica. A equipe passou a avaliar os processos assistenciais da RPA como o perfil de pacientes atendidos por especialidade, tempo de internação, transferências, altas e óbitos. Essa análise permitiu programar processos que viabilizem o aumento da qualidade e da capacidade de atendimento a marcação de mais cirurgias eletivas. EM BuSCA DA ExCELêNCIA As instituições de saúde estão aderindo a programas de certificação e acreditação hospitalar visando sempre melhoria do seu ambiente, dos seus processos assistenciais e de qualidade do serviço prestado ao seu principal cliente, o paciente, diz o presidente da SBA, Airton Bagatini. Segundo a coordenadora da Qmentum, Audrey Rippel, as metodologias de certificação de qualidade em saúde sempre irão avaliar a Sala de Recuperação Pós-Anestésica no contexto do atendimento cirúrgico: Os padrões fundamentais buscados estão correlacionados à segurança dos pacientes submetidos a um procedimento cirúrgico. Ela aponta que todos os riscos e todas as complicações decorrentes do procedimento anestésico e cirúrgico devem ser monitorados e prevenidos, bem como as metodologias de mensuração e análise da efetividade dos riscos e processos. As principais recomendações são focadas em: procedimentos seguros para identificação dos pacientes; identificação dos possíveis riscos no pós-operatório imediato como broncoaspiração, hipotermia e sangramentos; sistemática para monitoramento dos sinais de deteriorização clínica e reações anestésicas. Outra questão extremamente importante diz respeito a avaliação da dor e formalização da alta anestésica e cirúrgica do paciente. Depois de implementados, os programas indicam o caminho a seguir, como uma bússola. MP INDICADORES DA RPA ACOMPANHADOS PELA REDE D OR SãO LuIz ITAIM Incidência de indicadores assistenciais permanentes na RPA no terceiro trimestre de Ausência de complicações ocorreu em 96,14% de todos os pacientes (N=2870). Melh res Práticas 45

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