29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul

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1 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul AMBULATÓRIO DE FERIDAS CRÔNICAS: PERCEPÇÃO DE ACADÊMICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM SOBRE A PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Área temática: Saúde. Carine Teles Sangaleti Miyahara (Coordenadora da Ação de Extensão) Carine Teles Sangaleti Miyahara¹, Ana Paula Calgaroto², Jaqueline Fornari², Jessica Taís Bresan², Juliana Moleta² Palavras-chave: extensão comunitária, educação em saúde, cicatrização de feridas, enfermagem. Resumo O presente estudo apresenta o relato de experiência de acadêmicas do curso de Enfermagem na Universidade Estadual do Centro Oeste Unicentro, campus Cedeteg Guarapuava, na participação do Projeto de Extensão Feridas e enfoca o impacto desta experiência sobre a formação profissional e pessoal no âmbito da Universidade Pública. Introdução A extensão universitária vem assumindo, no decorrer do percurso histórico das instituições públicas de ensino superior, diferentes conceitos e papéis que refletem aspectos da filosofia institucional referente ao compromisso social e formação acadêmica. A literatura científica acerca dos sentidos destes diferentes conceitos é exígua (Hennington 2005), o que coloca a necessidade de ampliar-se a discussão sobre o papel da extensão na vida acadêmica e social. Muitos universitários passam sua trajetória acadêmica restritos as atividades básicas de sua área de formação e não se envolvem em atividades, ações e projetos de extensão universitária que deveriam proporcionar inovação e aprimoramento pedagógico através da indissociabilidade das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa, com vistas as necessidades sociais (TEIXEIRA, et. al. 2003). Cabe ressaltar, no

2 entanto que o número de projetos e cursos de extensão vem aumentando gradativamente, passando a contar hoje inclusive com o financiamento do governo federal (RIBEIRO, 2009). Existem inúmeras práticas de extensão, que visam diferentes concepções, dentre elas as que possuem perfil assistencial, que tem por princípio a prestação de serviços à comunidade e a idéia de que a universidade estende o seu conhecimento ao público, havendo assim permuta de experiências entre universidade e as pessoas que usufruem (RIBEIRO, 2009). Neste contexto coloca-se a enfermagem como curso da área de saúde e área do saber como prática social. As ações extensionistas voltadas à prestação de serviços a comunidade apresenta relevantes aproximações com o intuito da formação acadêmica. O projeto de extensão permanente Ambulatório de Feridas Projeto Feridas é um dos projetos da Universidade Estadual do Centro - Oeste do Paraná (UNICENTRO), que tem por finalidade prestar serviços à comunidade, mais especificamente prestar atenção de qualidade aos portadores de feridas crônicas oriundos de mais de 10 municípios da região centro-sul do estado do Paraná. É vinculado ao departamento de enfermagem da referida instituição pública de ensino superior. O projeto em questão conta com a participação de acadêmicos e docentes do curso de graduação em enfermagem e fisioterapia, bem como profissionais da área de serviço social, medicina e psicologia, para o atendimento de portadores de feridas crônicas. Atualmente, também serve como campo de estágio para alunos que cursam enfermagem, e é campo de desenvolvimento de pesquisa e extensão para discentes bolsistas e voluntários de enfermagem e fisioterapia. A questão das feridas crônicas é considerada problema de saúde pública no Brasil devido o impacto das mesmas sobre a qualidade de vida dos portadores, pela alta prevalência dos agentes etiológicos ou predisponentes na população brasileira, pelos elevados custos ocasionados por este agravo aos sistemas de saúde e previdência social nacionais (BRASIL, 2002). Além disso, estudos sobre a prevalência do agravo em si são escassos e para que o tratamento seja efetivo, é necessário qualificado preparo técnico-científico. Estes aspectos tornam a universidade pública importante instrumento para o enfrentamento de toda esta problemática social por meio da extensão, ensino e pesquisa nesta área de interesse. Assim, o presente texto tem por objetivo demonstrar a relevância e os possíveis impactos das ações de extensão universitária, segundo a percepção de acadêmicas do curso de graduação de enfermagem que participam do projeto do Ambulatório de Feridas da Unicentro. Metodologia Trata-se de um relato de experiência de acadêmicas do curso de graduação de enfermagem da Unicentro, acerca de suas percepções sobre a importância das ações extensionistas desenvolvidas num projeto de extensão permanente. O relato centra-se em questões de relacionamento interpessoal, aprimoramento técnico

3 científico, formas de ensino na graduação, formação pessoal e motivação para integração em projeto de extensão. Para o desenvolvimento deste relato, as acadêmicas contam com um ano de participação no referido projeto, onde prestam atendimento aos portadores de feridas crônicas semanalmente, por período de quatro horas. As ações realizadas vão desde o preparo e manejo de materiais que serão utilizados para curativos, discussão dos casos com docentes orientadores, entre os profissionais ou mesmo entre as acadêmicas, bem como o atendimento propriamente dito, realizado com auxílio de instrumentos de anotação elaborados com base na literatura técnicocientífica. O atendimento propriamente dito não é voltado apenas ao portador de feridas, mas também ao cuidador ou familiar quando necessário. As acadêmicas também devem manter o contato freqüente com a rede de suporte social dos portadores de feridas, como as unidades básicas de saúde, ambulatórios de especialidades, dentre outros. Resultados e Discussões Segundo a percepção das acadêmicas do curso de enfermagem, sete pontos devem ser destacados da participação no referido projeto de extensão: o aprimoramento na capacidade de comunicação com usuários do serviço, com os docentes e outros membros da equipe de saúde; aprimoramento técnico-científico; desenvolvimento de percepção mais aguçada acerca das necessidades de saúde não relacionadas ao âmbito biomédico; percepção da potencialidade do atendimento na emancipação dos usuários; capacidade de favorecer com o aprendizado de colegas de curso e de outros cursos; despertar o interesse pela pesquisa e compreensão e a implementação da sistematização da assistência de enfermagem. No que se refere ao aprimoramento da capacidade de comunicação destacase a habilidade de se comunicar com pessoas com diferentes hábitos culturais e realidades sociais, fatos que requerem interesse em ouvir, atenção nas peculiaridades de vida para proposição de formas de cuidado que não sejam prescritivas e ineficientes. O modo como o enfermeiro comunica-se, o contexto, a maneira como a mensagem é transmitida será fundamental para o planejamento e efetivação do ensino, e a capacidade de entendimento do paciente (CASAGRANDE; ZAGO, 1997). A continuidade do atendimento prestado pelas acadêmicas no projeto e as discussões de caso, envolvendo inclusive os portadores de feridas, permitiram as acadêmicas desenvolver esta habilidade que é considerada no curso de enfermagem um dos instrumentos básicos para o cuidar. Sobre o aprimoramento técnico-científico cabe destacar que as feridas se cronificam devido complexos fatores que demandam atualização continua dos conhecimentos científicos e técnicos. Estes conhecimentos devem relacionar-se intimamente com as formas de vida dos usuários para que alcancem o propósito da cura da lesão de pele. O projeto de extensão possibilitou as acadêmicas o reconhecimento e contato com todos os aspectos teóricos abordados em sala de aula com o adendo da relação patologia/hábitos de vida e rede de apoio/técnicas de curativos apropriadas/necessidade de abordagem interdisciplinar. Diante disso, a

4 ação do enfermeiro está intimamente voltada para o conhecimento, sendo este essencial para a competência, a segurança e o potencial para agir (CHAVES; DOMINGUES, 2005). Em relação ao desenvolvimento da percepção mais aguçada sobre as necessidades de saúde, o acompanhamento contínuo dos portadores de feridas que lidam com o problema de saúde por um período de até 56 anos deixou claro o impacto de fatores fora do âmbito biomédico sobre os estado de saúde destes portadores. A manutenção do problema se dava, em vários casos, devido à falta de atenção a condições nutricionais, de vida e trabalho, psicológicas entre outras. Esta percepção é favorecida com tempo e formação de vínculo entre o discente/profissional com o usuário do projeto. Este aspecto vem de encontro com a percepção sobre a potencialidade de um atendimento qualificado sobre capacidade de autonomia e independências dos usuários de serviços de saúde. Ações educativas e assistenciais bem conduzidas podem favorecer a autonomia e independência dos sujeitos de forma a emancipá-los como cidadãos, aptos em cuidar-se e expandir as formas de cuidado. Este aspecto foi claramente observado pelas acadêmicas através dos elevados índices de cura e baixo índice de reentrada dos usuários no ambulatório (recidivas); bem como pela capacidade do usuário em participar do plano de cuidados que era destinado ao mesmo. A participação no projeto também possibilitou as acadêmicas contribuir para a formação dos colegas de sala e outros interessados no projeto, pois nos períodos de estágio curricular auxiliavam os docentes na condução das ações no ambulatório e, em outros campos de estágio apresentavam segurança na discussão de casos que envolvesse a problemática das feridas, demonstrando as potencialidades de inovação pedagógica de um projeto de extensão. Sobre o interesse pela pesquisa, segundo a percepção das acadêmicas a participação num projeto de extensão favorece a elaboração de questões de pesquisa, desperta o interesse em encontrar respostas para aspectos pouco discutidos e de discutir de forma mais aprofundada a experiência vivenciada no projeto de extensão. Finalizando, no que se refere à sistematização da assistência de enfermagem (SAE), a participação num projeto que possibilite o seguimento por tempo prolongado de pessoas que demandam cuidado de enfermagem proporcionou a compreensão de um dos instrumentos mais valorizados da prática de enfermagem que é a SAE, pois os estágios não possibilitam, muitas vezes, o estabelecimento de vínculo e nem tão pouco tempo suficiente para que se acompanhe a evolução dos portadores de agravos à saúde. Além disso, também se pode observar, segundo a percepção das acadêmicas que a SAE não se vincula apenas aos problemas de saúde, mas também as potencialidades de cada pessoa frente ao complexo sistema saúde-doença. Sendo assim a SAE é um método de organizar e sistematizar o cuidado, com base científica, para que alcance objetivos e identifique as necessidades de cuidados de enfermagem, havendo promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, tanto o paciente como sua família e comunidade (TRUPPEL et al, 2009).

5 Conclusão Com base no exposto, as acadêmicas do curso de enfermagem percebem a extensão como forma adequada e necessária de relação entre instituição de ensino e sociedade, consolidando-se através da aproximação e troca de conhecimentos e experiências entre professores, alunos e população, pela possibilidade de desenvolvimento de processos de ensino- aprendizagem a partir de práticas cotidianas combinadas com o ensino e pesquisa. Esta relação é especialmente potencializada pelo fato de propiciar o confronto da teoria com o mundo real de necessidades e desejos. Assim, na área da saúde a extensão universitária assume particular importância na medida em que se integra à rede assistencial e pode servir de espaço diferenciado para novas experiências voltadas à humanização, ao cuidado e à qualificação da atenção à saúde (HENNINGTON, 2005). A enfermagem neste contexto deve ampliar a participação nos projetos de extensão, uma vez que não deve ser limitada aos conhecimentos relativos às ciências naturais, pois trabalha com seres humanos que apresentam diferentes necessidades, valores, princípios, padrões culturais e experiências que não podem ser considerados como elementos separados. Referências HENNINGTON, E. A. Acolhimento como prática interdisciplinar num programa de extensão universitária. Cad. Saúde Pública [online]. 2005, vol.21, n.1, pp RIBEIRO, K. S. Q. S. A experiência na extensão popular e a formação acadêmica em fisioterapia. Cad. CEDES [online]. 2009, vol.29, n.79, pp ZAGO, M. M. F; CASAGRANDE, L. D. R. A comunicação do enfermeiro cirúrgico na orientação do paciente: a influência cultural. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 1997, vol.5, n.4, pp TRUPPEL, T. C et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. bras. enferm. [online]. 2009, vol.62, n.2, pp TEIXEIRA et al. Três perspectivas sobre um projeto de extensão universitária: sala de situação da criança e do adolescente. Lato& Sensu, Belém, v.4, n.2, p. 6, out, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

6 CHAVES, E. C; DOMINGUES, T. A. M. O conhecimento científico como valor no agir do enfermeiro. Rev. Esc enfermagem. USP 2005; 39(Esp.):580-8.

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