6. Referências Bibliográficas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6. Referências Bibliográficas"

Transcrição

1 6. Referências Bibliográficas ABELL, D. F. Defining the Business: The Starting Point of Strategic Planning. New Jersey: Prentice-Hall, 980 BARNEY, J. B. Firm Resource and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, v.7, n., p.99-20, 99. BARNEY, J. B. Gaining and Sustaining Competitive Advance. New Jersey: Prentice Hall, BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M.; SCHAEFER S. Economics of Strategy. New York: John Wiley & Son Inc., Tradução para o Português: A Economia da Estratégia. Porto Alegre: Bookman, BRITO, L. A. L.; VASCONCELOS, F. C. How Much does Country Matter? In: ENANPAD, 200, Atibaia. CD. CARNEIRO, J.M.T. Alteração nas Estratégias Competitivas Decorrentes de Desregulamentação e de Privatizações na Indústria do Petróleo: Um Estudo de Casos. Dissertação. Departamento de Administração da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 997 CARNEIRO, J.M.T.; CAVALCANTI, M.A.F.D; SILVA, J.F. Os Determinantes da Sustentabilidade da Vantagem Competitiva na Visão Resource-Based. In: ENANPAD, 999, Foz do Iguaçu. COHEN, M.; SILVA, J. F. O Impacto das Decisões Estratégicas no Desempenho dos Franqueados de Fast Food: O Papel do Relacionamento Franqueador-Franqueado. Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 09-, COPELAND, T.; ANTIKAROV, V. Opções reais: um novo paradigma para reinventar a avaliação de investimentos. Rio de Janeiro: Campus, CHAKRAVARTHY, B. S. Measuring Strategic Performance. Strategic Management Journal, 7(5): , 986. CHUNG, K; PRUITT, S. A Simple Approximation of Tobin's Q. Financial Management, v. 2, n., p , 994. CHRISMAN, James J.; HOFER, Charles W.; BOULTON, William R. Toward a System for Classifying Business Strategies. Journal Academy of Management Review, v. n., p.4-428, 988.

2 20 DAMODARAN, A. Applied Corporate Finance: A User s Manual. New York: John Wiley & Son Inc., 999. Tradução para o Português: Finanças Corporativas Aplicadas. Porto Alegre: Bookman, DESS, G.G.; DAVIS, P.S. Porter's (980) Generic Strategies as Determinants of Strategic Group Membership and Organizational Performance. Academy of Management Journal, 27(): , Sept, 984. DIERICKX, I.; COOL, K. Asset Stock Accumulation and Sustainability of Competitive Advantage. Management Science, v.5 n.2 p.504-5, 989. DRANOVE, D.; PETERAF, M.; SHANLEY, M. Do Strategic Groups Exist? An Economic Framework for Analysis. Strategic Management Journal, v. 9: n. p , 998. FAMÁ, R.; BARROS, L. Q de Tobin e Seu Uso em Finanças: Aspectos Metodológicos e Conceituais. Caderno de Pesquisas em Administração, v. 7. n. 4 p. 27-4, GONÇALVES G. F. Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman., Dissertação. Departamento de Administração da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, GRANT, R. M. The Resource-Based Theory of Competitive Advantage: Implications for Strategy Formulation. California Management Review, p.4-5, 99. HAIR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM R. L. Multivariate Data Analysis. New Jersey: Prentice Hall, HAYASHI, F. Tobin s Marginal Q and Average Q: A Neoclassical Interpretation. Econometrica, V. 50, n., p , 982. HERBERT, T.; DERESKY, H. Generic Strategies: An Empirical Investigation of Typology and Strategy Content. Strategic Management Journal, v.8, p.5-47, 987. HILL, C. W. Differentiation Versus Low Cost or Differentiation and Low Cost: A Contingency Framework. Academy of Management Review, v.. n., 40-42, 988. HILL, C.W.; DEEDS, D.L. The Importance of Industry Structure for the Determination of the Firm Profitability: A Neo-Austrian Perspective. Journal of Management Studies, (4):429-45, July, 996 HOUAISS A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, HUBER, G. P.; POWER, D. J. Retrospective Reports of Strategic-Level Managers: Guidelines for Increasing their Accuracy. Strategic Management Journal, v. 6, n. 2, p. 7-80, 985. HUNT, M., Competition in the Major Home Appliance Industry, Ph.D. dissertion. Harvard University, 972. KOTHA, S.; VADLAMANI, B. Assessing Generic Strategies: An Empirical Investigation of Two Competing Typologies in Discrete Manufacturing Industries. Strategic Managemen Journal, 6:75-8, 995.

3 2 KIM, W. C.; MAUBORGNE R. Blue Ocean Strategy. New York: Harvard Business School Press, LINDENBERG, E. B. and ROSS, S. A. Tobin s q ratio and industrial organization. Journal of Business v 54, p. -2, 98. LEVITT, T. Marketing Success through Differenciation of Anything. Harvard Business Review, p. 8-9,980. MILLES, R.E.; SNOW, C.C.; MEYER, A.D.; et al. Organizational Strategy, Structure, and Process. Academy of Management Review, (): , July, 978 MINTZBERG, H. Generic Strategies: Toward a Comprehensive Framework. Advances in Strategic Management, v.5 JAI Press Greenwich CT p.-67, 988 MINTZBERG, H.; QUINN, J.B. The Strategy Process: Concepts, Contexts, Cases, 2nd ed. New Jersey: Prentice Hall, 99. O NEILL, J. Building Better Global Economic Brics. Goldman Man Sachs s Global Economic Papers, n 99, 200 PINHO, A. F. A.; SILVA, J.F. Estudo Sobre a Competitividade da Indústria Farmacêutica Brasileira à Luz da Tipologia Porter. In: ENANPAD, 2000, Florianópolis. PORTER, M. E. Competitive Strategy. New York: Free Press, 980. Tradução para o Português: Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 986. PORTER, M.E. Competitive Advantage. New York: Free Press, 985. Tradução para o Português: Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus,989. SNOW, C. C.; HAMBRICK, D. C. Measuring Organizational Strategies: Some Theoretical and Methodological Problems. Academy of Management Review, v. 5, n. 4, p , 980. STEWART, G. B. The Quest for Value: A Guide for Senior Manager. United States:Harper Collins,999 TOBIN, J.; BRAINARD, W. Pitfalls in Financial Model Building. American Economic Review, v. 58, n. 2, Mai. 968 VARADARAJAN, P.R.; RAMANUJAM, V. Diversification and Performance: a Reexamination Using a New Two-dimensional Conceptualization of Diversity in Firms. Academy of Managemen Journal. V. 0(2):80-9 4, 987. VENKATRAMAN, N.; PRESCOTT, J. E. Environment-Strategy Coalignment: An Empirical Test of Its Performance Implications. Strategic Management Journal, v. p.-2,990 WENERFELT, B. A Resource-Based View of the Firm. Strategic Management Journal, v.5 p.7-80, 984.

4 22 7. Anexos 7.. Anexo Matriz de Centróides (Tipologia de Chrisman) No Método Competitivo Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação Nenhuma Custo/Preço Utilidade Diferenciação Nenhuma Nível de Serviço/Marca/Propaganda Financiamento a Vendas Qualidade dos Produtos Nível de Estoque Controle s/ Canais de Distribuição Amplitude da Linha de Produto Política de Preços Disponibilidade de Matéria Prima Inovação em Processos de Produção Gestão de Custos Estrutura de Capital Alavancagem Operacional Custos de Exploração e Produção Eficiência Exploratória Capacidade de Refino Utilização de Capacidade de Refino Produtividade de Empregados Intensidade de Capital Tamanho da Empresa Atuação Difereciada por Segmento Grau de Internacionalização Tabela 29 Grupos estratégicos com diferenciação por segmento Sem Diferenciação por Segmento No Método Competitivo Custo/Preço Utilidade Diferenciação Nenhuma Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação Nenhuma Nível de Serviço/Marca/Propaganda Financiamento a Vendas Qualidade dos Produtos Nível de Estoque Controle s/ Canais de Distribuição Amplitude da Linha de Produto Política de Preços Disponibilidade de Matéria Prima Inovação em Processos de Produção Gestão de Custos Estrutura de Capital Alavancagem Operacional Custos de Exploração e Produção Eficiência Exploratória Capacidade de Refino Utilização de Capacidade de Refino Produtividade de Empregados Intensidade de Capital Tamanho da Empresa Atuação Difereciada por Segmento Grau de Internacionalização Tabela 0 Grupos estratégicos sem diferenciação por segmento

5 Anexo 2 - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (2000) 2000 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon BP Shell Chevron Gazprom Lukoil ENI CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Devon Apache Talisman Noble Nexen Newfield Pogo Pioneer Forest Cabot Occidental Woodside Santos Dominion EOG Questar Sem Diferenciação CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Petrochina Petrobras Rosneft Sinopec Suncor MOL Imperial Conoco Repsol Statoil Marathon OMV EnCana PetroCanada Hess Husky Murphy CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 CNR XTO Chesapeake Anadarko CNOOC Premier Denbury Plains Berry Tabela Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2000)

6 24 Chi-Square df Asymp. Sig. 0,286 6,49 8,67 28, ,28,057,000,00 Tabela 2 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2000) Mean Número do Cluster ,00000, ,0 20,000000,204, ,57 05,000000,6460, , ,800000,76950, ,667 64,000000,694286, ,4 8,8574,09020, ,0 576,700000,5425, , ,750000,075000, ,0000 4,500000,69400, ,0000-9,000000,594700, , ,000000,7776, ,8 05,60000 Tabela Valores médios das variáveis de performance por cluster (2000) Exact Sig. (2-tailed) Asymp. Sig. (2-tailed) ,50,824,824,824,50,00,26,5,26,5,000,000,00,00 Tabela 4 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2000)

7 Anexo - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (200) 200 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon BP Shell Chevron Gazprom Lukoil ENI Conoco Repsol Marathon OMV PetroCanada Hess Murphy CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Devon Anadarko Talisman Noble Nexen Newfield Pogo EOG Forest Cabot Questar Occidental CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Petrochina Sinopec Statoil Petrobras MOL EnCana Rosneft Husky Suncor Imperial Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 CNOOC Premier Apache Plains CNR Berry Chesapeake Woodside Santos Dominion XTO Denbury Pioneer Tabela 5 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (200)

8 26 Chi-Square df Asymp. Sig.,959 22,05 7,84, ,24,009,000,000 Tabela 6 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (200) Mean Número do Cluster ,45206, ,75 625,000000,77, ,86 72,42857,4255,0767 2,64 8,888,80400, , ,000000,965780, ,00 928,000000,80650, ,00 825,500000,4967, , 86,000000,594400, , ,,7700, ,0000-2,000000,29556, , 255,888889,7496, ,8 56, Tabela 7 Valores médios das variáveis de performance por cluster (200) Asymp. Sig. (2-tailed) Exact Sig. (2-tailed) ,00,00,00,00,50,50,50,824,824,00,824,5,02,26 Tabela 8 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (200)

9 Anexo 4 - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (2002) 2002 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon BP Shell Chevron Gazprom Lukoil ENI Repsol Hess Murphy CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Devon Anadarko Noble Nexen Newfield Pogo Forest Occidental CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Petrochina Sinopec Statoil Conoco Marathon EnCana Petrobras OMV Husky Rosneft MOL PetroCanada Suncor Imperial Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 CNOOC Cabot Apache Plains Premier CNR Berry Talisman Chesapeake Woodside Santos Dominion XTO EOG Denbury Pioneer Questar Tabela 9 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2002)

10 28 Chi-Square df Asymp. Sig. 2,28 8,88 7,95, ,206,027,000,000 Tabela 40 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2002) Mean Número do Cluster ,94, ,6 760,000000,7825, ,75 999,000000,5924, ,000 22,000000,65200, ,000 28,000000,6986, ,00 827,57429,856900, ,75 707,750000,25, ,00 052,000000,502900, , 9,,47650, , ,500000,9692, ,08 42,08,4452, ,70 699,60000 Tabela 4 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2002) Z Asymp. Sig. (2-tailed) ,000 -,485 -,52,000 -,0 -,485,000 -,6 -,485 -,52 -,448 -,5,000 -,82,00,627,60,00,,627,00,77,627,60,654,5,00,4 Tabela 42 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2002)

11 Anexo 5 - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (200) 200 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon BP Shell Gazprom Lukoil Chevron Conoco Repsol Marathon OMV Hess Murphy CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Newfield Devon Occidental Pogo Anadarko Noble Nexen Forest Premier CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Petrochina ENI Statoil Petrobras Sinopec EnCana Rosneft MOL Husky PetroCanada Suncor Imperial Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 CNOOC XTO Apache Plains EOG CNR Berry Cabot Talisman Questar Chesapeake Woodside Santos Dominion Denbury Pioneer Tabela 4 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (200)

12 0 Chi-Square df Asymp. Sig. 2,45 8,802 6,470 0, ,256,04,000,00 Tabela 44 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (200) Mean Número do Cluster ,262, ,5 7475,,02829, ,00 28,57429,06950, , ,500000,450, , 297,666667,27800, ,000 22,000000,79567, ,50 290,8,9928, , 2750,,644, , 72,,99600, ,667 40,000000,545000, ,250 8,500000,27822, ,889 9,444444,292604, ,56 769, Tabela 45 Valores médios das variáveis de performance por cluster (200) Asymp. Sig. (2-tailed) Exact Sig. (2-tailed) ,00,00,00,824,00,26,50,00,50,00,00,5,5,04 Tabela 46 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (200)

13 7.6. Anexo 6 - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (2004) 2004 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon Chevron BP Conoco Shell Repsol Marathon Gazprom Murphy Lukoil CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Devon Apache Occidental Anadarko Talisman Chesapeake Noble Newfield Nexen Pogo Pioneer Forest CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Petrobras Petrochina Statoil Rosneft ENI EnCana PetroCanada Sinopec Husky Hess OMV Suncor MOL Imperial Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 XTO Plains Berry Questar CNR CNOOC Woodside Santos Dominion EOG Denbury Cabot Premier Tabela 47 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2004)

14 2 Chi-Square df Asymp. Sig. de Tobin Empregado Lquida Lucro Liquido,60 9,58 6,765 0, ,252,85,000,000 Tabela 48 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2004) Mean Número do Cluster de Tobin Empregado Lquida Lucro Liquido,22, ,7 9288,8,86940, ,60 026,200000,9400, , 56,000000,44820, , ,400000,4900, , ,000000,5664, ,7 487,66667,088520, ,40 780,400000,2600, ,67 907,,667575, , ,250000,50844, , ,444444,4556, ,22 22, Tabela 49 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2004) Asymp. Sig. (2-tailed) Exact Sig. (2-tailed) ,00,00,00,00,00,00,50,824,824,824,824,824,26,50 Tabela 50 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2004)

15 7.7. Anexo 7 - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (2005) 2005 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon BP Shell Chevron Conoco Repsol Marathon Murphy CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Devon Nexen Occidental Anadarko Woodside Apache Forest CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Petrochina ENI Statoil Petrobras Sinopec EnCana Gazprom OMV PetroCanada Lukoil Hess Husky Rosneft MOL Suncor Imperial Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 CNR Talisman Chesapeake Santos Dominion XTO Denbury Plains Pioneer Questar CNOOC Noble Newfield Pogo EOG Cabot Premier Berry Tabela 5 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2005)

16 4 Chi-Square df Asymp. Sig. 0,887,54 8,25, ,284,242,000,000 Tabela 52 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2005) Mean Número do Cluster ,4907, ,2 4066,666667,246067, ,00 799,,24575, , ,000000,20200, , , ,240600, ,000 90,000000,60200,65 040, 5845,,767, , ,8,459850, , ,250000,55790, , ,400000,776, ,25 522,75000,52888, ,66 86, Tabela 5 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2005) Asymp. Sig. (2-tailed) Exact Sig. (2-tailed) ,000,00,00,00,00,26,50,00,824,26,824,824,26,5 Tabela 54 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2005)

17 Anexo 8 - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (2006) 2006 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon BP Shell Chevron Conoco Repsol Marathon PetroCanada Hess Murphy CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Devon Nexen Occidental Apache Pioneer Woodside Talisman Santos EOG Forest CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Petrochina ENI Statoil Petrobras Sinopec EnCana Gazprom OMV Husky Lukoil MOL Imperial Rosneft Suncor Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 Chesapeake CNR Anadarko Dominion CNOOC Noble Newfield Pogo XTO Denbury Plains Cabot Premier Berry Questar Tabela 55 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2006)

18 6 Chi-Square df Asymp. Sig. 5,49 4,259 40,52, ,5,62,000,000 Tabela 56 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2006) Mean Cluster Number of Case ,4609, ,8 6979,500000,269860, ,80 204,000000,478900,587 46,67 29,8,650, ,000 62, ,44550, , ,500000,788850, ,67 86,500000,9400, ,00 46,750000,847850, ,75 60,750000,66500, , ,000000,8500, ,50 07,500000,7792, ,8 785,96667,578648, ,84 448, Tabela 57 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2006) Asymp. Sig. (2-tailed) Exact Sig. (2-tailed) ,00,00,00,00,50,804,02,00,50,50,824,607,02,4 Tabela 58 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2006)

19 Anexo 9 - Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman (2007) 2007 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação Exxon Petrochina BP Petrobras Repsol Shell Gazprom Marathon Chevron Lukoil Murphy Conoco Rosneft Sinopec CNR Talisman Dominion CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Anadarko Occidental Nexen Pogo Pioneer Forest CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 PetroCanada ENI Statoil Hess OMV EnCana Suncor MOL Husky Imperial Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 CNOOC Newfield Devon Plains Apache Cabot Chesapeake Berry Woodside Questar Noble Santos XTO EOG Denbury Premier Tabela 59 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2007)

20 8 Chi-Square df Asymp. Sig. 6,966 6,427 42,00 6, ,075,088,000,000 Tabela 60 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2007) Mean Número do Cluster ,49660, ,2 2026,600000,8687, ,8 52,000000,44825, , ,250000,479800, ,00 74,000000,07, ,67 778, ,00675, , ,250000,20, ,00 47,000000,768400, , , ,45800, ,00 697,000000,82460, , ,800000,899990, ,00 86,200000,685428, ,82 587, Tabela 6 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2007) Exact Sig. (2-tailed) Asymp. Sig. (2-tailed) ,00,824,26,804,454,00,5,00,454,00,00,00,00,00 Tabela 62 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2007)

21 Anexo 0- Análise de Cluster com Tipologia de Chrisman ( ) 2000/2007 Custo/Preço Custo + Diferenciação Diferenciação CUSTER CLUSTER 2 CLUSTER Nenhuma Com Diferenciação BP Chevron Exxon Gazprom Lukoil Shell Marathon Murphy Repsol Conoco Hess CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 Anadarko Devon Forest Nexen Noble Pioneer Pogo Talisman Newfield Occidental CLUSTER 7 CLUSTER 8 CLUSTER 9 CLUSTER 0 Imperial ENI EnCana Petrobras MOL Husky PetroCanada OMV Statoil Petrochina Sinopec Rosneft Suncor Sem Diferenciação CLUSTER CLUSTER 2 CLUSTER CLUSTER 4 Berry Questar Apache CNOOC Cabot Chesapeake Plains CNR Denbury Dominion EOG Premier Santos Woodside XTO Tabela 6 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (cluster dominante)

22 40 Chi-Square df Asymp. Sig. Q de Tobin Receita Lucro Líquido Médio ROCE Médio Liquida Média Média 5,258 9,870 7,565, ,084,09,000,000 Tabela 64 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (cluster dominante) Mean Cluster Dominante 2,00,00 5,00 6,00 8,00 9,00 0,00,00 2,00 4,00 Q de Tobin Receita Lucro Líquido Médio ROCE Médio Liquida Média Média,88, , ,079,69, , ,2500,25, , ,667,7, , ,6250,8856, ,875 4,667,060,2 6660, ,25,4,644 86, ,667,726, , ,250,597,92 098, ,2500,50,88 006, ,2500,476, , ,8925 Tabela 65 Valores médios das variáveis de performance por cluster (cluster dominante)

23 4 7.. Anexo Matriz de Centróides ( e Diferenciação por Segmento) N o M é to d o C o m p e titiv o N ív e l d e S e rv iç o /M a rc a /P ro p a g a n d a 2 F in a n c ia m e n to a V e n d a s Q u a lid a d e d o s P ro d u to s 4 N ív e l d e E s to q u e 5 C o n tro le s / C a n a is d e D is trib u iç ã o 6 A m p litu d e d a L in h a d e P ro d u to 7 P o lític a d e P re ç o s 8 D is p o n ib ilid a d e d e M a té ria P rim a 9 In o v a ç ã o e m P ro c e s s o s d e P ro d u ç ã o 0 G e s tã o d e C u s to s E s tru tu ra d e C a p ita l 2 A la v a n c a g e m O p e ra c io n a l C u s to s d e E x p lo ra ç ã o e P ro d u ç ã o 4 E fic iê n c ia E x p lo ra tó ria 5 C a p a c id a d e d e R e fin o 6 U tiliz a ç ã o d e C a p a c id a d e d e R e fin o 7 P ro d u tiv id a d e d e E m p re g a d o s 8 In te n s id a d e d e C a p ita l 9 T a m a n h o d a E m p re s a 2 0 A tu a ç ã o D ife re c ia d a p o r S e g m e n to 2 G ra u d e In te rn a c io n a liza ç ã o C o m D ife re n c ia ç ã o p o r S e g m e n to A m p lo S e m D ife re n c ia ç ã o p o r S e g m e n to R e s trito A m p lo R e s trito 0 0 Tabela 66 Grupos estratégicos considerando as dimensões escopo e diferenciação por segmento

24 Anexo 2 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (2000) 2000 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP Conoco Petrobras Chevron EnCana PetroCanada ENI Hess Petrochina Exxon Husky Repsol Gazprom Imperial Rosneft Lukoil Marathon Sinopec Shell MOL Statoil Murphy Suncor OMV CLUSTER 2 CLUSTER 4 Apache Anadarko Occidental Devon Berry Pioneer Forest Cabot Plains Newfield Chesapeake Premier Nexen CNOOC Questar Noble CNR Santos Pogo Denbury Woodside Talisman Dominion XTO EOG Tabela 67 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2000) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,898 94,24 4,000 4,000,000,02 94,24 4,000 4,000,000 8,764 94,24 4,000 4,000,000 8,764 94,24 4,000 4,000,000,78,976 2,000 5,000,000,252 6,507 2,000 4,059,000 2,86 9,847 2,000 25,000,000 2,786,48 4,000 45,000,000 Tabela 68 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

25 4 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,06 46,284 2,504 46,07 7,485 46,000,226 46,000 Tabela 69 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. 5,00 5,25 5,472 2,82,65,54,000,000 Tabela 70 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2000) Mean Cluster Number of Case 2 4,442600, ,00 407,750000,9450, ,875 97,25000,8894, ,06 826,705882,76682, ,824 97,58825,7776, ,8 05, Tabela 7 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2000) Exact Sig. (2-tailed) 2 4,000,022,4,022 Tabela 72 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2000)

26 Anexo - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (200) 200 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP Conoco Petrobras Chevron EnCana PetroCanada ENI Hess Petrochina Exxon Husky Repsol Gazprom Imperial Rosneft Lukoil Marathon Sinopec Shell MOL Statoil Murphy Suncor OMV CLUSTER 2 CLUSTER 4 Anadarko Apache Pioneer Berry Cabot Plains Devon Chesapeake Premier Forest CNOOC Questar Newfield CNR Santos Nexen Denbury Woodside Noble Dominion XTO Pogo EOG Talisman Occidental Tabela 7 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (200) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,899 95,878 4,000 4,000,000,0 95,878 4,000 4,000,000 8,99 95,878 4,000 4,000,000 8,99 95,878 4,000 4,000,000,747,7 2,000 5,000,000,0 5,290 2,000 4,059,000 2,040 7,084 2,000 25,000,000,946 2,896 4,000 45,000,000 Tabela 74 Comparação multivariada de médias (MANOVA) Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,77 46,66 5,89 46,002 7,56 46,000 2,096 46,000 Tabela 75 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA)

27 45 Chi-Square df Asymp. Sig. 4,55,292 4,29 27,48,208,49,000,000 Tabela 76 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (200) Mean Número do Cluster 2 4,442600, ,00 407,750000,9450, ,875 97,25000,8894, ,06 826,705882,76682, ,824 97,58825,7776, ,8 05, Tabela 77 Valores médios das variáveis de performance por cluster (200) Exact Sig. (2-tailed) 2 4,629,022,049,092 Tabela 78 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (200)

28 Anexo 4 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (2002) 2002 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP Conoco Petrobras Chevron EnCana PetroCanada ENI Hess Petrochina Exxon Husky Repsol Gazprom Imperial Rosneft Lukoil Marathon Sinopec Shell MOL Statoil Murphy Suncor OMV CLUSTER 2 CLUSTER 4 Anadarko Apache Occidental Devon Berry Pioneer Forest Cabot Plains Newfield Chesapeake Questar Nexen CNOOC Santos Noble CNR Talisman Pogo Denbury Woodside Premier Dominion XTO EOG Tabela 79 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2002) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,94 4,25 4,000 4,000,000,086 4,25 4,000 4,000,000 0,65 4,25 4,000 4,000,000 0,65 4,25 4,000 4,000,000,747,70 2,000 5,000,000,44 4,727 2,000 4,059,000,647 5,79 2,000 25,000,000,470 6,5 4,000 45,000,000 Tabela 80 Comparação multivariada de médias (MANOVA) Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,865 46,49,99 46,404,085 46,000 8,558 46,000 Tabela 8 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA)

29 47 Chi-Square df Asymp. Sig. 2,88 7,44,499 25,02,47,067,000,000 Tabela 82 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2002) Mean Cluster Number of Case 2 4,279775,428 99,88 66,625000,29400, ,250 88,500000,08600, ,47 54,5294,406294, ,5 85,52942,4452, ,70 699,60000 Tabela 8 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2002) Exact Sig. (2-tailed) 2 4,629,092,049,022 Tabela 84 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2002)

30 ANEXO 5 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (200) 200 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP Conoco Petrobras Chevron EnCana PetroCanada ENI Hess Petrochina Exxon Husky Repsol Gazprom Imperial Rosneft Lukoil Marathon Sinopec Shell MOL Statoil Murphy Suncor OMV CLUSTER 2 CLUSTER 4 Anadarko Apache Occidental Devon Berry Pioneer Forest Cabot Plains Newfield Chesapeake Questar Nexen CNOOC Santos Noble CNR Talisman Pogo Denbury Woodside Premier Dominion XTO EOG Tabela 85 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (200) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,94 52,94 4,000 4,000,000,066 52,94 4,000 4,000,000 4,76 52,94 4,000 4,000,000 4,76 52,94 4,000 4,000,000,695,9 2,000 5,000,000,68 4,59 2,000 4,059,000,54 5,57 2,000 25,000,000,422 5,999 4,000 45,000,000 Tabela 86 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

31 49 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,06 46,09,20 46,20 7,076 46,000 2,948 46,000 Tabela 87 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,769 5,46,698 26,72,622,44,000,000 Tabela 88 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (200) Mean Cluster Number of Case 2 4,20667, ,89 67,,8400, , ,875000,2525, , 58,062500,57706,24 299,25 94,705882,292604, ,56 769, Tabela 89 Valores médios das variáveis de performance por cluster (200) Exact Sig. (2-tailed) 2 4,000,092,2,022 Tabela 90 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (200)

32 Anexo 6 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (2004) 2004 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP Murphy Hess Suncor Chevron PetroCanada Husky Conoco Repsol Imperial EnCana Shell MOL ENI Statoil OMV Exxon Petrobras Gazprom Petrochina Lukoil Rosneft Marathon Sinopec CLUSTER 2 CLUSTER 4 Anadarko Berry Plains Apache Cabot Pogo Devon Chesapeake Premier Dominion CNOOC Questar Forest CNR Santos Nexen Denbury Woodside Noble EOG XTO Pioneer Newfield Talisman Occidental Tabela 9 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2004) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,944 8,084 4,000 4,000,000,056 8,084 4,000 4,000,000 6,845 8,084 4,000 4,000,000 6,845 8,084 4,000 4,000,000,575 2,667 2,000 5,000,00,475,086 2,000 4,059,00,00,476 2,000 25,000,000,89 0,024 4,000 45,000,000 Tabela 92 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

33 5 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Lquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,28 46,05,28 46,29 2,690 46,000 9,664 46,000 Tabela 9 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. de Tobin Empregado Lquida Lucro Liquido 4,727,06 4,56 26,906,9,89,000,000 Tabela 94 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2004) Mean Número do Cluster 2 4 de Tobin Empregado Lquida Lucro Liquido,22299, , ,,27244, , ,,520, ,50 20,600000,5756, ,98 84,000000,4556, ,22 22, Tabela 95 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2004) Z Asymp. Sig. (2-tailed) 2 4 -,207-2,4 -,49-2,69,227,09,77,007 Tabela 96 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2004)

34 Anexo 7 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (2005) 2005 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP EnCana Petrobras Chevron ENI PetroCanada Conoco Hess Petrochina Exxon Husky Repsol Gazprom Imperial Rosneft Lukoil Marathon Sinopec Shell MOL Statoil Murphy Suncor OMV CLUSTER 2 CLUSTER 4 Nexen Anadarko Newfield Plains Apache Noble Berry Occidental Cabot Pioneer Chesapeake Pogo CNOOC Premier CNR Questar Denbury Santos Devon Talisman Dominion W oodside EOG XTO Forest Tabela 97 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2005) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,887 84,74 4,000 4,000,000, 84,74 4,000 4,000,000 7,80 84,74 4,000 4,000,000 7,80 84,74 4,000 4,000,000,7,504 2,000 5,000,000,02 5,49 2,000 4,059,000 2,26 7,858 2,000 25,000,000 2,242 25,22 4,000 45,000,000 Tabela 98 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

35 5 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,78 46,769,299 46,286 22,696 46,000 5,552 46,002 Tabela 99 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,28 2,94 5,66 29,775,44,5,000,000 Tabela 00 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2005) Mean Número do Cluster 2 4,006, , 227,500000,486450, ,500 04,000000,489829, ,2 20,470588,60652, ,9 8,0448,52888, ,66 86, Tabela 0 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2005) Z Asymp. Sig. (2-tailed) 2 4 -,8-2,0 -,254 -,874,906,06,20,06 Tabela 02 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2005)

36 ANEXO 8 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (2006) 2006 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP Shell EnCana Petrobras Chevron Sinopec ENI PetroCanada Conoco Hess Statoil Exxon Husky Suncor Gazprom Imperial Lukoil Marathon Petrochina MOL Repsol Murphy Rosneft OMV CLUSTER 2 CLUSTER 4 Anadarko Apache Forest Newfield Berry Noble Nexen Cabot Occidental Pioneer Chesapeake Premier Plains CNOOC Questar Pogo CNR Santos Denbury Talisman Devon Woodside Dominion XTO EOG Tabela 0 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2006) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,95 54,02 4,000 4,000,000,065 54,02 4,000 4,000,000 4,28 54,02 4,000 4,000,000 4,28 54,02 4,000 4,000,000,82 4,7 2,000 5,000,000,297 5,5 2,000 4,059,000,948 6,766 2,000 25,000,000,72 9,85 4,000 45,000,000 Tabela 04 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

37 55 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,082 46,66,552 46,649 22,47 46,000 5,877 46,002 Tabela 05 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. 6,580 6,566 6,59 29,55,087,087,000,000 Tabela 06 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2006) Mean Número do Cluster 2 4,590250, ,6 2745,00000,6675, ,250 7,000000,47500, ,00 426,866667,77847, ,294 20,5294,578648, ,84 448, Tabela 07 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2006) Z Asymp. Sig. (2-tailed) 2 4 -,024 -,6 -,970 -,76,98,7,2,078 Tabela 08 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2006)

38 Anexo 9 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (2007) 2007 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER EnCana PetroCanada BP Rosneft ENI Statoil Chevron Shell Hess Suncor Conoco Sinopec Husky Exxon Imperial Gazprom Marathon Lukoil MOL Petrobras Murphy Petrochina OMV Repsol CLUSTER 2 CLUSTER 4 Anadarko Apache Occidental Berry Cabot Premier Forest Chesapeake Questar Newfield CNOOC Santos Nexen CNR Talisman Noble Denbury Woodside Pioneer Devon XTO Plains Dominion Pogo EOG Tabela 09 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2007) Effect Intercept QCL_ Value F Hypothesis df Error df Sig.,942 74,966 4,000 4,000,000,058 74,966 4,000 4,000,000 6,276 74,966 4,000 4,000,000 6,276 74,966 4,000 4,000,000,922 4,992 2,000 5,000,000,260 6,0 2,000 4,059,000 2,85 7,587 2,000 25,000,000,862 20,950 4,000 45,000,000 Tabela 0 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

39 57 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,00 48,99,47 48,495,749 48,000 25,288 48,000 Tabela Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. 4,0 8,549 9,670 2,80,228,06,000,000 Tabela 2 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2007) Mean Cluster Number of Case 2 4,66925, ,58 289,46667,447, , ,888889,6869, ,5 488,84654,87699, ,8 60,875000,685428, ,82 587, Tabela Valores médios das variáveis de performance por cluster (2007) Z Asymp. Sig. (2-tailed) 2 4-2,249-2,4 -,065 -,040,025,06,287,002 Tabela 4 Teste de Wilconxon (Sign Rank) de comparação dos centróides (2007)

40 ANEXO 20 - Análise de Cluster c/ e Diferenciação p/ Segmento (Cluster Dominante) 2000/2007 Com Diferenciação CUSTER Sem Diferenciação CLUSTER BP Conoco Petrobras Chevron EnCana PetroCanada ENI Hess Petrochina Exxon Husky Repsol Gazprom Imperial Rosneft Lukoil Marathon Sinopec Shell MOL Statoil Murphy Suncor OMV CLUSTER 2 CLUSTER 4 Anadarko Apache Occidental Devon Berry Pioneer Forest Cabot Plains Newfield Chesapeake Premier Nexen CNOOC Questar Noble CNR Santos Pogo Denbury Talisman Dominion Woodside EOG XTO Tabela 5 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (dominantes) Effect Intercept Clu_Dom Value F Hypothesis df Error df Sig.,98 62,40 4,000 4,000,000,062 62,40 4,000 4,000,000 5,07 62,40 4,000 4,000,000 5,07 62,40 4,000 4,000,000,864 4,55 2,000 5,000,000,264 6,225 2,000 4,059,000 2,8 8,048 2,000 25,000,000 2,00 2,625 4,000 45,000,000 Tabela 6 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

41 59 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig. 2,67 46,08,272 46,295 2,006 46,000 4,90 46,005 Tabela 7 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. Q de Tobin Receita Lucro Líquido Médio ROCE Médio Liquida Média Média 29,96 69,4 290,205 29,572,000,000,000,000 Tabela 8 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (cluster dominante) Mean Cluster Dominante,00 2,00,00 4,00 Q de Tobin Receita Lucro Líquido Médio ROCE Médio Liquida Média Média,746,6 286, ,4844,94,6 249,589 57,482,44, , ,4265,544, , ,840,476, , ,8925 Tabela 9 Valores médios das variáveis de performance por cluster (cluster dominante)

42 Anexo 2 - Análise de Cluster com (2000) 2000 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 20 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2000) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,889 90,29 4,000 45,000,000, 90,29 4,000 45,000,000 8,029 90,29 4,000 45,000,000 8,029 90,29 4,000 45,000,000,256,880 4,000 45,000,009,744,880 4,000 45,000,009,45,880 4,000 45,000,009,45,880 4,000 45,000,009 Tabela 2 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

43 6 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig. 4,440 48,040,79 48,94 29,86 48,000 2,26 48,000 Tabela 22 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,65 2,882,770 9,486,204,090,000,000 Tabela 2 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2000) Mean Número do Cluster 2,82272, ,720 65,440000,72080, ,64 865,20000,7776, ,8 05, Tabela 24 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2000)

44 Anexo 22 - Análise de Cluster com (200) 200 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 25 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (200) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,905 07,28 4,000 45,000,000,095 07,28 4,000 45,000,000 9,52 07,28 4,000 45,000,000 9,52 07,28 4,000 45,000,000,26 4,008 4,000 45,000,007,77 4,008 4,000 45,000,007,56 4,008 4,000 45,000,007,56 4,008 4,000 45,000,007 Tabela 26 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

45 6 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig. 5,86 48,020 4,480 48,040 27,49 48,000 25,522 48,000 Tabela 27 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,08,050,552 2,44,08,82,000,000 Tabela 28 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (200) Mean Número de Cluster 2,7920, , ,240000,76472, , ,520000,7496, ,8 56,80000 Tabela 29 Valores médios das variáveis de performance por cluster (200)

46 Anexo 2 - Análise de Cluster com (2002) 2002 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 0 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2002) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,92,05 4,000 45,000,000,079,05 4,000 45,000,000,654,05 4,000 45,000,000,654,05 4,000 45,000,000,274 4,26 4,000 45,000,005,726 4,26 4,000 45,000,005,77 4,26 4,000 45,000,005,77 4,26 4,000 45,000,005 Tabela Comparação multivariada de médias (MANOVA)

47 65 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig. 5,57 48,028,768 48,90 26,66 48,000 28,888 48,000 Tabela 2 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,952,27,8 9,80,62,64,000,000 Tabela Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2002) Mean Z Amplitude da Linha de Produtos Upstream 0,69528, ,400 22,480000,29976, ,00 075,840000,4452, ,70 699,60000 Tabela 4 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2002)

48 Anexo 24 - Análise de Cluster com (200) 200 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 5 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (200) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,98 70,00 4,000 45,000,000,062 70,00 4,000 45,000,000 5, 70,00 4,000 45,000,000 5, 70,00 4,000 45,000,000,25,772 4,000 45,000,00,749,772 4,000 45,000,00,5,772 4,000 45,000,00,5,772 4,000 45,000,00 Tabela 6 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

49 67 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig. 6,77 48,02,8 48,245 28,55 48,000 24,076 48,000 Tabela 7 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,474,55 0,686 22,508,49,47,000,000 Tabela 8 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (200) Mean Número do Cluster 2,0252, ,600 5,560000,28056, ,52 86,600000,292604, ,56 769, Tabela 9 Valores médios das variáveis de performance por cluster (200)

50 Anexo 25 - Análise de Cluster com (2004) 2004 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 40 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2004) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,94 87,078 4,000 45,000,000,057 87,078 4,000 45,000,000 6,629 87,078 4,000 45,000,000 6,629 87,078 4,000 45,000,000,07 4,98 4,000 45,000,002,69 4,98 4,000 45,000,002,44 4,98 4,000 45,000,002,44 4,98 4,000 45,000,002 Tabela 4 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

51 69 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Lquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,76 48,9,060 48,08 0,66 48,000 24,500 48,000 Tabela 42 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. de Tobin Empregado Lquida Lucro Liquido 2,8,289,8 22,22,46,256,000,000 Tabela 4 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2004) Mean Número do Cluster 2 de Tobin Empregado Lquida Lucro Liquido,4688, , ,520000,27424, ,64 476,440000,4556, ,22 22, Tabela 44 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2004)

52 Anexo 26 - Análise de Cluster com (2005) 2005 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 45 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2005) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig., ,502 4,000 45,000,000, ,502 4,000 45,000,000 8, ,502 4,000 45,000,000 8, ,502 4,000 45,000,000,29 4,665 4,000 45,000,00,707 4,665 4,000 45,000,00,45 4,665 4,000 45,000,00,45 4,665 4,000 45,000,00 Tabela 46 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

53 7 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,026 48,872,6 48,565,876 48,000 28,54 48,000 Tabela 47 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. 2,882,098 2,40 2,624,090,295,000,000 Tabela 48 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2005) Mean Número do Cluster 2,596576, , ,720000,429200, , ,720000,52888, ,66 86, Tabela 49 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2005)

54 Anexo 27 - Análise de Cluster com (2006) 2006 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 50 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2006) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,944 90,5 4,000 45,000,000,056 90,5 4,000 45,000,000 6,90 90,5 4,000 45,000,000 6,90 90,5 4,000 45,000,000,22 5,45 4,000 45,000,00,678 5,45 4,000 45,000,00,475 5,45 4,000 45,000,00,475 5,45 4,000 45,000,00 Tabela 5 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

55 7 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,04 48,908,09 48,762 2,755 48,000 28,8 48,000 Tabela 52 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,78,66,544 24,576,240,057,000,000 Tabela 5 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2006) Mean Número do Cluster 2,67096, , ,960000,520200, , ,240000,578648, ,84 448, Tabela 54 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2006)

56 Anexo 28 - Análise de Cluster com (2007) 2007 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras EN I Statoil Petrochina H ess Suncor R epsol Husky BP Rosneft Im perial Chevron Shell M arathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache O ccidental Berry Cabot Prem ier Forest Chesapeake Q uestar Newfield CNOOC Santos N exen CN R Talism an N oble Denbury W oodside Pioneer Devon X TO Plains Dom inion Pogo EO G Tabela 55 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (2007) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,942 82,70 4,000 45,000,000,058 82,70 4,000 45,000,000 6,24 82,70 4,000 45,000,000 6,24 82,70 4,000 45,000,000,7 6,60 4,000 45,000,000,629 6,60 4,000 45,000,000,589 6,60 4,000 45,000,000,589 6,60 4,000 45,000,000 Tabela 56 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

57 75 Quociente de Tobin Capital Empregado Receita Liquida Lucro Liquido F df df2 Sig.,00 48,99,47 48,495,749 48,000 25,288 48,000 Tabela 57 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig.,264 6,50 4,906 2,45,607,0,000,000 Tabela 58 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (2007) Mean Número do Cluster 2,77724, ,200 4,240000,652, ,44 906,20000,685428, ,82 587, Tabela 59 Valores médios das variáveis de performance por cluster (2007)

58 ANEXO 29 - Análise de Cluster com (Cluster Dominante) 2000/2007 CUSTER EnCana PetroCanada Petrobras ENI Statoil Petrochina Hess Suncor Repsol Husky BP Rosneft Imperial Chevron Shell Marathon Conoco Sinopec MOL Exxon Murphy Gazprom OMV Lukoil CLUSTER 2 Anadarko Apache Occidental Berry Cabot Premier Forest Chesapeake Questar Newfield CNOOC Santos Nexen CNR Talisman Noble Denbury Woodside Pioneer Devon XTO Plains Dominion Pogo EOG Tabela 60 Grupos estratégicos formandos na análise de cluster (cluster dominante) Effect Intercept ZAmp_Prod Value F Hypothesis df Error df Sig.,94 85,588 4,000 45,000,000,057 85,588 4,000 45,000,000 6,497 85,588 4,000 45,000,000 6,497 85,588 4,000 45,000,000,286 4,56 4,000 45,000,004,74 4,56 4,000 45,000,004,40 4,56 4,000 45,000,004,40 4,56 4,000 45,000,004 Tabela 6 Comparação multivariada de médias (MANOVA)

59 77 Q de Tobin Médio ROCE Médio Receita Liquida Média Lucro Líquido Média F df df2 Sig. 2,20 48,42,075 48,785 0,79 48,000 25,8 48,000 Tabela 62 Teste de igualdade de variâncias das variáveis de desempenho (MANOVA) Chi-Square df Asymp. Sig. Q de Tobin Receita Lucro Líquido Médio ROCE Médio Liquida Média Média,245,665 2,65 2,8,265,97,000,000 Tabela 6 Teste de Kruskall-Wallis para variáveis de performance (cluster dominante) Mean Número do Cluster 2 Q de Tobin Receita Lucro Líquido Médio ROCE Médio Liquida Média Média,4742,95 280, ,4600,400, , ,250,476, , ,8925 Tabela 64 Valores médios das variáveis de performance por cluster (cluster dominante)

4. Resultados Análise considerando a Tipologia de Chrisman

4. Resultados Análise considerando a Tipologia de Chrisman 4. Resultados Os resultados apresentados neste capítulo seguem a seqüência cronológica sob a qual se desenvolveu essa pesquisa. Inicialmente, sob a luz da Tipologia de Chrisman, são apresentados os valores

Leia mais

Referência Bibliográfica

Referência Bibliográfica Referência Bibliográfica ABEIVA. Planilha: Atuais Associados, 2006. Disponível em www.abeiva.com.br. Acesso em 15 de novembro de 2006.. Planilha: Tabela Participação 2006. Disponível em www.abeiva.com.br.

Leia mais

3. Metodologia 3.1. Tipo de Pesquisa

3. Metodologia 3.1. Tipo de Pesquisa 3. Metodologia 3.1. Tipo de Pesquisa Este trabalho se insere em uma linha de pesquisa baseada na escola de posicionamento analítico proposta por Porter (1980), que busca explicar, por meio de testes empíricos,

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas BARNEY, J. Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99-120, 1991.. Gaining and Sustaining Competitive Advantage. 2 ed. Upper

Leia mais

7 Referências Bibliográficas

7 Referências Bibliográficas 7 Referências Bibliográficas AAKER, D.A.; KUMAR, V.; DAY, G.S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1. ALVARES, F.H. O Impacto das Estratégias Competitivas do Desempenho das Empresas Siderúrgicas Brasileiras.

Leia mais

Posicionamento Estratégico das Distribuidoras de Energia Elétrica no Brasil

Posicionamento Estratégico das Distribuidoras de Energia Elétrica no Brasil Breno Pietracci Posicionamento Estratégico das Distribuidoras de Energia Elétrica no Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de mestre pelo Programa

Leia mais

Revista Ibero Americana de Estratégia E-ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

Revista Ibero Americana de Estratégia E-ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil Revista Ibero Americana de Estratégia E-ISSN: 2176-0756 admin@revistaiberoamericana.org Universidade Nove de Julho Brasil da Silva, Jorge Ferreira; Formosinho Filho, Walter Pereira; Teixeira Carneiro,

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas AAKER, D. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. ABBAS, K. Gestão de Custos em Organizações Hospitalares. 2001. In COUTO, Renato e PEDROSA, Tânia. Hospital: Acreditação

Leia mais

AAKER, D. Developing Business Strategies. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 1992.

AAKER, D. Developing Business Strategies. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 1992. 120 6. BIBLIOGRAFIA AAKER, D. Developing Business Strategies. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 1992. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Encaminhamento da Lei Geral das Telecomunicações Brasileiras.

Leia mais

Análise da Indústria de Artigos Esportivos com Base na Teoria de Porter

Análise da Indústria de Artigos Esportivos com Base na Teoria de Porter Luís Felipe de Carvalho Análise da Indústria de Artigos Esportivos com Base na Teoria de Porter Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo

Leia mais

Guilherme Faria Gonçalves. Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman

Guilherme Faria Gonçalves. Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman Guilherme Faria Gonçalves Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial

Leia mais

8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8 - REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAREY, Jay B. Gaining and Sustaining Competitive Advantage, Reading, MA: Addison-Wesley Publishing Company, Inc., 996. BETHLEM, A. Estratégia Empresarial. Editora Atlas. BOOE,

Leia mais

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências Unidade Curricular: Estratégia Empresarial Área Científica: Organização e Gestão Empresarial Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Samuel Ferreira Barros Ano Regime Tipo 2º

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção

Leia mais

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991.

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991. Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. As relações inter-organizacionais. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas, uma coletânea luso-brasileira.

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM 1 Disciplina: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Docente: Marcos de Castro Créditos: 04 Código: Carga Horária: 60 horas Classificação: Ementa: Estratégia e teoria organizacional; Estratégia, seus conceitos e dimensões;

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular GESTÃO ESTRATÉGICA Cursos DIREÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA (2.º Ciclo) HOTELARIA, EMPREENDEDORISMO E PROJETOS DE INVESTIMENTO

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Estratégia Organizacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Estratégia Organizacional INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 28/10/2015 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 16/12/2015 Ficha de

Leia mais

Posicionamento Social e Desempenho Financeiro: Uma Análise na Indústria Bancária Brasileira a partir de uma Tipologia Proposta

Posicionamento Social e Desempenho Financeiro: Uma Análise na Indústria Bancária Brasileira a partir de uma Tipologia Proposta Carlos Frank Elias Calil Posicionamento Social e Desempenho Financeiro: Uma Análise na Indústria Bancária Brasileira a partir de uma Tipologia Proposta Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como

Leia mais

O Advento dos Genéricos e seu Impacto nas Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira

O Advento dos Genéricos e seu Impacto nas Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Felipe David Cohen O Advento dos Genéricos e seu Impacto nas Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Porter Revisitado: Análise Crítica da Tipologia Estratégica do Mestre

Porter Revisitado: Análise Crítica da Tipologia Estratégica do Mestre Porter Revisitado: Análise Crítica da Tipologia Estratégica do Mestre O conceito de estratégias (ditas) genéricas advém do fato de que alguns autores (por exemplo: Hambrick, 1983a; Miles et al., 1978;

Leia mais

Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística

Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística Fabio Veloso Vicente da Silva Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre

Leia mais

interacção entre redes organizacionais locais

interacção entre redes organizacionais locais interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão

Leia mais

Martim Francisco de Oliveira e Silva. A Vantagem Competitiva das Nações e a Vantagem Competitiva das Empresas: A Localização é Importante?

Martim Francisco de Oliveira e Silva. A Vantagem Competitiva das Nações e a Vantagem Competitiva das Empresas: A Localização é Importante? Martim Francisco de Oliveira e Silva A Vantagem Competitiva das Nações e a Vantagem Competitiva das Empresas: A Localização é Importante? Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação

Leia mais

Michel Lacerda Baitelli. Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos

Michel Lacerda Baitelli. Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos Michel Lacerda Baitelli Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Contabilidade e Análise de Custos Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Apresentar e discutir os conhecimentos fundamentais voltados para a identificação,

Leia mais

I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1 Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Mestrado em Administração Disciplina: Administração Estratégica Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Espera-se

Leia mais

MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL

MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL Programa de Pós-Graduação em Economia e Gestão Empresarial MESTRADO EM ECONOMIA EMPRESARIAL MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL PROF. CARLOS AUGUSTO CALDAS DE MORAES 1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ampliar a capacidade

Leia mais

Estratégia e Competitividade

Estratégia e Competitividade Estratégia e Competitividade Retirado de :Brito, R. P. (2011). Criação de valor, vantagem competitiva e seu efeito no desempenho financeiro das empresas (Doctoral dissertation). A discussão da competitividade

Leia mais

Posicionamento Estratégico e Desempenho de Mercado da Indústria Farmacêutica à Luz da Tipologia de Porter

Posicionamento Estratégico e Desempenho de Mercado da Indústria Farmacêutica à Luz da Tipologia de Porter Posicionamento Estratégico e Desempenho de Mercado da Indústria Farmacêutica à Luz da Tipologia de Porter Antonio Felipe de Almeida Pinho Jorge Ferreira da Silva RESUMO Este estudo tem como objetivo principal

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAGEN41029 COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Financeira e Valor de Empresas e Regionalidade

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4225 Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade SEMESTRE: 2º/2013 SEGUNDAS FEIRAS: 13:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4225 Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade SEMESTRE: 2º/2013 SEGUNDAS FEIRAS: 13:00-18:00 HORAS PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4225 Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade SEMESTRE: 2º/2013 SEGUNDAS FEIRAS: 13:00-18:00 HORAS Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes mbotelho@usp.br Mestrado em Controladoria

Leia mais

5. Conclusões e Sugestões 5.1. Discussão dos Resultados Obtidos

5. Conclusões e Sugestões 5.1. Discussão dos Resultados Obtidos 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Discussão dos Resultados Obtidos Esta pesquisa teve como principal objetivo a identificação das estratégias adotadas pelas empresas da indústria petróleo sob a luz da Tipologia

Leia mais

DEPARTAMENTO: POI PROGRAMA: DBA DISCIPLINA: Competitividade Empresarial PROFESSOR: Luiz Artur Ledur Brito SEMESTRE:... SYLLABUS

DEPARTAMENTO: POI PROGRAMA: DBA DISCIPLINA: Competitividade Empresarial PROFESSOR: Luiz Artur Ledur Brito SEMESTRE:... SYLLABUS DEPARTAMENTO: POI PROGRAMA: DBA DISCIPLINA: Competitividade Empresarial PROFESSOR: Luiz Artur Ledur Brito SEMESTRE:... SYLLABUS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina promove o entendimento da dinâmica

Leia mais

Bibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008

Bibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008 Bibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008 Bibliografía BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. - Princípios de Finanças Empresariais.

Leia mais

Acção de Formação da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas CTOC. Formação à distância. Avaliação de Empresas

Acção de Formação da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas CTOC. Formação à distância. Avaliação de Empresas Acção de Formação da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas CTOC Formação à distância Avaliação de Empresas Junho 2008 1. Objectivos O objectivo principal desta acção consiste em familiarizar os formandos

Leia mais

CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO

CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4.1 O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA: PRINCIPAIS DIMENSÕES DUAS IDEIAS FEITAS SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO OPOSIÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO ACTIVA/ INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ANP AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS. Questões do petróleo e a Amazônia. Audiência pública da comissão da Amazônia Câmara federal. 2005 ANP AGÊNCIA

Leia mais

8 Referências Bibliográficas

8 Referências Bibliográficas 8 Referências Bibliográficas ASCHAUER, D. Is Public Expenditure Productive? Journal of Monetary Economics. V. 23, pp- 177 200, 1989. BRANDÃO, L. Uma aplicação da teoria das opções reais em tempo discreto

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas AMARAL, M.B. (2011). Modelos VARX para Geração de Cenários de Ventos e Vazão aplicados a Comercialização de Energia. Dissertação de Mestrado. PUC-Rio. Departamento de Engenharia

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

AMIT, R.; SCHOEMAKER, P. J. H. Strategic Assets and Organizational Rent. Strategic Management Journal, v.14, n.33, p.14, 1993.

AMIT, R.; SCHOEMAKER, P. J. H. Strategic Assets and Organizational Rent. Strategic Management Journal, v.14, n.33, p.14, 1993. REFERÊNCIAS ABRAS. Participação dos Estados no faturamento do autosserviço 2007. Maio 2008. Disponível em: . Acesso em: 14/06/2008.

Leia mais

Truelo de Tipologias Estratégicas na Arena das Franquias de Fast food no Brasil: Porter x Miles & Snow x Mintzberg

Truelo de Tipologias Estratégicas na Arena das Franquias de Fast food no Brasil: Porter x Miles & Snow x Mintzberg Truelo de Tipologias Estratégicas na Arena das Franquias de Fast food no Brasil: Porter x Miles & Snow x Mintzberg Autoria: Jorge Ferreira da Silva, Eloi Almiro Brandt, Lenise Saraiva de Vasconcelos Costa

Leia mais

8 Bibliografia. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Consulta Pública 426 Proposta de Contrato de Concessão Brasília, 27 de dezembro de 2002.

8 Bibliografia. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Consulta Pública 426 Proposta de Contrato de Concessão Brasília, 27 de dezembro de 2002. 185 8 Bibliografia AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Consulta Pública 426 Proposta de Contrato de Concessão Brasília, 27 de dezembro de 2002. 1998 Decreto n o 2.534. Plano Geral Outorgas, Brasília,

Leia mais

Gestão Estratégica e BSC: Gaps e Oportunidades de Melhoria

Gestão Estratégica e BSC: Gaps e Oportunidades de Melhoria Gestão Estratégica e BSC: Gaps e Oportunidades de Melhoria Oscar Rudy Kronmeyer Filho (UNISINOS) oscar@kronmeyer.com.br Francisco José Kliemann Neto (UFRGS) kliemann@producao.ufrgs.br José Luis Duarte

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO Relação da Gestão dos Recursos, Orientação Empreendedora, Capacidades Dinâmicas e o Desempenho Organizacional: Um Estudo no Setor Metalmecânico de Caxias do Sul Deise Taiana de Ávila Dias (deiset.dias@gmail.com)

Leia mais

BARNEY, J.B., Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, v.17, n.1, p , 1991.

BARNEY, J.B., Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, v.17, n.1, p , 1991. 7. Referências ALBERT, S., WHETTE, D.A., Organizational Identity. Greenwich: JAI Press, 985. BAREY, J.B., Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, v.7, n., p.99-, 99.

Leia mais

9 Bibliografia California Management Review Pesquisa de marketing.

9 Bibliografia California Management Review Pesquisa de marketing. 9 Bibliografia AAKER, D.A. Managing assets and skills: the key to a sustainable competitive advantage. California Management Review, p. 91-106, 1989. ; KUMAR,V.; DAY, G.S. Pesquisa de marketing. Tradução

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ANÁLISE ECONÔMICO- FINANCEIRO PARA O SETOR PETROLÍFERO

O DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ANÁLISE ECONÔMICO- FINANCEIRO PARA O SETOR PETROLÍFERO O DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ANÁLISE ECONÔMICO- FINANCEIRO PARA O SETOR PETROLÍFERO Autoria: Marcelo Guimarães Munch, Ruthberg dos Santos, Ayala Liberato Braga, Marinês Steffanello RESUMO O presente

Leia mais

O FUTURO DA ENERGIA NO BRASIL E OS CAMPOS DO PRÉ-SAL

O FUTURO DA ENERGIA NO BRASIL E OS CAMPOS DO PRÉ-SAL INSTITUTE OF THE AMERICAS O FUTURO DA ENERGIA NO BRASIL E OS CAMPOS DO PRÉ-SAL O NOVO MODELO E A PETROBRAS: UM IMPORTANTE PASSO PARA A AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO POTNCIAL DO PETRÓLEO NO BRASIL? Wagner

Leia mais

Recebido em 22/11/2007. Aprovado em 05/05/2008. Disponibilizado em 10/06/2009. Avaliado pelo Sistema double blind review

Recebido em 22/11/2007. Aprovado em 05/05/2008. Disponibilizado em 10/06/2009. Avaliado pelo Sistema double blind review ARTIGOS ISSN 1984 3372 http//portaldeperiodicos.unisul.br TRUELO DE TIPOLOGIAS ESTRATÉGICAS NA ARENA DAS FRANQUIAS DE FAST FOOD NO BRASIL: PORTER X MILES & SNOW X TRUEL OF STRATEGIC TYPOLOGIES IN THE ARENA

Leia mais

ESTRATÉGIAS IDIOSSINCRÁTICAS OU UNIFORMES: UMA ANÁLISE DAS MULTINACIONAIS DOS PAÍSES DO BRIC RESUMO

ESTRATÉGIAS IDIOSSINCRÁTICAS OU UNIFORMES: UMA ANÁLISE DAS MULTINACIONAIS DOS PAÍSES DO BRIC RESUMO 33 ESTRATÉGIAS IDIOSSINCRÁTICAS OU UNIFORMES: UMA ANÁLISE DAS MULTINACIONAIS DOS PAÍSES DO BRIC Belmiro Nascimento João i Felipe Mendes Borini ii Crisomar Lobo de Souza iii Arnoldo José de Hoyos Guevara

Leia mais

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitora: Sheila Serafim 2017 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos de prospecção do futuro

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing e Marketing Estratégico Aula 17/08/17

Gestão Estratégica de Marketing e Marketing Estratégico Aula 17/08/17 Gestão Estratégica de Marketing e Marketing Estratégico Aula 17/08/17 2º semestre / 2017 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br Estratégias de Crescimento Mintzberg (1994) Estratégias de Crescimento O objeto

Leia mais

6 Refer ê ncias bibliogr á ficas

6 Refer ê ncias bibliogr á ficas 6 Refer ê ncias bibliogr á ficas ALEXANDER, L. D. Successfully Implementing Strategic Decisions. Long Range Planning, v. 18, n. 3, p. 91-97, 1985. ASSIRI, A.; ZAIRI, M.; EID, R. How to profit from the

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS ANO LECTIVO DE 2013-2014 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Mestrados: Economia, Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, Economia e Políticas Públicas, Economia Internacional e Estudos Europeus

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES Cursos GESTÃO HOTELEIRA (1.º ciclo) Unidade Orgânica Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2006 Programa: Desenvolvimento regional & Agronegócio Área de Concentração: Desenvolvimento

Leia mais

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 7 EVA e a criação de valor. Professor catedrático em gestão, ISEG

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 7 EVA e a criação de valor. Professor catedrático em gestão, ISEG FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 7 EVA e a criação de valor João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Indice 7ª aula EVA e resultado residual como métrica

Leia mais

7. Referências Bibliográficas

7. Referências Bibliográficas 7. Referências Bibliográficas ALBERT, S., WHETTEN, D.A., Organizational Identity. Greenwich: JAI Press, 98. BARNEY, J.B., Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, v.7,

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas ATKINSON, C. Career management and the changing psychological contract. Career Development International, v.7, n.1, 2002, p.14-23. BARNEY, J. Resource Based Theories of Competitive

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 EDSON LUIZ RICCIO Liliane Cristina Segura Marici Cristine Gramacho Sakata Resumo: A crescente competitividade em todos os tipos de

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Objetivos da Aula: 1. Conceituar gestão de recursos humanos 2. Diferenciar gestão de RH em Educação Física e Esporte 3. Discutir gestão de RH na

Leia mais

ANÁLISE DA EVIDENCIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O IMPAIRMENT DOS ATIVOS DE LONGA DURAÇÃO DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ANÁLISE DA EVIDENCIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O IMPAIRMENT DOS ATIVOS DE LONGA DURAÇÃO DE EMPRESAS PETROLÍFERAS BASE Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos 6(3):258-274, setembro/outubro 2009 c 2009 by Unisinos - doi: 10.4013/base.2009.63.06 ANÁLISE DA EVIDENCIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O IMPAIRMENT

Leia mais

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitoras: Samantha Mazzero e Priscila Pfaffmann 2016 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos

Leia mais

Painel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders

Painel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders Painel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders XXXVI EnAnpad Rio de Janeiro Setembro 2012 Agenda 1 2 Performance financeira provoca performance CSR Consequências para as indústrias 3 4 Direções futuras

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estratégias de Marketing Código: PADM-9006 Créditos: 4 Oferta: 2018-1 Nível: Mestrado/Doutorado Professor: Anderson Soncini Pelissari E-mail: asoncinipelissari@gmail.com

Leia mais

A formulação estratégica sob a perspectiva da visão baseada em recursos

A formulação estratégica sob a perspectiva da visão baseada em recursos A formulação estratégica sob a perspectiva da visão baseada em recursos Cristina Lourenço Ubeda (EESC/USP) crisubeda@yahoo.com.br Resumo: Este artigo apresenta as particularidades da visão baseada em recursos

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

Márcia Bergmann Moraes. O Impacto do Design no Desempenho de Empresas da Indústria Eletroeletrônica Brasileira. Dissertação de Mestrado

Márcia Bergmann Moraes. O Impacto do Design no Desempenho de Empresas da Indústria Eletroeletrônica Brasileira. Dissertação de Mestrado Márcia Bergmann Moraes O Impacto do Design no Desempenho de Empresas da Indústria Eletroeletrônica Brasileira Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Administração

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING TURÍSTICO OPERACIONAL Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING TURÍSTICO OPERACIONAL Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular MARKETING TURÍSTICO OPERACIONAL Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula

Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula Hayashi 1. Introdução 2. Referencial teórico 3. Método de

Leia mais

Fatores condicionantes da vantagem competitiva nos postos de combustíveis de Florianópolis

Fatores condicionantes da vantagem competitiva nos postos de combustíveis de Florianópolis [T] Fatores condicionantes da vantagem competitiva nos postos de combustíveis de Florianópolis [I] Determinants of competitive advantage of gas stations in Florianopolis, Santa Catarina State, Brazil [A]

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Comunicação para Start-Ups CURRICULAR UNIT: Start-Ups Communication Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O

Leia mais

Proposição de um Método Gerencial de Análise Interna das Organizações

Proposição de um Método Gerencial de Análise Interna das Organizações Proposição de um Método Gerencial de Análise Interna das Organizações Autoria: Ricardo Messias Rossi, Marina Darahem Mafud, Andrea Lago da Silva Resumo O objetivo geral deste estudo foi apresentar um método

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: Administração Estratégica PROFESSOR: Dr. André

Leia mais

5 Conclusões e Sugestões Para Estudos Futuros 5.1 Conclusões

5 Conclusões e Sugestões Para Estudos Futuros 5.1 Conclusões 5 Conclusões e Sugestões Para Estudos Futuros 5.1 Conclusões A importância do setor financeiro e bancário para o bom funcionamento da economia e a conseqüente necessidade de solidez de suas instituições

Leia mais

Jorge Caiado CEMAPRE/ISEG, Universidade Técnica de Lisboa Web:

Jorge Caiado CEMAPRE/ISEG, Universidade Técnica de Lisboa   Web: CEMAPRE/ISEG, Universidade Técnica de Lisboa Email: jcaiado@iseg.utl.pt Web: http://pascal.iseg.utl.pt/~jcaiado/ 1 Uma série temporal (time series) consiste num conjunto de observações de uma variável,

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Cursos TURISMO (º ciclo) MARKETING TURÍSTICO Unidade Orgânica Escola Superior de Gestão,

Leia mais

Internacionalização da produção e Investimento Externo Direto (IED)

Internacionalização da produção e Investimento Externo Direto (IED) Internacionalização da produção e Investimento Externo Direto (IED) Reinaldo Gonçalves Prof. Titular - UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes do IED: Enfoques 2. Internacionalização da produção: Formas 3. Vantagem

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Gestão e Mapeamento de Stakeholders CURRICULAR UNIT: Stakeholders Relationship Management Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR

Leia mais

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias

Leia mais

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas 6 Referências Bibliográficas ANDERSON, P. Marketing, strategic planning, and the theory of the firm. Journal of Marketing, v.46, p. 15-26, (Spring), 1982. BARNEY, J. B. Gaining and sustaining competitive

Leia mais

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros Paulo Renato Soares Terra PPGA/EA/UFRGS CNPQ XXXVI ENANPAD 23-26/09/2012 Tese e Estágio Pesquisador Sênior Tese de Doutorado TERRA

Leia mais

Avaliação de Empresas com Opções Reais. Prof.: André Carvalhal

Avaliação de Empresas com Opções Reais. Prof.: André Carvalhal Avaliação de Empresas com Opções Reais Prof.: André Carvalhal Objetivo do Curso Apresentar as principais ferramentas para determinação do valor da empresa, entre elas, fluxo de caixa descontado, avaliação

Leia mais

BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais

BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais WHY FCES? PROFESSIONAL IMMERSION HIGH-QUALITY UNDERGRADUATE & GRADUATE PROGRAMS LEARNING BY DOING GLOBAL PROGRAMS INTERNATIONAL MOBILITY

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular ESTRATÉGIA E POLÍTICA DA EMPRESA Cursos GESTÃO EMPRESARIAL (2.ºCiclo) Tronco comum Unidade Orgânica Faculdade de Economia

Leia mais

Estratégias Competitivas Pós-Privatização Para As Empresas Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil: Um Estudo de Caso

Estratégias Competitivas Pós-Privatização Para As Empresas Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil: Um Estudo de Caso Dario Balesdent Filho Estratégias Competitivas Pós-Privatização Para As Empresas Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil: Um Estudo de Caso Dissertação de Mestrado (Opção profissional)

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão Proposta de Sistema de Gestão da Qualidade: Futuro Sustentável da ULS da Guarda Marta Filipa Melo Monteiro junho 2017 Escola Superior de Tecnologia e Gestão ESCOLA

Leia mais

Ana Côrte-Real ext 402. Nome do docente (Lecturer name) Telefone (Phone number)

Ana Côrte-Real ext 402. Nome do docente (Lecturer name)  Telefone (Phone number) Gestão para a competitividade das PMEs Marketing Update date: 04/08/2016 Ana Côrte-Real acortereal@porto.ucp.pt 22 619 62 00 ext 402 Nome do docente (Lecturer name) e-mail Telefone (Phone number) Nota

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER SEMESTER Curriculum Component: Degree only (X) Common to school ( ) Universal ( ) DISTRIBUTED INFRASTRUCTURE 04 h/a (02) Online TECHNOLOGY AND INFRASTRUCTURE Fundamentals of Distributed Systems: models,

Leia mais

Estruturação das Redes de Fast food:

Estruturação das Redes de Fast food: Luiz Fernando de Paris Caldas Estruturação das Redes de Fast food: Estudo Empírico sobre os Antecedentes do Franchising e suas Implicações sobre o Desempenho das Firmas DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO

Leia mais

7. Sistemas de avaliação da performance

7. Sistemas de avaliação da performance 7. Sistemas de avaliação da 109 7. Sistemas de avaliação de Conceitos Performance measurement systems assist managers in tracking the implementation of business strategy by comparing actual results against

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular GESTÃO ESTRATÉGICA Cursos GESTÃO (2.º ciclo) GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE GESTÃO DO MAR GESTÃO DO TURISMO Unidade Orgânica

Leia mais