Processo de Desenvolvimento de Produtos Ambientalmente Sustentável: diagnóstico e sugestões para empresas médias e pequenas
|
|
- Kevin Castro Farinha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processo de Desenvolvimento de Produtos Ambientalmente Sustentável: diagnóstico e sugestões para empresas médias e pequenas Nicole Cecchele Lago (UPF) Camila Kolling (UPF) Janine Fleith de Medeiros (UPF, UFRGS) José Luís Duarte Ribeiro (UFRGS) Arthur Marcon (UFRGS)
2 Introdução No Brasil, as atuais práticas de PDP encontram-se pautadas nos modelos de lucratividade (Jabbour, 2015); Há falta de integração sistêmica entre aspectos ambientais e o PDP (Poulikidou et al., 2014).
3 Objetivos i) Mapear modelos referenciais de processo de desenvolvimento de produtos ambientalmente sustentáveis; ii) Desenvolver um diagnóstico em pequenas e médias empresas da região sul do Brasil; iii) Gerar um sistema referencial que auxilie a integração de aspectos ambientais ao longo do PDP.
4 Pesquisa bibliográfica Método Pesquisa de campo amostra não probabilística, de conveniência Amostra: PIB (35,98%) e empregabilidade (41%)
5 Procedimentos de Análise Sistematização dos conteúdos; Dados da pesquisa de campo: - Análise de frequência; - Estatística univariada.
6 PDP Ambientalmente Sustentável Proposição de práticas sustentáveis a serem integradas ao PDP SINTETIZAÇÃO DOS TRABALHOS ANALISADOS Cooper (1994); van Weenen (1995); Brezet (1997); Polonsky e Ottman (1998); Simon et al. (2000); van Hemel e Cramer (2002); Bhamra (2004); Hertwich (2005); Johansson e Magnusson (2006); Luttropp e Lagersfedt (2006); Pujari (2006); Choi et al. (2008); Gunasekaram e Spalanzani (2011); Deutz et al. (2013); Hallstedt et al. (2013); Brones et al. (2014); Chang et al. (2014); Gmelin e Seuring (2014); Depping et al., (2017). Proposição de modelos referenciais específicos para PDP Ambientalmente Sustentável Nissen (1995); Nielsen e Wenzel (2002); Maxwell e van der Vorst (2003); Tingström et al.(2006); Byggeth et al. (2007); Pacelli et al. (2015). Ferramentas a serem utilizadas no PDP Ambientalmente Sustentável Bras (1997); Knight e Jenkins (2009); Dangelico e Pantadrolfo (2010); Vinodh e Rathod (2010); Bovea e Pérez-Belis (2012), Bereketli e Genovois, (2013); De Souza e Borsato (2016); Schöggl et al., (2017).
7 Diagnóstico Tabela 1 Bloco voltado para investigação de práticas de suporte ao PDP Variáveis Sim Não Há um modelo referencial para PDP na organização 10 8 A organização realiza planejamento estratégico 12 6 Há planejamento de projeto vinculado ao planejamento estratégico 9 9 Realizam-se pesquisas de mercado para conhecer atributos valorizados pelo 14 4 mercado Há participação de outros setores da organização no desenvolvimento de 11 7 produtos Há investimento em práticas de experimentação 10 8 Há investimento em novas tecnologias para facilitar o PDP 15 3 Há alinhamento entre planejamento de um novo produto e o planejamento da 11 7 produção Há planejamento de vendas para o lançamento de novos produtos 6 12 Há planejamento de atendimento ao cliente para o lançamento de novos 4 14 produtos Há planejamento de assistência técnica para o lançamento de novos produtos 4 14 Há planejamento de divulgação para o lançamento de novos produtos 9 9 Há planejamento de comercialização/distribuição para o lançamento deprodutos 9 9 Há monitoramento da satisfação do cliente após a introdução de um produto 10 8
8 Diagnóstico Tabela 2 Bloco voltado às práticas sustentáveis no PDP Variáveis Sim Não O planejamento estratégico da organização contempla a sustentabilidade 12 6 O PDP é sustentável 13 5 A empresa busca desenvolver produtos com maior rendimento 16 2 A empresa busca reduzir o uso de recursos naturais durante a fabricação 11 7 A empresa desenvolve produtos com menor uso de recursos naturais durante uso 10 8 A empresa desenvolve produtos com maior probabilidade de reciclagem 9 9 A empresa desenvolve produtos com ciclo de vida estendido 14 4 A empresa desenvolve produtos que utilizam materiais reciclados como matériaprima 9 9 A empresa desenvolve produtos que utilizam matéria-prima de menor impacto ambiental 9 9 A empresa transforma resíduos em novos produtos 14 4 A empresa foca em economia de materiais 18 0 A empresa utiliza tecnologias de fim de tubo ao longo do PDP 11 7
9 Diagnóstico Tabela 3 Bloco responsável por analisar a importância percebida para práticas sustentáveis ao longo do PDP Práticas de PDP Min Máx Média Desvio Padrão Sistematização de um modelo referencial para o PDP ,94 1,66 Realização de planejamento estratégico pela organização ,00 1,23 Planejamento de projetos alinhado ao planejamento estratégico ,39 1,53 Realização de pesquisa de mercado para conhecer atributos ,33 1,84 Colaboração interfuncional para o desenvolvimento de produtos ,94 1,79 Investimento em práticas de experimentação ,61 1,88 Investimento em novas tecnologias ,50 1,61 Planejamento do produto alinhado ao planejamento de produção ,00 1,45 Realização de planejamento de vendas para lançamento do produto ,39 3,25 Realização de planejamento de atendimento para lançamento produto ,22 3,30 Realização de planejamento de assistência técnica ,78 3,17 Realização de planejamento de divulgação para lançamento ,50 3,03 Realização de planejamento de comercialização/distribuição ,72 3,34 Monitoramento da satisfação dos compradores ,39 2,35
10 Resultados 1º bloco: - Investimento em tecnologia (83,3%); - Conhecimento de mercado (77,8%). 2º bloco: - Economia de materiais (100%); - Desenvolvimento de produtos com maior rendimento (88,9%).
11 Resultados 3º bloco: Definição de importância 1 a aspectos como: - Reciclagem; - Desenvolvimento de produtos com menor uso de recursos naturais durante a utilização, com matériasprimas de menor impacto ambiental e tecnologias de fim de tubo; - Transformação de resíduos em novos produtos.
12 Sistema referencial para PDP Ambientalmente Sustentável
13 Customização do sistema referencial proposto, de acordo com as necessidades, objetivos e recursos disponíveis na empresa; Limitações da pesquisa: Considerações Finais - Restrição do tamanho e setores escolhidos para compor a amostra; - Ausência de aplicação do sistema proposto em estudos de pesquisa ação.
14 Sugestões de estudos futuros: - Ampliação da amostra; Considerações Finais - Aplicação do sistema através de estudos de pesquisa ação; - Descrição de processos e métodos para cada fase do sistema proposto (além das ferramentas de apoio).
15 Muito Obrigada! Nicole Cecchele Lago (UPF) Camila Kolling (UPF) Janine Fleith de Medeiros (UPF, UFRGS) José Luís Duarte Ribeiro (UFRGS) Arthur Marcon (UFRGS)
Processo de Desenvolvimento de Produtos Ambientalmente Sustentável: diagnóstico e sugestões para empresas médias e pequenas
Processo de Desenvolvimento de Produtos Ambientalmente Sustentável: diagnóstico e sugestões para empresas médias e pequenas LAGO, N. C. a, KOLLING, C. a, MEDEIROS, J. F. a.b*, RIBEIRO, J. L. D. b, MARCON,
Modelos de integração do Ecodesign: revisão sistemática da literatura com foco sistêmico
Modelos de integração do Ecodesign: revisão sistemática da literatura com foco sistêmico BRONES, F.A.,CARVALHO, M.M., AMATO NETO, J. Universidade de São Paulo, São Paulo Engenharia de Produção -Escola
A influência da inteligência competitiva na gestão de inovações ambientalmente sustentáveis
A influência da inteligência competitiva na gestão de inovações ambientalmente sustentáveis Arthur Marcon* Cláudia Melatti Mariana Heinze Janine Fleith de Medeiros José Luis Duarte Ribeiro The influence
FERRAMENTAS APTAS A QUALIFICAR O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade FERRAMENTAS APTAS A QUALIFICAR O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA TOOLS TO QUALIFY THE
MSc. Patrícia Silva de Azevedo
Environmental requirements on the product process development applied in furniture industries Requisitos ambientais no processo de desenvolvimento de produtos na indústria de móveis MSc. Patrícia Silva
Modelos de Integração do Ecodesign: Revisão Sistemática da Literatura com Foco Sistêmico
Modelos de Integração do Ecodesign: Revisão Sistemática da Literatura com Foco Sistêmico BRONES, F.A. a*, CARVALHO, M.M. a,,amato NETO, J. a a Universidade de São Paulo, São Paulo *Corresponding author,
100% capital nacional. 2º no ranking de cervejarias no Brasil
100% capital nacional 2º no ranking de cervejarias no Brasil UNIDADES FABRIS - BEBIDAS Pensamento estratégico em tempos de Crise por George Luís Ramos O QUE É CRISE? O que coloca em risco a continuidade
27/11/2014. Por quê o ECODESIGN na Natura? Integração do Ecodesign no processo de Inovação: A TRAJETÓRIA DA NATURA
Integração do Ecodesign no processo de Inovação: A TRAJETÓRIA DA NATURA Case 4: Natura - Fabien Brones 5.339 COLABORADORES no Brasil e 1.316 nas OIs 1.290 MILHÕES DE CONSULTORAS no Brasil e 366,5 nas OIs
MEDIR SUSTENTABILIDADE NO TURISMO
MEDIR SUSTENTABILIDADE NO TURISMO UMA PROPOSTA DE SISTEMA DE INDICADORES WORKSHOP ESTATÍSTICAS DE TURISMO 07.12.2017 LISBOA TURISMO Uma atividade estratégica na economia portuguesa 12,7Mm Receitas do Turismo
A CNseg. Panorama da Sustentabilidade em Seguros Marcio Serôa de Araujo Coriolano
A CNseg A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização - CNseg é uma associação civil, com atuação em todo o território nacional,
2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
CIRCULAR ECONOMY & ECODESIGN. Lílian Schreiner FEA USP São Paulo, maio de 2016
CIRCULAR ECONOMY & ECODESIGN Lílian Schreiner FEA USP São Paulo, maio de 2016 Agenda Circular Economy Conceitos: Walter Stahel, Michael Braungart, Bill McDonogh, Janine Benyus, Gunter Pauli, John T. Lyle
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP INFLUÊNCIAS DA GESTÃO DE PORTFÓLIO NA EFICIÊNCIA DOS PRODUTOS AMBIENTALMENTE MELHORADOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU - FEB DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO JOÃO VICTOR ROJAS LUIZ INFLUÊNCIAS DA GESTÃO DE PORTFÓLIO NA EFICIÊNCIA DOS PRODUTOS
PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas. PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP. Palestrante:
PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP Palestrante: 2 Governança Planejamento Monitoramento Indicadores Resultados Valor público Governança
Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Câmpus Pato Branco - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil EDITAL n o 01/2019-PPGEC VAGAS EM DISCIPLINAS PARA ALUNOS EXTERNOS DO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
O uso de recursos da natureza. Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 10 e 11 de novembro
O uso de recursos da natureza Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 10 e 11 de novembro IMPACTO E REFLEXOS DO LIXO Na sociedade má qualidade de vida e saúde perdas materiais e humanas ; atrai insetos
GESTÃO DE RISCOS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Monique Regina Bayestorff Duarte
GESTÃO DE RISCOS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS Monique Regina Bayestorff Duarte Instrução Normativa Conjunta CGU/MP nº 01/2016 Art. 1º Os órgãos e entidades do Poder Executivo federal deverão
2 Minimização de Resíduos
2 Minimização de Resíduos 1. Como abordar o problema dos resíduos, emissões e efluentes na indústria 2. Prevenção da Poluição 3. Redução na fonte, pensando a mudança do produto 4. Reciclagem interna e
PROCESSO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIO S&OP
PROCESSO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIO S&OP S&OP PASSO-A-PASSO 04 de novembro de 2009 Cássio Ricci Azevedo Sadia E-mail: Cassio.Azevedo@sadia.com.br S&OP PASSO-A-PASSO AGENDA Conceitos de S&OP Processo
EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC
BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:
POLITICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: 01/07/2015 a 30/06/2016 Abrangência: CORPORATIVO Macroprocesso/ Processo:
POLITICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: 01/07/2015 a 30/06/2016 Abrangência: CORPORATIVO Macroprocesso/ Processo: Executivo /Gerir a Comunicação. MANUAIS VINCULADOS CÓD./ORG.
Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR
Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR KNOPIK, Marco Aurelio. FAFIPAR, marcoknopik@hotmail.com; FLEIG, Daniel. FAFIPAR, Resumo Dentre os principais
PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE
Pré-Fabricação:O Contexto Habitacional e Sustentabilidade PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Roberto José Falcão Bauer 27 de agosto de 2009 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL UTILIZA ECOMATERIAIS E SOLUÇÕES INTELIGENTES,
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
BELEZA É O QUE A GENTE FAZ
BELEZA É O QUE A GENTE FAZ [ ] Somos referência em beleza, sustentabilidade e conservação da natureza no Brasil e no mundo. MULTIBUSINESS Nossa essência Mais de 7.000 colaboradores diretos 4.000 lojas
Avaliação Integrada de Sustentabilidade do Campus São Carlos da Universidade de São Paulo Tema IV: Eventos sustentáveis no Campus São Carlos- USP
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
OFICINA ESTATÍSTICA PARA TODOS lisbeth K. Cordani 2008 PUC SP
OFICINA ESTATÍSTICA PARA TODOS 2007 lisbeth K. Cordani 2008 PUC SP 1 Cidadãos devem estar preparados para: 2 Compreender e tratar a noção de incerteza, de variabilidade e de informação estatística presentes
Processos do Projeto 1
Processos do Projeto 1 Objetivos da aula de hoje Processo de administrar um projeto. Diferença entre a administração de um projeto e os níveis da administração de projetos. Critérios para selecionar um
Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado.
Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. O que é o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard ou Painel de Desempenho Balanceado é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir
Gestão de resíduos. Núcleo de Meio Ambiente Proad
Gestão de resíduos No âmbito das Universidades a gestão de resíduos é importante para o cumprimento de requisitos legais e para a sustentabilidade ambiental. Bem como, para a proposição de ações e programas
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Gestão por Processos: De acordo com o Manual de Gestão por Processos do Ministério Publico Federal (2013): A Gestão por Processos compreende
Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados.
Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. O MEDE é um plano de atendimento especializado do SEBRAE
Convênio de Cooperação Geral entre o SEBRAE e o CBEC - Conselho Brasileiro de Executivos de Compras. Encontro Regional com Associados
Convênio de Cooperação Geral entre o e o - Conselho Brasileiro de Executivos de Compras Encontro Regional com Associados São Paulo, 24 de Abril de 2012 Agenda Motivações. Por que estamos aqui? Objetivos
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Objetivo do Seminário; Premissa; Abrangência do PGIRS; Contrato
5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM
5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM É errôneo pensar que, caso tivéssemos acesso a todos os elementos da população, seríamos mais precisos. Os erros de coleta e manuseio de um grande número de dados são maiores
Encadeamento. Cristina Fedato Agosto de 2015
Encadeamento Cristina Fedato Agosto de 2015 Encadeamento... Encadeamento... Ligação Conexão Não estamos sozinhos Não fazemos sozinhos Não evoluímos sozinhos Contexto Local, Regional, Global Cadeia Produtiva
Sistema Produttare de Produção II Competing Through Design. Ivan De Pellegrin
Ivan De Pellegrin O porquê desta ideia... Maximizar a apropriação do valor gerado depende de modelos de negócio que considerem toda a cadeia de valor. O porquê desta ideia... O porquê desta ideia... Alguns
Colaboração em logística reversa e reciclagem na indústria elétrica e eletrônica Carlos Ohde Country Manager
Colaboração em logística reversa e reciclagem na indústria elétrica e eletrônica Carlos Ohde Country Manager The information contained herein is subject to change without notice. Temos as condições de
Propõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do. modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de
Propõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de resíduos no local de produção, visando a sua futura
Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro Carlos Bertazzi
Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro 2016 Carlos Bertazzi www.rh4youconsultoria.wordpress.com O que é? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, por meio do
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
I Forum BR Avaliação de Ciclo de Vida. Luiz Gustavo Ortega Outubro/2015
I Forum BR Avaliação de Ciclo de Vida Luiz Gustavo Ortega Outubro/2015 2 OBJETIVO Discutir as vantagens do uso da ACV na estratégia de Desenvolvimento Sustentável da Braskem 3 Compromisso Público 2002
Projeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva
Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS 2011 2014 Ministério da Saúde Secretaria Executiva O Coletivo MS é um grupo de trabalhadores do Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria Executiva,
FÓRUM TECNICO DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS SEGMENTO PAIS DE ALUNOS. Bauru/SP 20 de Outubro 2016
FÓRUM TECNICO DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS SEGMENTO PAIS DE ALUNOS Bauru/SP 20 de Outubro 2016 ENCONTRO DE DIRIGENTES DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS 2015 Dificuldades Inadimplência Marketing Integração
O impacto ambiental da indústria química e o caminho até 2020
O impacto ambiental da indústria química e o caminho até 2020 Marcelo Kós Diretor de Assuntos Industriais Abiquim Ciclo de Debates: A Indústria Química em 2020 Um Novo Rumo é Possível Dimensão Ambiental
10/04/2013. Perspectiva da Cadeia Produtiva. Estudo de Viabilidade Logística Reversa de Eletroeletrônicos. Modelagem proposta Principais Fundamentos
0/0/03 Perspectiva da Cadeia Produtiva Estudo de Viabilidade Logística Reversa de Eletroeletrônicos Matérias Primas input Produção produtos Consumo Perdas, emissões e resíduos () Unidades deco-produtos
GRUPO I Fabricação/Produção
NAS ABAS COMPOSIÇÃO, ESTOCAGEM, EMBALAGEM FINAL, FINALIDADE, MATÉRIA PRIMA e FABRICAÇÃO NAS ABAS RESÍDUO / PRODUTO ISOLADO DO RESÍDUO I (Geração/Reaproveitamento/Reciclagem de Resíduos) I (Ficha Técnica)
Custos de transação nas compras ambientais: análise à luz de dois casos
Custos de transação nas compras ambientais: análise à luz de dois casos 20/05/2015 José Guilherme F. de Campos - Doutorando em Administração FEA-USP Adriana Marotti de Mello FEA-USP Isak Krugliankas FEA-USP
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Alinhamentos: E-mail: modernizacao@ufsm.br Modernização Administrativa E-mail: competencias@ufsm.br E-mail: assessoria.grc@ufsm.br Gestão
Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo. José Negri Agosto-17
Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo José Negri Agosto-17 jnegri@metilfe.com / jenegri@gmail.com Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico
Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo. José Negri Agosto-17
Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo José Negri Agosto-17 jnegri@metilfe.com / jenegri@gmail.com Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico
CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS
Pg. 1 CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE 2016 Pg. 2 Conceito Confiabilidade: é a probabilidade do equipamento desempenhar sua função, dentro de condições de operação especificadas,
Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico. Alexandre Brandão. 30 de junho. Diretoria de estudos urbanos e ambientais
Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico Alexandre Brandão 30 de junho SUMARIO 1. Trabalhos recentes sobre indicadores 2. Questões que permanecem 3. Análise do mapa estratégico
Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação
Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Gestão da Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como podem ser utilizados sistemas, métodos e ferramentas voltados
IFRN UERN - UFERSA ESTADO DA ARTE
IFRN UERN - UFERSA ESTADO DA ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO METODOLOGIA DA PESQUISA EM ENSINO Profs. Francisco das Chagas S. Souza e Albino Oliveira Nunes Por quê um estado da arte? É cada vez
Sistema Nacional de Cultura e os desafios da integração federativa
Sistema Nacional de Cultura e os desafios da integração federativa Luana Vilutis UFBA Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural UFRJ Rio de Janeiro, 19 de junho de 2013 GILBERTO GIL Encontro de
Antônio Cordeiro de SANTANA - PROPLADI
Antônio Cordeiro de SANTANA - PROPLADI UFRA MISSÃO: Ana Karlla Magalhães NOGUEIRA - CPA Formar profissionais qualificados, compartilhar conhecimentos com a sociedade e contribuir com o desenvolvimento
CONSULTORIA SISTÊMICA & SENAI-CETIQT
CONSULTORIA SISTÊMICA & SENAI-CETIQT DESENVOLVIMENTO DO CURSO DE CONSULTORIA SISTÊMICA FORMAÇÃO DO GRUPO DE CONSULTORIA SISTÊMICA REALIZAÇÃO DO CURSO PERÍODO : 7 semanas - 160 horas LOCAL : instalações
LABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica ANÁLISE DE UM PRODUTO CONCEBIDO COMO VERDE À LUZ DO ECODESIGN PILOT
480 ANÁLISE DE UM PRODUTO CONCEBIDO COMO VERDE À LUZ DO ECODESIGN PILOT ISABEL JOSELITA BARBOSA DA ROCHA ALVES Mestre em Recursos Naturais, docente do Departamento de Contabilidade da Universidade Estadual
Proposta de um Modelo para Gestão da Sustentabilidade integrando o Triple Bottom Line e o Balanced ScoreCard a partir da Gestão da Qualidade
Proposta de um Modelo para Gestão da Sustentabilidade integrando o Triple Bottom Line e o Balanced ScoreCard a partir da Gestão da Qualidade Alaercio Nicoletti Junior Maria Célia de Oliveira André Luiz
Proposta de uma sistemática de gestão de requisitos para o processo de desenvolvimento de produtos sustentáveis
Produção, v. 21, n. 3, p. 417-431, jul./set. 2011 doi: 10.1590/S0103-65132011005000041 Proposta de uma sistemática de gestão de para o processo de desenvolvimento de produtos sustentáveis Ângela Maria
Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.
PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem
PROGRAMA: MAPEANDO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA MINERAÇÃO BRASILEIRA
PROGRAMA: MAPEANDO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA MINERAÇÃO BRASILEIRA MACRO OBJETIVOS Mapear as ações das empresas de mineração que convergem para um ou mais dos 17 ODS e suas metas. Estimular
Acordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade Energia S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito de
INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL
Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI
GESTÃO AMBIENTAL. CASO: Código Ambiental Municipal e Certificação Ambiental "Barrio Sustentable PAÍS: Argentina CIDADE: Resistencia POPULAÇÃO: 291.
GESTÃO AMBIENTAL CASO: Código Ambiental Municipal e Certificação Ambiental "Barrio Sustentable PAÍS: Argentina CIDADE: Resistencia POPULAÇÃO: 291.720 GESTÃO AMBIENTAL CONTEXTO O interesse em Gestão Ambiental
Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Indústria Química
Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Indústria Química Marcelo Kós Diretor de Assuntos Industriais Abiquim CONFERÊNCIA INTERNACIONAL A INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2020: UM NOVO RUMO É POSSÍVEL Dimensão Ambiental
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
MRV ENGENHARIA IMPLEMENTANDO OS ODS NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
MRV ENGENHARIA IMPLEMENTANDO OS NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU estão alinhados e geram valor para a MRV Produzido por ImpactLab - Junho 2018 Em 2016,
Indicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF
Indicadores do Planejamento Estratégico Brasília/DF INDICADORES DO MAPA ESTRATÉGICOS A flexibilidade do Plano Estratégico é fundamental para a estratégia, uma vez que esta estratégia não é um fim em si
ECODESIGN: UMA ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO E A MELHORIA DA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS
ECODESIGN: UMA ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO E A MELHORIA DA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS Alexandre Rodrigues Ferreira Mestrando em Engenharia de Produção, UFSM alexandreferreira.rs@gmail.com Nara Stefano
GUIA DE RELACIONAMENTO MERCUR
A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se preocupa em conduzir as suas relações de acordo com padrões éticos e comerciais, através do cumprimento da legislação e das referências deste Guia. Seu
3 Metodologia Tipo de pesquisa
3 Metodologia Este capítulo está dividido em seis seções que descrevem a metodologia empregada neste estudo. A primeira seção refere-se à classificação da pesquisa quanto ao seu tipo, em seguida são apresentados
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-
7º Encontro de Inovação CESAN 07/11/2013
7º Encontro de Inovação CESAN 07/11/2013 Excelência nos serviços: Criando a Cultura do Relacionamento com Clientes Angela M. D. Biancolin Mapa Tático Diretoria Metropolitana Em 2018... Ser reconhecida
LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico
LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico Rede de Saúde Divina Providência Rede de Saúde Divina Providência UMA ORGANIZAÇÃO
ENGENHARIA VERDE. Aluna: Tamires Junqueira Beraldo Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves
ENGENHARIA VERDE Aluna: Tamires Junqueira Beraldo 2013 Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves Engenharia Verde Engenharia para o Meio Ambiente Conceito de Sustentabilidade Relatório Brundtland/1987: Nosso
Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Prof. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho Diretor da Escola de Engenharia Profa. Carla Schwengber ten Caten Vice-Diretora da Escola de Engenharia
ESCOLA DE ENGENHARIA Prof. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho Diretor da Escola de Engenharia lcarlos66@gmail.com (51) 3308.3489 Profa. Carla Schwengber ten Caten Vice-Diretora da Escola de Engenharia tencaten@producao.ufrgs.br
1. Introdução 2. Sustentabilidade 3. Gestão do Ciclo de Vida
Gestão do Ciclo de Vida Prof. Dr. Aldo Roberto Ometto Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Produção Núcleo de Manufatura Avançada Grupo de Engenharia
PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39
PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho
Biol. Regina Maris R. Murillo
Biol. Regina Maris R. Murillo RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Aspectos legais em revisão sobre segregação e reciclagem. Resíduos de serviços de saúde x Rejeitos Resíduos resultantes de atividades exercidas
OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA
Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes
DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Resolução CNJ nº 201/ Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade - Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS-PJ) PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS- PJ) Art. 10. O PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento
Todos os palcos: a identidade das marcas no mundo da cultura. Paula Brandão - Baluarte Cultura
Todos os palcos: a identidade das marcas no mundo da cultura Paula Brandão - Baluarte Cultura Qual a melhor forma de definir caminhos? Conveniência >> Beneficente Indicação pessoal Investimento não alinhado
Conselho Deliberativo do ISE (CISE)
1 Conselho Deliberativo do ISE (CISE) Órgão máximo de governança do índice. Tem como missão garantir um processo transparente de construção do índice e de seleção das empresas. Composto por representantes
Política de Formação
Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções
Proposta para incluir aspectos de Sustentabilidade no Processo de Desenvolvimento de Produtos
Proposta para incluir aspectos de Sustentabilidade no Processo de Desenvolvimento de Produtos LEÓN C. A. V. a, CORDEIRO, G. A. a, DEPAULA, C. P. a, PACHECO JR, M. A. a, COOPER, R. E. a a. Universidade
Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em
Análise de Ecoeficiência Fundação Espaço ECO Centro de ecoeficiência aplicada da América Latina desde 2005 Missão: Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia,
RESUMO. Exercício Resolvido
1 RESUMO A ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) em parceria com a Rapp Brasil desenvolveu o primeiro indicador de satisfação do cliente no Brasil, o INSC (Índice Nacional de Satisfação do Cliente),
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
QUESTIONÁRIO EMPRESAS
QUESTIONÁRIO EMPRESAS A agenda 21 local é um processo de participação e parceria entre autoridades locais, os cidadãos, as organizações e as empresas de Vila Pouca de Aguiar. Por desenvolvimento sustentável
ECONOMIA CIRCULAR _repensando a maneira de produzir, consumir e se relacionar
ECONOMIA CIRCULAR _repensando a maneira de produzir, consumir e se relacionar 01 _contexto e objetivos ? Como conciliar hábitos de consumo pautados por desejos infinitos com uma oferta finita de recursos
O papel estratégico da embalagem
O papel estratégico da embalagem Panorama do Setor ABRE 30 de Maio de 2017 Agenda Por Dentro do Aché Núcleo de Inovação A importância da integração no processo de inovação Núcleo de Desenvolvimento Desenvolvimento
METAS DE SUSTENTABILIDADE 2017
METAS DE SUSTENTABILIDADE 2017 Marketing Criar calendário de divulgação de temas específicos (Plano de Comunicação); Ajustar site para deficientes; visuais; In In company Viabilizar um workshop sobre os
CIDADES INTELIGENTES. CASO: Monteiro Lobato Cidade Inteligente, Humana e Encantada 2030 PAÍS: Brasil CIDADE: Monteiro Lobato/SP POPULAÇÃO: 4.
CIDADES INTELIGENTES CASO: Monteiro Lobato Cidade Inteligente, Humana e Encantada 2030 PAÍS: Brasil CIDADE: Monteiro Lobato/SP POPULAÇÃO: 4.608 CIDADES INTELIGENTES CONTEXTO O Brasil tem mais de 75% dos