CEDN Para que servem as Forças Armadas? 1
|
|
- Adelina Coimbra Amorim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2013/07/17 CEDN Para que servem as Forças Armadas? 1 José Manuel Neto Simões 2 O certo é que a teoria dos conflitos que se agravam, se renovam, e desaparecem, não anuncia tranquilidade, e uma política de dispensa de Forças Armadas. (Adriano Moreira, Outubro de 2011) O Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN) foi aprovado em Conselho de Ministros depois de, em 2011, ter sido iniciada a sua revisão pelo Instituto de Defesa Nacional (IDN). Contudo, a sua aprovação devia ser suportada por um maior consenso da Nação, através do Parlamento, assegurando continuidade das opções estratégicas assumidas. A estratégia de defesa, sendo do interesse nacional, tem de estar acima dos interesses partidários e exige estabilidade no processo de planeamento. O CEDN resulta do planeamento estratégico do Estado e é estruturante da Política de Defesa Nacional (PDN). A sua revisão devia constituir uma prioridade, principalmente, para clarificar o que se pretende das Forças Armadas (FA), como instituição mais reformadora desde há trinta anos. Teria sido também uma excelente oportunidade para lançar um debate mais alargado sobre o nosso sistema de segurança e defesa e o novo paradigma de desenvolvimento que o País reclama - sem o qual não haverá segurança -, fortalecendo a confiança entre a Nação portuguesa e as suas FA, que são um dos pilares da identidade e soberania nacionais. Todavia, a divulgação de estudos para corte de efectivos suscitam especulações - antes da aprovação do CEDN e Conceito Estratégico Militar 3 (CEM) e não reflectem os riscos e as melhores opções que decorrem das missões específicas, capacidades militares do Sistema de Forças 4 (SF) e dispositivo com os efectivos necessários. O SF é constituído por unidades e meios relacionados numa perspectiva de emprego operacional, com um conjunto de órgãos e serviços essenciais à sua organização e apoio geral, cuja regulação legislativa se encontra prevista na Lei de Defesa Nacional (LDN). O SF não nasce por geração espontânea. Resulta de 1 O presente artigo é a versão completa do publicado no Jornal Público, n.º 8373, de 14 de Março de 2013 Titulo original Para que servem as Forças Armadas e sua Sustentabilidade 2 Capitão-de-Fragata (Reserva) 3 O CEM deve definir o nível de ambição e os princípios reguladores da acção militar nos campos genético (medidas no processo de geração recursos pessoal/material), estrutural (medidas na composição, organização e articulação das forças) e operacional (medidas no âmbito do emprego dos meios), para cumprir as missões atribuídas, tendo em conta a sustentação, o treino e a doutrina. 4 Não se encontra uma definição de Sistema de Forças única, aliás, uma breve análise das referências feitas nas leis parecem indiciar diferenças de entendimento sobre esse assunto. Ao nível doutrinário a designação, presumivelmente, significa os vários tipos de unidades, plataformas, equipamentos, armas e sensores directamente empregues na execução das missões atribuídas e organizados em função disso. Página 1 de 7
2 exercício complexo de planeamento estratégico e de forças, no âmbito da Programação militar. O anúncio de estudos para corte de efectivos pode assim condicionar o ciclo de planeamento estratégico. O CEDN, instrumento de orientação politico-estratégico, tem de ser consequente sem contradições dos pressupostos da revisão. E, só depois da intervenção dos órgãos definidos na lei, será possível concluir - ponderando entre as exigências e as possibilidades - os objectivos, os meios necessários e os recursos para os assegurar e manter, que melhor sirvam os portugueses As limitações orçamentais impostas pelas circunstâncias de emergência financeira da crise que afecta o País, não devem condicionar o exercício da autoridade do Estado e o modelo estratégico para a segurança e defesa nacional, que se pretende projectar para o futuro de Portugal (no médio e longo prazo). As FA estão conscientes das dificuldades que o País enfrenta e, por isso, têm participado no esforço nacional com redução da despesa desde 2010 (10,3%). Mas, os cortes cegos (poupanças?) já efectuados e os previsíveis - além do imposto pela troika - podem afectar a gestão operacional, condições de segurança do pessoal e prontidão das FA. É inaceitável admitir imposições externas, que comprometam a Segurança Nacional 5. Contrariando o que se pretende fazer crer, a defesa tem um peso de apenas 1,1% no PIB, (1,7% é a média da UE e 3% da NATO). Inferior aos dados e indicadores do Eurostat. Porque será que existe esta disparidade? O CEMGFA referiu que, para lá de certo limite, as FA não funcionam. O orçamento de funcionamento já reduziu 23%, sem alteração das missões! E, é falacioso dizer que se vai fazer mais com menos custos, com a falta de equipamentos, progressiva degradação meios e condições de vida dos militares. Ou seja, afectando a condição militar, que é a essência da organização, existe o risco das FA ficarem descaracterizadas e desarticuladas sem capacidade para cumprir as missões. O MDN critica, com raciocínios discutíveis, o rácio entre pessoal e operações/manutenção - confundindo o contribuinte sobre os efectivos - cuja distorção resulta do desinvestimento nas FA, adiamentos sistemáticos da Lei de Programação Militar (LPM) e despesas da participação em forças multinacionais, que são excluídas das operações! O rácio real (76% pessoal e 24% operações/manutenção) está próximo da média NATO. E, não basta falar na optimização do produto operacional. Desde 2009, estão em curso medidas que visão a racionalização das estruturas e meios, sendo ainda possível melhorar o comando e controlo, a logística e algumas áreas do dispositivo com a fusão e alienação de infraestruturas. É necessário evitar duplicações de competências e redundância de cargos, potenciando a polivalência de funções. Porém, ao nível político, importa ter a noção de que a redução dos efectivos, sem racional credível, e a falta de meios não respeitando os requisitos e prioridades de defesa - tem impacto negativo nas capacidades do SF e pode afectar a prontidão das FA. 5 Considerando o conceito estabelecido pelo IDN, a Segurança Nacional é o objectivo do Estado e a Defesa Nacional é uma actividade para a alcançar, cujo carácter intersectorial permite a individualização de uma das suas componentes, a Defesa Militar, que é assegurada pelas Forças Armadas. A Segurança Nacional tem evoluído para um conceito mais alargado e integrado da segurança e defesa. Permite encarar a defesa nacional como recurso importante para a segurança e o desenvolvimento económico, incorporando os novos conceitos de segurança humana e segurança cooperativa. Página 2 de 7
3 As FA têm vindo a ser sujeitas a uma redução alargada de efectivos (58,2%) sem que a opinião pública seja convenientemente esclarecida. Nos últimos 20 anos (1993 e 2013), foram reduzidos os efectivos globais a menos de metade, passando de cerca de para cerca de dos quais militares são dos quadros permanentes (QP) e do regime de contrato e voluntário não podendo exceder Entretanto, vai-se passando a ideia, para quem paga impostos, que existem militares a mais e que é possível fazer exactamente o mesmo com menos efectivos. As FA já ultrapassaram o limite, tendo reduzido em gastos de pessoal mais dos 10% que o memorando da troika impunha e os cortes já efectuados rondam os 12%. A redução que se pretende impor de mais 8000 efectivos é um absurdo e será insustentável face aos nossos interesses permanentes, missões definidas e ao nível de empenhamento exigido pelos compromissos internacionais. O poder político tem revelado um profundo desconhecimento da realidade das FA e Defesa Nacional, que constitucionalmente não é apenas um direito, mas também um dever dos cidadãos. Para decidir é necessário conhecer ou saber ouvir quem conhece e sabe. Qualquer país necessita de controlar o seu espaço geográfico porque só ao garantir segurança é possível desenvolver a normal actividade económica rentável. Se não tivermos capacidade para ocupar e defender o nosso espaço territorial e interterritorial - do triângulo estratégico português - exercendo vigilância e fiscalização dos espaços de soberania e responsabilidade nacional, alguém o fará por nós. Só a adequada concepção de uma Estratégia Nacional (ou grande Estratégia global do Estado) ainda não formulada pelo planeamento estratégico -, permitirá superar a grave crise e resgatar o futuro de Portugal. Deste modo, será possível enquadrar, de forma coerente, as reformas estruturantes que o País necessita, incluindo a concretização da reforma das FA. Possibilitaria ainda a integração apropriada dos diversos factores de potencial estratégico, através das principais orientações sectoriais e os objectivos nacionais permanentes a alcançar, garantindo a prossecução das opções assumidas, tendo em conta um novo modelo de desenvolvimento. Nestas circunstâncias, Portugal necessitaria de um Conceito Estratégico de Segurança Nacional (CESN) - integrado nessa Estratégia Nacional -, que substituísse o CEDN e englobasse também as diferentes dimensões do desenvolvimento e da segurança. Seria assim possível efectuar o levantamento, com rigor, das capacidades 6 necessárias para enfrentar os riscos e as ameaças 7 (militares e não militares), que com probabilidade podem afectar o País. 6 Capacidade militar: Aptidão ou possibilidade de uma força militar para desempenhar uma determinada tarefa, missão ou atingir um objectivo, gerada através da combinação eficiente de pessoal, equipamento, infra-estruturas e/ou treino, assentes em doutrina adequada. Reis Madeira, (2009) Sistema de Planeamento de Forças Naval Implicações na adopção do modelo de Planeamento por capacidades, Cadernos Navais-GERE. Uma capacidade deve ter meios, uma organização operacional (para organizar ou combinar meios para atingir os objectivos) e uma vontade politica. O objectivo é o que se pretende obter com a capacidade. 7 A Comissão de revisão do CEDN identificou e classificou como principais riscos e ameaças à Segurança Nacional: vizinhança (caudais de águas nos rios peninsulares, efeitos radioactivos de eventual ataque terrorista a instalações nucleares em Espanha, possibilidade de vagas de imigração clandestina do Norte de África); globais (terrorismo transnacional e criminalidade organizada e cibercriminalidade); ambientais (alterações climáticas, atentados aos ecossistemas e as pandemias e outros riscos sanitários). Página 3 de 7
4 O CESN devia ser elaborado para um horizonte de médio e longo prazo com actualizações previstas no início de cada legislatura - permitiria a revisão das metas a atingir -, em função dos resultados obtidos, como seria o caso dos indicadores económicos e financeiros. Todavia, existem constrangimentos de ordem legislativa conceito de Segurança Nacional, ameaças transnacionais e cooperação entre as FA e Forças de Segurança - que terão de ser ultrapassados com uma adequada integração e coordenação entre segurança e defesa (conceitos separados mas não separáveis). A adopção de uma Lei de Segurança Nacional (LSN) - através de um Sistema Integrado de Segurança Nacional - possibilitaria ainda evitar disposições conflituantes e melhorar a articulação entre a LDN e Lei de Segurança Interna, assegurando a eficiência da PDN. Nos últimos anos, realizaram-se importantes alterações, que permitiram ao País ter hoje umas FA diferentes e com melhores capacidades para integrarem forças multinacionais mesmo com algumas limitações, incluindo equipamento critico emprestado por outros países -, cujo desempenho tem sido reconhecido ao nível internacional. AS FA têm contribuindo para a afirmação e credibilidade externa de Portugal, o que deve ser explicitado aos cidadãos, sem ambiguidades, para combater o discurso de inutilidade. Esse discurso é explorado por critérios de oportunidade política, sendo as FA elogiadas ou criticadas conforme a ocasião e o público-alvo. Todavia, recorrentemente é colocada a questão: que FA se pretendem? E nem sempre os cidadãos entendem a necessidade da sua existência! Tem-se, inclusive, questionado a sua sustentabilidade. Por outro lado, todos os governos têm procurado fazer reformas. Porque não resultam? Os governos quando assumem funções -num quadro de dificuldades financeiras -, precisam de fazer cortes orçamentais e, como não sabem bem para que querem as FA, fazem os cortes cegos com o argumento de que é necessário optimizar recursos. Isto acontece, porque nunca houve assumpção do Estado Português, na sua plenitude, da importância e dos custos da função de soberania que devem ser encarados como investimento. A necessidade e importância das FA devem ser ponderadas a três níveis: constitucional, político e institucional (não analisada neste artigo). A Constituição, não deixa margem para dúvidas, quanto à indispensabilidade das FA, suas missões e atribuições como instituição estruturante do Estado. Ao nível político a responsabilidade primária, pelo que se pretende das FA, devia ser do primeiro-ministro - não do ministro da Defesa Nacional -, pois o líder do governo é o responsável pela concepção da política geral do Estado da qual faz parte a PDN. A sustentabilidade das FA não deve ser analisada numa perspectiva meramente economicista ou contabilística, porque é redutora da Segurança Nacional e do papel das FA. A segurança é um activo estratégico essencial ao desenvolvimento do País. Os portugueses não querem que a crise financeira, económica e social se transforme também numa crise de segurança. A crise não pode comprometer o exercício da autoridade do Estado e das funções de soberania e, por isso, o governo não deve estar condicionado por agendas políticas fixadas aleatoriamente ou apenas em função de critérios financeiros ou estranhos ao interesse nacional. Página 4 de 7
5 Além do mais, no conceito de sustentabilidade, devem ser considerados três elementos de um sistema: receitas/despesas (equilibradas), preocupações sociais e ambientais. Ora, as FA não têm receitas nem devem ter. O que se deve discutir é o modelo de FA com análise e avaliação de custos do SF principal referência para organização, efectivos e investimento das FA -adequado à realidade social e cultural, tendo em conta o nível de ambição, assumido sem sofisma, em função dos recursos disponíveis e dos interesses de Portugal. Um SF com as capacidades necessárias, a manter e edificar pela LPM, para o cumprimento das missões. O modelo das FA decorre das opções assumidas no CEDN e do CEM dele resultante, devendo ser mais valorizado o seu carácter conjunto e capacidades modeláveis e projectáveis -, ao nível nacional e multinacional, considerando a complementaridade, especialização e treino para o cumprimento das missões Neste contexto, a opção do modelo das FA profissionais assumida, em 1994, ao nível político com o fim do Serviço Militar Obrigatório (SMO) - teve custos significativos, que não foram devidamente explicados à opinião pública. Urge reavaliar o modelo de serviço militar, que assegure o nível de efectivos com menores custos e reforce a componente cívica e coesão nacional. A situação geoestratégica, resultante da posição geográfica, dimensão (espaços marítimos com 20 vezes o território terrestre) e configuração arquipelágica, bem como a falta de multiplicadores como, sofisticação dos equipamentos e tecnologia, terão necessariamente reflexos no dimensionamento das FA. Não deve ser negligenciado a necessidade de uma Marinha - cuja limitação dos meios de fiscalização ganha relevância com o aumento da Plataforma Continental, melhor equipada para cumprimento das missões para salvaguarda dos interesses do País. A condenação do Estado em Tribunal (2009) por ausência de fiscalização na Zona Económica (ZEE) não pode ser desprezada. O novo paradigma de segurança evidencia a importância das FA e a sua razão de existir pelas funções relevantes no âmbito das suas missões: militar, diplomática e de interesse público. O País necessita de FA polivalentes, de acordo com o conceito do duplo emprego operacional -actuação no plano da defesa militar e de apoio à política externa - missões de apoio à paz e humanitárias - e também uma actuação não militar centrada nas outras missões de interesse público e cooperação civilmilitar. Forças bem treinadas e equipadas de grande mobilidade, flexibilidade e interoperabilidade com melhor integração do sistema de informações militares e gestão dos recursos como factores multiplicadores da prontidão das forças. Merecem especial atenção as operações especiais conjuntas como mais-valia no âmbito da intervenção ao nível multinacional e da cooperação bilateral militar. Face à necessidade de optimização de recursos, através da racionalização de estruturas, justifica-se a criação de uma Unidade Nacional de Logística - conjunta e integrada -, que assegure a sustentação das operações, o apoio à Protecção Civil, em cenários de emergência e catástrofe e potencie o apoio às populações e autarquias. As FA devem ainda assegurar o apoio à segurança interna na prevenção contra as novas ameaças -combate ao terrorismo e crime organizado transnacional -, através de um enquadramento jurídico adequado. Com o enquadramento jurídico de uma LSN seria possível garantir de forma mais efectiva o nível de cooperação da actuação conjunta, assegurando a subsidiariedade e a complementaridade da sua Página 5 de 7
6 intervenção, bem como os mecanismos de coordenação e articulação das entidades envolvidas. O CEDN tem identificado com exactidão as ameaças e as missões. Mas nunca definiu a configuração básica das FA e as capacidades militares essenciais não do critério funcional mas operacional -, que devem assegurar, para garantir a preparação e sua actuação estabelecidas no CEM. O CEDN deve fazer a ponte entre o planeamento estratégico de defesa e o planeamento de forças, que se encontra ao nível da programação militar, existindo alguns anacronismos que terão de ser resolvidos É necessário introduzir o conceito de planeamento estratégico de defesa mais rigoroso, que corresponda a uma tradução mais efectiva da programação militar - programas de investimento para modernização do SF. O planeamento de defesa, baseado num processo de edificação de capacidades é essencial para optimizar a fórmula que concilia o nível de ambição nacional, materializado no CEDN com um SF e com os recursos que o País pode disponibilizar. Com este processo poderemos encontrar o equilíbrio entre o que queremos e o que pretendemos fazer, em que o ambiente estratégico e as missões determinam as capacidades a edificar. É a este nível, quando se define o SF, que deverá ser efectuada a análise e avaliação de custos. Será assim possível edificar um SF adequado, aceitável e exequível 8, que cumpra os requisitos operacionais, tendo em conta os recursos disponíveis em função de um novo paradigma de desenvolvimento. O SF constitui assim a principal referência do esforço de reequipamento militar que LPM deverá vir a concretizar, como instrumento chave na edificação das capacidades. Sublinhe-se, que alguns dos programas de investimento previstos nas LPM, têm vindo sistematicamente a ser adiados o que tem reflexos na gestão operacional das FA. Um aspecto importante na configuração do SF é a exigência do quadro estratégico internacional, cuja complexidade das ameaças 9 e riscos à Segurança Nacional e o esforço colectivo das organizações a que pertencemos deve ser ponderado. Portugal faz parte da Europa numa crise política, que vai para além da crise económica e financeira e poderá resultar em conflitos. Está também numa região onde existe um arco de instabilidade latente (Mediterrâneo e Norte de África) -, sendo necessário estar preparado para os conflitos de baixa intensidade se projectem em território nacional. Por outro lado, a UE terá que assumir maior esforço na defesa 10, face à alteração estratégica da NATO e EUA. A imprevisibilidade e tipo das ameaças, as missões e os requisitos de defesa exigem elevados níveis de prontidão das FA. 8 Critérios de avaliação essenciais para aferir um SF com consistência ao nível militar (adequabilidade), financeiro (exequibilidade) e políticos (aceitabilidade). Isto é, adequado (cumpre as missões), exequível (é suportado pelos recursos disponíveis) e aceitável (custos/riscos são compatíveis com objectivos) 9 Onde se deve incluir os constrangimentos económicos e financeiros que condicionem a soberania do País. 10 O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, apelou em 2011 para que os países da UE investissem mais em defesa apesar das restrições económicas, sob o risco de comprometerem a parceria militar com os EUA. A retracção do investimento poderá fragilizar laços de solidariedade e comprometer a capacidade dos países europeus para agir sem envolvimento norte-americano. Segundo um relatório NATO as despesas militares corresponderam a 60% dos gastos militares globais em 2011, e devem cair para 56% em Página 6 de 7
7 Assim, a imprevisibilidade do ambiente estratégico, e os requisitos de defesa - decorrem da natureza dispersa do nosso território e da presença de uma diáspora a viver em condições de segurança incertas - exigem das nossas FA a manutenção de elevados níveis de prontidão. Ou seja, a capacidade para evacuar cidadãos nacionais ou responder a pedidos de assistência no âmbito da segurança cooperativa. A sua actuação depende, especialmente, da capacidade de defesa territorial, vigilância e fiscalização dos espaços de soberania e jurisdição nacional com intervenção autónoma no exterior (protecção e evacuação de cidadãos nacionais e segurança cooperativa). E potenciar a capacidade de operações especiais conjunta. Estes factores podem levar os decisores políticos a concluir, que têm de orientar mais e melhores meios para as FA, com um SF mais eficaz e exigente. As catástrofes, conflitos e crises não avisam. Mas as FA, cada vez mais em articulação com as Forças de Segurança e Serviço de Protecção Civil terão de estar preparadas para intervir, em tempo, com meios necessários, quando e onde os órgãos de soberania decidirem. A defesa é para os cidadãos e deve constituir uma prioridade do Estado. Concluindo, seria desejável que Portugal tivesse um CESN como documento abrangente e realista com um papel decisivo na configuração, redimensionamento e apetrechamento das FA. Mas integrado, com as outras politicas sectoriais, numa Estratégia Nacional, que enquadre as reformas estruturantes do Estado e assegure continuidade às opções assumidas. Só assim pode ser concretizada a reforma das FA. As FA são um importante instrumento para a salvaguarda da identidade, coesão e soberania nacionais. A Segurança Nacional exige decisões do governo com sentido de Estado. É responsabilidade política e do Estado direito conferir estabilidade e dignidade às FA em que o País se reveja com orgulho. Página 7 de 7
Os efectivos das Forças Armadas 1
2012/10/28 Os efectivos das Forças Armadas 1 José Manuel Neto Simões 2 Os efectivos constituem a base estruturante e organizacional das Forças Armadas (FA), que são um dos elementos fundamentais da identidade
Leia maisAS MISSÕES DA MARINHA O DUPLO USO
AS MISSÕES DA MARINHA O DUPLO USO Fernando Melo Gomes Almirante Assembleia da República, 30 de maio de 2018 A génese do duplo uso Os marcos temporais Possuindo o paiz, infelizmente, uma marinha pequena,
Leia maisMISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território
Leia mais1. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 10. SUPRESSÃO 10.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisNovo modelo das Forças Armadas de Timor-Leste (FALINTIL-FDTL) 1
2012/09/11 Novo modelo das Forças Armadas de Timor-Leste (FALINTIL-FDTL) 1 José Manuel Neto Simões 2 Durante 24 anos as FALINTIL e o povo de Timor-Leste lutaram contra a ocupação estrangeira sem grandes
Leia maisInterpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018
Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Conferência Estratégia Nacional Lisboa, ISCSP, 20 de junho de 2013 Só serão válidas as palavras proferidas pelo orador
Leia maisRegulamento da Submissão de Comunicações (Aprovado pela Comissão Cientifica)
Para uma Estratégia de Segurança Nacional Centro de Congressos de Lisboa, 24 e 25 de Junho de 2010 Regulamento da Submissão de Comunicações (Aprovado pela Comissão Cientifica) 1. Âmbito O I Congresso Nacional
Leia maisSEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber:
SEGURANÇA NACIONAL A CASA-CE entende a Segurança Nacional, como sendo a actividade organizada do Estado e dos cidadãos, que visa a protecção, defesa, paz, e a tranquilidade do país, com ênfase na sua população,
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever
Leia maisDA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL
DA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL 1. Introdução Pretende-se, com a presente exposição, identificar aspectos positivos e algumas insuficiências da política orçamental do nosso País, no intuito
Leia maisINTERVENÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA
INTERVENÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA Por ocasião da Comemoração do Dia do Comando Operacional dos Açores (26 de fevereiro de 2016) Senhor Representante da República para a Região Autónoma dos Açores, Excelência;
Leia maisPolítica de Coesão
Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns
Leia maisA próxima geração de políticas de coesão para o período
A próxima geração de políticas de coesão para o período 2014-2020 Seminário Fundos Estruturais: Prioridade máxima para a Coesão Social EAPN Portugal 20 março 2013 Painel 2 Quirino Mealha - REPER Portugal
Leia maisIntervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal.
João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal. West Sea Estaleiros, Viana do Castelo,
Leia maisPROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Introdução A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) é uma instituição humanitária não governamental de carácter voluntário, sem fins lucrativos e de interesse
Leia maisLEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS
12.março.2018 Reitoria da Universidade Nova de Lisboa Cofinanciado por Cofinanced by LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS António Sampaio Ramos AD&C Unidade de Política Regional 1
Leia maisDos Conceitos: CED&CESI&CEIC
Dos Conceitos: CED&CESI&CEIC Estratégia Conceito Estratégico de Defesa Nacional Conceito de Segurança Interna Um Conceito de Investigação Criminal Modelos Modelos Duais + 1 Modelos únicos Modelos Plurais
Leia maisO Mar como Vector Estratégico para o Desenvolvimento 1
2013/09/30 O Mar como Vector Estratégico para o Desenvolvimento 1 José Manuel Neto Simões 2 Que o mar com fim será grego ou romano: O mar sem fim é português. Padrão, Fernando Pessoa (1918) O enquadramento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros
R 125/2013 2013.04.11 Resolução do Conselho de Ministros O Programa do XIX Governo Constitucional prevê medidas que constituem orientações fundamentais da política de defesa nacional. Estas foram apreciadas
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia maisA segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica
A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica GEOPOLÍTICA: AS GRANDES QUESTÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes José Pedro Teixeira Fernandes 6/1/2016 PARTE
Leia maisA Geopolítica do Mar Português
A Geopolítica do Mar Português Comunicação ao I Congresso Nacional de Segurança a e Defesa Lisboa, 24 de Junho de 2010 O Mar enquanto património imaterial nacional O Mar é mais do que um elemento físico,
Leia maisUM CONCEITO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA NACIONAL. JOSÉ FONSECA, Major-General Guarda Nacional Republicana
UM CONCEITO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA NACIONAL JOSÉ FONSECA, Major-General Guarda Nacional Republicana 1 SUMÁRIO Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 14.7.2004 COM(2004) 496 final 2004/0168 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à criação de um agrupamento europeu de cooperação
Leia maisCurso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português
Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo
do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia
Leia maisPlano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro
Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva da Madeira 8 de abril de
Leia maisDESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram
Leia maisProposta de Reforma da Política Agrícola Comum
Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum Elementos relevantes e Consulta às Organizações de Agricultores Francisco Cordovil Director do GPP Salão Polivalente MAMAOT 17 Outubro 2011 Proposta de Reforma
Leia maisConceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais
Licenciatura em Engenharia Civil 5º ano / 10º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário O
Leia maisAnexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária
Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS
1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS
Leia maisIntervenção. Sessão de Abertura do Seminário. Ameaças Assimétricas e Planeamento Estratégico. Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino
Intervenção Sessão de Abertura do Seminário Ameaças Assimétricas e Planeamento Estratégico Reitoria da NOVA, 12 de dezembro de 2017 Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior, Excelência,
Leia maisA Segurança a e Defesa no Contexto Regional Ibérico: os novos instrumentos de articulação de. João Vieira Borges
A Segurança a e Defesa no Contexto Regional Ibérico: os novos instrumentos de articulação de políticas e estratégias João Vieira Borges 1. Introdução 2. A S&D no Contexto Regional Ibérico 2.a.Enquadramento
Leia maisAnálise do Documento de Estratégia Orçamental
Análise do Documento de Estratégia Orçamental 2013-2017 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 3/2013 Apresentação à Assembleia da República, 5 de junho de 2013 Estrutura do Relatório OBJETIVOS
Leia maisAnexo Declaração de Cumprimento (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal)
Anexo Declaração de (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal) Indicação discriminada das recomendações adoptadas e não adoptadas contidas na Circular
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA.
Resolução da Assembleia da República n.º 59/97 Acordo de Cooperação na Área Militar entre o Ministério da Defesa Nacional de Portugal e o Ministério da Defesa Nacional da Roménia, assinado em Bucareste,
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisSenhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
LANÇAMENTO DA ESTRATÉGIA EUROPEIA PARA O ATLÂNTICO LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2011 INTERVENÇÃO DA SENHORA MAMAOT Senhor Primeiro Ministro, Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
4344-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 129 7 de Julho de 2009 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei Orgânica n.º 1-A/2009 de 7 de Julho Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas A Assembleia
Leia maisPerspectivas Financeiras
PROPOSTAS DA COMISSÃO EUROPEIA PARA 2007-13 Perspectivas Financeiras 3º Relatório da Coesão Abril 2004 Perspectivas Financeiras 2007-13 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU COM(2004)
Leia maisPT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40
COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisJoão Carvalho Presidente CPL Porto, 13 de Março de 2008 O FUTURO DOS PORTOS NO CONTEXTO EUROPEU
João Carvalho Presidente CPL Porto, 13 de Março de 2008 O FUTURO DOS PORTOS NO CONTEXTO EUROPEU A importância dos Portos na Europa Mais de 90% do comércio externo da UE e mais de 40% do seu comércio interno
Leia maisSessão de Abertura do X Congresso. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Ética e responsabilidade. 21 de outubro de 2010
Sessão de Abertura do X Congresso Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Ética e responsabilidade 21 de outubro de 2010 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos Senhor
Leia maisO Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores
O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores Vitor Campos Director-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Porquê
Leia maisPossibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários
A resistência sísmica na nova legislação sobre reabilitação urbana Possibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários M. Patrão Neves M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)
Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17
Leia maisPARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 343 final
PARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 343 final Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comité Económico e Social Europeu
Leia maisOrçamento de Defesa 2012
Orçamento de Defesa 2012 Eixos de actuação: Cumprimento dos compromissos decorrentes da ajuda internacional. Contribuição para a segurança e desenvolvimento globais. Concretização do processo de reestruturação
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisPROGRAMA QUADRO SOLID. Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS
PROGRAMA QUADRO SOLID Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso Índice Gestão das Fronteiras na União Europeia Fronteiras da União Fundo Europeu para as Fronteiras Externas Fundo Europeu para as
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisCentro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional
Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL
Leia maisO meu agradecimento pela presença motivadora e solidária de Vossas Excelências.
Senhor Presidente da República Permita-me que reitere a Vossa Excelência enquanto mais Alto Magistrado da Nação e Comandante Supremo das Forças Armadas, a subida honra e a lealdade com que assumirei, o
Leia maisExcelência Eduardo dos Santos, Presidente da República de Angola e Presidente em exercício da Comissão do Golfo da Guiné,
DISCURSO PROFERIDO POR SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE TEODORO OBIANG NGUEMA MBASOGO, DA REPÚBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL, NA ABERTURA DA III CIMEIRA ORDINÁRIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMISSÃO DO
Leia maisPolítica de Coesão da UE
da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para
Leia maisORDEM DO EXÉRCITO S U M Á R I O 1.ª SÉRIE N.º 07/31 DE JULHO DE 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
1.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 7/2009 435 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ORDEM DO EXÉRCITO 1.ª SÉRIE N.º 07/31 DE JULHO DE 2009 Publica-se ao Exército o seguinte: S U M Á R I O
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DA DEFESA NACIONAL, POR OCASIÃO DA ABERTURA DO XIX CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DA
Leia maisDeclaração Política. Fundos Comunitários Objectivos Estratégicos para os Açores
Intervenção Deputado José Manuel Bolieiro Período legislativo de 23 de Fevereiro de 2006 Declaração Política Fundos Comunitários Objectivos Estratégicos para os Açores O próximo futuro da União Europeia,
Leia maisPlano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos
Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de
Leia maisO Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas
O Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e da Pesca M. Patrão Neves www.patraoneves.eu O FEAMP O FEAMP destina-se a: - Financiamento de 2014-2020 - Acompanhar a
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisAnteprojecto de decreto-lei
Anteprojecto de decreto-lei Consolida institucionalmente o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e cria o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) no âmbito da GNR, e transfere
Leia maisProgramas e medidas para o Orçamento do Estado para 2009 e tabela de conversão dos programas e medidas do OE/2008
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E GOVERNO ELECTRÓNICO 001 001 UMA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO PARA TODOS 001 002 NOVAS CAPACIDADES INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO 001
Leia maisEnquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação
Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para
Leia maisPolítica de. Coesão da UE Propostas da Comissão Europeia. Política de. coesão
Política de Coesão da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia Política de coesão Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisReferencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa
EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisSeminário Protecção do Ambiente e Segurança o caso paradigmático das Forças Armadas e Forças de Segurança. Conclusões
Seminário Protecção do Ambiente e Segurança o caso paradigmático das Forças Armadas e Forças de Segurança Conclusões Senhor Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Demais autoridades
Leia maisTema: Como é que as organizações podem contribuir para a inclusão? As Autarquias Fernando Ruas
Tema: Como é que as organizações podem contribuir para a inclusão? As Autarquias Fernando Ruas Conferência "Compromisso Cívico para a Inclusão" Santarém, 14 de Abril de 2007 1 1. PROXIMIDADE / TAREFA DOS
Leia maisRede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro
Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro Artur Rosa Pires Cristina Roque da Cunha Eunice Dilena Fernandes Luísa Pinho Patrícia Romeiro Congresso Região de Aveiro Aveiro,
Leia maisi. Objectivos e problemática
i. Objectivos e problemática Desde dos primórdios da humanidade que o Homem modela o espaço geográfico consoante as suas necessidades. Tal facto é de fácil comprovação, bastando para isso efectuar uma
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO I REDES E EQUIPAMENTOS NACIONAIS DE TRANSPORTES
Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) Programa Operacional Temático Valorização do Território AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO I REDES E EQUIPAMENTOS NACIONAIS DE TRANSPORTES
Leia maisA8-0048/160. Sophie Montel, Jörg Meuthen, Mireille D Ornano, Florian Philippot em nome do Grupo EFDD
7.3.2018 A8-0048/160 160 N.º 96 96. Recomenda a criação de um Fundo Europeu para a Democracia interno, vocacionado para prestar um apoio acrescido às entidades da sociedade civil e ONG que trabalham nos
Leia maisPLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA
PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3
Leia maisORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM)
ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM) Decreto-Lei n.º 43/2002 de 2 de Março Princípios gerais...3 Objecto...3 Sistema da autoridade marítima...3 Autoridade marítima...3 Espaços
Leia maisDISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DE ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL À FFZ LTU19
DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DE ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL À FFZ LTU19 Alfeite, Corpo de Fuzileiros, 3 de junho de 2019 Senhores Embaixadores e representantes
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT
Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA ESTADO-MAIOR DA ARMADA
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA ESTADO-MAIOR DA ARMADA CONCEITO ESTRATÉGICO NAVAL NÃO CLASSIFICADO MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL M A R I N H A ESTADO-MAIOR DA ARMADA CONCEITO ESTRATÉGICO NAVAL NÃO
Leia maisI. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação
I. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação 1. O Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta para 2006-2009 (PARPA II) do Governo de Moçambique tem em vista alcançar o
Leia maisUNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT
UNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT (OU TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA) Assinado a 7 de Fevereiro de 1992 Entrou em vigor a 1 de Novembro de 1993 Instituiu a União Europeia Passa-se de uma integração meramente
Leia maisPlano Municipal de Emergência
PME Corpo do Plano i PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PME Corpo do Plano PARTE - I 1/8 1 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Emergência (PME), considerado um plano geral de acordo com a definição de planos
Leia maisProporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.
CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se
Leia maisINTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO GOVERNO DOS AÇORES NA CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES DAS REGIÕES ULTRAPERIFÉRICAS. Sessão 1 (sessão interna)
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO GOVERNO DOS AÇORES NA CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES DAS REGIÕES ULTRAPERIFÉRICAS Sessão 1 (sessão interna) As orientações estratégicas das RUP no âmbito da União Europeia 3 de
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição
Leia maisDiploma. Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas
Diploma Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas Lei Orgânica n.º 1-A/2009 de 7 de Julho Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas A Assembleia da República
Leia maisEnquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas. João Soveral, vice-presidente
Enquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas João Soveral, vice-presidente Seminário Estratégia Nacional para as Florestas, Assembleia da República, 25.06.2013 Antecedentes 1996 Lei de Bases
Leia maisCARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências
Leia mais