Novo modelo das Forças Armadas de Timor-Leste (FALINTIL-FDTL) 1
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1 2012/09/11 Novo modelo das Forças Armadas de Timor-Leste (FALINTIL-FDTL) 1 José Manuel Neto Simões 2 Durante 24 anos as FALINTIL e o povo de Timor-Leste lutaram contra a ocupação estrangeira sem grandes apoios externos. As FALINTIL conseguiram manterse organizadas e coesas apesar de inúmeras baixas e sucessivas reorganizações internas Manter a existência de Timor-Leste como país independente constitui responsabilidade de todos os cidadãos, não só porque constitui objectivo fundamental do Estado a defesa e a garantia da soberania do país, como por esta via se rende homenagem a todos aqueles que tombaram na luta pela independência de Timor-Leste (PDF promulgado em 2011 pelo CEMG F-FDTL -MG Taur Matan Ruak) Introdução O actual Presidente de Timor-Leste (General Taur Matan Ruak) conseguiu dar um rumo certo, com sabedoria, na transição bem sucedida que conduziu nas FALINTIL-FDTL 3 sendo já considerado o pai das novas Forças de Defesa de Timor-Leste. O processo de transformação em curso nas FALINTIL-FDTL - pilar fundamental na liberdade de acção e na independência do Estado de direito democrático, que a República Democrática de Timor-Leste assumiu, após inúmeros sacrifícios de diversas gerações -, necessita de instrumentos de 1 O título completo deste trabalho é: "Novo modelo das Forças Armadas de Timor-Leste (FALINTIL-FDTL) - O Plano de Desenvolvimento como instrumento de gestão estratégica. 2 Capitão-de-fragata (Res.) Assessor militar que manteve um contacto estreito com o General Taur Matan Ruak e estrutura superior da Defesa/F-FDTL, entre 2004 e 2011, no âmbito de missões ao nível multinacional (ONU) e bilateral (CTM). Em 2010, na situação de Reserva, foi contratado pelo governo timorense como assessor militar do Secretário de Estado da Defesa (Dr. Júlio Tomás Pinto). 3 As Forças Armadas de Timor-Leste assumiram a designação de FALINTIL-FDTL (Forças de Defesa de Timor-Leste, incorporando o seu nome original FALINTIL), abreviadamente F-FDTL.
2 gestão estratégica como o Plano de Desenvolvimento das F-FDTL (PDF ) 4, que operacionalizem aquela visão do então Chefe do Estado- Maior General das Forças Armadas (CEMG F-FDTL). As alterações da conjuntura político-estratégica internacional ocorridas nos últimos anos e o modelo de desenvolvimento das F-FDTL, decorrente do Estudo Kings College 5 - esteve na base da criação das FALINTIL-FDTL, em 2001, que se esgotou no tempo -, obrigaram à reestruturação e modernização das F-FDTL. A estrutura e dimensão prevista naquele modelo nunca corresponderam ao nível de ambição do CEMG F-FDTL (MGEN Taur Matan Ruak) e era redutor para as necessidades de Timor-Leste como se reconhece no Estudo Estratégico da Defesa (Estudo Força 2020 ) e PDF Novo modelo das F-FDTL O modelo adoptado - resulta da opção recomendada pelo Estudo Força , valoriza a experiência da resistência timorense, em que as F-FDTL se assumem como uma força versátil e disponível, adaptada às alterações do ambiente político, estratégico e operacional. O adequado enquadramento legislativo e documentação estruturante elaborada permite assegurar uma Força ajustada à dimensão do País em consonância com os seus recursos humanos e económicos, que garanta a defesa dos interesses e soberania nacionais. Naquele Estudo a afirmação do país pelo vector mar, foi considerada grande prioridade para o desenvolvimento sustentado do país, onde assumem especial interesse as missões ligadas à Segurança Marítima, quer na fiscalização das fronteiras marítimas quer na cooperação com os vizinhos para a segurança regional. Por isso, foi assumido ao nível político, que o redimensionamento da Componente Naval (Força Naval Ligeira -CFNL) com os seus Destacamentos de Fuzileiros constituiria um importante investimento do Estado (apoio da Marinha portuguesa no âmbito da Cooperação Técnico-Militar). Ao nível operacional o CEMG F-FDTL pretende uma força de grande polivalência pronta para actuar no plano da defesa militar e de apoio à 4 A elaboração do PDF foi realizada, em 2011, por um grupo de trabalho multinacional e multidisciplinar, nomeado pelo SED e CEMG-FDTL, que foi coordenado por um quadro timorense da Secretaria de Estado da Defesa (Directiva do PDF Anexo ao Despacho do SED nº 69/II/2011, de 25FEV). 5 Estudo patrocinado pela ONU, que esteve na base da criação das FALINTIL-FDTL, em 2001, na sequência do processo de independência de Timor-Leste (Governo de Transição - UNTAET). A criação das F-FDTL só foi possível pela pressão da comunidade internacional, tendo Portugal tido um papel determinante ao nível diplomático. Inicialmente, a ONU e alguns países anglo-saxónicos defendiam para Timor-Leste o modelo da Costa Rica, apenas com uma Força policial. 6 Estudo desenvolvido no âmbito do Ministério da Defesa de Timor-Leste, entre 2004 e 2006, elaborado por um grupo de trabalho multinacional, cujos termos de referência e constituição já haviam sido definidos pelo General Taur Matan Ruak.
3 política externa, e também uma actuação não militar centrada nas outras missões de interesse público e cooperação civil-militar. A articulação entre a segurança e defesa - conceitos separados mas não separáveis -, no âmbito do novo conceito de Segurança Nacional assumido, teve um significativo impacto no novo modelo adoptado para as F-FDTL, obrigando a uma reestruturação com reflexos na reorganização e redimensionamento da estrutura da Força. Exige prioridade da formação e qualificação do pessoal - onde a Cooperação Técnico-Militar portuguesa (CTM) tem tido um papel relevante -, como também no esforço financeiro do Orçamento Geral do Estado, para o período a que se refere, tomando em consideração o enquadramento económico-financeiro favorável para os próximos anos para fazer face às adaptações nas infra-estruturas e nos equipamentos. A transformação operada, será materializada na edificação e manutenção das capacidades militares identificadas no Conceito de Emprego das F-FDTL, promulgado pelo CEMG F-FDTL e homologado ao nível político 7, que permitirão o desempenho eficaz das missões das F-FDTL decorrentes dos cenários de actuação previsíveis. Missões e cenários de empenhamento A realidade histórica de Timor-Leste e a especificidade da situação timorense no contexto regional impõe a existência de um instrumento do uso legal da força para a defesa da soberania Nacional e apoio à política externa, assumindo particular relevância a componente da cooperação civilmilitar. Por outro lado, considerando a importância da relação do binómio segurança e desenvolvimento, o General Taur Matan Ruak pretendeu que as F-FDTL fossem também empregues como instrumento gerador de segurança ao nível regional e nacional para ajudarem o desenvolvimento do país. As F-FDTL têm assim de garantir a execução das missões tendo como referência três funções relevantes: a militar (defesa militar própria do território contra qualquer ameaça ou agressão externa), a diplomática e a de interesse público adoptando-se um padrão de polivalência - duplo emprego operacional (militar e não militar) -, o que alarga as possibilidades da sua acção. Por outro lado, estando as F-FDTL preparadas para se adaptarem adequadamente às mudanças do ambiente estratégico, pela natureza e diversidade das missões e o carácter contínuo da actividade operacional, foi necessário identificar os cenários do seu empenhamento. 7 Resolução de Conselho de Ministros nº 6/2009. Constitui a concepção do CEMG F-FDTL para o aprontamento e emprego operacional das suas Forças, que determina os requisitos operacionais, para identificar a doutrina, formação e necessidades globais de reequipamento e infra-estruturas a financiar pela Lei de Programação Militar, a partir de 2012.
4 Caracterização geral das F-FDTL As F-FDTL são uma Força Conjunta estruturada operacionalmente, de forma integrada com um efectivo autorizado de homens até 2020, em que o CEMG F-FDTL detém o Comando Completo das Componentes e Unidades (Força Terrestre, Força Naval Ligeira, Apoio Aéreo, Apoio de Serviços, Formação e Treino, Unidade de Policia Militar e Unidade de Operações Especiais) e exerce o Comando Operacional, conforme previsto na lei. A actuação desta Força conjunta terá a sua visibilidade na implementação das companhias de Infantaria com uma maior distribuição territorial, meios navais adequados a operar em todos os espaços marítimos sob jurisdição nacional com o apoio dos Destacamentos de Fuzileiros e meios aéreos multi-tarefa. O desenvolvimento progressivo de valências modulares de apoio -com especial relevo para a Unidade de Engenharia -, privilegiará a actuação não militar no âmbito da cooperação civil-militar através da ligação estreita à população e organização tradicional timorense (Chefes de Suco). Na transformação já referida, foi determinante a visão estratégica do General Taur Matan Ruak- que permitirá a implementação do novo paradigma das F-FDTL -,tendo feito questão de entregar publicamente o PDF ao novo comandante das FALINTIL-FDTL, General Lere Anan Timur. O documento promulgado pelo CEMG F-FDTL foi homologado pelo Secretário de Estado de Defesa (SED) 8, Dr. Júlio Tomas Pinto que entendeu por bem referir: Com o Plano de Desenvolvimento da Força (PDF), Timor-Leste irá desenvolver as FALINTIL-FDTL profissionalmente baseada em: Uma Força que mantém a sua raiz na luta pela independência Nacional; Uma Força que mantém a sua firmeza proveniente do povo para garantir a segurança das populações contra todas as ameaças; Uma Força que mantém o princípio de Defesa Nacional, sem interesses pessoais, para defender toda a população e o Interesse Nacional. Instrumento de gestão estratégica O PDF , previsto na Lei da Defesa Nacional, está alinhado com as prioridades Nacionais da Defesa e os objectivos do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Governo (PED ), aprovado pelo Parlamento Nacional, tendo como principal finalidade constituir o adequado enquadramento para o desenvolvimento sustentado das F-FDTL. A esclarecida orientação do General Taur Matan Ruak foi determinante para a elaboração do PDF que, sendo um instrumento essencial de 8 Promulgado pelo Despacho do CEMG F-FDTL, de 08 de Setembro de 2011 e homologado pelo SED (Despacho nº 300/SED/IX) de 26 de Setembro de 2011.
5 gestão estratégica, consubstancia os conceitos do CEMG F-FDTL e Comandantes das Componentes/Unidades, por si aprovados, nomeadamente no que diz respeito ao Comando e Controlo, desenvolvimento dos recursos humanos, formação e treino, logística e sustentação, infra-estruturas e Componentes/Unidades. O PDF contribuiu ainda para dar orientações na elaboração dos Planos Sectoriais - recursos humanos, formação e treino, informações militares, planeamento operacional, logística, infra-estruturas da defesa e comunicações e sistemas de informação e, para uma adequada gestão estratégica, relacionando a estrutura e o desempenho organizacional com o planeamento por capacidades, o orçamento e a gestão de Projectos. O alinhamento dos Programas e Projectos de Defesa com os objectivos estratégicos das F-FDTL, nas áreas dos recursos humanos, reequipamento e infra-estruturas, permitirão a edificação e manutenção das capacidades militares das F-FDTL de forma sustentada, de acordo com o modelo de Planeamento de Forças adoptado, mais flexível e para fazer face à imprevisibilidade das ameaças, sendo orientado em função das missões. Importa sublinhar que aquele documento estruturante se constituiu como Plano ao nível estratégico que se centra no presente para preparar o futuro, estando identificadas as hierarquias das finalidades estratégicas: visão, missão, objectivos estratégicos e a forma de os alcançar com a identificação dos indicadores, estabelecendo as metas para 2017, pois não é possível gerir o que não se consegue medir. O PDF , sendo um documento de planeamento servirá também para os parceiros de desenvolvimento poderem orientar o seu esforço no apoio ao sector da Defesa e às F-FDTL, através da identificação das oportunidades de investimento no sector da Defesa, que podem aprofundar as relações de cooperação bilateral. Impacto do PDF no Orçamento Geral do Estado Todas as estimativas de despesa apresentadas no PDF resultam de referências identificadas, destinando-se, sobretudo, a permitir uma avaliação preliminar do seu impacto no Orçamento Geral do Estado ao longo daquele período, conforme orientações estabelecidas pelo SED e CEMG F- FDTL 9. É também assumido, ao nível político, a mobilização de esforços, no sentido de ajustar a programação militar de forma a acomodar planos de investimento público a efectuar na formação dos recursos humanos, reequipamento das F-FDTL e nas Infra-estruturas da Defesa, numa perspectiva no curto e médio prazo, que possa compatibilizar o PDF com a Lei de Programação Militar (LPM) a partir de Directiva do CEMG F-FDTL nº 01/17JAN08 e Despacho do SED nº 69/II/2011, de 25FEV (Directiva do PDF ).
6 Pretende-se, desta forma, ser capaz de avaliar o impacto das necessidades de financiamento no Orçamento Geral do Estado. Além disso, estando associado ao planeamento orçamental, relacionado com as iniciativas estratégicas, será determinante, para o processo de tomada de decisão e para a atribuição de prioridades de investimento. O Planeamento Orçamental Previsional relativo às iniciativas estratégicas de investimento (formação de recursos humanos, infra-estruturas e equipamento) é cerca de 405 milhões de USD. Este montante corresponderá a um valor médio anual de 67,4 milhões de USD durante os seis anos. Conforme referido no enquadramento económico-financeiro 10 do PDF tem havido uma atribuição média de 5,2% do montante do Orçamento Geral do Estado ao sector da Defesa (3,75% às F-FDTL) desde Num orçamento de Estado que potencialmente atingirá pelo menos 1,0-1,3 mil milhões de dólares por ano, durante os próximos cinco anos, o Governo timorense poderá aumentar a atribuição de verbas ao Orçamento da Defesa para valores que se situem entre os milhões de USD, sem afectar a proporção do orçamento atribuída aos restantes sectores do Estado. Isto seria equivalente a 5 a 8% do PIB e 1,7 a 2,2 % do Rendimento Nacional Bruto (RNB), tornando-o comparável a outros países da região. Ainda no âmbito do referido enquadramento também se concluiu que em Timor-Leste deve ser considerado o RNB como o indicador de referência e não o PIB, como na maioria dos países, porque a diferença entre aqueles dois agregados macroeconómicos é significativa pelo facto do RNB incluir as receitas da exploração dos recursos petrolíferos. Síntese conclusiva No actual quadro geoestratégico, é do interesse nacional, que Timor-Leste possa assumir as suas responsabilidades na Segurança Nacional e colectiva -ao lado da comunidade internacional e dos seus parceiros de desenvolvimento -, contribuindo para a produção da estabilidade regional, internacional e da paz no mundo. Nesse sentido, é essencial concretizar a reestruturação e o esforço de modernização das F-FDTL, através do PDF homologado pelo governo timorense e reconhecido positivamente pela missão da ONU em Timor-Leste (UNMIT). As F-FDTL do novo milénio constituem um elemento fundamental da soberania nacional, sendo um instrumento essencial de mobilização para a segurança e desenvolvimento, e da componente externa da política de defesa de Timor-Leste. 10 Constitui um dos capítulos do PDF , elaborado com o apoio de um assessor de economia da missão da ONU (UNMIT).
7 *** O autor redigiu o texto sem ter em conta o Acordo ortográfico.
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