Workshop de Capacitação 2017

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1 CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE PROJETOS, Orçamentos e Acompanhamento de Obras de Engenharia e Arquitetura em OPERAÇÕES DE REPASSE Workshop de Capacitação 2017

2 Objetivos do dia Introdução Contratos de Repasse Análise Técnica Verificação do Processo Licitatório Acompanhamento de obras Reprogramação

3 Regras de Convivência Início: Celular no modo silencioso Coffee-break: Atenção aos horários Término: Respeito às participações

4 Objetivos do dia Introdução Contratos de Repasse Análise Técnica Verificação do Processo Licitatório Acompanhamento de obras Reprogramação

5 Introdução O QUE É O REPASSE DE RECURSOS DO OGU? O repasse de recursos federais do OGU é constituído por transferências voluntárias e transferências obrigatórias para Estados, Municípios, Distrito Federal, instituições públicas e entidades não governamentais sem fins lucrativos, por meio de Programas e Ações previstos na LDO e LOA. Os recursos são não-onerosos, ou seja, não há exigência de retorno, sendo necessária contrapartida do Tomador em alguns casos. As transferências voluntárias (não PAC) são formalizadas por meio de Contrato de Repasse - CR e as transferências obrigatórias (PAC) são formalizadas por meio de Termo de Compromisso - TC.

6 Introdução APOIO DO GOVERNO FEDERAL Plano Plurianual (PPA) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Lei de Orçamento Anual (LOA) Presidência da República Congresso Nacional Ministérios e Órgãos Gestores Programas do Governo Federal Tomadores Estados/Municípios

7 Introdução MINISTÉRIOS São os gestores dos programas de repasse do OGU Elaboram e definem as regras dos programas; Monitoram os programas, projetos e atividades; Selecionam propostas; Liberam recursos empenhados. CAIXA Mandatária da União e acompanha a execução dos recursos Acompanhamento operacional e financeiro dos CR ou TC; Análise e aceitação do projeto; Verificação do resultado do processo licitatório; Verificação das medições emitidas pelo Tomador e da evolução da obra ou serviço e acompanhamento do Trabalho Social; Autorização de desbloqueio de recursos; Acompanhamento da aplicação dos recursos; Análise das Prestações de Contas

8 Introdução PROPONENTE OU TOMADOR Elabora proposta/plano de trabalho contendo as metas a serem atingidas; Apresenta documentação institucional necessária para formalização do CR ou TC; Apresenta documentação técnica à CAIXA para análise de engenharia; Apresenta documentação de comprovação de titularidade; Realiza o processo licitatório; Apresenta os documentos do resultado da licitação à CAIXA; FISCALIZA a execução do empreendimento e emite os documentos de acompanhamento; Formaliza a proposta de alteração de projeto e solicita à CAIXA a análise correspondente; Presta Contas.

9 Introdução Ciclo de Gestão Repasse do OGU Análise e Seleção pelo Gestor (Ministério) Análise do Plano de Trabalho e da documentação institucional, jurídica, técnica e CAUC Contratação (com cláusula suspensiva ocasional) Análise dos Projetos (Engenharia, Trabalho Social, Jurídica) Solicitação da documentação de licitação Verificação do processo licitatório AIO Autorização para Início Objeto RAE, RPTS Desbloqueio OBTV Atividades CAIXA PCP Aprovação no SICONV PCF Contratação Análise Licitação Acompanhamento Prestação de Contas Final (SICONV) Solicitação de vistoria (boletim de medição - BM) Início da execução do objeto Envia Licitação Envia projetos, orçamentos, licenças documentação jurídica da área de intervenção PCP Registro no SICONV PCF Atividades Municípios Documentos institucionais (Plano de Trabalho, LOA, Declaração Contrapartida) Emenda Parlamentar ou Proposta do ente na Sistemática do Gestor (Ministério)

10 Introdução CONTRATOS DE REPASSE ORIGEM DE EXIGÊNCIAS Regulamentações Legais Acórdãos/Determinações dos Órgãos de Controle e Judiciário Manuais dos Gestores União, Estados e Municípios

11 Introdução DESTAQUES Portaria 424/2016 Definição de 5 níveis n para celebração, acompanhamento da execução e prestação de contas 1 Obras e serviços de engenharia - R$ 250 mil a R$ 750 mil 2 Obras e serviços de engenharia - R$ 750 mil a R$ 5 milhões Obras e serviços de engenharia acima R$ 5 milhões Execução de custeio ou aquisição de equipamentos - R$ 100 mil a R$ 750 mil Execução de custeio ou aquisição de equipamentos igual ou superior a R$ 750 mil

12 Introdução DESTAQUES Portaria 424/2016 Redução dos valores adiantados pela União, evitando que os recursos fiquem parados nas contas vinculadas Reduz o valor inicial para obras de 50% para 20%, sendo que o repasse será feito após a homologação e aceite da licitação Define a Síntese do Projeto Aprovado - SPA (agora ampliada para todos os órgãos gestores) para obras acima de 750 mil, como condição para a liberação de recursos da primeira ou única parcela; Condiciona a liberação de recursos de parcelas posteriores à primeira à execução de no mínimo 70% das parcelas liberadas Institui mínimo de 10% do piso dos níveis de recursos de repasse para desbloqueio;

13 Introdução DESTAQUES Portaria 424/2016 Reduz as reprogramações/reformulações de projetos Permite pagamento de projetos, limitado a 5% do VI Devolução de recursos parados em conta por mais de 180 dias Padroniza prazo de suspensiva para até 18 meses, com exceção do Ministério da Saúde (24 meses) Simplifica o processo de prestação de contas, com ênfase na regularidade da aplicação dos recursos e da conclusão do objeto Possibilidade de criação de indicadores de eficiência e eficácia como subsídio para seleção dos proponentes

14 Objetivos do dia Introdução Contratos de Repasse Análise TécnicaT Verificação do Processo Licitatório Acompanhamento de obras Reprogramação

15 Análise Técnica de Projetos COERÊNCIA! Memorial Descritivo/ Especificações Técnicas Orçamentos Projetos Cronogramas (físico-financeiro)

16 Análise Técnica de Projetos

17 Análise Técnica de Projetos VISTORIA À ÁREA DE INTERVENÇÃO E ENTORNO Necessária a existência ou soluções de: Acessos; Meios de transporte; Equipamentos comunitários; Pontos de referência; Infraestrutura (água, esgoto, energia, I.P., pavimentação, drenagem e coleta de resíduos sólidos); Compatibilidade terreno x obra x entorno Previsão de todas as metas necessárias à conclusão da obra Observar aspectos ambientais e restrições físicas como: topografia, acidentes geográficos, riscos ambientais, de contaminação do solo e água subterrânea, de redução da durabilidade e da estabilidade do empreendimento, bem como a elevação do custo das obras.

18 Análise Técnica de Projetos FUNCIONALIDADE Um objeto tem funcionalidade sempre que, ao ser concluído, realiza a função a que se destina e cumpre as condições mínimas de desempenho definidas na proposta ou nas regras do Programa. Não é admitida funcionalidade parcial do objeto - cumprimento de parte da função prevista ou alcance incompleto das condições de desempenho inicialmente definidas. Exceção: nos casos excepcionados pelo Gestor do Programa (por exemplo, seleções realizadas por etapas).

19 Análise Técnica de Projetos REFERÊNCIA LEGAL PARA CUSTOS UNITÁRIOS (DECRETO Nº 7.983) SINAPI para obras de edificações e pavimentações urbanas SICRO para obras rodoviária Tabela de referência formalmente aprovada por órgãos ou entidades da administração pública federal - tabelas/sistemas mantidos, atualizados e divulgados na internet por órgãos federais, tal como, Eletrobrás, dentre outros. Sistema específico instituído para o setor - sistemas de custos mantidos, atualizados e divulgados na internet por empresas ou órgãos públicos de saneamento, habitação e infraestrutura urbana, tais como, EMOP, CDHU, dentre outros. Publicações técnicas especializadas - tabelas de custos de sistemas de orçamento e revistas das áreas de saneamento, habitação e infraestrutura urbana, tais como, PINI/TCPO, Construção Mercado, dentre outras. Pesquisa de mercado com no mínimo, três cotações para cada item, que devem ser apresentadas por meio de quadro resumo de informações, assinado pelo responsável técnico pela elaboração do orçamento.

20 Análise Técnica de Projetos Encargos Sociais Quando utilizados predominantemente os serviços SINAPI basta apresentar declaração no corpo do orçamento indicando que o detalhamento de encargos sociais atende ao estabelecido no SINAPI da unidade da federação em questão. Caso contrário, apresentar detalhamento e justificativa Desoneração da folha de pagamentos A desoneração é opcional, cabendo ao Tomador verificar a alternativa mais adequada (COM desoneração ou SEM desoneração), apresentando o orçamento com esta configuração acompanhado de declaração informando qual a alternativa adotada e que esta é a mais adequada para a Administração Pública.

21 Análise Técnica de Projetos ADMINISTRAÇÃO LOCAL Devem ser apresentados em um único item na planilha orçamentária, sendo que o detalhamento deve ser apresentado em formato de composição de preço auxiliar. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO Devem ser apresentados em item único da planilha orçamentária, subdividido em dois serviços (mobilização e desmobilização) sendo que o detalhamento exigido para estes itens deve ser apresentado em formato de composição de preço auxiliar. CANTEIRO E ACAMPAMENTO Estimar custos por m2 de área construída, conforme Tabelas de Referência, ou por aluguel de unidades autônomas existentes no mercado.

22 Análise Técnica de Projetos DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentação apresentada em meio impresso Assinadas por Responsável Técnico Aprovadas nos órgãos competentes Quando cópia, autenticar ou Confere com Original (funcionário Caixa) Planilhas orçamentárias também em meio digital Agendar reunião para entrega de documentação Recepção Qualificada MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS TOMADORES ENGENHARIA NOVOS MODELOS, disponíveis no site da

23 Análise Técnica de Projetos DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA GERAL Plano de trabalho; Quadro de Composição de Investimento QCI (MO41211); Planta de localização da área de intervenção com coordenadas geográficas, no caso de obras; ART/RRT, quando for o caso; Licença prévia ou outra manifestação do órgão ambiental;

24 Análise Técnica de Projetos DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA PROJETOS Elementos gráficos de engenharia que permitam a caracterização da intervenção e a conclusão sobre sua viabilidade técnica (croquis, plantas, cortes, etc.) Memorial descritivo; Especificações técnicas (para aquisição de bens, equipamentos e insumos); Aprovação pelos órgãos competentes, quando for o caso;

25 Análise Técnica de Projetos DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA PROJETOS Os elementos gráficos devem permitir a caracterização da intervenção e a conclusão sobre sua viabilidade técnica. A fim de melhor caracterizar os elementos dos projetos, devem ser indicadas todas as dimensões, além de materiais e outras especificações, observando que não haja prejuízo à clareza da visualização dos elementos expostos nas peças gráficas. Devem ainda apresentar o detalhamento necessário para o completo entendimento, possibilitando a análise do projeto (compreensão da proposta e levantamento de quantitativos) e acompanhamento da obra.

26 Análise Técnica de Projetos DEFINIÇÃO DE PROJETO Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço ou complexo de obras ou serviços objetos da licitação, atendendo ao que determina o inciso IX do Art. 6º da Lei n 8.666/1993; Projeto de engenharia aceito - projeto apresentado pelo Tomador, analisado e aceito como viável pela CAIXA, de acordo com critérios de enquadramento ao programa, de funcionalidade, de exeqüibilidade e adequabilidade técnica e de adequação de custos, e não se confunde necessariamente com a definição de Projeto Básico da Lei nº 8666/1993, doravante denominado PROJETO DE ENGENHARIA. Projeto Executivo - conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as respectivas normas da ABNT;

27 Análise Técnica de Projetos Declarações de viabilidade de fornecimento de energia elétrica, água potável, esgotamento sanitário e coleta de resíduos sólidos, emitidas pelas concessionárias. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DECLARAÇÕES Declaração de execução por empreitada por preço global para CR Nível I assinados a partir de 02/01/2017; Planejamento das licitações: indicar as metas que serão licitadas conjuntamente e as que serão licitadas separadamente;

28 Análise Técnica de Projetos DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA LICENÇAS Outras licenças, outorgas e autorizações necessárias (conforme o caso): aprovação no Corpo de Bombeiros autorização do Comitê da bacia hidrográfica autorização para intervenção em área de domínio do DNIT ou DEINFRA (Pórticos e Sinalização) aprovação nos órgãos de preservação cultural, histórico, artístico, paisagístico ou arqueológico IPHAN outorga de captação de água, outorga para lançamento de efluente autorização da FUNAI autorização para intervenção em área de Marinha aprovação no Vigilância Sanitária CIDASC Agroindústria; Defesa Civil (manifestação) Áreas em situação de risco.

29 Análise Técnica de Projetos DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS Planilha Orçamentária detalhada (MO27476); Cronograma físico-financeiro (MO27476); Memória de cálculo de quantidades; PLE aba eventograma (MO27477), documento obrigatório para CR Nível I e opcional para os Níveis II e III, quando existir a previsão de realização da licitação no regime de empreitada por preço global. Limites de contrapartida mínima e máxima; Valores mínimos de CR para obras e equipamentos.

30 Análise Técnica de Projetos DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Solicitada de acordo com a natureza do empreendimento: Relatório de Sondagem P. ex.: para obras de edificações Estudo Hidrológico P. ex.: para drenagem pluvial e construção de pontes Estudo de Tráfego P. ex.: para construção de pontes e grandes intervenções viárias Dimensionamentos P. ex.: para drenagem, pavimentação, sistemas de água e de esgoto Mapa de localização das áreas de jazida e bota-fora Para intervenções que incluem terraplenagem

31 Análise Técnica de Projetos ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Nos casos de espaços e edifícios públicos, é obrigatório o cumprimento das disposições da Lei n /2000, do Decreto Federal nº 5.296/2004 e da NBR 9050/2015, comprovado mediante apresentação dos projetos e respectivas ART/RRT.

32 Análise Técnica de Projetos ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CALÇADAS Faixa livre: Mínima: >1,20m Recomendável: >1,50m

33 Análise Técnica de Projetos ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CALÇADAS

34 Análise Técnica de Projetos ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CALÇADAS

35 Análise Técnica de Projetos PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS COMPOSIÇÃO DO BDI

36 Análise Técnica de Projetos PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS ORÇAMENTO

37 Análise Técnica de Projetos PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS COMPOSIÇÕES

38 Análise Técnica de Projetos PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS COTAÇÕES

39 Análise Técnica de Projetos PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS CRONOGRAMA

40 Análise Técnica de Projetos PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS QCI

41 Objetivos do dia Introdução Contratos de Repasse Análise Técnica Verificação do Processo Licitatório Acompanhamento de obras Reprogramação

42 Verificação do resultado do processo licitatório A realização, fiscalização e o acompanhamento do processo licitatório são de responsabilidade exclusiva do Tomador e dos Órgãos de controle (CGU, TCU, entre outros). A atuação da CAIXA se restringe à verificação da compatibilidade entre aquilo que foi contratado e o que foi licitado objeto, quantidades, preços e prazos.

43 Verificação do resultado do processo licitatório Para CR assinados a partir de 02/01/2017 serão aceitas somente as licitações publicadas após a emissão do LAE. Para os CR enquadrados no Nível I, é obrigatória a utilização do regime de execução de empreitada por preço global (exceto reformas e obras lineares).

44 Verificação do resultado do processo licitatório DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO TOMADOR Planilha orçamentária (MO27476) da proposta vencedora da licitação; Cronograma físico-financeiro (MO27476) proposto pela empresa vencedora, se for o caso; PLE aba eventograma (MO27477) em conformidade com a planilha orçamentária da proposta vencedora da licitação; Contrato de execução e/ou fornecimento entre Tomador e Fornecedor; Ordem de execução de serviço ou fornecimento; Declaração do regime de execução (caso não conste no CTEF);

45 Verificação do resultado do processo licitatório DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO TOMADOR Declaração expressa do representante legal do tomador atestando o atendimento às disposições legais aplicáveis; ART/RRT do responsável pela execução; ART/RRT do responsável pela fiscalização, acompanhada de declaração de capacidade técnica, indicando o servidor que fiscalizará a obra. QCI Quadro de Composição do Investimento (MO41211) atualizado, conforme planilha orçamentária vencedora da licitação; Cronograma físico-financeiro (MO41211);

46 Objetivos do dia Introdução Contratos de Repasse Análise Técnica Verificação do Processo Licitatório Acompanhamento de obras Reprogramação

47 Acompanhamento AFERIÇÃO CAIXA Ciclo de Gestão Simplificado Portaria 507/ Contratados até 30/12/2016 Repasse até R$ 750 mil Vistorias 50%, 80% e 100% Ciclo de Gestão Simplificado Portaria 424/2016 Contratados a partir de 02/01/2017 Repasse até R$ 750 mil (Nível I) (obras) Medição mínima de R$ ,00 Ciclo de Gestão Simplificado Portaria 424/2016 Contratados a partir de 02/01/2017 Repasse R$ 750 mil a R$ 5 milhões (Nível II) (obras) Medição mínima de R$ ,00 Demais situações Portaria 424/2016 Contratados a partir de 02/01/2017 Repasse acima de R$ 5 milhões (Nível III) (obras) Medição mínima de R$ ,00 Vistorias 50% e 100% Vistorias 30%, 60% e 100% Vistorias a cada BM

48 Acompanhamento AFERIÇÃO CAIXA OBJETIVOS: Verificar se o empreendimento que está sendo executado seja aquele efetivamente analisado e aceito pela CAIXA; Observar o estágio atual de andamento das obras e se o que é visualizável em campo é compatível com o avanço físico do empreendimento atestado no BM da fiscalização técnica do Tomador.

49 Acompanhamento AFERIÇÃO CAIXA Não se confunde com a verificação de qualidade de obra nos aspectos de controle dos processos empregados na construção, uso de técnicas adequadas, controle da qualidade de materiais ou responsabilização dos agentes participantes. O PROFISSIONAL DA CAIXA NÃO FISCALIZA!

50 Acompanhamento DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO TOMADOR Solicitação de autorização de desbloqueio de recursos, assinado pelo Tomador ou pelo seu representante legal; BM (MO37587) ou PLE (MO27477); RRE, conforme QCI (MO41211); Deve ser assinado pelo Eng/Arq. Fiscal e pelo representante legal do tomador Comprovante de ressarcimento de despesas de vistoria extra, se for o caso.

51 Acompanhamento ACOMPANHAMENTO POR EVENTOS PLE Planilha de Levantamento de Eventos Eventos completos executados em cada período Exemplos: - Fundação profunda; - Viga baldrame (escavação, aquisição e montagem de formas de madeira, aquisição, corte e dobre de aço e aquisição e lançamento de concreto); - Alvenaria; - Tubulação de drenagem PV a PV (escavação, lastro, assentamento de tubulação e reaterro);

52 Acompanhamento BM

53 Acompanhamento PLE

54 Acompanhamento PLE - RESUMO

55 Acompanhamento RRE

56 Objetivos do dia Introdução Contratos de Repasse Análise Técnica Verificação do Processo Licitatório Acompanhamento de obras Reprogramação

57 Reprogramação ANÁLISE DE REPROGRAMAÇÃO CR assinados até 31/12/2016 e TC: É permitida reprogramação, variando de acordo com o regime de execução do contrato adotado na licitação. CR assinados a partir de 02/01/2017: Não é permitida a reformulação dos projetos de engenharia das obras e dos serviços de engenharia; Não é permitida a reprogramação nos CR enquadrados nos níveis I e IV; É permitida a reprogramação nos demais níveis, mas quando houver aumento do VI, é necessária a anuência do Ministério Gestor.

58 Reprogramação Empreitada por Preço Global e Empreitada Integral Não devem ocorrer reprogramações que contemplem ajustes de quantitativos efetivamente medidos in loco versus quantitativos previstos na planilha orçamentária da proposta vencedora da licitação; Poderão ocorrer reprogramações para ampliação e redução de meta; Excepcionalmente, a reprogramação do CR ou TC poderá ocorrer na hipótese do CTEF ser impactado por algum dos seguintes casos: - Por fatos imprevisíveis, ou previsíveis, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado; - Em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe.

59 Reprogramação Regime de Empreitada por Preço Unitário O Tomador deve observar os limites de alteração contratuais estabelecidos na Lei nº 8.666/1993: Artigo 65 1º: O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos.

60 Reprogramação DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO TOMADOR Justificativa técnica para as alterações solicitadas, inclusive para a prorrogação de vigência; ART/RRT do projeto modificado e do orçamento; Conforme porte, complexidade e percentual de evolução da intervenção, são necessários: projetos, especificações, comparativos entre quantitativos e preços originais, aprovações nos órgãos competentes, manifestações dos órgãos ambientais; Planilha orçamentária alterada (MO27476); Cronograma físico-financeiro alterado (MO27476); QCI atualizado (MO41211); Cronograma físico-financeiro do CR (MO41211);

61 Reprogramação DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO TOMADOR Declaração de identificação de desconto; Declaração de que o aditivo do CTEF correspondente à reprogramação atende aos requisitos dispostos na legislação específica de cada licitação; Aditivo contratual ao CTEF, compatível com a reprogramação proposta; Comprovante de ressarcimento de despesas de análise de reprogramação.

62 Reprogramação DATA BASE Será o mês/ano fixado como data referencial no CTEF para o reajustamento de preços. Caso o CTEF não indique, apresentar declaração informando a data base.

63 Reprogramação PREÇOS DOS SERVIÇOS NOVOS Para novos serviços incluídos no CTEF: Pesquisar o seu custo nos sistemas de referência utilizando a data do relatório igual à data base; Acrescer o BDI de referência adotado na etapa de projeto; Aplicar o desconto ofertado pela empresa vencedora; Excepcionalmente, nos casos em que não há valor nos sistemas de referência para o serviço ou insumo novo a ser reprogramado (por exemplo, pesquisa de mercado), admite-se estabelecer o valor na data atual para este serviço e retroagí-lo para a data base aplicando-se o índice de reajustamento previsto no CTEF. Caso o CTEF não indique índice de reajustamento, deve-se utilizar preferencialmente o índice SINAPI.

64 Encaminhamentos Avaliar o Workshop Faltou alguma coisa?

65 Encaminhamentos Serão realizadas oficinas específicas para planilhas para os Engenheiros e Arquitetos dos tomadores Avaliar o Workshop Faltou alguma coisa?

66 Créditos Adriano Luiz Tavares Silva GIGOV-FL André Renato Back GIGOV-JV Rafael de Oliveira Steil GIGOV-BL Stela Maris Medeiros Oliva GIGOV-FL

67 Obrigado e até a próxima!

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