PROJETO DE DIREITO. FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE DIREITO. FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST"

Transcrição

1 PROJETO DE DIREITO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST TAGUATINGA 2º Semestre de 2011

2 CURSO DE DIREITO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST Mantenedor: Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST Mantida: Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC Presidente da Mantenedora: Adm. Hélio Felis Palazzo Diretor Geral da FACITEC: Prof. Bráulio Pereira Lins Diretora Acadêmica: Profª Elaine Santana Barbosa Coordenador do Curso: Prof. Marco Antonio Veiga Pinto Coordenadora de Pós-Graduação e Extensão: Profª Suely Nascimento Lemos Secretária Geral: Profª Mena Márcia Figueredo Souza 2

3 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO DADOS GERAIS DO CURSO A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida Objetivos e metas da FACITEC Finalidades da FACITEC Responsabilidade Social da IES Projetos do curso de Direito Componentes curriculares ligados à responsabilidade social Inserção do Curso na Região de Atuação da FACITEC PROJETO DO CURSO Concepções do Curso Finalidade Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Perfil do Egresso Competências Específicas Estrutura Curricular Conceituação Considerações Gerais Ementas das Disciplinas e Bibliografia Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo Adequação e Atualização da Bibliografia Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Estágio Supervisionado Extracurricular e Atividades Extraclasse Estágios, Trabalhos de Conclusão de Curso e Atividades es Supervisionado Curricular Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das Atividades Atividades acadêmicas articuladas à formação: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento do Trabalho de 6

4 Conclusão de Curso Meios de divulgação de Trabalhos de Conclusão de Curso Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso Atividades es, de Pesquisa e de monitoria Existência de Mecanismos Efetivos de Planejamento e Acompanhamento das Atividades es Oferta Regular de Atividades pela Própria IES Incentivo à Realização de Atividades fora da IES Integração das Atividades de Pesquisa com a Graduação Monitoria O sistema de avaliação e o acompanhamento pedagógico Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem com a Concepção do Curso Auto-Avaliação Articulação da Auto-avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) Conceituação e objetivo Planejamento e Execução de Ações em Função dos Resultados Obtidos Alternativas Didático-Pedagógicas Implementadas como Instrumentos de Efetivação da Interdisciplinaridade Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso Inter-Relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do Currículo Integração da Graduação e Pós-Graduação Extensão Política Institucional de Extensão Extensão como Mecanismo de Formação Acadêmica Integração das Atividades de Extensão com a Graduação Convênios, Parcerias e Relações Externas Atendimento ao Discente Mecanismos de Nivelamento e Recuperação Acompanhamento de Egressos Políticas Institucionais de Inclusão de Estudantes Bolsa Meritória Apoio Institucional ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Considerações Coordenação do Curso

5 Atuação do coordenador Formação do coordenador Experiência do coordenador Experiência Acadêmica do Coordenador do Curso Experiência Profissional não Acadêmica e Administrativa da Coordenador do Curso Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e no PPI, no Âmbito do Curso Colegiado de Curso Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores da Instituição Articulação do Projeto Pedagógico do Curso PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR Do corpo Docente Adequação da Formação e Experiência Profissional Coerência do Corpo Docente com a Proposta Curricular Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso Perfil do Corpo Docente Quantidade de acadêmicos no curso Relação disciplina/docente sem os Núcleos de Prática Plano de Carreira e de Qualificação do corpo Docente Corpo Técnico-Administrativo Adequação da Formação e experiência profissional Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso Coerência do Corpo Técnico Administrativo com a Proposta Curricular INSTALAÇÕES FÍSICAS Biblioteca Laboratórios Específicos da Proposta do Curso Sala de audiências Do Cartório Simulado Dos Núcleos de Práticas Jurídicas Instalações Gerais Adequação da Infraestrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades 8

6 Especiais Das Salas de Aula Auditório Central Das Coordenações de Curso Das Direções Da Secretaria Acadêmica Do Protocolo Da Secretaria Financeira Das Lanchonetes Das Salas dos Professores Da Sala de Reprografia Da Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo de Pesquisa Do Serviço de Orientação e Atendimento Psicopedagógico - Soap Da Coordenação de FIES e PROUNI Das Demais Dependências Normas e Procedimentos de Segurança Equipamentos de Segurança Coerência dos Recursos Materiais Específicos do Curso com a Proposta Curricular Acessibilidade

7 1 INTRODUÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS A nova dinâmica que rege as relações sociais no mundo contemporâneo tem provocado a necessidade de adaptações mais rápida para atender aos cenários que se descortinam cada vez mais complexos. A sociedade clama por uma participação mais efetiva nos processos decisórios que de forma direta ou indireta lhe atingem. O desenvolvimento tecnológico da humanidade, especialmente nos âmbitos da informática, da comunicação e dos transportes, alterou completamente os fluxos mundiais, mudando definitivamente as noções de tempo e espaço, gerando um aumento das relações de interdependência, de modo que cada sociedade necessita, mais do que nunca, receber insumos de outras. Dentro desta perspectiva teórica, Niklas Luhmann tem razão em dizer que, em um contexto de complexidade cada vez maior, há necessidade da criação contínua do Direito, exigindo que o processo de formação do operador jurídico, capacite-o melhor, para a atuação e a construção do Direito em uma sociedade complexa. Por ser produto e parte de uma determinada sociedade, o Direito se torna objeto coletivo, de sujeitos múltiplos. No presente projeto, a formação e a atuação com vistas ao desenvolvimento de práticas interdisciplinares terão importância fundamental, pois o Direito, enquanto realidade marcada e indissociada da construção sócio-cultural e político-jurídica da sociedade, somente pode ser bem compreendido onde a reflexão e a prática interdisciplinares sejam feitas de forma efetiva. 2 - DADOS GERAIS DO CURSO O curso de Direito da FACITEC foi autorizado pela Portaria MEC nº. 129 de 12 de janeiro de 2004 (DOU nº 09 de 14 de janeiro de 2004) e reconhecido pela Portaria nº 653 de 7 de maio de 2009 ( DOU nº156 de 8 de maio de 2009). A modalidade do curso é bacharelado em Direito, o regime é seriado semestral, com tempo mínimo de integralização de dez semestres, tendo uma carga total de 4380 horas. 10

8 Tabela Resumo FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS DENOMINAÇÃO: Curso de Direito REGIME DE MATRÍCULA Matrícula Seriado Periodicidade Semestral TOTAL DE VAGAS ANUAIS Turnos Total de vagas Matutino 80 Noturno 80 Total 160 CARGA HORÁRIA Carga horária obrigatória total do curso Prazo de integralização semestres 3 - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC As ações da FACITEC são pensadas como respostas às demandas das comunidades do seu entorno. Nas propostas e ações de interação, a FACITEC, por um lado, faz intervir o conjunto de seu potencial humano (colaboradores e discentes) e, por outro, procura garantir essa resposta com agilidade e qualidade, com idéias e propostas inovadoras. Identificação da mantenedora Nome: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SOCIAL E TECNOLÓGICO IESST CNPJ: / End.: CSG 09 LOTES 15/16 Cidade: Taguatinga Sul UF: DF CEP: Fone: (61) / / Fax: (61) facitec@facitec.br Dirigente principal da mantenedora Nome: HÉLIO FELIS PALAZZO End.: CSG 09 LOTES 15/16 Cidade: Taguatinga Sul UF: DF CEP: Fone: (61) Fax: (61) facitec@facitec.br 11

9 Identificação da instituição mantida Nome: FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS FACITEC CNPJ: / End.: CSG 09 LOTES 15/16 Cidade: Taguatinga Sul UF: DF CEP: Fone: (061) / / Fax: (61) facitec@facitec.br Corpo dirigente da instituição mantida Cargo Diretor-Geral Nome: End.: BRÁULIO PEREIRA LINS Quadra 205 Lote 04 Bloco B Apt. 401 Praça Jandaia Cidade: Águas claras UF: DF CEP: Fone: (61) / Fax: (61) facitec@facitec.br Currículo Resumido Brasileiro, casado, graduado em Administração de empresas pela Universidade Paraíba de Educação, Licenciado em Controle de Qualidade e Organização de Norma pela Universidade Paraíba de Educação e Especialista em Educação Profissional pela Universidade de Oklahoma/EUA. Participou como representante da SEMTEC/MEC no Congresso Técnico da OIT e OEI, sobre Desenvolvimento da Educação Profissional no Mercosul (Chile); atuou ainda como representante da SEMTEC/MEC na Comissão de Tecnologia do Mercosul (Argentina). Em sua carreira profissional atuou como Diretor do Programa do Sistema Federal de Educação Profissional / SEMTEC/MEC; Coordenador de Execução do Programa de Expansão da Educação Profissional PROEP; Diretor do Centro Federal de Educação e Tecnologia da Paraíba - CEFET/PB; Diretor Substituto do PROEP/SEMTEC/MEC e Substituto do Secretário da SEMTEC/MEC. Cargo: Diretora Acadêmica Nome: ELAINE BARBOSA SANTANA End.: Quadra 13 Conjunto E Casa 04 Cidade: Sobradinho UF: DF CEP: Fone: (61) / Fax: (61) facitec@facitec.br Currículo Resumido Brasileira, solteira, graduada em Direito e em Pedagogia, Especialista em Processo Civil, Especialista em Direito Público, Especialista em Docência do Ensino Superior, Especialista em Gestão em Educação, Mestre em Direito Internacional e doutoranda em Bioética. Atuou profissionalmente em Orientação de Prática Profissional na Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, Coordenadora de Atividades de Práticas Curriculares no Centro Universitário do Planalto Central, Coordenação de Curso de Graduação do Centro Universitário do Planalto Central, Coordenadora de Processo de Normatização de Procedimentos Acadêmicos e Diretora de Projetos Pedagógicos no Instituto de Excelência Coorporativa e de Ensino Superior. 12

10 3.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida O Mantenedor da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC é o, com sede no Distrito Federal, na cidade de Taguatinga, situado na CSG 09, lotes 15/16 Taguatinga Sul - DF, CEP , fones (061) , , , e e- mail: facitec@facitec.br e site A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas é uma instituição de ensino superior, credenciada pela Portaria MEC 292, de DOU Nº 35-E, de , Seção 1, Mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST, com Estatuto Registrado sob nº PJ 1.370, do Livro ALE, em , Microfilmado sob nº , do Cartório do Núcleo Bandeirante do 1º Ofício de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e documentos e Pessoas Jurídicas, Av. Central, Área Especial 12, Bloco K, N. Bandeirante - DF, CNPJ nº /0, com sede na CSG 09, lotes 15/16 Taguatinga Sul-DF, CEP , fones (061) tem como finalidade precípua disseminar por todos os meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão. Documentos Jurídicos e Fiscais da FACITEC DOCUMENTO NÚMERO Cartão de Inscrição no CNPJ / CPF / Certidão de Dívida Ativa da União DC14-7CCD.8BEO.B6A9 Inscrição estadual/municipal / Certidão Negativa de Débito INSS Certidão Negativa de Débito FGTS /2007 Estatutos registrados sob o Nº PJ 1.370, do Livro ALE, do Cartório do Núcleo Bandeirante - 1º Ofício de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas. Cursos oferecidos pela Instituição CURSO HABILITAÇÃO VAGAS TURNO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO ADMINISTRAÇÃO Marketing 300 Matutino Portaria n 4375 de 29/12/2004 Noturno Portaria n 292 de 15/02/2001 Portaria n 4375 de 29/12/2004 ASG Noturno Portaria n 4375 de 29/12/2004 COMUNICAÇÃO SOCIAL Jornalismo 160 Noturno Portaria n 2983 de 18/12/2001 Portaria n 677 de 27/09/

11 Matutino Portaria n 677 de 27/09/2006 Publicidade e Propaganda Noturno Portaria n 759 de 13/10/2006 Matutino Portaria n 759 de 13/10/2006 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Noturno Portaria n 1044 de 09/04/2002 Portaria n 1134 de 21/12/2006 DIREITO - Matutino Noturno Portaria n.º 129 de 12/01/ Remanejamento DOU n /04/2005 Reconhecimento Portaria nº /05/09 PEDAGOGIA Matutino Portaria n 506, de 17/08/2006 Portaria nº 2720 de 03/09/2004 Noturno Portaria n 506, de 17/08/2006 TURISMO Noturno Portaria n 2719 de 03/09/2004 CIÊNCIAS CONTÁBEIS Noturno - Matutino Portaria nº 337 de 23/04/2007 Portaria n 1.138, de 25/08/2010 DOU nº 164 de 26/08/2010. Reconhecido pela portaria 562 de 17/03/ DOU. nº 54, de 21/03/2011. Reconhecido pela portaria 562 de 17/03/ DOU. nº 54, de 21/03/2011. TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES - Noturno Portaria nº 283 de 12/04/ Matutino Portaria nº 283 de 12/04/ TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET - Noturno Matutino Portaria nº 283 de 12/04/ MATEMÁTICA (Diurno/ Noturno Diurno Noturno Portaria n 888, de 18 /10/2007 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO 200 (Diurno/ Noturno Diurno Noturno Portaria n 556 de 13/11/2007 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 120 Noturno Portaria nº 1107 de 19/12/ Objetivos e metas da FACITEC Segundo o que estabelece o Plano Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Regimento Interno Unificado da Faculdade, seus objetivos e metas são os seguintes: I. Promover a criação e a difusão cultural, bem como o desenvolvimento da capacidade científica e do pensamento reflexivo ou crítico. II. Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a participação no desenvolvimento da comunidade regional e da sociedade brasileira, por meio de 14

12 cursos de graduação, presenciais e a distância, cursos superiores de formação técnica, lógica, seqüencial e de pós-graduação. III. Preservar a tradição cristã democrática e ética, confrontando-a com outras concepções veiculadas na sociedade e propondo-a como alternativa de interpretação do sentido da existência humana. IV. Promover a formação integral da pessoa humana em conformidade com a sua filosofia educacional, como ente eticamente responsável, cuja existência se desenrola na presença de Deus, o Criador. V. Divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos. VI. Promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização desses conhecimentos numa estrutura sistêmica. VII. Promover o conhecimento humano, e, em particular, os problemas nacionais e regionais. VIII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do conhecimento e da pesquisa científica e tecnológica gerados na Faculdade. IX. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. X. Formar profissionais de nível superior nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasiliense e do país e colaborar na sua formação contínua. XI. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão da cultura, e, desse modo, o desenvolvimento do entendimento do homem e do meio em que vive. XII. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber pelo ensino, publicações e outras formas de comunicação. XIII. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente caracterização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração, por meio de Programas de Educação continuada. XIV. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os do Distrito Federal, da região e da nação, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. 15

13 XV. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Faculdade. XVI. Incentivar, promover e estimular o intercâmbio com outras instituições e organizações científicas e técnicas, nacionais e estrangeiras, visando ao desenvolvimento das ciências e das artes, preservando a natureza e interagindo com o ecossistema nacional. XVII. Colaborar com entidades públicas e privadas por meio de estudos, projetos, pesquisas e serviços com vistas à solução de problemas regionais e nacionais, sem perder de vista os valores étnico-ecológicos, em consonância com os anseios e tradições dos povos da região. XVIII. Contribuir para a formação da consciência cívica nacional, com base em princípios da ética e do respeito à dignidade da pessoa humana, considerando o caráter universal do saber. XIX. Promover a compreensão e cooperação internacional; XX. Promover ações adequadas de preservação e fortalecimento da família, célula mater de formação da sociedade e do país. XXI. Para a consecução de seus objetivos, a FACITEC promoverá o ensino em todos os níveis para a formação de profissionais necessários ao desenvolvimento da sociedade Finalidades da FACITEC I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. II. Formar diplomados aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação continuada. III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão destas e, deste modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. IV. Promover a divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações e outras formas de comunicação. 16

14 3.2. Responsabilidade Social da IES A integração da FACITEC com a comunidade é o meio pelo qual a instituição contribui para a formação de uma sociedade mais justa e solidária, de um lado, em favor do desenvolvimento humano e, por outro, oportunizando ao acadêmico e professores integrados no processo para trazer à FACITEC realidades concretas das necessidades que se apresentam, fazendo com que surjam perspectivas de desenvolvimento das pessoas. Com o propósito de desenvolver os pressupostos básicos para formação do ser humano, a FACITEC oferece, de forma continuada, ações junto à comunidade, capazes de contribuir de forma decisiva em favor do desenvolvimento do indivíduo e, por sua vez, de toda a comunidade. Assim, compreende Responsabilidade Social somatório de atitudes assumidas por agentes sociais cidadãos, organizações públicas, privadas com ou sem fins lucrativos, estreitamente vinculados à ciência do dever humano (ética) e voltadas para o desenvolvimento sustentado da sociedade. Na perspectiva de contribuir para melhoria da qualidade de vida da sociedade, a FACITEC desenvolve projetos que primam pela cidadania e cumprimento de sua responsabilidade social. Dentre os projetos, destacam-se: Atendimento e Assistência Jurídica a Cidadãos Necessitados; Gincana de Solidariedade Cultural arrecadação de alimentos para doação para entidades filantrópicas; Trote Solidário - arrecadação de alimentos para doação para entidades filantrópicas; pré-vestibular gratuito nas cidades do entorno; além de Projetos de Orientação Jurídica desenvolvidos em localidades e em instituições carentes Projetos do curso de Direito O curso de Direito oferece à comunidade, em particular a de menor poder aquisitivo, atendimento e assistência nas áreas jurídicas por intermédio dos Núcleos de Prática Jurídica e de Mediação e Arbitragem, como forma de integração e de inserção social. Da mesma forma disponibiliza a sociedade cursos de pós - graduação e de extensão. 17

15 3.2.2 Componentes curriculares ligados à responsabilidade social Tendo em vista as demandas do mundo contemporâneo exige-se um pleno desenvolvimento da pessoa, isto se realiza pelo exercício constante da cidadania, que são obtidos pela qualificação técnico-profissional para o trabalho. Diante disso, a atuação do operador do direito se torna estratégica, pois ele é um dos principais atores responsáveis por garantir que o indivíduo acesse de maneira mais competente a quantidade de informações que dispomos nos dias de hoje, usando-a em benefício próprio e dos outros, de maneira solidária e responsável. Nisso consiste a responsabilidade social a ser assumida por todos aqueles que acreditam que se faz necessário construir as bases de um mundo melhor. A disseminação dos conhecimentos jurídicos torna-se pedra basilar para se obter uma sociedade mais justa e responsável. Sendo assim, algumas disciplinas desenvolvidas no curso de Direito têm uma preocupação direta com a responsabilidade social, por seu caráter inovador e sua relação prática com a comunidade. Dentre elas, cabe destacar: Bioética e Biodireito. Direito Privado VII Responsabilidade Civil Direito Ambiental. Direito da Infância e da Adolescência. Ética Jurídica e Profissional Direitos Humanos Portanto, ainda é preciso destacar que todas as disciplinas, direta ou indiretamente, discutem temas relacionados à realidade social, econômica, política e cultural, fatores estes estreitamente vinculados à educação e suas demandas contemporâneas. Além disso, vários projetos são desenvolvidos pelos professores, alunos e coordenação, conforme relatado nesse projeto Inserção do Curso na Região de Atuação da FACITEC Taguatinga é uma cidade satélite em franco desenvolvimento que se encontra com grande parte de sua infra-estrutura já implantada. Contudo, nela se verificam os 18

16 transtornos típicos das metrópoles contemporâneas, como o trânsito confuso e freqüentemente congestionado, transportes urbanos deficientes e caóticos, principalmente nos momentos de pico, além de problemas nas áreas de segurança pública, atendimento à saúde e falta de compreensão coletiva quanto ao uso de espaços públicos, entre outros. O desafio que se apresenta é, pois, desenvolver, na comunidade, a consciência de seu papel como elemento transformador da comunidade de que faz parte, como uma alternativa possível para a solução destes e de outros problemas próprios dos grandes centros urbanos. A cidade satélite de Taguatinga foi escolhida para sediar a FACITEC em virtude de apresentar um crescente desenvolvimento desde a criação do Distrito Federal, sendo a primeira cidade satélite, fundada em 05 de junho de A cidade apresentou, no censo do IBGE de 2000, uma população de aproximadamente 250 mil habitantes. Taguatinga está localizada em um centro dinâmico do DF, fazendo divisa ao norte com as Regiões Administrativas do Plano Piloto e Brazlândia; ao sul, com a de Riacho Fundo; a leste com as do Guará e Núcleo Bandeirante e a oeste com as de Ceilândia e Samambaia, sendo que suas atividades produtivas interagem diretamente com as regiões citadas, bem como com outras que não fazem divisa com Taguatinga, tais como Recanto das Emas, Gama e Santa Maria. Atualmente, a FACITEC oferece à população treze cursos de graduação: Administração; Comunicação Social, com duas habilitações (Jornalismo e Publicidade e Propaganda); Bacharelado e Tecnólogo em Gestão de Turismo; Bacharelado em Direito, Licenciatura em Matemática; Bacharelado em Pedagogia, Sistemas de Informação, Ciências Contábeis, Tecnologia em redes de Computadores, Tecnologia em Sistemas para Internet, Engenharia de Produção. Vinte e Dois cursos de Pósgraduação Lato Sensu: Direito Público, Direito Militar, Docência do Ensino Superior, Educação de Surdos, Gestão de Pessoas, Gestão em Operações de Transporte e Logística, Matemática e Estatística, Segurança Alimentar, Organização e Gestão de Eventos, Produção áudio Visual, Língua Portuguesa, Pedagogia Empresarial, Assessoria de Comunicação, Engenharia de Software, Gestão de Projetos, Gestão e consultoria Técnica de Processos, Engenharia de Segurança Patrimonial, Auditor Interno de Segurança da Informação, Auditor Interno de Segurança Patrimonial, Analista de Risco de Segurança da Informação, Analista de Risco de Segurança Patrimonial. Vinte e seis cursos de extensão: Mediação e Arbitragem, Prática Trabalhista, Direito Penal e Processo Penal, Preparatório para Exame de Ordem e 19

17 Concursos Públicos, Aperfeiçoamento em Direito Constitucional, Aprender a Estudar, Leitura e Produção de Texto, Libras Básico, Libras Intermediário, Contador de Histórias I, Alfabetização Digital, Cantador de Histórias II, Marketing Pessoal, Marketing Político, Descobrindo Novas Regras Gramaticais, Estatística com Uso de Excel, Informática, Jogos Matemáticos como Técnicas de Ensino, Gestão de Processos, Jornalismo Cultural, Matemática, Matemática Financeira, Pesquisa em Ação, Segurança da Informação, Teorias e Prática na Elaboração de Seu Trabalho Acadêmico e Trabalhando as Diferenças em Sala de Aula. Fator importante para que se alcançar os objetivos estabelecidos é a disposição dos administradores pela busca de respostas às necessidades dos diversos setores da sociedade. Os projetos de pesquisa e extensão são implementados a partir de parcerias nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal e, ainda, com as diversas instituições privadas, visando a cumprir os compromissos pedagógicos, como Instituição de Ensino Superior e a atender a comunidade localizada na área de abrangência da Instituição. A dinâmica das sociedades, neste início de século, aponta para algumas questões que marcarão o futuro. Destaca-se, entre elas, a crescente exigência de qualidade, cuja concretização é possível somente com um desenvolvimento integral da sociedade. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão, está consolidada em ações de grande relevância social, valorizada em projetos político-pedagógicos e solicitada por segmentos da sociedade. A FACITEC, como pólo qualificado de criação e difusão de idéias, deve assegurar o debate como prática acadêmica cotidiana, contribuindo para o amadurecimento de novos comportamentos e de novas propostas. A discussão dessas idéias, essência desta proposta deve garantir a geração de diretrizes inovadoras que produzam soluções de alcance social. Diante disso, o curso de Direito foi implementado no sentido de atender a demanda pela formação de profissionais altamente qualificados com um viés direcionado para as causas sociais. Localizada em um espaço estratégico, a FACITEC atende um grande público, não apenas de Taguatinga, mas também das regiões próximas como: Águas Claras, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Núcleo Bandeirante 20

18 4 - PROJETO DO CURSO 4.1 INTRODUÇÃO Apesar de ainda existirem céticos quanto a uma nova complexidade característica do mundo contemporâneo, por acreditarem que o mundo e suas formas continuam sendo muito parecidos com o que eram no começo do século, não resta mais qualquer dúvida que a contemporaneidade e a relações sociais dela emergentes, têm se caracterizado por uma complexidade e dinamicidade sem precedentes na história 1, especialmente em relação ao período que remonta os últimos trinta anos. O desenvolvimento tecnológico da humanidade, especialmente nos âmbitos da comunicação e dos transportes, alterou completamente todas as possibilidades intrínsecas aos fluxos mundiais, mudando definitivamente as noções de tempo e de espaço que marcaram a civilização moderna, gerando uma situação que pode ser qualificada como de sistematização do planeta, marcada por um constante aumento das relações de interdependência, de modo que cada sociedade necessita, mais do que nunca, receber insumos de outras. Essa complexidade, que caracteriza o que muitos chamam de pós-modernidade, passou a exigir um novo modo de ser, nos seus mais diversos aspectos e exigências, de todos os indivíduos que nela buscam se incluir, participar e construir. Com o Direito não passou algo diferente. Também em relação aos juristas, a pós-modernidade passou a reclamar uma nova forma de ver, pensar e atuar em relação aos fenômenos relevantes para o mundo jurídico, de forma a possibilitar um acompanhamento da velocidade com que a sociedade se modifica. Os pressupostos filosóficos, epistemológicos, teóricos e práticos para uma atuação que busque a implementação, em permanente vir a ser, da democracia como processo de inclusão, fundada nos direitos humanos, e que tem no Direito seu fundamento básico, tiveram que ser totalmente revistos, e quem assim não procedeu, perdeu o passo da história. 1 Ver a respeito GIDDENS, Anthony. O mundo em descontrole. O que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro: Record, 2000 e As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp, HELD, David; Mc GREW, Anthony. Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades. Petrópolis: Vozes, HIRST, Paul; THOMPSON, Grahame. Globalização em questão. Petrópolis:Vozes,

19 Dentro desta perspectiva teórica, Niklas Luhmann tem razão em dizer que, em contexto de complexidade cada vez maior, há necessidade da criação contínua do Direito, exigindo que a formação do operador jurídico capacite-o melhor para a atuação e para a construção do Direito em uma sociedade complexa. Ao se criar determinada sociedade, o Direito se torna objeto coletivo de sujeitos múltiplos. Em decorrência disso, teremos um Direito histórico-social em constante construção, em um processo de afastamento cada vez mais intenso do Direito da modernidade que, ao pretender uma ruptura com a história, distanciou-se do próprio mundo da vida. Assim, conhecedor do ordenamento jurídico, o profissional do Direito necessita também estar atento à realidade da qual se cria o Direito. Isso significa que a formação jurídica hodierna deve contemplar, no mínimo, uma formação interdisciplinar, uma vez que a construção e também a operacionalização do Direito não podem ser analisadas de forma dissociada de outros sistemas sociais e da sociedade como um todo 2. Sendo assim, visando uma compreensão ampla do Direito enquanto realidade sócio-histórica, política e jurídica, construída na sociedade e por ela, a formação do profissional de Direito deve permitir-lhe, de forma integrada, trabalhar nos três âmbitos do Direito: sua estrutura interna, a partir do direito positivado, que é chamada dogmática jurídica; seus fundamentos básicos, ou seja, filosofia jurídica; e seus pressupostos externos, política, economia, cultura etc., inclusive para identificar e atuar nos processos de criação e desenvolvimento do direito, que ocorrem no sistema social. No presente projeto, a formação e atuação com vistas ao desenvolvimento de práticas interdisciplinares terão importância fundamental, pois o Direito, enquanto realidade marcada e indissociada da construção sócio-cultural e político-jurídica da sociedade, somente, pode ser bem compreendido onde a reflexão e a prática interdisciplinares sejam feitas de forma efetiva. Cientes dessa complexidade, renovado do mundo contemporâneo e da gravidade da situação pela qual passava o ensino superior, pelo distanciamento em relação aos problemas concretos da vida, e, especialmente, o jurídico quase em sua totalidade, e pela qual ainda transitam um número significativo de escolas em nosso 2 Acerca da necessária interdisciplinaridade do conhecimento jurídico, mais especificamente em relação ao direito penal, ver ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Direito Penal Brasileiro I. Rio de Janeiro: Revan,

20 País, os especialistas do Ministério da Educação acolheram uma quantidade não desprezível de idéias, sugestões e procedimentos formulados pelos pesquisadores, a fim de viabilizar a transformação do paradigma até então vigente para os Cursos de Direito em todo o país. O objetivo era estabelecer um padrão de qualidade para o ensino jurídico, atacando a massificação acelerada e desqualificada que até então estava sendo praticada e que vinha imprimindo uma série de características aos operadores jurídicos. Desse processo resultou a elaboração da Portaria Ministerial n /94 que, há época, assumiu o lugar de principal instrumento direcionador e regulamentador dos padrões de qualidade desejados para todos os cursos de Direito do Brasil. No ano de 2002, o Conselho Nacional de Educação, por sua Câmara de Educação Superior, dando seguimento a esse processo histórico de renovação dos parâmetros orientadores do ensino superior no Brasil, estabeleceu uma série de balizamentos comuns a serem observados pelas instituições de ensino superior em relação a onze cursos de graduação, dentre os quais, encontrava-se o Direito. Neste documento foram determinadas Diretrizes Gerais e Específicas para estes cursos. O CNE, por sua Câmara de Educação Superior, já no ano de 2003, prolatou outros dois pareceres 067 e o que retomaram a discussão de alguns pontos do Parecer CES/CNE 146/2002, especialmente em relação a aspectos que diziam respeito ao tempo de duração dos cursos e alguns pontos referentes a conteúdos. Sintonizado com toda profícua discussão, a FACITEC, na construção deste projeto, utilizou as determinações constantes na Resolução CNE/CES n 9, de 29 de setembro de É preciso frisar que em relação às disposições constantes na Resolução CNE/CES n 9, somente foram incluídas neste projeto aquelas que, no entendimento da FACITEC, constituem verdadeiros acréscimos de qualidade. Assim, por exemplo, foi incluída uma série de questões inovadoras genéricas referentes ao projeto pedagógico, à organização curricular, ao estágio e atividades complementares, ao acompanhamento e avaliação, mas em contrapartida, mantevese a concepção anterior quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso. Dessa maneira, o fato de existir um curso de Direito na FACITEC, encontra ampla justificação. Primeiro na própria área do entorno da IES que apresenta elevada densidade populacional, segundo a reconhecida busca natural pelos cursos de direito no País, terceiro pelo padrão de qualidade do ensino oferecido pela Instituição que gera uma demanda significativa por candidatos às vagas oferecidas. 23

21 Levando-se em consideração a quantidade de egressos dos cursos de ensino médio, nas cidades da região de entorno da FACITEC, a oferta de 160 vagas anuais é menor que a demanda. O Curso de Direito da Facitec legitimou-se, ao longo dos anos, por efetivar sua proposta de diferenciar-se pelas ações inovadoras e, principalmente, pela qualidade do serviço prestado. Há uma busca constante pela interação do ambiente acadêmico com a expectativa da sociedade. A forma sintonizada e contextualizada com que o projeto do curso é conduzido atende aos anseios da comunidade localizada no entorno da Instituição e assegura a formação de profissionais capazes de atuarem pautados nos ditames legais e nos princípios éticos e morais. É importante destacar que o diferencial didático-pedagógico, como será visto a seguir, coloca o Curso de Direito da Facitec em um patamar diferenciado em relação às propostas das demais IES Concepções do Curso Referenciando-se em parâmetros legislativos atualizados e em novos padrões dos processos de ensino e aprendizagem, este projeto pedagógico foi concebido visando à superação das posturas acadêmicas tradicionais em relação ao ensino jurídico. Neste sentido, o projeto contempla dois aspectos fundamentais: a busca constante da qualidade nas atividades acadêmicas e a permanente comunicabilidade com a comunidade na qual o curso está inserido. A proposta além de ensejar a competitividade do curso no mercado regional, pretende construir um novo perfil do operador jurídico, sintonizado com as necessidades do presente momento histórico. O presente projeto integra-se na totalidade do projeto institucional da FACITEC, como instituição implementadora de um processo de transformação social, a partir de critérios humanistas-solidários, o que insere o Curso numa cooperação com a reforma global do Direito que se processa em todo país, e cujo objetivo principal é a constituição de novos quadros de gerenciamento político-administrativo, comprometidos com a redução das desigualdades sociais. Concebe-se dessa forma o Curso de Ciências Jurídicas da FACITEC para recepcionar um novo paradigma do ensino jurídico, como condição de superar o preconceito ideológico da ordem jurídica enquanto manifestação da vontade estatal. Essa mudança de referência epistemológica caminha para além das fronteiras da 24

22 democracia liberal, sustentadas na ficção da vontade geral e da democracia reduzida na representação e na lei da maioria. Assenta-se na cidadania, como condição básica da manutenção do Estado constitucional, democrático, na liberdade e na igualdade individual e coletiva. A delimitação formal e material do Curso pretende uma abordagem adequada dos conteúdos, como forma dialética de trabalhar o saber, de modo a envolver os acadêmicos no estudo crítico do saber jurídico instituído. Para tanto, as matérias e disciplinas estão distribuídas de acordo com os ciclos e conteúdos requisitados, privilegiando uma estrutura de atividades complementares, pesquisa e extensão, além das já tradicionais atividades pedagógicas desenvolvidas em sala de aula. A grade curricular contempla uma base propedêutica de formação, uma base tecnológica profissionalizante e uma base prático-operacional. As práticas jurídicas, judiciais e extrajudiciais, compõem um espaço de extrema importância na integralização curricular, estabelecendo uma forte conotação nos procedimentos e nas formas de decisão e solução de conflitos, a fim de inserir o acadêmico no efetivo exercício de teorias inovadoras e contemporâneas do Direito, ensejando melhor qualificação profissional. Espera-se que este modelo pedagógico venha proporcionar uma nova abordagem rigorosa no tratamento jurídico, com reflexos diferenciados sobre a formação do aluno, de modo a possibilitar-lhe uma efetiva comunicabilidade com a sociedade e seus problemas reais, especialmente em relação à região de entorno da FACITEC. O enfoque do objeto de ensino deve privilegiar um caráter interdisciplinar permanente para possibilitar a substituição do ensino dogmático, exegético e unidisciplinar e mostrar ao educando a existência de uma outra dimensão do conhecimento e da realidade além daquela proposta por um sistema normativo, que pretende explicar somente pelas leis e pela lógica jurídica, ou seja, que além da norma positivada existe uma dimensão histórica, social, econômica e política que a explica e situa no contexto de uma realidade histórica. Esta postura epistemológica tem uma clara função de possibilitar uma construção plúrima do mundo jurídico, abrindo espaço à compreensão da complexidade do conhecimento para compreender o atual momento cultural sem desvincular-se de seus princípios de autonomia. A construção curricular implantada abre perspectiva de perseguição de um ensino aberto e especulativo, e coloca de forma clara o compromisso do Direito e do ensino jurídico, assegurando o sentido que deve ser dado na seleção de conteúdos e 25

23 disciplinas a serem ministradas. As práticas ultrapassadas de ensino que colocaram o Direito em um pedestal de transcendentalidade, acima do mundo e da sociedade civil, acabaram por isolá-lo inteiramente da realidade complexa das relações sociais, especificamente no caso brasileiro, marcado por profundas desigualdades sociais. A compreensão de que o campo do Direito deve articular-se às lutas sociais, políticas e culturais da sociedade está diretamente vinculada à premissa da construção da cidadania. Isso exige do professor o norteamento de seu trabalho por princípios de humanização e socialização que possibilitem a reflexão, julgamento e o posicionamento dos alunos diante dos problemas sociais e pessoais. O respeito ao dissenso e ao pluralismo implica na formação de consciências criativas e não repetidoras de conteúdos, o que, considerado na formulação deste projeto pedagógico, torna o Curso de Direito da FACITEC um lugar de reflexão e instrumentação para a transformação social. A distribuição das disciplinas obedece ao desenvolvimento conectado de forma a estabelecer o equilíbrio dos conteúdos ministrados para a formação integral do educando, resgatando, assim, o papel do Direito como instrumental para garantia da dignidade humana, através do exercício da cidadania. O direito falando pela cidadania, ou a cidadania se construindo por meio do direito e para além da lei. A atual concepção busca uma ordenação integrada/integradora que se torna possível pelo conjunto de disciplinas e atividades, compondo um conjunto curricular que se aproxima da integralidade do fenômeno jurídico. A flexibilidade ensejada busca, além da qualificação para o mercado de trabalho, as exigências da ética e da crítica, tanto para a reflexão quanto para a aplicação de um novo Direito adequado ao Estado Democrático constitucionalizado. Essa progressão metodológica somente é possível a partir de um novo enfoque teórico do Curso de Direito, o que foi primordialmente privilegiado neste projeto. O ensino, a pesquisa e a extensão, tidos como um processo, construirão novas práticas judiciais para a sociedade. Desde os primeiros anos, a ação conjunta destes três ingredientes, mais as atividades complementares e os estágios supervisionados, estabelecerão as mudanças necessárias nas práticas tradicionais do Direito. A sala de aula, na atual concepção, deixa de se constituir em ponto único de convergência do ensino jurídico, transformando-se em ponto de partida de um processo qualificado de aprendizagem, num espaço dialógico e privilegiado para a implementação da racionalidade reflexiva, enquanto aporte valorativo para o novo 26

24 operador jurídico. O espaço das aulas-conferências expositivas, que se têm prestado como instrumento de reprodução do conhecimento, sem quaisquer críticas, deve dar lugar a outras metodologias e técnicas didático-pedagógicas incrementadas por novas tecnologias (especialmente digitais), que permitam o desenvolvimento de um ensino participativo. A própria idéia do professor como técnico do Direito, voltado para a aplicação rigorosa de idéias e procedimentos feitos por outros grupos não educativos é liminarmente abandonada na concepção do curso. A FACITEC pretende, através de seu curso de Direito, inserir-se no rol das IES de nosso País, comprometidas com a construção de uma nova identidade profissional do operador do direito e de um novo paradigma de ensino superior. Para tanto, uma série de inovações pedagógicas são paulatinamente implementadas semestre a semestre Finalidade No contexto atual, o ensino superior dedica-se ao ensino, à pesquisa e à extensão. O ensino é prática tradicional em toda e qualquer instituição educacional universitária. Os dois últimos, apesar de constarem nos projetos pedagógicos de grande parte das universidades brasileiras, são deficientemente praticados. Especificamente, os cursos de Direito, foram se tornando centros de reprodução do saber instituído, legitimando, sem qualquer questionamento, o saber político de uma determinada forma de dominação social através da lei. Por um longo período, dedicaram-se à tarefa de ensinar aquilo que se julgava o saber oficial, com total despreocupação de compreender a significação social do que se ensinava. Neste sentido, o saber juridicista, ao encontrar dificuldades em recepcionar as complexas demandas sociais contemporâneas, constitui-se como uma das áreas mais deficitárias no que se refere à produção científica. Assim, os cursos de Direito, tradicionalmente, não produzem aquilo que se propõem a ensinar. No entanto, numa sociedade caracterizada por fortes conflitos sociais, aumentados pelas diferenças profundas entre as classes, o meio acadêmico pode interferir não só na produção do conhecimento pedagógico efetivo, mas, também, na construção teórica e na mudança das práticas vinculadas às soluções desses conflitos, construindo oportunidades e caminhos plurais para resolvê-los. 27

25 Deste modo, justifica-se teleologicamente a presente proposta do Curso de Direito da FACITEC pelos seguintes aspectos: atendimento às exigências legais previstas na Resolução CNE/CES n 9, providenciando a infra-estrutura para o seu enquadramento nos critérios de qualidade recomendados pela legislação federal (recursos materiais e acolhimento da metodologia do ensino superior); enquadramento da proposta curricular do Curso às diretrizes FACITEC e ao seu desenvolvimento como Instituição de Ensino Superior; necessidade de implantação de um curso de Direito na região que se afaste dos tradicionais padrões de ensino jurídico de cariz eminentemente legalista/positivista/juridicista, arraigados em paradigmas didático-pedagógicos totalmente ultrapassados e sem qualquer eficácia educacional; renovação da estrutura pedagógica, adequando-a a necessidade de uso de novas e inéditas metodologias e tecnologias educacionais, a fim de implementar novos padrões de ensino, pesquisa e extensão, a serem permanentemente monitorados por intermédio de uma constante avaliação das condições infraestruturais, humanas e pedagógicas, a partir da referência do papel do Curso no contexto da sociedade; necessidade de transformação do perfil do operador jurídico, para agir na sociedade e no mercado de trabalho no entorno de abrangência da FACITEC Objetivos Objetivo Geral O Curso de Direito da FACITEC busca, em um sentido amplo, formar profissionais qualificados para o exercício das atividades pertinentes aos operadores jurídicos, conscientes de sua participação nos processos de transformação da sociedade, do Estado e do Direito brasileiro, enquanto atores históricos capazes de atenderem as demandas da cidadania e do desenvolvimento econômico e científico Objetivos Específicos O Projeto Pedagógico do Curso de Direito tem como objetivos: 28

26 proporcionar referência teórica e experiência concreta para a implementação dos parâmetros que ensejarão a qualidade do ensino, da pesquisa e da produção acadêmica, bem como da extensão, visando ao exercício competente e a qualificação cada vez maior das atividades profissionais; qualificar alunos para assumirem suas atribuições e deveres sociais como operadores jurídicos aptos e responsáveis a desenvolver atividades técnico-jurídicas em sintonia com a realidade social e fundadas em referenciais humanísticos, éticos e solidários; conscientizar os alunos da importância que o exercício de suas atividades profissionais terão para a realização e exercício da cidadania, em função de poder proporcionar avanços sociais, econômicos e culturais, através da efetivação dos direitos e da consolidação do Estado Democrático Perfil do Egresso A FACITEC pretende, por intermédio do Curso de Direito, desenvolver um processo didático-pedagógico voltado à formação de egressos que possam estar, ao final da integralização curricular, aptos a interagir em uma sociedade complexa, altamente dinâmica e ainda organizada a partir do sistema jurídico estatal, com práticas profissionais e sociais democráticas, assentadas em vínculos públicos marcadamente éticos e solidários. Em conformidade com as diretrizes constantes da Resolução CNE/CES n 9, de 29 de setembro de 2004 e com as orientações institucionais, o curso de Direito da FACITEC tem como metas fundamentais, no que tange ao perfil do egresso, que o profissional a ser formado seja um técnico altamente especializado, pois diferentemente de outras áreas de atividade intelectual, sua atuação é preponderantemente pessoal, executória e fundamentada no direito positivado, contudo exige-se que seja um cientista social, no sentido de ser capaz de se utilizar de métodos de investigação e de análise e, apurado senso de sistematização, para a correta apreensão do objeto de sua atividade, de comunicação e argumentação. Há que se preocupar diuturnamente no que se refere a teleologia das normas e sua eficácia social. Espírito crítico e investigador deve ser um apanágio do operador do direito, a leitura, o estudo e o debate devem ser instrumentos que venham a suscitar dúvidas de conclusões alheias e próprias. 29

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. (Resumido)

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. (Resumido) FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ES Curso de Administração reconhecido pelo Decreto Federal nº 78.951, publicado no D.O.U. de 16-12-1976 Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. Sumário TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL... 1 TÍTULO II DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)... 2 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO... 2 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS...

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

Da Natureza, Personalidade Jurídica e Identificação. Art. 1º O Colégio da Polícia Militar do Estado de Goiás, neste Regimento

Da Natureza, Personalidade Jurídica e Identificação. Art. 1º O Colégio da Polícia Militar do Estado de Goiás, neste Regimento SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE GABRIEL ISSA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I Das Disposições Preliminares

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC 1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. 1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física,

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*)

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

Faculdade Escola Paulista de Direito

Faculdade Escola Paulista de Direito REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior. ASSUNTO: Diretrizes para a elaboração, pelo INEP,

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP Aprovado na Reunião do CONASU em 21/01/2015. O Programa de Responsabilidade Social das Faculdades Integradas Ipitanga (PRS- FACIIP) é construído a partir

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:

Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso: Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 O trabalho da CPA/PUCSP de avaliação institucional está regulamentado pela Lei federal nº 10.861/04 (que institui o SINAES), artigo 11 e pelo

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O estágio não obrigatório,

Leia mais

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/ 2013

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/ 2013 MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: DIREITO MISSÃO DO CURSO Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente e atualização curricular periódica.

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais