Magnitude de Perdas Pós-Colheita de Mamão, em Seis Cidades da Microrregião de Chapadinha, Maranhão.

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1 Magnitude de Perdas Pós-Colheita de Mamão, em Seis Cidades da Microrregião de Chapadinha, Maranhão. Lusiane de Sousa Ferreira (1) ; Luana Ribeiro Silva (1) ; Kessia Tenório Figueirinha (1) ; José Ricardo dos Santos Faro (2) ; Edmilson Igor Bernardo Almeida (3) ; Paulo Alexandre Fernandes Rodrigues de Melo (4). (1) Graduando em Agronomia - Centro de Ciências Agrárias e Ambientais-CCAA; Universidade Federal do Maranhão UFMA, Campus IV; Chapadinha, Maranhão; lusianesf@hotmail.com; (1) Graduando em Agronomia-CCAA; UFMA; (1) Campus IV; Chapadinha, Maranhão; luannaccb1992@hotmail.com; Graduando em Agronomia-CCAA; UFMA; Campus IV; Chapadinha, Maranhão; kessia_ad@hotmail.com; (2) Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Maranhão; Campus IV; Chapadinha, Maranhão; jorge-ricardo.faro@hotmail.com; (3) Docente-CCAA; UFMA; Campus IV; Chapadinha, Maranhão; edmilson_i@hotmail.com; (4) Doutor em Produção Vegetal UNESP, Jaboticabal. RESUMO - A fruticultura vem contribuindo diretamente para o crescimento da economia brasileira, com importância alimentícia, geração de empregos e renda, e divisas de exportações. Nesse cenário, o mamão apresenta relevante notoriedade, porém como possui elevada perecibilidade, ocorrem perdas na etapa póscolheita, associadas às inadequações em diferentes sub-etapas. Em virtude da importância que esses prejuízos podem representar numa cadeia produtiva, realizou-se um levantamento de perdas pós-colheita de mamão, no mercado das cidades de Anapurus, Belágua, Mata Roma, São Benedito do Rio Preto e Urbanos Santos (MA). A pesquisa foi realizada entre os meses de abril e junho de 2016, através de entrevistas diretas, em ambientes de comercialização de mamão, alocados nos referidos municípios. Para isto, houve a aplicação de questionários com perguntas objetivas e subjetivas que abrangeram aspectos de manuseio, armazenamento, comercialização e perdas pós-colheitas do mamão. Ao término do estudo, constatou-se que o volume de mamão ofertado mensalmente foi de 532 kg, com perdas médias totais estimadas em 11,64%, onde 10,62% foram oriundas de desordens fisiológicas e 1,02% de danos mecânicos. A adoção de boas práticas pós-colheita, no manuseio e armazenamento, higiene dos ambientes de comercialização e planejamento da quantidade ofertada, podem minimizar, em curto prazo, os prejuízos decorrentes de perdas pós-colheita de mamão na cadeia produtiva das seis cidades maranhenses analisadas. Termos de indexação: Frutas, Manuseio, Prejuízos. INTRODUÇÃO A produção mundial do mamão representa 10% da produção de frutas tropicais, acerca de 8 milhões de toneladas, sendo 39% produzidas na América Latina e Caribe. Brasil, México, Nigéria, Índia e Indonésia são os principais produtores mundiais, enquanto o México e a Malásia são os maiores exportadores (FAO, 2014). O Brasil é o 2º produtor mundial de mamão, com cerca de 19% do total produzido. No Brasil, a região Nordeste é a que mais produz mamão, com 62,55% da produção total brasileira (IBGE, 2013). O mamão é um fruto climatério, susceptível ao desenvolvimento de fungos, e à medida que o fruto amadurece, as possibilidades de infecção e contaminação aumentam em função do aumento dos sólidos solúveis e do ph. Portanto, o ponto ideal de colheita é um dos fatores fundamentais para a garantia da qualidade do mamão, aliado a todos os aspectos de manuseio pós-colheita, cautela durante o transporte, resfriamento rápido e conservação em condições de temperatura e umidade satisfatórias. Desta maneira, conseguir manter, ao máximo, a qualidade e o valor comercial do mamão, minimizando consideravelmente as suas perdas é um grande objetivo (Freitas Silva & Soares, 2001). Segundo (Chitarra & Chitarra, 2005), as perdas pós-colheita podem ser definidas como aquelas que 1

2 ocorrem após a colheita, em virtude da falta de comercialização ou consumo do produto, em tempo hábil; ou seja, resultante de danos à cultura ocorridos após sua colheita, acumulada desde o local da produção, até a comercialização do produto. Aumentar a produção de frutas e hortaliças é uma solução primária para atender a futura demanda global de alimentos, seja aumentando a área plantada ou o rendimento das culturas. Viabilizar a chegada do alimento produzido até a população, através da redução de perdas e desperdícios com a adoção de soluções eficientes ao longo da cadeia produtiva, configura uma das formas de garantir segurança alimentar e nutricional a todo mundo. Neste sentindo, a integração das partes componentes da cadeia produtiva passa a ser ação essencial para o gerenciamento das perdas, uma vez que cada parte isolada tem efeito positivo sobre a outra (FAO, 2011). Diante do exposto, objetivou-se realizar um levantamento de perdas pós-colheita no mercado de hortifrútis de Anapurus, Belágua, Mata Roma, São Benedito do Rio Preto e Urbano Santos, com o propósito de identificar as possíveis causas e magnitudes de perdas de mamão e assim, adotar medidas para melhorar a qualidade dos frutos ofertados, reduzir prejuízos socioeconômicos e aumentar na rentabilidade da atividade comercial. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida entre os meses de abril e junho de 2016, através de entrevistas diretas no setor varejista de hortifrútis, em Anapurus, Belágua, Mata Roma, São Benedito do Rio Preto e Urbano Santos, onde 45% do total de estabelecimentos de comercialização foram analisados. Para isso, fez-se um levantamento prévio dos principais estabelecimentos comerciais, nas prefeituras das referidas cidades, a fim de aumentar a relevância do estudo, frente ao volume comercializado e à notoriedade dos pontos comerciais para a população local. Nas entrevistas, utilizou-se um questionário socioeconômico elaborado conforme o de Almeida et al. (2012) o qual dispunha de perguntas objetivas e subjetivas que abrangeram aspectos relacionados ao manuseio, armazenamento, comercialização e perdas pós-colheita de mamão. Com intuito de promover um melhor detalhamento da pesquisa, os fatores causais de perdas pós-colheita de frutas, apontados por Chitarra & Chitarra (2005), foram previamente inseridos no questionário e englobaram danos mecânicos, desordens fisiológicas, injúrias fitopatológicas. Possibilitando assim, que os comerciantes apontassem as principais causas das perdas para cada fruta, bem como a referida estimativa das mesmas. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva, expressos em porcentagem de perdas (%) e apresentados em tabelas, associando-se as perdas médias de cada fruta à porcentagem relativa de atuação do fator causal. Assim, as perdas pós-colheita receberam a denominação de perdas fisiológicas, fitopatológicas e mecânicas. Sobre a porcentagem média de perdas de cada fruta foram mensurados o erro padrão da média e o coeficiente de variação. Tendo em vista a complementação das informações estimouse o volume ofertado de frutas como sendo a quantidade em kg mês -1 disponível para comercialização nos estabelecimentos analisados. Nesse sentido, a porcentagem média de perdas, de cada fruta, em kg mês -1, pode ser expressa mediante tal estimativa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se que o volume ofertado foi de 532 kg mês -1, com perdas médias totais estimadas em 11,64%. Desse total, 91,0% foram provenientes de desordens fisiológicas e 9,0% foram oriundas de danos mecânicos (Figura 1). Esses resultados foram inferiores ao obtidos por Nascimento et al., (2016), os quais constataram que em Chapadinha (MA),as perdas médias totais para mamão Havaí e Formosa foram estimadas em 27,1 e 21,2%, respectivamente. 2

3 9% 91% Desordens fisiológicas Danos mecânicos Figura 1 - Perdas pós-colheita estimadas para o mamão comercializado na microrregião de Chapadinha, Maranhão. As desordens fisiológicas, que foram estimadas como 91,0% das causas de perdas do mamão (Figura 2), podem estar relacionadas, conforme Ferreira et al. (2008), à elevada taxa de respiração, produção de etileno, perda de massa, amaciamento dos tecidos, perda do flavor, valor nutritivo e principalmente, a não se atentar ao ponto de colheita. Segundo Jacomino et al. (2007), os frutos climatérios devem ser colhidos no seu estágio de amadurecimento fisiológico (maturação), pois fora deste ocorrem perdas após a colheita. O fruto colhido no seu estádio ideal é mais resistente às injurias e ao armazenamento, já o fruto maduro, apesar de possuir boa qualidade sensorial, não suporta as possíveis condições de transporte, armazenamento até os meios de comercialização (Kader & Rolle., 2004). Figura 2 - Desordens fisiológicas em mamão comercializado na microrregião de Chapadinha, Maranhão. As perdas por danos mecânicos representados como 9,0% dos prejuízos com mamão (Figura 3), normalmente ocorrem devido aos aspectos morfológicos da fruta, a qual epiderme fina e polpa macia. Segundo (Nascimento et al., 2016), essa característica facilita a ocorrência de cortes e amassamento durante o transporte e manuseio, bem como pode ocasionar o aumento na produção de etileno e facilitar o ataque de agentes patogênicos. Para Ferreira et al. (2008), uma intervenção através de cursos e treinamentos das pessoas envolvidas na cadeia produtiva pode auxiliar na diminuição das perdas e melhoria da qualidade do produto final, e que os danos mecânicos podem acelerar a perda de agua, reduzir os teores de vitaminas e aumentar a suscetibilidade a patógenos. 3

4 Figura 3 - Danos mecânicos em mamão comercializado na microrregião de Chapadinha, Maranhão. Com as informações socioeconômicas obtidas a partir da pesquisa realizada na microrregião de Chapadinha (MA), por Faro (2016), constatou-se que ainda predomina o baixo nível de escolaridade e capacitação dos comerciantes, o que pode auxiliar na magnitude dos dados obtidos. Somado a isso, a baixa capacidade financeira em incrementar tecnologias e, em torno de 90% dos hortifrútis são oriundos de outros estados, especialmente do Ceará, via Tianguá (CE), o que representa escassez de investimentos no setor de frutas, no Maranhão, e aumenta os prejuízos na atividade comercial. CONCLUSÕES As desordens fisiológicas são a principal causa de perda de mamão, nos seis municípios analisados. A adoção de boas práticas pós-colheita, no manuseio e armazenamento, higiene dos ambientes de comercialização e planejamento da quantidade ofertada, podem minimizar, a curto prazo, os prejuízos decorrentes de perdas pós-colheita de mamão na cadeia produtiva das seis cidades maranhenses analisadas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, E. I. B.; RIBEIRO,W. S.;COSTA,L. C.; LUCENA,H. H.; BARBOSA, J. A. Levantamento de perdas em hortaliças frescas na rede varejista de Areia (PB). Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, v. 2, p , CHITARRA, M. I. F.; Chitarra, A. B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças. Fisiologia e Manuseio. 2 ed. rev. e ampl. Lavras: UFLA, FAO (2014) - Estatística do Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura. FAOSTAT. Disponível em:< Acesso em: 14 Jul FAO. Global food losses and food waste. Disponível em PDF. Internacional Congress Save Food. Rome, Acesso em 14 jul FARO, J.R.S. Levantamento de Perdas Pós-Colheita de Hortaliças na Microrregião de Chapadinha MA. Monografia Universidade Federal do Maranhão - UFMA, 30 p., FERREIRA, M.D.; Franco, A.T.; Ferraz, A.C.; Carmargo, G.T.; Tavares, M. Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita. Horticultura Brasileira. 26(2): PDF. Acesso em: 15 de julho de

5 FREITAS SILVA, O. ; SOARES, A.G. Recomendações para prevenção de perdas pós-colheita do mamão. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, Pág. 06. IBGE (2013) - Sidra. Disponível em: < Acesso em: 14 Jul JACOMINO, A.P.; TREVISAN, M.J.; ARRUDA, M.C.; KLUGE, R.A. Influência do intervalo entre a colheita e a aplicação do 1-metilciclopropeno no controle do amadurecimento de mamão. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.29, n. 3, p , dez., Kader, A.A.; Rolle, R.S. The role of postharvest management in assuring the quality and safety of horticultural produce. Rome, FAO Agric. Serv. Bull., 152. p Acesso em:14 de julho de NASCIMENTO, S. S.; MENDES, M. S.; SOUSA, A. N. S.; TOMM, T. F. R; ALMEIDA, E. I. B.; GONDIM, M.M.S. Levantamento de perdas pós-colheita de frutas tropicais em Chapadinha (MA). In: Tópicos em produção agrícola no leste maranhense Livro Comemorativo dos 10 anos do Curso de Agronomia CCAA/UFMA, 247 p., cap.21, EDUFMA, ISBN

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