Projeto. Nota Técnica 05. Caracterização, Análise e Sugestões para Adensamento das Políticas de Apoio a APLs Implementadas nos Estados Amazonas

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1 Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste Nota Técnica 05 Caracterização, Análise e Sugestões para Adensamento das Políticas de Apoio a APLs Implementadas nos Estados Amazonas 1

2 Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste Nota Técnica 05 CARACTERIZAÇÃO, ANÁLISE E SUGESTÕES PARA ADENSAMENTO DAS POLÍTICAS DE APOIO A APLs IMPLEMENTADAS NOS ESTADOS Amazonas Equipe Estadual Responsável: Mauro Thury de Vieira e Sá Pesquisadores: Aristides de Rocha Oliveira Júnior Anderson Litaiff Feitosa da Costa Laura Regina Nascimento Egas Estagiários: Thaísa Correia da Gama Evelen Ester da Silva Lima Bastos Geási Morais Diego Eguez da Silva Equipe de Coordenação do Projeto / RedeSist Coordenadora: Valdênia Apolinário Maria Lussieu da Silva Thaís de Miranda Moreira 2

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES, CONCEITOS E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE APLs UTILIZADOS PARA ORIENTAR AS POLÍTICAS E CONSEQUÊNCIAS DESTA VISÃO ESTRUTURA INSTITUCIONAL DE APOIO E AS POLÍTICAS PARA APLS NO ESTADO ANÁLISE DAS POLÍTICAS: FOCO E INSTRUMENTOS ANÁLISE DA ESTRUTURA INSTITUCIONAL DE APOIO AOS APL NO AM ANÁLISE DOS PROGRAMAS DE APOIO POR APL NO AM ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE APOIO A APL NO AM CONSIDERAÇÕES FINAIS: SUGESTÕES DE POLÍTICAS PARA APLS NO ESTADO124 REFERÊNCIAS APÊNDICE

4 LISTA DE QUADROS Quadro 01 - Fruticultura na Região do Pólo Itacoatiara...29 Quadro 02 - Produtos das Cadeias Produtivas de Fitoterápicos e Fitocosméticos...40 Quadro 03 - Cadeia Produtiva de Óleos Vegetais Alguns Casos...47 Quadro 04 - Programa de Fomento à Borracha...48 Quadro 05 - Agentes Econômicos Envolvidos na Pesca...83 Quadro 06 - Capacidade Frigorífica de Pescado do Amazonas Inspeção (s.i.f.) e (s.i.e.)...84 Quadro 07 Pontos Fortes e Fracos do Transporte Fluvial...99 Quadro 08 - O Polo Industrial de Manaus em números ( ) Quadro 09 - Exportações do PIM, em Quadro 10 Importações do PIM em Quadro 11 Recursos Aplicados pela SUFRAMA na Interiorização do Desenvolvimento ( )

5 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 01 - APL Madeira, Móveis e Artefatos Ações Realizadas por Categoria...71 Gráfico 02 - APL Madeira, Móveis e Artefatos Ações Previstas por Categoria...72 Gráfico 03 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Madeira, Móveis e Artefatos...74 Gráfico 04 - APL Fécula e Farinha de Mandioca Ações Realizadas por Categoria...76 Gráfico 05 - APL Fécula e Farinha de Mandioca Ações Previstas por Categoria...76 Gráfico 06 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Fécula e Farinha de Mandioca...77 Gráfico 07 - APL Fitocosméticos e Fitoterápicos Ações Realizadas por Categoria...80 Gráfico 08 - APL Fitocosméticos e Fitoterápicos Ações Previstas por Categoria...81 Gráfico 09 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Fitocosméticos e Fitoterápicos...82 Gráfico 10 - APL Produção de Pescado Ações Realizadas por Categoria...85 Gráfico 11 - APL Produção de Pescado Ações Previstas por Categoria...85 Gráfico 12 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Produção de Pescado...86 Gráfico 13 - APL Polpas, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais Ações Realizadas por Categoria...88 Gráfico 14 - APL Polpas, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais Ações Previstas por Categoria...88 Gráfico 15 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Polpas, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais...89 Gráfico 16 - APL Artesanato Ações Realizadas por Categoria...91 Gráfico 17 - APL Artesanato Ações Previstas por Categoria...91 Gráfico 18 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Artesanato...92 Gráfico 19 - APL Turismo Ecológico e Rural Ações Realizadas por Categoria...94 Gráfico 20 - APL Turismo Ecológico e Rural Ações Previstas por Categoria...94 Gráfico 21 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Turismo Ecológico e Rural

6 Gráfico 22 - APL Produtos e Serviços Ambientais Ações Realizadas por Categoria...97 Gráfico 23 - APL Produtos e Serviços Ambientais Ações Previstas por Categoria...97 Gráfico 24 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Produtos e Serviços Ambientais...98 Gráfico 25 - APL Construção Naval Ações Realizadas por Categoria Gráfico 26 - APL Construção Naval Ações Previstas por Categoria Gráfico 27 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Construção Naval Gráfico 28 - APL Base Mineral Cerâmico-Oleiro Ações Realizadas por Categoria Gráfico 29 - APL Base Mineral Cerâmico-Oleiro Ações Previstas por Categoria Gráfico 30 - Composição dos Recursos Financeiros nas ações do PDP APL de Base Mineral Cerâmico-Oleiro Gráfico 31 Faturamento do PIM por subsetores de atividades em LISTA DE FIGURAS Figura 01 O modelo ZFM: níveis de abrangência geográfico-fiscal

7 INTRODUÇÃO O presente Relatório contém a Nota Técnica 05, prevista no Termo de Referência Metodológico do projeto de pesquisa Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte e Nordeste do Brasil e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais em Estados Nordestinos Selecionados. No Capítulo 01 da NT, também de acordo com os parâmetros estipulados pelo respectivo Termo de Referência que orientou a elaboração de todo o projeto de pesquisa, são caracterizadas as instituições que desenvolveram algum tipo de apoio aos APLs selecionados e priorizados no Estado do Amazonas no período , bem como os conceitos e critérios utilizados para essa seleção e apoio. Esta caracterização está baseada não apenas em dados secundários, mas principalmente escudada no mapeamento dos dados primários coletados na primeira etapa do trabalho, com a aplicação de questionárioentrevista com os dirigentes/responsáveis nessas instituições pelo apoio aos APLs do estado. No Capítulo 02, se descreve a estrutura institucional de apoio aos APLs do estado, sob a forma do itinerário de diagnósticos e ações envidadas ou planejadas pelas instituições pesquisadas para cada um dos 10 (dez) APLs priorizados no AM. No Capítulo 03, é construída uma análise crítica da referida estrutura institucional descrita no Capítulo 02, bem como das respectivas políticas de apoio, enfatizando-se os aspectos positivos (avanços no modelo de elaboração e execução de políticas de desenvolvimento regional) e negativos (problemas e obstáculos inerentes às dinâmicas de relacionamento interinstitucional nos processos de apoio planejados ou realizados). No suporte à essa reflexão, são utilizados alguns dados obtidos na construção do Balanço de Pagamentos Estadual, objeto da Nota Técnica 04, bem como informações obtidas em outros projetos de pesquisa paralelos, nos quais alguns membros da equipe de pesquisa estão ou estiveram envolvidos, de modo a caracterizar adequadamente a qualidade dos resultados obtidos a partir do apoio prestado aos APLs pelas instituições pesquisadas. Finalmente, no Capítulo 04, são apresentadas algumas sugestões, a partir dos problemas e desafios descritos no Capítulo 03, de modo a subsidiar possíveis modificações e melhorias nas dinâmicas de apoio institucional aos APLs no AM. 7

8 01 - CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES, CONCEITOS E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE APLs UTILIZADOS PARA ORIENTAR AS POLÍTICAS E CONSEQUÊNCIAS DESTA VISÃO Com a utilização de entrevistas às instituições FUCAPI, SEPLAN, SUFRAMA, SEBRAE e BB, conduzida pela Coordenação Local do Projeto de Pesquisa, estruturaramse as seguintes informações sobre os Organismos Responsáveis pelo apoio aos Arranjos Produtivos Locais - APLs no estado do Amazonas. SEPLAN-AM A Secretaria do Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN se constitui em uma instituição publica da esfera estadual. É um órgão que tem como área de atuação o desenvolvimento do sistema de planejamento estratégico, bem como, a coordenação das políticas publicas de desenvolvimento socioeconômico do Estado do Amazonas e o cumprimento da legislação estadual e federal relativas ao desenvolvimento econômico e ao planejamento. É a principal organização no estado que trabalha com a identificação, caracterização e apoio aos Arranjos Produtivos Locais. Faz parte das responsabilidades do órgão a identificação e seleção dos APLs, bem como a definição dos conceitos, objetivos, critérios de identificação e prioridades de seleção, entre outras. Para tanto, a secretaria conta atualmente com o Núcleo Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (NEAPL). O Núcleo foi criado pelo decreto n o , em 03/ 09/ 2007, para coordenar, estimular e comprometer as lideranças na elaboração, acompanhamento e avaliação dos Planos de Desenvolvimento Preliminar PDP s e para promover a articulação institucional e empreendedora de segmentos emergentes no Estado. O NEAPL recebe apoio metodológico do GT- APL (MDIC). No departamento de Desenvolvimento Regional da SEPLAN atuam 09 pessoas, das quais 04 estão ligadas diretamente ao Núcleo Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (NEAPL). A atuação da instituição a partir do enfoque em APLs teve inicio em 2006, trabalhando com a ótica de pólos associados à Zona Franca de Manaus - ZFM, com foco no acompanhamento do GTPAPL. Na época foi realizada a 1 o Oficina e Seminário de 8

9 Desenvolvimento Regional promovido pela Secretaria de Ciência e Tecnologia (SECT) na Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Anteriormente A SEPLAN atuava por meio das plataformas tecnológicas, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Até 2006, seu Foco era baseado na tecnologia / inovação, de 2006 em diante o foco passou ao apoio à produção econômica (comercialização, gargalos, tecnologia, logística, capacitação empresarial e suporte financeiro). Cabe a secretaria, através do NAPL, o levantamento das especificidades de cada comunidade, a realização de estudos para o desenvolvimento dos instrumentos de integração dos planos de Desenvolvimento, e a elaboração, encaminhamento, implementação e acompanhamento dos Planos de Desenvolvimento. A partir desses planos a secretaria pode então: Articular soluções para a demanda; Levantar indicadores sócio-econômicos e ambientais de cada APL; Coordenar as visitas; Estudar a viabilidade e a potencialidade dos recursos produtivos locais; Promover os eventos e definir as metodologias, atendendo ao perfil dos participantes e a especificidade de cada comunidade; Realizar estudos para o desenvolvimento dos instrumentos de integração dos planos de Desenvolvimento; e Construir Agendas de Compromisso. A SEPLAN, no trabalho de apoio aos APLs, atua juntamente com vários órgãos, dentre os quais se destacam: SUFRAMA, FUCAPI, BASA, IDAM, EMBRAPA, IBAMA SEPROR, SECT, SEBRAE AM, FAPEAM, PREFEITURAS MUNICIPAIS, entre outros. Os apoios ocorrem na forma de workshops para prefeitos e empresários dos municípios visando à sensibilização para inserções de ações no PPA das entidades públicas, e para o estímulo à inovação e melhoria da qualidade dos produtos. 9

10 O órgão trabalha o conceito de arranjos produtivos locais como aglomerados de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, e que apresentem vínculos consistentes de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais instituição de crédito, ensino e pesquisa. Atualmente a SEPLAN apóia os seguintes APLs: 1 Madeira, Móveis e Artefatos Pólo Manaus; 2 Fécula e Farinha de Mandioca Pólo Manacapuru; 3 Polpa, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais Pólo de Itacoatiara; 4 Produção de Pescado Pólo de Tabatinga; 5 Fototerápicos e Fitocosméticos Pólo de Manaus; 6 Turismo Ecológico e Rural Pólo de Manaus; 7 Produtos e Serviços Ambientais Pólo de Boa Vista do Ramos; 8 Construção Naval Pólo de Manaus; 9 Artesanato Pólo de Tabatinga; e 10 Base Mineral Cerâmico-Oleiro Pólo de Iranduba. Estes APLs são selecionados para apoio a partir da deliberação da Coordenadoria Técnica, levando-se em conta as suas dimensões, números de empresas, produção, produtos, mão-de-obra e conhecimento tácito. Dentre esses APLs não há uma forma de priorização bem modelada, o que existe são critérios de oportunidade para apoio (Ex: Editais das agencias de fomento) e estudos já existentes. Além desses, a secretaria tem identificados também os seguintes APLs: Floricultura - Presidente Figueiredo; Rio Preto da Eva; Alto Solimões; Benjamin Constant; Confecções Manaus; Informática Manaus; e Juta e Malva (fibras vegetais) - Manacapuru. 10

11 Existem também alguns APLs que estão ausentes das listagens de identificados. A SEPLAN, porém, julga que deveriam ser identificados como em fase de demanda, como por exemplo: Melipolinicultura / Apicultura Boa Vista do Ramos, Urucará, Maués e Baixo Amazonas; e Citricultura Itacoatiara, Novo Remanso, Rio preto da Eva e Presidente Figueiredo. Um caso atípico é o do Pólo de Informática, que nas avaliações preliminares não esta se configurando como um Arranjo Produtivo Local, segundo a avaliação dos técnicos da secretaria. FUCAPI A Fundação Centro de Análise, Pesquisa Industrial e Inovação tecnológica FUCAPI é uma instituição privada, atuante nas dimensões tecnológicas e educacionais do desenvolvimento sustentável da Amazônia. A instituição trabalha com duas unidades em sua atuação, o GENEC Coordenação de Novos negócios e o NEPI Núcleo de Estudos de Pesquisa e Inovação. A atuação da instituição a partir do enfoque em APLs teve inicio em 2002 com o apoio de 10 projetos das plataformas tecnológicas, através do já formado GENEC, seguindo o conceito de APL do MDIC e regionalmente o da Secretaria de Planejamento do Estado. Já o Núcleo de Estudos de Pesquisa e Inovação não chegou a conceituar APLs. Foram identificados e apoiados inicialmente pela instituição os seguintes APLs: 1. Madeira-Móveis; 2. Piscicultura; 3. Fruticultura; 4. Fitoterápicos / Fitocosméticos; e 5. Fécula e Farinha de Mandioca. 11

12 A instituição selecionava tais APLs para o apoio principalmente a partir de uma demanda externa. As formas de apoio mais freqüentes eram por meio de projetos e soluções dos gargalos tecnológicos. Atualmente o papel que a instituição exerce no trabalho com APLs consiste na atuação de proponente e de articulador a nível local e nacional, possuindo inclusive ações descentralizadas, por meio do GENEC e do NEPI. Atua também como apoio de estudos sob demanda, além de possui uma unidade que cuida de tecnologias regionais, o CEDER. Nesse papel junto aos APLs, há a atuação de um técnico na GENEC, enquanto no NEPI atuam quatro técnicos. Quanto às formas de apoio aos APLs, a FUCAPI atua junto ao Núcleo Estadual de Arranjo Produtivo Local SEPLAN-AM desde o inicio, assessorando na elaboração de Planos de Desenvolvimento Preliminares PDPs, por meio da Coordenação de negócios GENEC. A instituição participa, como executora, somente no APL de Madeira-Móveis, por meio de atividades de capacitação dos artesãos no projeto APROREM Aproveitamento de Resíduos de Madeira, nas cidades de Maués e Itacoatiara. Projeto que surgiu em 2002, por ocasião das Plataformas tecnológicas. Em relação ainda a esse APL, a instituição atuou na criação do MIPMEA Modelo de Integração dos Produtores de Madeira de Jutaí. Atualmente a instituição identifica APLs pelo mesmo critério utilizado pela SEPLAN. Os APLs identificados e apoiados atualmente pela FUCAPI através da GENEC (coordenação de novos negócios) são: Turismo; Artesanato e Culinária Regional; e Serviços Ambientais e Mineração. Quanto aos critérios utilizados pela FUCAPI para seleção dos APLs para apoio, utiliza-se na GENEC a demanda externa; e no NEPI também por demanda, especialmente pelo poder público. Dentre os APLs selecionados para o apoio a FUCAPI prioriza os que são sua especialidade no tema/atividade. O APL de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) não foi apoiado neste período, porém, segundo informações obtidas através dos questionários, a instituição julga 12

13 que deveriam ter sido em função principalmente da experiência positiva da empresa Amazonsoft. SUFRAMA A Superintendência de Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus-SUFRAMA é uma instituição pública federal que possui como principal missão apoiar o desenvolvimento sustentável, mediante geração, atração e consolidação de investimentos, apoiado em capacitação tecnológica, visando à inserção internacional competitiva. A instituição inicia sua atuação a partir do enfoque em APLs juntamente com governo federal, a partir da ação conjunta, inclusive para estrutura. Atua também na transição das plataformas tecnológicas para APL, ocorrida entre o final do ano de 2002 e o inicio de Anteriormente ela atuava com o conceito de potencialidades regionais, através de projetos baseados em cadeias produtivas. As formas de apoio mais freqüentes se dão a partir do apoio financeiro, por meio de convênios, atrações de investimentos e, promoções comerciais. Em áreas estratégicas ocorria o trabalho de articulação. Atualmente no papel junto aos APLs, dentre tantos, a instituição atua como membro dos NEAPLs nos estados de sua jurisdição. A SUFRAMA possui cerca de quatro a seis pessoas que atuam nos grupos de APL e no NEAPL da Secretaria de Planejamento do estado do Amazonas. Dentre as principais formas de apoio, ela participa na organização de Seminários ligados aos APL, analisa e prioriza projetos de interiorização que venham de uma forma direta ou indireta possibilitar uma convergência com os APL já identificados e apoiados, tanto em nível estadual como federal. A instituição também participa do GTAPL em Brasília. Para identificação dos APLs, a SUFRAMA utiliza o mesmo modelo usado pelo NEAPL - AM, desde que encaixados nas potencialidades regionais e sem deixar de pensar na base produtiva do Pólo Industrial de Manaus. Apesar dos APLs identificados pela SUFRAMA serem os mesmos da SEPLAN, há receptividade dentro da instituição para a idéia de se ampliar a identificação de novos APL, 13

14 especialmente os ligados ao Pólo Industrial de Manaus (PIM). A instituição julga importantes os APLs de Duas Rodas, Eletroeletrônicos, Software e Bioindústria, bem como a existência de um arranjo não produtivo de P&D para fortalecer e dinamizar os APL enquanto aglomerados econômicos de fato. Entretanto, segundo informações obtidas no levantamento, isso implicaria que SUFRAMA deveria assumir a governança do processo. Quanto aos critérios utilizados pela instituição para apoio aos APLs, estes são por demanda via projetos, através do mecanismo de convênio, adotando-se como critério a idéia de estruturação de APL a partir das potencialidades. Entretanto, há a possibilidade de mudança de critérios a partir de Atualmente, todos os 10 (dez) APLs priorizados e registrados no NEAPL estão sendo apoiados, ainda que sob a ótica das potencialidades regionais. Dentre os APLs selecionados para apoio, a prioridade é dada aqueles com maior impacto social, como geração de emprego e renda, com maior reflexo da produção na economia regional. BANCO DO BRASIL O Banco do Brasil BB é uma empresa de capital misto, que tem como seu acionista majoritário o Governo Federal. Foi o primeiro banco a operar no País e, hoje, é a maior instituição financeira do Brasil. O banco possui mais de agências, estando presente na maioria dos municípios do país, com uma estrutura de mais 100 mil funcionários, além de dez mil estagiários, cinco mil contratados temporários e 4,8 mil adolescentes trabalhadores. O banco possui como principais objetivos, segundo a sua missão corporativa: ser a solução em serviços e intermediação financeira, atender às expectativas de clientes e acionistas, fortalecer o compromisso entre os funcionários e a empresa e contribuir para o desenvolvimento do país. O BB possui torno de 600 pessoas, distribuídas em 30 agências no Estado do Amazonas. Trabalhando com desenvolvimento regional, estão quatro técnicos, sendo um gerente e três analistas. 14

15 Esta instituição, através da Superintendência de Negócio Varejo, não tem exercido nenhum tipo de atividade de coordenação junto aos APLs. A organização tem atuado no Estado mediante a estratégia negocial conhecida por Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS). O BB adota conceito de APL no sentido de facilitar crédito para demandantes que atuem no APL. Todavia, embora atuante no NEAPL-AM, enquanto instituição, não reconhece os APLs amazonenses enquanto tais. Daí sua atuação ficar na alçada principalmente do DRS. Logo a instituição apóia apenas as atividades, as quais são selecionadas aquelas com maior potencial de gerar benefícios em termos de inclusão social, qualidade de vida, nível de renda e IDH. Além de um maior impacto na economia, impacto social, e importância para o desenvolvimento estadual e local. SEBRAE-AM O Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas do Amazonas - SEBRAE/AM é uma instituição pública federal cujas estratégias organizacionais de base estão focalizadas em atividades de apoio à criação e fortalecimento de novos negócios por empresas pequenas e de micro porte. A instituição atua por meio de Programas e Projetos próprios, de cunho nacional (e alguns de caráter mais regionalizado) e com vinculação explícita a Políticas, Programas e Projetos do Poder Executivo Federal. O SEBRAE/AM tem entre suas diretrizes políticas o fomento e apoio às micros e pequenas empresas estabelecidas por um Conselho Deliberativo Estadual CDE composto por 13 entidades representativas de diversos segmentos: FIEAM, FAEA, FECOMERCIO, ACA, IEL, UFAM, SUFRAMA, ADA, SEPLAN, AFEAM, Banco da Amazônia, Banco do Brasil e SEBRAE nacional. No caso do SEBRAE-AM, não existe uma ação ou atividade formal especificamente orientada ao apoio aos APLs. Pode-se afirmar, dessa forma, que a temática APLs não ganhou institucionalidade na unidade amazonense do SEBRAE. Desse modo, em se tratando de Arranjos Produtivos Locais, o SEBRAE-AM mantêm seu viés de atuação no apoio a projetos empresariais de pequeno porte, não necessariamente vinculados aos APLs já formalmente identificados pelos órgãos federais e estaduais. O SEBRAE-AM, portanto, não identifica APL, nem utiliza ou utilizou 15

16 quaisquer critérios ou conceitos para realizar um esforço de identificação deste tipo de abordagem acerca da dinâmica sócio-produtiva territorializada. Em que pese a discussão sobre o tema ter sido realizada até certo ponto no âmbito interno da gestão institucional, logo do início de sua participação no Fórum organizado pelo NEAPL/SEPLAN-AM. Mesmo assim, nem no período , a temática APL ganhou qualquer visibilidade interna no SEBRAE-AM. Como a instituição não tem APLs identificados, as formas de apoio, tal como relatadas durante a entrevista, são as seguintes: 1- Apoio à estruturação e formalização de cooperativas e associações de produtores; 2- Elaboração de diagnósticos setoriais; 3- Atividades de capacitação de pessoas em áreas como empreendedorismo, finanças e legislação empresariais, operações produtivas diversas, produção ambientalmente limpa, higiene no manuseio de produtos de consumo humano, etc; 4- Realização ou participação de missões de prospecção de novos mercados no exterior; 5- Pequenas e eventuais contribuições para a mediação de soluções tecnológicas para problemas produtivos de empresas de pequeno porte; 6- Certificação de Qualidade; e 7- Parceria com a Agência de Fomento do Estado do Amazonas AFEAM, nas ações de crédito realizadas regularmente em 52 municípios do Estado. 16

17 2 - ESTRUTURA INSTITUCIONAL DE APOIO E AS POLÍTICAS PARA APLS NO ESTADO No Estado do Amazonas a atuação no desenvolvimento de APLs é relativamente recente, o processo de análise teve como marco mais relevante o estudo das potencialidades regionais, ação exercida pela SUFRAMA na década de noventa. A partir deste trabalho foram detectadas potencialidades nos municípios do interior do estado, classificando-as quanto às possibilidades de mercado em demanda regional, demanda nacional e demanda internacional. Outra iniciativa que também influenciou a posterior conformação do enfoque através de Arranjos Produtivos Locais, por parte de órgãos públicos e outras entidades, como instituições de ensino superior (IES), foi o tratamento dado pelas plataformas tecnológicas, desenvolvido pelo Ministério de Ciência e tecnologia. A idéia de plataformas tecnológicas foi precursora dos arranjos produtivos no estado do Amazonas. Este modelo inicial foi idealizado a partir da articulação com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o Banco do Estado do Amazonas (BASA), por intermédio do então Departamento de Ciência e Tecnologia da extinta Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). Contou também com a participação da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI) na condição de entidade proponente dos projetos elaborados. A iniciativa teve como ponto de partida os seguintes arranjos produtivos locais: Fitoterápicos e Fitocosméticos, Fruticultura, Madeira e Piscicultura. Em 2003, houve mudanças relevantes na estrutura do governo estadual, redirecionando os esforços referentes às plataformas tecnológicas para a então recémcriada Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT). Em 2004 se estabeleceu o Grupo de Trabalho Permanente para os Arranjos Produtivos Locais (GTP-APL), apoiado em uma Secretaria Técnica lotada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), objetivando assim adotar uma metodologia de apoio integrado a arranjos produtivos locais, com base na articulação de ações governamentais (GTP-APL, s/d). 17

18 Nessa fase mais recente, o direcionamento em torno dos APL teve como ponto de partida justamente as plataformas tecnológicas através dos cinco primeiros APL definidos: 1. Madeira, Móveis e Artefatos; 2. Fécula e Farinha de Mandioca; 3. Fitoterápicos e Fitocosméticos; 4. Polpas, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais; e 5. Produção de Pescado. A articulação desse esforço inicial foi feita através do programa Zona Franca Verde (ZFV) do governo estadual, que teve como objetivo: Promover o desenvolvimento sustentável do Estado do Amazonas a partir de sistemas de produção agropecuários, pesqueiros e florestais ecologicamente saudáveis, socialmente desejáveis, culturalmente compatíveis, economicamente rentáveis e amparados por políticas integradas. A atuação efetiva da Secretaria de Planejamento do Estado do Amazonas a partir do enfoque em APLs teve inicio em 2006, trabalhando com a ótica de pólos associados à Zona Franca de Manaus - ZFM, com o acompanhamento do GTP-APL. Até 2006, seu Foco era baseado na tecnologia / inovação, de 2006 em diante o foco passou ao apoio à produção econômica (comercialização, gargalos, tecnologia, logística, capacitação empresarial e suporte financeiro). A formatação atual do GTP-APL na alçada federal teve como contrapartida na esfera estadual o estabelecimento do Núcleo Estadual de Arranjos Produtivos Locais (NEAPL), sediado na SEPLAN. Com isso, os esforços feitos através das plataformas tecnológicas foram migrando da SECT para a SEPLAN, sendo que isso não significou uma saída da SECT desses esforços. Cabe a SEPLAN o levantamento das especificidades de cada comunidade, a realização de estudos para o desenvolvimento dos instrumentos de integração dos planos de Desenvolvimento, e a elaboração, encaminhamento, implementação e acompanhamento dos Planos de Desenvolvimento. A partir desses planos a secretaria pode então articular soluções para a demanda, levantar indicadores sócio-econômicos e ambientais de cada APL, coordenar as visitas, estudar a viabilidade e a potencialidade dos recursos produtivos locais, promover os 18

19 eventos e definir as metodologias, atendendo ao perfil dos participantes e a especificidade de cada comunidade, realizar estudos para o desenvolvimento dos instrumentos de integração dos planos de Desenvolvimento e construir Agendas de Compromisso. A SEPLAN, no trabalho de apoio aos APLs, atua juntamente com vários órgãos, dentre os quais se destacam: SUFRAMA, FUCAPI, BASA, IDAM, EMBRAPA, IBAMA SEPROR, SECT, SEBRAE AM, FAPEAM, PREFEITURAS MUNICIPAIS, entre outros. Os apoios ocorrem na forma de workshops para prefeitos e empresários dos municípios visando à sensibilização a inserção de ações no PPA das entidades públicas. Busca-se também o estímulo à inovação e a melhoria da qualidade dos produtos produzidos nos APLs. Atualmente a SEPLAN apóia os seguintes APLs: 1 Madeira, Móveis e artefatos Pólo Manaus; 2 Fécula e farinha de mandioca Pólo Manacapuru; 3 Polpa, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais Pólo de Itacoatiara; 4 Produção de Pescado Pólo de Tabatinga; 5 Fototerápicos e Fitocosméticos Pólo de Manaus; 6 Turismo Ecológico e rural Pólo de Manaus; 7 Produtos e serviços ambientais Pólo de Boa Vista do Ramos; 8 Construção Naval Pólo de Manaus; 9 Artesanato Pólo de Tabatinga; e 10 Base Mineral Cerâmico-oleiro Pólo de Iranduba. Estes APLs, que serão melhor detalhados a seguir, foram selecionados a partir da deliberação pela Coordenadoria Técnica considerando como critérios suas dimensões, números de empresas, produção, mão-de-obra e conhecimento tácito. APL Madeira, Móveis e Artefatos Pólo Manaus 19

20 A maior característica para a exploração dos produtos do arranjo de madeira, móveis e artefatos deve ser o seu caráter seletivo. Foram selecionadas em torno de quatro espécies para a produção de laminados (sumaúma, copaíba, muiratinga e virola) e quatro dezenas de outras espécies para produtos serrados, especialmente angelim-pedra e louros. A exploração em terra firme se concentra nas proximidades de Manaus e nas sedes dos Municípios, em função dos eixos viários existentes. Nesse contexto, a maioria das empresas do setor de madeira-móveis se situa na cidade de Manaus, apesar de existirem pequenos pólos moveleiros no Baixo Amazonas e na região do Alto Solimões. A produção atual no estado é da ordem de m 3 anuais de madeira. Diferente dos outros estados, toda produção ainda pode se dar de forma sustentável. A elaboração do Plano de Desenvolvimento foi realizada pelo NEAPL/AM por meio de reuniões e oficinas onde se registraram as informações sobre as ações realizadas e a realizar. Neste processo, se buscou a identificação de diversos aspectos, em especial as restrições que representam gargalos ao aumento da competitividade no APL de Madeira, Móveis e Artefatos. Para a seleção dos municípios desse Arranjo Produtivo levou-se em conta as indicações das Plataformas Tecnológicas. Foram elencados as seguintes localidades: Benjamim Constant, Boa Vista do Ramos, Eirunepé, Fonte Boa, Itacoatiara, Manacapuru, Manaus, Manicoré, Maués, Parintins, Tabatinga e Tefé. Nas primeiras reuniões de sensibilização do APL buscou-se avaliar a viabilidade da cadeia produtiva dos recursos florestais madeireiros, atacando principalmente os gargalos que impedem as bases de serem competitivas. De forma a orientar as atividades do setor em direção à sustentabilidade, a SDS, através da Agência de Desenvolvimento Sustentável - ADS vem implementando atividades ligadas à cadeia produtiva da madeira, visando o manejo florestal em pequena escala, comunitário e empresarial, bem como a certificação sócio-ambiental. Com o aumento nas exportações, ocorrida nos últimos anos, a indústria desenvolveu muito a sua capacidade de produção e apurou significativamente a qualidade dos seus produtos. As instituições que deverão contribuir neste aspecto são: Secretaria de Estado do Trabalho SETRAB, Instituto Euvaldo Lodi IEL/Serviço Social da Indústria 20

21 SESI, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas IPEM, e Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI. Os principais desafios encontrados no desenvolvimento deste APL são: 1. Regularização fundiária e dificuldade em cumprir a legislação específica; 2. Concorrência com madeireiros ilegais e desmatamentos; 3. Assistência técnica insuficiente; 4. Falta de apoio financiamento; 5. Infraestrutura viária e energia; 6. Fiscalização de fronteira e extratores ilegais; 7. Problemas sociais; 8. Falta de política de regularização de mercado; 9. Exploração dentro da APP sendo que o rio acaba comendo a APP; 10. As Unidades de Conservação - UC s de uso sustentável não possuem plano de manejo (da UC); 11. Alíquota do ICMS (17%) muito elevada. E as principais oportunidades são: 1. Sensibilização para o manejo sustentável; 2. Definir formas adequadas de acesso aos recursos madeireiros; 3. Simplificação das normas e adaptação aos sistemas extrativistas; 4. Aceitação da madeira como garantia do financiamento; 5. Regularização cadastral dos extratores; 6. Fundo de aval municipal, com maior envolvimento das prefeituras; 7. Ação social para tirar documentos; 8. Portfólio de linhas de crédito disponíveis para comunidades e pequenos; 9. Estudo de custo do transporte Alto Solimões para Manaus; 10. A AFEAM deveria levar o SEBRAE nas ações de crédito nos municípios 21

22 11. Campanhas mais freqüentes dos órgãos fundiários; 12. Formalização da atividade; 13. Estudo de estratégias para redução do custo de transporte; 14. Ampliação das redes de energia elétrica; 15. Organização dos produtores para comercialização em grupo; 16. Ampliação da fiscalização com instalação de postos nos municípios mais distantes; 17. Regularização da atividade de manejo; 18. Estímulo às pessoas a se manterem nas comunidades; 19. Apoio a atividades sociais (esporte e lazer); 20. Capacitação técnica dos detentores de PMFS; 21. Ampliação dos programas de assistência técnica em manejo florestal e instrumentos de multiplicação; 22. Estabelecimento de política de preços mínimos para produtos florestais (incentivos à agregação de valor à madeira); 23. Pré-beneficiamento na propriedade; e 24. Política de comercialização da madeira. Quanto às ações realizadas e em andamento tem-se: Projeto oficina escola de Itacoatiara; Construção do pólo moveleiro de Itacoatiara; Projeto de implantação do distrito industrial de micro e pequenas empresas DIMPE; Modelo de integração de produtores de madeira do estado do amazonas - estudos tecnológicos de alternativas de uso de resíduos florestais na Amazônia central; Floresta viva; 22

23 Atualização e desenvolvimento de tecnologia para o beneficiamento e uso de produtos florestais da Amazônia; Caracterização dos resíduos madeireiros e desenvolvimento de tecnologias para seu aproveitamento; Avaliação do potencial de utilização das madeiras da Amazônia e seus derivados de forma sustentável; Silvicultura, manejo e tecnologia de madeira para sistema de produção de florestas plantadas em áreas alternadas na Amazônia SILVITEC Desempenho de habitação alternativas com bambu HABIMPACTO; Sistema de laje estrutural madeira concreto; Modelagem e determinação de estoque e fixação de carbono no sistema de produção de florestas plantadas na Amazônia central (projeto em rede nacional); Silvicultura, manejo e tecnologia de madeira para sistemas de produção de florestas plantadas em áreas alteradas na Amazônia (projeto em rede regional); Recuperação e aproveitamento de áreas abandonadas e/ou degradadas na Amazônia Ocidental; Investigations on tree species suitable for the recultivation of degraded land areas in Central Amazonia (cooperação internacional); Realização do I seminário arranjos produtivos locais e o desenvolvimento regional; Fortalecimento da cadeia produtiva da madeira na mesoregião do alto Solimões; Programa organização produtiva de comunidades pobres PRODUZIR; I seminário de APL de madeira e móveis via design núcleo de inovação e design NIDE projeto UNIBRIMA; 23

24 Projeto de infra-estrutura do parque industrial naval e moveleiro do município de São Sebastião do Uatumã; Sistema de produção de florestas plantadas como alternativa para o fortalecimento da cadeia produtiva madeira e móveis do estado do Amazonas; Implantação da infra-estrutura do pólo moveleiro de Tabatinga; Fomento à pesquisa programa de amazonas de apoio à pesquisa em empresas PAPPE; Fomento à pesquisa programa de apoio à pesquisa e inovação tecnológica PIPT; Fomento à pesquisa programa jovem cientista amazônida JCA; Organização e dinamização das cadeias produtivas dos produtos de origem vegetal. Quanto às ações comuns tem-se: Programa amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas PAPPE subvenção/finep Amazonas; Programa de inovação tecnológica PIT. Programa de apoio a incubadoras incubadoras/am; Disseminando a cultura da cooperação; Programa A gente sabe a gente faz ; Projeto desenvolvimento das atividades de educação empreendedora; Implantação das cooperativas de créditos; Sistema de informações cadastrais do núcleo estadual de arranjos produtivos locais do amazonas NEAPL/AM. Realização do II seminário arranjos produtivos locais e o desenvolvimento regional. E as demais ações: 24

25 Financiamento de projetos via Banco do Brasil, através do seu Programa Desenvolvimento Regional Sustentável DRS ; Projeto GEOR madeira e móveis do Amazonas; Projeto estruturante da região amazônica de madeira e móveis Amazonas; Programa de desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de madeira e móveis da região amazônica; Formação de base silvicultural para expansão de plantios florestais necessários à matriz de agroenergia brasileira (projeto em rede nacional). APL Fécula e Farinha de Mandioca Pólo Manacapuru Historicamente, a cultura da mandioca é feita em pequenas áreas, utilizando para tanto a mão-de-obra do próprio agricultor. O destino da produção normalmente é o consumo próprio, somente os excedentes de produção são comercializados. Com o aumento da demanda, ocorrida nos últimos anos, passou-se a cultivar áreas maiores e destinar uma parcela específica para comercialização. A industrialização aparece como uma das formas com maior possibilidade de aproveitamento do produto para o consumo humano (farinhas e polvilhos) e para consumo animal (resíduos). A utilização do produto do APL é diversificada, podendo ser usado em torno de produtos acabados dividindo-se para fins agroalimentar, papeleiro e químico. Em todo o estado do Amazonas a produção de mandioca está voltada, quase que totalmente para a produção da farinha, produto muito apreciado pelos habitantes da região. O Amazonas é o principal produtor na região norte, com cerca de 68%, entretanto a produtividade ainda é considerada baixa. As áreas que apresentavam maior concentração no Amazonas estão nos municípios de Tefé, Itacoatiara, Manicoré, Alvarães, Parintins e Coari. Como a cultura é tradicional na região, não existe qualquer entrave quanto às práticas de cultivo, com áreas indicadas ao plantio e rede hidrográfica para escoamento da produção. Em relação à industrialização, a mão-de-obra necessária para o seu funcionamento não exige alto grau de escolaridade, porém é importante um período de treinamento dos 25

26 trabalhadores de forma a minimizar os acidentes de trabalho e aumentar a produtividade e qualidade dos produtos. Uma perspectiva mercadológica muito interessante atualmente é representada pela possibilidade de tornar obrigatória no país a substituição de 10% de farinha de trigo utilizada na fabricação de pães por fécula de mandioca. Essa medida poderia incrementar a demanda e conseqüentemente incentivar a formação de arranjos produtivos destinados a produção desse tipo de produto (NORONHA, 2009). Outra utilização que está sendo pesquisada é a de embalagens para produtos alimentícios que poderão substituir as existentes atualmente feitas de poliestireno. Essa aplicação vem ao encontro da necessidade de se substituir o consumo de produtos derivados do petróleo por alternativas ecologicamente sustentáveis no longo prazo (Noronha, 2009). Visando a implementação desse Arranjo Produtivo Local foi elaborado o Plano de Desenvolvimento do segmento de fécula e farinha de mandioca a partir da parceria entre a SEPLAN, SEPROR, IDAM, SECT, SEPA, ADS, Prefeituras, Associações de Produtores, SEAP, SUFRAMA, UFAM, UEA, SEBRAE, EMBRAPA, INPA, IPAAM, IBAMA, Banco da Amazônia, Banco do Brasil, AFEAM, entre outras instituições. A metodologia de trabalho se pautou em uma abordagem de sensibilização e mobilização por meio de reuniões, oficinas e seminários. Neste processo buscou-se a identificação das restrições que representam gargalos ao aumento da competitividade dos produtores instalados nos municípios. Os municípios selecionados inicialmente foram: Autazes, Fonte Boa, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Nhamundá, Parintins, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Tefé e Uarini. Foi identificado que, para consolidação e fortalecimento desse segmento no estado do Amazonas, a cooperação de atores legais se torna bastante importante, tais como: Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e vinculadas SECT; Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN; 26

27 Superintendência de Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus SUFRAMA; Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas IPAAM; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Local SEMDEL; Prefeitura Municipal de Manaus PMM; Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Amazonas - SFA/AM; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA; Conselho Regional de Economia CORECON, e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA. Para disponibilização de recursos financeiros é necessária a utilização do serviço de instituições como o Banco do Brasil BB, Agência de Fomento do Estado do Amazonas AFEAM, Banco da Amazônia e Caixa Econômica Federal CEF. E para o desenvolvimento de uma melhor qualidade e produtividade, instituições como o Instituto Euvaldo Lodi IEL/Serviço Social da Indústria SESI, Secretaria de Estado do Trabalho SETRAB, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas IPEM e a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI são indispensáveis. Um dos maiores desafios para um salto qualitativo e quantitativo desse arranjo é a promoção, organização, integração e capacitação entre os agentes da cadeia produtiva. Requerendo assim, medidas como: Treinamento da mão-de-obra, aquisição de cultivares (manivas) precoces, capacitação dos técnicos, assistência técnica eficaz, e máquinas empacotadoras e frigoríficas (Noronha, 2009). Segue abaixo as ações já realizadas e as ações em andamento nesse Arranjo Produtivo: Agroindústria de fécula de mandioca nos municípios de careiro, castanho e Manaquiri; 27

28 Aquisição de equipamentos agrícolas, recuperação de vicinais e construção de pontes; Fomento à pesquisa programa de apoio à pesquisa e inovação tecnológica PIPT; Fomento à pesquisa programa de desenvolvimento científico e tecnológico DCT; Ações comuns aos demais APLS do amazonas: Programa de inovação tecnológica PIT; Programa amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas PAPPE subvenção/finep Amazonas; Programa de apoio a incubadoras incubadoras/am; Projeto desenvolvimento das atividades de educação empreendedora; Disseminando a cultura da cooperação; Programa A gente sabe a gente faz ; Expansão das ações de orientação empresarial; Implantação das cooperativas de créditos; Estudo diagnóstico de arranjos produtivos locais do estado do amazonas; Realização do I seminário arranjos produtivos locais e o desenvolvimento regional. Ações previstas prioritárias: Agroindústria de fécula de mandioca no município de Itacoatiara/AM; Construção de 20 (vinte) casas de farinha familiar para apoiar a agricultura em municípios do estado do Amazonas. Ações previstas comum aos demais APL S do Amazonas: Sistema de informações cadastrais do núcleo estadual de arranjos produtivos locais do amazonas NEAPL/AM; 28

29 Realização do II seminário arranjos produtivos locais e o desenvolvimento regional. APL Polpa, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais Pólo de Itacoatiara Não existe um diagnóstico detalhado do atual quadro de agentes econômicos envolvidos nesse segmento produtivo, todavia, as estimativas apresentadas abaixo, são indicativas da importância econômica do APL em referência: Quadro 01 FRUTICULTURA NA REGIÃO DO PÓLO ITACOATIARA PÓLO MUNICÍPIO CULTURAS PRODUTORES ÁREA(HA) PRODUÇÃO ITACOATIARA Autazes Cupuaçú , (mil frutos); 450(ton. polpa) Careiro Cupuaçú (mil frutos); 3 (ton. Polpa) Codajás Açaí , ,00 (mil cachos) Iranduba Cupuaçú (mil frutos) Itacoatiara Cupuaçú , mil frutos Itacoatiara Açaí , ,00 (mil cachos) Manacapuru Cupuaçú (mil frutos) 105 (ton. Polpa) Manaus Cupuaçú ,00 906,50 (mil frutos); 7,50(ton. Polpa) Maués Guaraná ,00 300,00 ton. Presidente Figueiredo Cupuaçú , ,00(mil frutos); 180,00(ton. Polpa) Presidente Figueiredo Guaraná 2 42,00 115,00 ton. Rio Preto da Eva Cupuaçú , ,00(mil frutos); 276,00(t/Polpas) Urucará Guaraná ,00 60,00 ton. Fonte: IDAM/DEPLA (Estimativa dos municípios JAN-DEZ 2007). Todos os municípios incluídos no APL de Polpas, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais possuem bases do IDAM instaladas, todavia, nem todos podem contar com assistência técnica capacitada para apoiar o desenvolvimento do APL no local. No contexto macro, as unidades de beneficiamento existentes no estado podem contribuir para a agregação de valor à fruticultura local. Já existe inclusive a 29

30 comercialização de produtos beneficiados, porém, é necessário conscientizar produtores para o fornecimento de matéria-prima, de acordo com os parâmetros fitosanitários exigidos. Os resultados esperados, a partir desse Arranjo Produtivo, podem ser visualizados da seguinte forma: Aumento da produção e produtividade visando atingir o mercado nacional e exterior, com produto padronizado e certificado; Difusão do associativismo e cooperativismo de pequenos produtores; Infraestrutura adequada e mão-de-obra qualificada; Sistema logístico adequado; Redução dos impactos ambientais; Redução dos custos de produção. Ações realizadas e em andamento no APL: Fomento à pesquisa fomento à pesquisa programa de apoio à pesquisa e inovação tecnológica PIPT: Desenvolvimento de tecnologia para produção de bebida fermentada a partir de frutos da Amazônia utilizando leveduras imobilizadas; Fomento à pesquisa programa de ciência e tecnologia para o amazonas verde - edital temático: Novos Antioxidantes Amazônicos para cosméticos e bebidas; Desenvolvimento regional sustentável DRS. Ações comuns aos demais APLS do amazonas: Programa de inovação tecnológica PIT; Programa amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas PAPPE subvenção/finep Amazonas; Programa de apoio a incubadoras incubadoras/am; Projeto desenvolvimento das atividades de educação empreendedora; 30

31 Disseminando a cultura da cooperação; A gente sabe a gente faz; Expansão das ações de orientação empresarial; Implantação das cooperativas de créditos; Estudo diagnóstico de arranjos produtivos locais do estado do amazonas; Realização do I seminário arranjos produtivos locais e o desenvolvimento regional. Ações previstas prioritárias: Mini agroindústria de processamento de frutas regionais em municípios do estado do Amazonas: Construção de 03 (três) mini-agroindústrias de processamento de frutas regionais em Municípios do Estado do Amazonas destinadas à produção de polpas de frutas, nas quais adotar-se-ão procedimentos adequados nas etapas de processamento com vistas a um produto final de boa qualidade e com valor agregado. Nas localidades de Puraquequara, Tarumã-Mirim e Careiro Castanho. Ações previstas comum aos demais APL S do Amazonas: Sistema de informações cadastrais do núcleo estadual de arranjos produtivos locais do amazonas NEAPL/AM; Realização do II seminário arranjos produtivos locais e o desenvolvimento regional. APL Produção de Pescado Pólo de Tabatinga O Amazonas tem um grande mercado potencial e condições favoráveis para produzir pescado suficiente para atender sua demanda interna e gerar excedentes exportáveis. No entanto, produz muito pouco em relação sua capacidade. Das espécies com potencial para o mercado internacional, o Amazonas apresenta espécies criadas (pirarucu, tambaqui, surubim, matrinxã e curimatã), de escama (aruanã, pirarucu, tucunaré, pescada etc) e de couro (surubim, dourado, piramutaba, mapará etc). 31

32 Vale salientar que o Pirarucu é da RDS de Mamirauá, ou seja, é produção oriunda de plano de manejo. Tomando-se como base os produtores do Amazonas, pode-se afirmar que o nível de conhecimento é baixo em relação a outros estados, muito pior quando se compara a outros países mais eficientes. Um dos fatores é o baixo nível de capacitação técnica dos produtores e a precária assistência técnica. É comum o fato de muitos produtores não possuírem treinamento específico para lidar com a produção. Também não realizam o monitoramento da qualidade de água, fator importante para a produtividade do segmento, eles simplesmente colocam o peixe na água e esperam o mesmo crescer. Diante dessa realidade, torna-se necessário um acompanhamento dos cultivos instalados. A tecnologia aplicada ao setor é ainda a tradicional, com pouca inovação. Há carência de técnicas específicas para exploração racional das espécies de pescado em todo o processo produtivo, desde a captura, industrialização, comercialização e processamento dos subprodutos de pescado. A utilização da piscicultura como forma viável de produção de alimento de alto valor protéico destinado ao consumo está condicionada ao conhecimento da biologia e da tecnologia de manejo dos peixes em seu ambiente de cativeiro. A alimentação e a nutrição de peixes representam um dos principais fatores de produção, sendo que nas últimas décadas se observou uma grande ênfase para esses estudos (NORONHA, 2009). O APL deverá dar uma grande contribuição ao desenvolvimento da produção de pescado, visto que os conhecimentos gerados darão subsídios para se estabelecer uma atividade sustentável, quando da implementação de sistemas de produção de peixes com tecnologias adequadas. Por outro lado, permitirá a capacitação e formação de recursos humanos em diferentes níveis (técnicos, produtores e estudantes), a inclusão de produtores no recebimento de assistência técnica, o acompanhamento sistemático das unidades de cultivo, a obediência as indicações técnicas a organização em entidades representativas para a redução dos custos dos insumos e a comercialização da produção. De modo mais específico os resultados esperados podem ser visualizados da seguinte forma: 32

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