PRAZO DE ENTREGA DE AGRAVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRAZO DE ENTREGA DE AGRAVOS"

Transcrição

1 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE LABORATÓRIO CENTRAL Dr. ARISTEU LOPES - LACEN/AL FONE/FAX:XX(82) PRAZO DE ENTREGA DE AGRAVOS Prazo Entrega Responsável Fone Eventos adversos pós vacinais De acordo com sintomas apresentados e vacina envolvida Teste Rápido 24 hs 24hs 24hs Emanuelle C. Pimentel HIV Elisa 7dias 30 dias 7 dias Emanuelle C. Pimentel HIV IFI 5 dias 30 dias 5 dias Emanuelle C. Pimentel Aids/HIV HIV Wertern Blot 5 dias 30 dias 5 dias Emanuelle C. Pimentel CD4/CD8 48 hs 30 dias 48 hs Jean Fábio Ferro Carga Viral (NASBA) 10 dias 30 dias 10 dias Jorge Alves Antraz ou Carbúnculo Cultura para B.Anthracis (hemocultura Histopatológico IFI Botulismo Isolamento da Toxina Botulinica Isolamento do Clostridium Botulinum Cólera Pesq.Vibrio Cholerae amostra Biologica 72 hs 30 dias 48 hs Valéria Lopes Pesq.Vibrio Cholerae resíduos Líquido 7 dias 30 dias 48 hs Rejane Cavalcante Coqueluche Cult. Para isolamento Bordatella Pertussis /Lacen-PE 20 dias 30 dias 20 dias Michelle Cabral Pesquisa IGM 7dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner Citomegalovírus Pesquisa IGG 7dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner 25/30 dias 25/30 dias Jaqueline Pacífica Sá Teste Rápido 24hs 24hs Eliane Leão Dengue para Dengue 7 dias 30 dias 7 dias Eliane Leão /- Para pacientes graves com Plaquetas abaixo de a 5 dias do início dos sintomas 72 hs 30 dias 72 hs Jaqueline Pacífica Sá Carga Viral e CD4/CD8 - Coleta 2ª e 3ª Feira

2 Prazo Entrega Responsável Fone Difteria Cultura Isolamento Corynebacterium Diphtheriae Lacen-PE/ 20 dias 30 dias 15 dias Michelle Cabral Hemaglutinação 7dias 30 dias 7 dias Emanuelle C. Pimentel IFI 7dias 30 dias 7 dias Emanuelle C. Pimentel Doença de Chagas Elisa 7dias 30 dias 7 dias Emanuelle C. Pimentel Gota espessa 24 hs 24 hs 24 hs Socorro Souza Parasitológico 30 dias Evanísia Amorim Esquistossomose Biopsia retal 10 dias Graça Moura Rezende Biopsia Hepática 10 dias Graça Moura Rezende Pesquisa Neuro esquistossomose Imunoblot(w.b.) UMOSP - H. das Clínicas SP HPLC INSTITUTO LUDWIG/SP Doença Creutzfeldt Jakob Sequenciamento genético INSTITUTO LUDWIG/SP Neuropatológico UFRJ/RJ UFRJ/RJ Febre Amarela Histopatologia Isolamento da Rickettsia Febre Maculosa Exame do Carrapato Hemocultura Febre Púrpurica Brasileira Contraimunoeletroforese, Teste em látex. Isolamento Febre do Nilo Ocidental Técnicas Moleculares Hemocultura /IAL 72 hs 30 dias 48hs Roseane Bastos Febre Tifoíde Coprocultura 72 hs 30 dias 48hs Valeria Lopes Mielocultura 72 hs 30 dias 48hs Roseana Bastos Filariose Gota espessa 48 hs 31 dias 48hs Adélia Azevedo Herpes Vírus HSV IGG 7 dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner HSV IGM 7dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner

3 Prazo de Entrega Responsável FONE Hanseniase Baciloscopia 48hs 30 dias 24hs Telma Amorim Exame histopatológico 10 dias 30 dias 10 dias Mª das Graças M. Rezende Hantavirose Hepatite A HAV IGM HBSag Anti HBc IGM Teste Rápido 24 hs Sylvia Marinho Hepatite B HB e AG 15 dias 30dias 15 dias Sylvia Marinho Anti HBE Anti-HBC Total Anti HBS HBV Quantitativo () 15 dias 30 dias 15 dias Jorge Alves para HCV Genotipagem Hepatite C Teste Rápido 24 hs Sylvia Marinho Qualitativo (confirmatório) Quantitativo(carga Viral) Hepatite D para HDV Total IFI vírus respirat. (influenza A,B,C Jaqueline Pacifico de Sá dias 30 dias 7 dias Influenza adenovírus e VSR) Caracterização genética. Exames Parasitológicos 7 dias 30 dias 7 dias Evanísia Exame Direto Histopatológico 7 dias 30 dias 7 dias Mª das Graças M. Rezende Intradermo Reação Montenegro(IRM) 24 hs Leishmaniose Teg. Americana para LTA (IFI/Elisa) Caracterização da LTA Parasitológico 24 hs 24hs 24hs Juliana Freitas Leishmaniose Visceral (Calazar) Cultura Humano (IFI) 72 hs 72 hs 72 hs Juliana Freitas Parasitológico Leishmaniose Visceral (Calazar) Cultura Canino (IFI/Elisa) 15dias 30 dias 15 dias Mª José Cassimiro

4 Contra imuno eletroforese 30 dias 7 dias Jair Faé Doença Meningocócica Hemocultura 72 hs 30 dias 48 hs Roseana Bastos Látex 72 hs 30 dias 48 hs Lúcio Rocha Prazo Entrega Responsável Fone Exame Direto Cultura (isolamento) Leptospirose Macro Aglutinação Micro Aglutinação Lacen-PE Elisa IGM 7 dias 30dias 7 dias Juliana Freitas Malária Gota Espessa 24 hs 24 hs 24 hs Mª José Cassimiro Hemocultura 48 hs 30 dias 48 hs Roseana Bastos Cultura 48 hs 30 dias 48 hs Roseana Bastos Meningite Contra Imuno Eletroforese (CIE) 30 dias 7 dias Jair Faé Látex 24 hs 30 dias 24 hs Lúcio Rocha Monoteste 48 hs 48hs Fernando Wagner Mononucleose Epstein Baar 7 dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner Poliomielite(paralesia Flácida) ADOLF LUTZ/SP Peste Isolamento e ident. da Yersínia pestis 7 dias 7 dias 7 dias Michele Cabral (Hemaglutinação /Elisa) 7 dias 30 dias 7 dias Idalécio Saraçol Citologia 30 dias João Carlos de Melo Pesquisa de HPV Histopatologia Imunofluorescencia Direta 10 dias 72 hs 30 dias João Carlos de Melo Magliones Carneiro Raiva Humana Prova Biológica Histopatológico Raiva Animal Provas Biológicas Imunofluorescencia Direta 7 dias 30 dias 7 dias Magliones Carneiro Rubéola Pesquisa de IGG (2 amostras) 5 dias 30 dias 5 dias Eliane Leão Pesquisa de IGM 5dias 30 dias 5 dias Eliane Leão Rotavírus Látex 24 hs 24 hs 24 hs Valéria Lopes Elisa 15 dias 30dias 15 dias Eliane Leão Rubéola Congênita Pesquisa de IGM (Elisa) 7 dias 30 dias 7 dias Eliane Leão Sarampo Pesquisa de IGG e IgM 5dias 30 dias 5 dias Eliane Leão FIO CRUZ Saúde Trabalhador Colinesterase 5 dias 30 dias 15 dias Jair Faé Crianças abaixo de 5 anos 2 amostras com diferença de 15 dias

5 Prazo Entrega Responsável Fone Sifilis Congênita Testes treponêmicos FTA abs Laborat. Realiza Diagn. 7 dias Cont.Qualid. 30 dias Confirm. 7 dias Fernando Wagner Tep - MHA 7 dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner Testes treponêmicos FTA abs 7 dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner Sifilis em Gestantes Tep - MHA 7 dias 30 dias 7 dias Fernando Wagner Toxoplasmose IGG 7 dias 30 dias 7 dias Sylvia Marinho IGM 7 dias 30 dias 7 dias Sylvia Marinho Tracoma Pesquisa de Chlamydia trachomatis por IFI /Lacen-PE 15 dias 30 dias 15 dias Baciloscopia para BK 24 hs 30 dias 24 hs Eleonora Goulart Tuberculose Cultura para BK 45 dias 45 dias 60 dias Eleonora Goulart Cultura para BK com teste de sensibilidade / Instituto Hélio Fraga 73 dias 73 dias 90 dias Eleonora Goulart Tularemia para Francissela tularensis Imunofluorescencia para F. Tularensis Exame direto de lesões de pele ou mucosa Variola Imunofluorescência Isolamento viral Responsável : Biologia Médica Drª Ivoneide Barroso : Controle de Qualidade de Produtos Everaldo de Queiroz: LACEN/HDT 24 horas Dr. Lucio Rocha: Todas as amostras encaminhadas serão analisadas no ou enviadas aos Laboratórios de Referência.

ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho;

ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1 Caso suspeito ou confirmado de: 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de Trabalho

Leia mais

Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer

Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégias e Resposta em

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégias e Resposta em Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégias e Resposta em Vigilância em Saúde Gerência Técnica do SINAN FLUXO DE RETORNO

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014

PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território

Leia mais

Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR

Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Comunicações: 1. Vigilância da Coqueluche; 2. Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves; 3. Liberação de tratamento para tuberculose

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Manual das ações programáticas 1 M o d e l o S a ú d e T o d o D i a PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS INDICE INTRODUÇÃO... 5 FLUXOGRAMA DO ENVIO

Leia mais

NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR

NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Enfª Dda. Verginia Rossato Enfª Danieli Bandeira Santa Maria, 2012 Portaria GM/MS nº 2529, de 23 de novembro de 2004 Institui o Subsistema Nacional de Vigilância

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde. Vigilância: (1) Observação de pessoas (2) Observação de doenças ou danos à saúde - VE Com vistas

Leia mais

ANEXO I. Lista de Notificação Compulsória

ANEXO I. Lista de Notificação Compulsória 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; ANEXO I Lista

Leia mais

O Papel das Redes na Tecnovigilância

O Papel das Redes na Tecnovigilância 2º WORKSHOP INTERNACIONAL: Testes Diagnósticos Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública O Papel das Redes na Tecnovigilância Felipe Dias Carvalho Coordenação Geral de Laboratórios

Leia mais

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DEFINIÇÃO São doenças cuja gravidade, magnitude, transcendência, capacidade de disseminação do agente causador e potencial de causar surtos e epidemias exigem medidas

Leia mais

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA Dengue Dengue em tempo Real RT Adenovírus Colher 5 ml de sangue em tubo com gel separador (tampa amarela). Colher a primeira amostra na fase aguda da doença (até 7 dias após o início dos sintomas). Coletar

Leia mais

Epidemiologia Hospitalar

Epidemiologia Hospitalar Epidemiologia Hospitalar Construindo um novo pensar na Vigilância Epidemiológica... Secretaria da Saúde A implantação dos NHE Márcia Sampaio Sá SESAB/SUVISA/DIVEP Setembro-2009 I Encontro Nacional de Vigilância

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO SES Nº 3244 DE 25 DE ABRIL DE 2012

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO SES Nº 3244 DE 25 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO SES Nº 3244 DE 25 DE ABRIL DE 2012 Acrescenta agravos estaduais a Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, Gestor do Sistema

Leia mais

Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017)

Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017) Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo do anexo V, Portaria de Consolidação nº GM/M de //) Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética) Periodicidade de notificação Imediata (até horas) para* M E M

Leia mais

PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005

Leia mais

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Corrimentos Gonorréia Clamídia Tricomonías e múltiplos bactéria NÃO SIM Candida albicans Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Biologia Qualidade de vida Imunidade Imunologia é o ramo que estuda as formas de combate a agentes invasores patogênicos, bem como substâncias

Leia mais

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados

Leia mais

Determinantes do Processo Saúde-Doença. Prevalência e Fatores de Risco. Vigilância Epidemiológica

Determinantes do Processo Saúde-Doença. Prevalência e Fatores de Risco. Vigilância Epidemiológica Determinantes do Processo Saúde-Doença Prevalência e Fatores de Risco Vigilância Epidemiológica Indicadores de Saúde É o que indica, ou seja, o que reflete uma particular característica (...) revela a

Leia mais

DOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA

DOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA DOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA HNSC/HCC A Portaria do Ministério da Saúde Nº 1.271, de 06 de Junho de 2014 atualizou a Portaria Nº 104, de 25

Leia mais

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da

Leia mais

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem

Leia mais

Profª.Drª.Sybelle de Souza Castro Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HC_UFTM

Profª.Drª.Sybelle de Souza Castro Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HC_UFTM ATUALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Profª.Drª.Sybelle de Souza Castro Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HC_UFTM Vigilância Epidemiológica Pressupõe a coleta e análise de todas

Leia mais

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP EXAMES BPAI (solicitação feita somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem

Leia mais

Tabela de Exames Multilab Liquor 2014

Tabela de Exames Multilab Liquor 2014 ADA (Adenosina Deaminase), Dosagem de Colorimétrico 3 dias úteis 0,5 ml refrigerado/ Adenovírus, PCR para Nested PCR 15 dias úteis 2,0 ml até 15 dias Alfa Feto Proteína, Dosagem de Quimioluminescência

Leia mais

Informe Epidemiológico Mensal

Informe Epidemiológico Mensal Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano V Nº 01 Edição Mensal Janeiro 2012 Nesta Edição

Leia mais

RELAÇÃO DE EXAMES REALIZADOS NO IBEx

RELAÇÃO DE EXAMES REALIZADOS NO IBEx 1 Ácido úrico 2 Albumina 3 Alfa 1 glicoproteína ácida 4 Alfa fetoproteína 5 Amilase 6 Androstenediona 7 Anticorpos Anti-HIV I, Western Blot 8 Anticorpos anti-hiv1 + HIV2 (Determinação Conjunta) ELISA 9

Leia mais

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS NAS ENFERMIDADES VIRAIS ANTICORPOS MONOCLONAIS GENÉTICA MOLECULAR CITOMETRIA DE FLUXO

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS NAS ENFERMIDADES VIRAIS ANTICORPOS MONOCLONAIS GENÉTICA MOLECULAR CITOMETRIA DE FLUXO ENSAIOS IMUNOLÓGICOS NAS ENFERMIDADES VIRAIS I - INTRODUÇÃO *NOVAS TECNOLOGIAS ANTICORPOS MONOCLONAIS GENÉTICA MOLECULAR CITOMETRIA DE FLUXO *DECISÃO DIAGNÓSTICA CONFIRMAÇÃO TRATAMENTO MONITORAMENTO PREVENÇÃO

Leia mais

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre

Leia mais

Missão: Participar das ações de vigilância em saúde, realizando análises laboratoriais com qualidade, coordenando a Rede Estadual de Laboratórios e

Missão: Participar das ações de vigilância em saúde, realizando análises laboratoriais com qualidade, coordenando a Rede Estadual de Laboratórios e Missão: Participar das ações de vigilância em saúde, realizando análises laboratoriais com qualidade, coordenando a Rede Estadual de Laboratórios e gerando informações para a melhoria da Saúde Pública.

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SinanNET - Versão 4.0 Patch 4.2. Diretoria de Informação em Saúde

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SinanNET - Versão 4.0 Patch 4.2. Diretoria de Informação em Saúde SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO - Versão 4.0 Patch 4.2 Diretoria de Informação em Saúde Objetivo Facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando

Leia mais

Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico AGRAVO NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS 3-4 - 13-14 - 17-18 - 28-34 - 36-38 - 42-44 - 45 Cobertura Vacinal 7-8 - 9-10 - 12-14 - 16-18 - 19-22 - 23-25

Leia mais

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude

Leia mais

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 150 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SMP0002 PROFESSOR: CARMEN SARAMAGO

Leia mais

VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONCEITOS

VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONCEITOS VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONCEITOS Superintendência de Vigilância em Saúde Centro de Informações Estratégicas e Respostas às Emergências em Saúde Pública Setembro /2013 Evolução do conceito de vigilância em

Leia mais

INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ

INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ 15 Fone: (41) 3330 4467. Página 1 Diagnóstico Laboratorial Lacen/PR Amostras de Recém-Natos (RN) com Microcefalia

Leia mais

Tracoma. Sorologia-ELISA IgM. Teste Rápido

Tracoma. Sorologia-ELISA IgM. Teste Rápido Imuno Fluorescência Indireta (IFI) Raspado de Lesão Elisa Sorologia-ELISA IgM Imuno Fluorescência Direta (IFD) ELISA IgM e IgG Coprocultura Coprocultura Bromatológico Biopsia Oftalmológico Leishmaniose

Leia mais

Indicador de nº 1: Percentual de casos notificados que foram encerrados oportunamente após notificação, exceto dengue clássico.

Indicador de nº 1: Percentual de casos notificados que foram encerrados oportunamente após notificação, exceto dengue clássico. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GT-SINAN/CGDT NOTA TÉCNICA PARA ORIENTAÇÃO DE COMO CALCULAR OS INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DO SINAN Indicador

Leia mais

PORTARIA Nº 014/2013

PORTARIA Nº 014/2013 PORTARIA Nº 014/2013 O Secretário Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, no uso de suas atribuições legais, e Considerando que a Portaria GM de n.º 2.488 de 21 de outubro de 2011, estabelece a revisão

Leia mais

ACNE. CAUSADOR Propionibacterium acnes. CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele

ACNE. CAUSADOR Propionibacterium acnes. CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele BACTERIOSES MONERA PELE ACNE CAUSADOR Propionibacterium acnes CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele SINTOMAS Acúmulo de secreção Formação de pontos brancos ERISIPELA

Leia mais

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP - SCIH 09 Página 1/8 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO MEAC Tarefa: Selecionar o tipo de precaução a ser adotada, segundo tipo de condição clínica, infecção e microorganismo Executante: Profissionais

Leia mais

Vigilância Epidemiológica... A implantação dos NHE. Alcina Andrade. SESAB/SUVISA/DIVEP Junho Secretaria da Saúde

Vigilância Epidemiológica... A implantação dos NHE. Alcina Andrade. SESAB/SUVISA/DIVEP Junho Secretaria da Saúde Epidemiologia Hospitalar ar Construindo ndo um novo pensar na Vigilância Epidemiológica... Secretaria da Saúde A implantação dos NHE Alcina Andrade SESAB/SUVISA/DIVEP Junho-2010 O que é Vigilância Epidemiológica?

Leia mais

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSORIA E AS COMISSÕES DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSORIA E AS COMISSÕES DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR INFORME TÉCNICO XV Outubro 06 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSORIA E AS COMISSÕES DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR As doenças de notificação compulsória são assim designadas por constarem da Lista de Doenças

Leia mais

Boletim Informativo - SVE

Boletim Informativo - SVE Boletim Informativo SVE Ano 2012, Nº 01 Setor de Vigilância Epidemiológica - DVS/SMS Boletim Informativo - SVE Editorial Nesta edição: 1. O que é a Vigilância Epidemiológica? 2. Organograma 3. Núcleos

Leia mais

BENTO GONÇALVES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

BENTO GONÇALVES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES BENTO GONÇALVES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES Serviço de Vigilância em Saúde (SVS) A partir da criação do SVS, em junho de 2003, todas as ações

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades

Leia mais

1936 -------------2004

1936 -------------2004 O Instituto Evandro Chagas, SVS, MS, no contexto da Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde na Região Amazônica 1936 -------------2004 Primórdios Instituto de Patologia Experimental do Norte Decreto 2.346

Leia mais

Informe Epidemiológico Mensal

Informe Epidemiológico Mensal Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano VII Nº 10 Outubro de 2014 Nesta Edição EDITORIAL

Leia mais

Epidemiologia Vigilância Epidemiológica Conceitos Básicos. Nara Melo SMS - Recife

Epidemiologia Vigilância Epidemiológica Conceitos Básicos. Nara Melo SMS - Recife Epidemiologia Vigilância Epidemiológica Conceitos Básicos Nara Melo SMS - Recife Epidemiologia Histórico Grécia antiga (ano 400 a.c.) Hipócrates Dos Ares, Águas e Lugares Era Moderna (século XVII) Meados

Leia mais

Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09

Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09 Biologia Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09 Nome: Nº: Turma: Caríssimas e caríssimos! Dando continuidade ao nosso trabalho, mantida a distância corporal entre nós (prevenção), mas preservada a lembrança

Leia mais

REINO MONERA BACTÉRIAS

REINO MONERA BACTÉRIAS REINO MONERA BACTÉRIAS 7º ANO - CIÊNCIAS PROFESSORA LISIANE VIEL MORFOLOGIA Parede celular DNA circular e pedaços de DNA = plastídeos Presença de flagelos = locomoção Ribossomos e grãos de glicogênio =

Leia mais

Nota Informativa 06/10/2015

Nota Informativa 06/10/2015 Secretaria Municipal de Saúde - Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Prezados Colegas. Considerando a Portaria MS/GM nº 1.271, de 6 de junho de 2014, que define a Lista

Leia mais

Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial

Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário

Leia mais

Informe Epidemiológico Mensal

Informe Epidemiológico Mensal Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano VII Nº 09 Setembro de 2014 Nesta Edição EDITORIAL

Leia mais

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente

Leia mais

MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) DOSE < DE1ANO 1ANO 2a4 ANOS 5 a 8ANOS 9 a 12ANOS 13 a 19ANOS 20 a 59ANOS D1 VIP/VOP (SEQUENCIAL) DTP/HB/HIB (PENTA)

MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) DOSE < DE1ANO 1ANO 2a4 ANOS 5 a 8ANOS 9 a 12ANOS 13 a 19ANOS 20 a 59ANOS D1 VIP/VOP (SEQUENCIAL) DTP/HB/HIB (PENTA) IDENTIFICAÇÃO BOLETIM MENSAL DE S APLICADAS SI - API VERSÃO 10 MÊS ANO CÓDIGO DA UNIDADE NOME DA UNIDADE UF REGIONAL CÓDIGO DO MUNICÍPIO NOME DO MUNICÍPIO BCG ROTINA MENOR DE 1 ANO 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS

Leia mais

O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, parasitas.

O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, parasitas. Reino Monera O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, dentro de animais e plantas, ou ainda, como parasitas. Existem

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Considerações sobre o diagnóstico de doenças transmitidas pelo sangue Ms. Paulo Germano de Carvalho O sangue é uma porta de entrada para

Leia mais

Epidemiologia de Doenças Transmissíveis. Introdução à teoria matemática

Epidemiologia de Doenças Transmissíveis. Introdução à teoria matemática Epidemiologia de Doenças Transmissíveis Introdução à teoria matemática 14 milhões de mortes por DTs (1999) CAUSAS Africa Americas Médio Orien Europa SE Asia Total Doenças não transmissíveis 2300057 4255439

Leia mais

ORGANOGRAMA DA DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA (DBM)

ORGANOGRAMA DA DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA (DBM) ORGANOGRAMA DA DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA (DBM) COORDENAÇÃO DBM SEÇÃO DE GERENCIAMENTO DE AMOSTRA SEÇÃO DE IMUNOENDOCRINOLOGIA E TOXICOLOGIA OCUPACIONAL SEÇÃO DE PREPARO DE MEIO DE CULTURA E REATIVOS SEÇÃO

Leia mais

(((Sinan))) Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Normas e Rotinas

(((Sinan))) Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Normas e Rotinas MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Sistema de Informação de Agravos de Notificação (((Sinan))) 2.ª edição Série A. Normas e Manuais Técnicos

Leia mais

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 42

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 42 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 42 QUESTÃO 17 São funções da vigilância epidemiológica, EXCETO: a) Efetividade das medidas adotadas. b) Divulgação de informações pertinentes. c) Promoção das

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 COLÉGIO SÃO JOSÉ 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 REINO MONERA - Formado por bactérias (heterótrofas) e algas azuis (autótrofas) Célula bacteriana Ribossomos Citoplasma Membrana

Leia mais

Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas

Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:

Leia mais

IMUNOLOGIA. Linha completa de imunologia. (alergias, infecciosos, hormônios e marcadores) por meio de metodologias confirmatórias e de triagem.

IMUNOLOGIA. Linha completa de imunologia. (alergias, infecciosos, hormônios e marcadores) por meio de metodologias confirmatórias e de triagem. A IMUNOLOGIA BIOQUÍMICA BIOLOGIA MOLECULAR URINÁLISE R E A G E N T E S R E Linha completa de imunologia G E N AUTOIMUNIDADE IMUNO-HEMATOLOGIA MICROBIOLOGIA HEMATOLOGIA (alergias, infecciosos, hormônios

Leia mais

INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS

INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS Processo Administrativo nº 1451/2014 O Fundo Municipal de Saúde, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação, em obediência ao disposto no art. 5º do Decreto Federal

Leia mais

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Fabrício Souza Campos Pós-doc Laboratório de Virologia 1 Vírus da varíola Poxvírus que infecta humanos

Leia mais

Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN

Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN REUNIÃO DA COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Brasília, 12 de dezembro de 2013 SISTEMA

Leia mais

ESTADO DO MATO GROSSO

ESTADO DO MATO GROSSO Folha: 1/12 (As propostas serão abertas para julgamento às 08:30 horas do dia 09/08/2016). Fornecedor: Cidade: Endereço: CNPJ / CPF: Validade da Proposta:......... Estado:...... Inscrição Estadual:......

Leia mais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS Profa. Ms.: Themis Rocha MARCADORES INESPECÍFICOS Aminotransferases ALT ou TGP e AST ou TGO. Bilirrubinas. Fosfatase alcalina. Linfocitose. ISOTIPOS DE ANTICORPOS

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA 1 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE ASSUNTOS DESTE INFORME Agravos notificados

Leia mais

GUIA DE IMPLANTAÇÃO. Núcleo Hospitalar de Epidemiologia

GUIA DE IMPLANTAÇÃO. Núcleo Hospitalar de Epidemiologia GUIA DE IMPLANTAÇÃO Núcleo Hospitalar de Epidemiologia ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO I. Interesse por parte da Instituição II. Passar por aprovação pelo corpo diretivo da instituição III. Liberação de recursos

Leia mais

ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos

Leia mais

Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde

Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde 1 FLUXO DA VIGILÂNCIA SISTEMAS SETORIAIS RELACIONADOS COM SAÚDE E AMBIENTE (Saúde, Educação, Des. Urbano,

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Lisiane Morelia Weide Acosta Mestre em Epidemiologia/UFRGS

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Lisiane Morelia Weide Acosta Mestre em Epidemiologia/UFRGS VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Lisiane Morelia Weide Acosta Mestre em Epidemiologia/UFRGS Vigilância Epidemiológica VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Mais do que a soma das VIGILÂNCIA SANITÁRIA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Leia mais

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações

Leia mais

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005.

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005. Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005. O Secretário de Atenção à Saúde e o Secretário de Vigilância em Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando

Leia mais

PORTARIA N.º 2.472, DE 31 DE AGOSTO DE 2010 (DOU de 1º/09/2010 Seção I pág. 50)

PORTARIA N.º 2.472, DE 31 DE AGOSTO DE 2010 (DOU de 1º/09/2010 Seção I pág. 50) PORTARIA N.º 2.472, DE 31 DE AGOSTO DE 2010 (DOU de 1º/09/2010 Seção I pág. 50) Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI

Leia mais

Hepatites Virais. Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br

Hepatites Virais. Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br Hepatites Virais Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br Definição Hepatite viral: Doença causada exclusivamente por vírus hepatotrópico. Diagnóstico Diferencial: CMV, mononucleose

Leia mais

ANO IX NÚMERO 33 MAIO DE

ANO IX NÚMERO 33 MAIO DE Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre ANO IX NÚMERO MAIO DE 7 E DITORIAL Neste ano, por motivos alheios

Leia mais

Complexidade 0202030016 CONTAGEM DE LINFOCITOS B MC 0202030024 CONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8 AC 0202030032 CONTAGEM DE LINFOCITOS T TOTAIS

Complexidade 0202030016 CONTAGEM DE LINFOCITOS B MC 0202030024 CONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8 AC 0202030032 CONTAGEM DE LINFOCITOS T TOTAIS Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS ANEXO I - LOTE 03 Procedimento (Sintético com Valor) Situação

Leia mais

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO? DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?

Leia mais

UNIMED GOIÂNIA. Centro de Vacinação

UNIMED GOIÂNIA. Centro de Vacinação UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2013 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS 20 de outubro de 2012 Centro de Vacinação SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO

Leia mais

HEPATITE B - Anti HBs

HEPATITE B - Anti HBs HEPATITE B - Anti HBs Material: soro Sinônimo: Anti -HBsAg Volume: 1,0 ml Método: Eletroquimioluminescência - ECLIA Volume Lab.: 1,0 ml Rotina: Diária Temperatura: Refrigerado Coleta: Jejum recomendado,

Leia mais