Wania Sant Anna. Apresentação e antecedentes
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- Cacilda de Santarém de Oliveira
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1 Afro-descendentes no Brasil: combate à pobreza e políticas de ação afirmativa como estratégias de superação das desigualdades de gênero e étnico/raciais Wania Sant Anna Apresentação e antecedentes Na atualidade, e para o caso brasileiro, qualquer análise que tome em consideração a dimensão étnico/racial não pode deixar de mencionar o debate nacional sobre a implantação das políticas de ação afirmativa para afro-descendentes e, em especial, as políticas de ação afirmativa, e cotas, para afro-descendentes nas universidades públicas nos país. Assim, em uma situação que pretenda discutir políticas e ações voltadas a combater a pobreza que afeta esse grupo especifico os afro-descendentes como sugere o Seminário Gênero, Pobreza, Raça, Etnia: Estado da Situação na América Latina, esse debate, seus conteúdos e pontos críticos de discussão não podem ser desconsiderados e devidamente informados. Na análise geral deste debate, importa destacar que, no Brasil, desde o auge do período préabolição da escravatura (1888) e primeiras décadas da República (1899), nunca houve, como hoje, um debate tão aberto, e explícito, sobre qual deve ser o tratamento dispensado à população negra brasileira e quais devem ser as políticas de caráter público e privado capazes de promover esta parcela da população brasileira. E isso tende a gerar implicações de caráter distinto sobre a vida e realizações de mulheres, homens, jovens e idosos afrodescendentes. No caso brasileiro, temos avançado para a superação das desigualdades raciais (ou enfrentamento das desigualdades raciais) problematizando os limites das políticas públicas em seu caráter universal e afirmando que à atenção especial a população afro-descendente constitui aspecto essencial para a satisfação dos direitos sociais, econômicos, políticos e culturais desta parcela da sociedade brasileira. Isso significa dizer que o estabelecimento de políticas de ação afirmativa é, em seus variados sentidos e aplicações, um instrumento Historiadora, pesquisadora de relaçoes raciais e de gênero. 1
2 que pode, garantindo seu adequado foco e particular gerenciamento contribuir para a superação das desigualdades raciais e combate ao preconceito, discriminação e racismo. Dito de outra maneira, as políticas de combate à pobreza, precisam incorporar os princípios essenciais de combate à discriminação racial e isso significa explorar, até as últimas conseqüências, as causas que levam à população afro-descendente, em sua ampla maioria, a deter em todos os indicadores sociais que medem a qualidade de vida da população os piores resultados e desempenho. A discussão de fundo está em questionar porque a população auto-declarada branca possui patamares de qualidade de vida tão superiores à população afro-descendente. Afinal, quais são, em distintas situações, as medidas que geram iniqüidade e produzem, em cadeia quase infinita, a desigualdade social, econômica, política e cultural entre essas duas parcelas da população brasileira? Quais são os mecanismos que levam a comunidade afro-descendente a legar, no Brasil, interminavelmente, as condições mais adversas dos sistemas e arranjos sociais: educação, emprego, condições de moradia, atenção à saúde, acesso à justiça, entre outros? Neste sentido, as políticas de ação afirmativas, despontando como um instrumento de correção das iniqüidades, defendendo que haja ações específicas de atendimento à população afro-descendente, surge como um meio de forçar o debate mais profundo sobre a redistribuição dos bens e serviços disponíveis na sociedade e, em especial, aqueles que têm o Estado como o seu principal gestor. Segundo o renomado Instituto Datafolha, especializado em pesquisa de opinião, 65% do eleitorado brasileiro é favorável de que 20% das vagas em universidades públicas e particulares sejam reservadas para pessoas negras e descendentes de negros e 68% favoráveis à idéia de que sejam reservadas no mínimo 20% das vagas nas empresas públicas e privadas para pessoas afro-descendentes. 1 Considerando o histórico de 1 Essa pesquisa nacional, realizada entre os dias 17 e 18 de julho, como parte de uma sondagem eleitoral à campanha presidencial de 2006, foi extensamente detalhada em artigo de minha autoria, Para além da primeira O que o Jornal Nacional e a Folha de S. Paulo omitiram e o que o Instituto Datafolha investigou, agosto, Aquela época, a pesquisa aponta que entre os eleitores do Presidente Luiz Inácio da Silva, candidato re-eleito em 29 de outubro, 69% eram favoráveis às cotas para afro-descendentes nas universidades públicas e 71% eram favoráveis às reservas de vagas nas empresas públicas e privadas. 2
3 resistência à admissão da discriminação racial e do racismo no Brasil, esse é um resultado histórico. E é razoável inferir que se essa conquista se deve a atuação das organizações do movimento negro à sociedade brasileira que, especialmente nas últimas três décadas, refurtou o caráter democrático das relações raciais no país e postulou como inaceitável as condições de discriminação e marginalização a que são submetidas os afro-brasileiras e afro-brasileiros. 2 Políticas de ação afirmativa para afro-descendentes e opinião pública No caso específico da adoção de políticas de ação afirmativa, e cotas, para os afrodescendentes nas universidades públicas brasileiras temos uma ampla corrente de mobilização da opinião pública nacional. E um dos indicadores mais sólidos desta dimensão pública e nacional pode ser comprovado no fato de todos os grandes meios de comunicação terem tomado posições sobre esse assunto. E suas posições têm sido expressas na elaboração de editoriais, artigos de seus articulistas regulares e ampla cobertura das decisões favoráveis ou contrárias tomadas pelas universidades públicas de todo o país. Na grande imprensa as posições editorias têm sido francamente contrárias às cotas para afro-descendentes nas universidades públicas. 3 Para fundamentar as posições contrárias argumenta-se que o baixo acesso de afro-descendentes à universidade é uma decorrência da ineficiência e má qualidade do ensino público ao qual a grande maioria da população negra 2 No caso do debate sobre as políticas de ação afirmativa para afro-descendentes nas universidades públicas é impossível deixar de mencionar o protagonismo das organizações negras na fundação e disseminação dos cursinhos preparatórios ao exame de ingresso ao ensino superior raiz primeira deste debate. Essa experiência eminentemente popular nascida nas periferias e áreas pobres das cidades do Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo logrou reunir jovens negros e pobres em atividades voluntárias, e de auto-gestão, especialmente voltadas à complementar as deficiências de conteúdo escolar que esses grupos possuíam dado o fato de, em sua maioria, ser oriundo da rede pública de educação. Ou seja, trata-se de uma política de forte protagonismo negro e juvenil, com presença equilibrada de moças e rapazes, que hoje, surpreendentemente, mobiliza imenso conjunto de organizações e experiências e, na realidade, sustentam ética e politicamente a pertinência das universidades públicas brasileiras desenvolverem políticas que atendam a demanda desses jovens, negros e egressos do ensino público, a ter o direito de ampliar os seus horizontes educacional e profissional. 3 No entanto, isso não significa dizer que que os colunistas favoraveis à adoção dessas políticas não escrevam e sustentem publicamente os seus argumentos favoráveis. 3
4 do país tem como única opção; que a instituição de cotas para afro-descendentes nas universidades é um ato inconstitucional na medida em que a Constituição Brasileira assegura tratamento igualitário a advoga promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação ; e que medidas especiais de acesso aos afro-descendentes às instituições universitárias estariam desconsiderando os critérios de mérito sob os quais estão baseadas as avaliações de admissão e acesso aos cursos universitários. Esse posicionamento gerou também, e em contrapartida, uma expressiva produção de argumentos favoráveis às políticas de ação afirmativa para afro-descendentes. Como, por exemplo, O de explicitar que os fundamentos das ações afirmativas, em uma de suas mais estratégicas dimensões, incluem a distribuição eqüitativa dos bens sociais para a satisfação substantiva da cidadania na sociedade contemporânea. Neste sentido, as suas concepções não diminuem direitos, ao contrário, os amplia na medida em que reconhecem as particularidades necessidades e interesses. Como sustenta Jacques d Adesky (2000), No plano político, os programas de ação afirmativa resultam da compreensão cada vez maior de que a busca de uma igualdade concreta deve realizar-se não mais somente pela aplicação geral das mesmas regras de direito para todos, mas também através de medidas específicas que levam em consideração as situações particulares de minorias e de membros pertencentes a grupos em desvantagem. Considera-se que a referência a um grupo abstrato, percebido como universal e reconhecido como cidadão, digno de igual respeito em razão do seu status de agente racional, deve ter a preeminência na formulação de políticas públicas. Observa-se, ao mesmo tempo, que tal referência torna-se insuficiente para combater o preconceito, racismo, sexismo, etc. Que permanecem na sociedade impedindo o total reconhecimento da dignidade da pessoa. Deste ponto de vista, estaríamos sendo levados a buscar uma dimensão mais exigente da igualdade, uma inflexão do princípio da igualdade para a noção de eqüidade, possibilitando conferir à justiça social uma concepção fundamentada na percepção de igualdade de 4
5 oportunidades. Isto é, fomentar, em certas circunstâncias, políticas públicas capazes de compensar, reduzir, mediante dotações desiguais (portanto, mais eqüitativas) as disparidades que afetam minorias e membros de grupos em situação de desvantagem por motivo racial, étnico, religioso, entre outros São esses os argumentos, entre outros, que tem sustentadoos debates e as decisões favoráveis às políticas de ação afirmativa, e cotas, nas universidades públicas no país. Hoje, quase três dezenas de universidades públicas e privadas já adotam e/ou utilizam políticas especiais de acesso tanto para afro-descendentes como para estudantes egressos de escolas públicas. E todas elas foram adotadas segundo as regras de autonomia universitária ou seja, tiveram suas aprovações decididas no âmbito de seus conselhos acadêmicos. Ou seja, foram asseguradas mediante ao debate e ao consenso. Em minha opinião, entre muitos aspectos positivos deste debate está o fato dele problematizar a corrente e generalizada interpretação de que, no Brasil, os problemas que afetam a população afro-brasileira seriam, apenas, aqueles decorrentes das diferenças de classe e que a discriminação racial, e o racismo, fossem residuais e não tivessem o caráter estrutural como advogam, há décadas, o ativismo protagonizado pelas organizações do movimento negro brasileiro. Esse debate tende a problematizar também o passado escravista e as políticas empreendidas após-abolição do trabalho escravo que, entre outros aspectos danosos à população afrodescendente preteriu a sua participação na formação do mercado de trabalho inugurado pelo fim das relações escravistas. Ou seja, nós não temos apenas um problema relacionado ao passado de escravidão, mas relacionado às decisões tomadas após a abolição que impactam, até os dias de hoje, a sobrevivência e existência das população de origem africana no país. Portanto, entre os ativistas, mulheres e homens, do movimento negro ganha força o conceito de reparação coo fundamento para que, hoje, advogue-se a instituição de políticas de ação afirmativas para esse segmento da população brasileira. 5
6 Obviamente, os incontestáveis índices de pobreza que afetam a população afro-descendente mulheres, homens, crianças, jovens, e idosos são motivos mais que suficientes para aclamar políticas que visem a sua redução e erradicação. No entanto, no caso brasileiro, é imprescindível destacar que a pobreza que afeta essa parcela da população brasileira é resultado de decisões que legam a essa parcela da população brasileira o confinamento a essa condição. Em outras palavras, é importante frisar que os afro-descendentes não são apenas pessoas pobres e sim pessoas empobrecidas ou seja, a pobreza que atinge a essa parcela da população brasileira é um resultado. Resultado, por exemplo, de políticas públicas que, historicamente, detiveram investimentos estratégicos à promoção desse grupo específico da população brasileira. Documento elaborado pelo Ministério da Fazenda (2003) informa que 70% do gasto direto do governo central com educação e cultura havia sido destinado ao ensino superior e que as despesas relacionadas a este nível de formação beneficiavam indivíduos que se encontravam entre os 10% mais ricos da população. Em outras palavras, esses percentuais revelam uma evidente restrição de acesso à educação superior, francamente determinada pela renda insuficiente de parcela considerável das famílias brasileiras e, especialmente, das famílias negras. Assim, o ingresso da população afro-descendente nas universidades públicas tem forte significado redistributivo e de justiça social. 4 A divulgação desses dados causou muita polêmica e foi interpretada como uma possibilidade de se instituir a cobrança por esse serviço ou o fim do ensino público de nível superior. Ultrapassando esse aspecto da polêmica, é muito difícil negar que políticas de ações afirmativas nas universidades públicas brasileiras não seja, em grande medida, uma política de caráter essencialmente redistributivo. Sendo verdade, como aponta o documento do Ministério da Fazenda, que os custos anuais de um estudante de graduação não serem inferiores a nove mil reais ao ano, isso significa dizer que o ingresso de estudantes afro-descendentes em universidades públicas significa, na prática, a 4 Parte desses argumentos em O impacto político-econômico das ações afirmativas (2006) 6
7 transferência de um valor substantivo de recursos os quais, de outra maneira, estão sendo transferidos a uma parcela de perfil econômico muito distinto. E é assim, em inúmeras circunstâncias, que são geradas as fontes das desigualdades entre os dois grupos brancos e afro-descendentes. Os dados do Censo 2000, divulgados pelo IBGE, revelando que apenas 2,4% da população auto-declarada parda e 2,1% da população auto-declarada preta haviam concluído o ensino de nível superior, enquanto os brancos com igual nível de formação atingiam 9,9% - ou seja, uma taxa cinco vezes maior que as registradas para a população negra não chega, neste caso, a ser um problema moral, ou irracional, quando está em jogo uma política efetiva de redistribuição de renda. E isso é compreensível em um país que, segundo os bons estudos sobre o assunto, exibe os níveis mais surpreendentes níveis de concentração de renda do planeta. Esses são os marcos da apresentação do caso brasileiro no Seminário Gênero, Pobreza, Raça, Etnia: Estado da Situação na América Latina, organizado pelo UNIFEM e CEPAL (Santiago, 7 e 8 de novembro de 2006). A apresentação também discorrerá sobre: as disparidades sócio-económicas presentes na sociedade brasileira e suas dimensões étnico/raciais e de gênero, sobre as discussões no ambiente legislativo das políticas de promoção da população afro-descendente, os recém criados mecanismos institucionais para tratamento desses assuntos e, finalmente, a análise de algumas políticas públicas criadas nos últimos quatro anos que, de fato, tendem a minimizar as carências estrturais de uma considerável parcela da população afro-brasileira. 7
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