MACHADO DE ASSIS MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
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- Raul Quintão Salvado
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1 MACHADO DE ASSIS MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
2 AUTOR E OBRA FASE ROMÂNTICA CONVENCIONAL RESSURREIÇÃO, A MÃO E A LUVA, HELENA, IAIÁ GARCIA FASE REALISTA MATURIDADE MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS, QUINCAS BORBA, DOM CASMURRO, ESAÚ E JÁCO, MEMORIAL DE AIRES
3 REALISMO REALISMO ou NATURALISMO (de Gustave Flaubert e Emile Zola): romance que narra a si próprio, fala diretamente dos outros, 3ª pessoa, narrador-onisciente, objetividade REALISMO MACHADIANO: narrador fala de si, analisa as personagens, valoriza suas análises, suas conclusões, filosofante e digressivo, recriação do passado através da memória (elementos impressionistas)
4 REALISMO Machado satiriza o cientificismo da época Cientificismo = do geral para o particular Universalismo = do particular para o geral (Quereis ser universal? Cantai a vossa aldeia) Visão fatalista e pessimista, ainda que com riso e ironia ( com apena da galhofa e a tinta da melancolia ); o tempo, a dor, valem para todos
5 REALISMO CRITICA DA VIDA ( crítica não no sentido de julgamento, que seria romântico, mas no sentido de constatação, através das próprias atitudes das personagens, de forma indireta) RELAÇÕES HUMANAS FINGIDAS (vaidade, poder, dinheiro, interesse, fama, adultério...) Versus RELAÇÕES VERÍDICAS (o azar, a doença, a velhice, a morte, a fatalidade e o tempo: acabam ironizando as fingidas )
6 FOCO NARRATIVO POSIÇÃO DIGRESSIVO NARRADOR 1ª PESSOA ALÉM-TÚMULO COMENTÁRIOS NARRDOR PERSONAGEM DEFUNTO AUTOR AUTOBIOGRAFIA TRANS- TEMPORAL OUTRO LADO DO MISTÉRIO FLASHBACKS ZIQUEZAQUE DESCONTÍNUO
7 AO LEITOR Que Stendhal confessasse haver escrito um de seus livros para cem leitores, coisa é que admira e consterna. O que não admira, nem provavelmente consternará é se este outro livro não tiver os cem leitores de Stendhal, nem cinquenta, nem vinte e, quando muito, dez. Dez? Talvez cinco. Trata-se, na verdade, de uma obra difusa, na qual eu, Brás Cubas, se adotei a forma livre de um Sterne, ou de um Xavier de Maistre, não sei se lhe meti algumas rabugens de pessimismo. Pode ser. Obra de finado. Escrevi-a com a pena da galhofa e a tinta da melancolia, e não é difícil antever o que poderá sair desse conúbio. Acresce que a gente grave achará no livro umas aparências de puro romance, ao passo que a gente frívola não achará nele o seu romance usual; ei-lo aí fica privado da estima dos graves e do amor dos frívolos, que são as duas colunas máximas da opinião.
8 CAPÍTULO PRIMEIRO / ÓBITO DO AUTOR Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
9 BRÁS CUBAS nasceu em 20/10/1805, no Rio de Janeiro, filho de Bento Cubas, de família burguesa (sem origem nobre), morre aos 64 anos de pneumonia de da ideia fixa ( o emplastro). Peralta quando criança, mimado pelo pai, irresponsável quando adolescente, homem medíocre, não realiza nada na vida (anti-herói), herdeiro, porém fracassado em suas ambições. Representa também os ricos proprietários de terras e escravos no Brasil do séc. XIX
10 ESTRUTURA Capítulos curtos Digressiva Inovadora 160 cap. Curtos Fragmentária (memórias) Não linear, descontínuo Ritmo do narrador Recursos gráficos Clássico e moderno
11 CAPÍTULO LV / O VELHO DIÁLOGO DE ADÃO E EVA BRÁS CUBAS...? VIRGÍLIA... BRÁS CUBAS VIRGÍLIA...! BRÁS CUBAS... VIRGÍLIA......? BRÁS CUBAS...
12 CAPÍTULO CXXV / EPITÁFIO AQUI JAZ D. EULÁLIA DAMASCENA DE BRITO MORTA AOS DEZENOVE ANOS DE IDADE ORAI POR ELA!
13 CAPÍTULO CXXXVI / INUTlLIDADE Mas, ou muito me engano, ou acabo de escrever um capítulo inútil.
14 CAPÍTULO CXXXIX / DE COMO NÃO FUI MINISTRO D ESTADO CAPÍTULO CXL / QUE EXPLICA O ANTERIOR Há coisas que melhor se dizem calando; tal é a matéria do capítulo anterior. Podem entendê-lo os ambiciosos malogrados.(...)
15 ESTILO digressões Desvios para fora da fábula Comentários, reflexões metalinguagem Comentários sobre a própria história, sobre o próprio estilo leitor incluso Conversa com o leitor Forma de digressão
16 ESTILO paródia Recriação de estruturas consagradas pela tradição (ex.: Humanitismo) Intertextualidade Relação, diálogo entre textos Bíblia, mitologia, filosofia, artes... Estilo ziguezagueante Ora narra, ora comenta Ruptura com a narrativa linear
17 CAPÍTULO LXXI / O SENÃO DO LIVRO Começo a arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direta e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem...
18 CAPÍTULO CII / DE REPOUSO Mas este mesmo homem, que se alegrou com a partida do outro, praticou daí a tempos... Não, não hei de contá-lo nesta página; fique esse capítulo para repouso do meu vexame. Uma ação grosseira, baixa, sem explicação possível... Repito, não contarei o caso nesta página
19 CAPÍTULO CXXX / PARA INTERCALAR NO CAP. CXXIX A primeira vez que pude falar a Virgília, depois da presidência, foi num baile em Trazia um soberbo vestido de gorgorão azul, e ostentava às luzes o mesmo par de ombros de outro tempo. Não era a frescura da primeira idade; ao contrário; mas ainda estava formosa, de uma formosura outoniça, realçada pela noite (...) Convém intercalar este capítulo entre a primeira oração e a segunda do capítulo CXXIX.
20 CAPÍTULO CXIII / A SOLDA A conclusão, se há alguma no capítulo anterior, é que a opinião é uma boa solda das instituições domésticas. Não é impossível que eu desenvolva este pensamento, antes de acabar o livro; mas também não é impossível que o deixe como está. De um ou de outro modo, é uma boa solda a opinião, e tanto na ordem doméstica, como na política. Alguns metafísicos biliosos têm chegado ao extremo de a darem como simples produto da gente chocha ou medíocre; mas é evidente que, ainda quando um conceito tão extremado não trouxesse em si mesmo a resposta, bastava considerar os efeitos salutares da opinião, para concluir que ela é a obra superfina da flor dos homens, a saber, do maior número.
21 CAPÍTULO CXLV / SIMPLES REPETIÇÃO Quanto aos cinco contos, não vale a pena dizer que um canteiro da vizinhança fingiu-se enamorado de D. Plácida, logrou espertar-lhe os sentidos, ou a vaidade, e casou com ela; no fim de alguns meses inventou um negócio, vendeu as apólices e fugiu com o dinheiro. Não vale a pena. É o caso dos cães do Quincas Borba. Simples repetição de um capítulo.
22 ESTILO pessimismo Humor e ironia Universalismo e psicologismo Niilismo, ceticismo Descrença no ser humano Sátira menipeia Pessimismo irônico Essência X aparência Constantes na tradição
23 CAPÍTULO CLX / DAS NEGATIVAS Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não padeci a morte de D. Plácida, nem a semidemência do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e conseguintemente que saí quite com a vida. E imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério, achei-me com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste capítulo de negativas: Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.
24 Pessimismo irônico Pandora ou a Natureza = visão alegórica da história humana: alternância dos opostos, mostrando que tudo passa, tudo vira tédio; a história é uma catástrofe, a natureza um flagelo, através de um desfile, de um carnaval A morte inesperada de Nhá Loló e a vaidade de Damasceno A beleza efêmera de Marcela e de Eugênia A vida mesquinha e a morte de D.Plácida A riqueza e a loucura de Quincas Borba...
25 TEMPO E ESPAÇO Rio de Janeiro Flashbacks Sociedade da 1ª metade do século XIX Não-linear Vaivéns da memória Corte; Casinha da Gamboa; Tijuca Exceção: Europa Exemplo: começa pela morte, velório, enterro...
26 CAPÍTULO PRIMEIRO / ÓBITO DO AUTOR (...)Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. CAPÍTULO IX / TRANSIÇÃO E vejam agora com que destreza; com que arte faço eu a maior transição deste livro. Vejam: o meu delírio começou em presença de Virgília; Virgília foi o meu grão pecado da juventude; não há juventude sem meninice; meninice supõe nascimento; e eis aqui como chegamos nós, sem esforço, ao dia 20 de outubro de 1805, em que nasci. Viram? Nenhuma juntura aparente, nada que divirta a atenção pausada do leitor: nada.
27 CAPÍTULO XIII / UM SALTO (...) E de imperador! Era um gosto ver o Quincas Borba fazer de imperador nas festas do Espírito Santo. De resto, nos nossos jogos pueris, ele escolhia sempre um papel de rei, ministro, general, uma supremacia, qualquer que fosse. Tinha garbo o traquinas, e gravidade, certa magnificência nas atitudes, nos meneios. Quem diria que... Suspendamos a pena; não adiantemos os sucessos. Vamos de um salto a 1822, data da nossa independência política, e do meu primeiro cativeiro pessoal.
28 PERSONAGENS Virgília - filha do comendador Dutra, amante de Brás Cubas casa-se com Lobo Neves por interesse. Mulher bonita, ambiciosa, que parece gostar sinceramente de Brás Cubas, mas jamais se revela disposta a romper com sua posição social. Damião Lobo Neves Marido de Virgília Marcela - amor de Brás Cubas na adolescência, uma prostituta de elite Mulher sensual, mentirosa, amiga de rapazes e de dinheiro. Ganha muitas joias do adolescente Brás Cubas. Contrai varíola e fica feia. Eugênia a flor da moita. Filha de Dona Eusébia e Dr.Vilaça, menina bela, embora coxa. Era moça séria, tranquila, bela, dotada de olhos negros e olhar direito e franco.
29 PERSONAGENS Nhá Loló - moça simplória, tinha dotes de soprano - morre de febre amarela. Seu pai se chamava Damasceno, irmão de Cotrim D. Plácida - empregada de Virgília confidente e protetora de sua relação extraconjugal (medianeira). Quincas Borba, colega de escola de Brás, encontrará mais tarde mendigo que rouba-lhe um relógio, mas retorna-o ao colega após receber uma herança. Desenvolve um sistema filosófico, denominado Humanitismo, que pretende superar e suprimir todos os demais sistemas até tornar-se uma religião. Morre louco.
30 PERSONAGENS Sabina - irmã do narrador e que, como ele, valoriza mais o interesse pessoa e a posição social do que amizade ou laços de parentesco. Cotrim - casado com Sabina, é interesseiro, traficante de escravos e cruel com eles, mandando-os castigar até correr sangue, casado com Sabina, irmã de Brás; ambos interesseiros. Prudêncio moleque, filho de escravos da família Cubas; Brás Cubas fazia Prudêncio de cavalo na infância. Bento Cubas, pai de Brás Cubas. Morre de desgosto. Tios de Brás Cubas: João, oficial da infantaria, Ildefonso, padre.
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