LONGEVIDADE DA PALHADA DE ESPECIES (CONSORCIADAS E ISOLADAS) COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DO ALGODOEIRO EM GOIAS (*)

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1 LONGEVIDADE DA PALHADA DE ESPECIES (CONSORCIADAS E ISOLADAS) COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DO ALGODOEIRO EM GOIAS (*) Romildo José Tondolo Filho (UFG / romis_5@yahoo.com.br), Wilson Mozena Leandro (UFG), Vladia Correchel UFG), Juarez Patrício de Oliveira Júnior (UFG), Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão), Adriano Vieira de Melo (UFG). RESUMO - O objetivo desse estudo foi avaliar, em condições de campo com as plantas de algodoeiro em fase de crescimento vegetativo, a longevidade de cobertura do solo por espécies vegetais isoladas e consorciadas com potencial para utilização como fonte de palhada no Sistema Plantio Direto dos Cerrados. O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho distrófico, textura média, na Fazenda Experimental da Escola de Agronomia do Campus II da UFG, no município de Goiânia-GO. As espécies foram cultivadas no verão e após corte e fragmentação em pedaços de 3 cm foram acondicionadas em sacos de naylon de malha de 1 mm (litter-bag). Posteriormente foram colocados no solo nas entrelinhas do algodoeiro sob plantio direto sob as mesma palhadas. As espécies vegetais testadas foram: C1-Crotalária (Crotalaria juncea), C2-Feijão de Porco (Canavalia ensiformis), C3-Feijão Guandu (Cajanus cajan); C4-Mucuna Preta (Stizolobium sp), C5-Milheto (Pennisetum typhoides), C6- Capim-pe-galinha (Eleusine sp), C7-Guandu+Milheto, C8-Crotalária+Milheto, C9-Mucuna+Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench). O delineamento utilizado foi blocos ao acaso com três repetições, no arranjo experimental de parcelas subdivididas no tempo. A decomposição da fitomassa foi máxima nos primeiros 22 dias. Todos os tratamentos apresentaram produções de fitomassas residuais menores que de 3,0 t.ha -1 o que corresponde de 1/3 a 1/2 da quantidade ideal. O consórcio mucuna+sorgo apresentou maior produção de fitomassa residual. Palavras-chave: palhada, persistência e safrinha. SOD DURABILITY OF SINGLE AND ASSOCIATED SPECIES WITH POTENTIAL FOR USE IN COTTON NO-TILLAGE IN GOIAS STATE ABSTRACT - The objective of this research was the evaluation, in field conditions, with cotton plants at vegetative stage, the durability of single or associated soil cover crops with potential for use as green manure aimed at no-tillage systems for cerrado conditions. The experiment was planted in a medium textured latossolo vermelho distrofico perferrico, at the Experimental Farm of the School of Agronomy of Campus II of the UFG, in the city of Goiânia, Goiás State. The species were cultivated in the summer and after cutting and spalling in pieces of 3cm accomodated in litter-bag of 1mm mesh. Following they were placed in the soil between cotton plant lines, under no-tillage and under the same green manure. The tested species were: C1- Crotalária (Crotalaria juncea), C2- Feijão de Porco (Canavalia ensiformis), C3- Feijão Guandu (Cajanus cajan); C4- Mucuna Preta (Stizolobium sp.), C5- Milheto (Pennisetum typhoides), C6- Capim-pé-de-galinha (Eleusine sp), C7- Guandu+Milheto, C8- Crotalária+Milheto, C9- Mucuna+Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench). The experimental design was randomized blocks with three replications, arranged in subdivided plots in time. The decomposition of vegetal biomass was maximum in the first 22 days. All the treatments presented vegetal biomass yields smaller than 3,0 t.ha -1 what corresponds between 1/3 to 1/2 of the ideal amount. The association of mucuna+sorgo presented larger residual biomass production.

2 Key words: no-tillage system, rotacion crops, soil indicators. INTRODUÇÃO A agricultura brasileira, durante muitos anos, foi caracterizada pela queimada dos restos vegetais, excessiva mobilização do solo e uso de fertilizantes minerais. Essa situação resultou na aceleração da degradação do solo, redução das produtividades das culturas e às vezes da manutenção do homem no campo. Na exploração agrícola de longo prazo é de muita importância a utilização de sistemas de produção conservacionistas, aonde o Sistema Plantio Direto (SPD) se destaca, por formar cobertura vegetal sobre o solo. A sua efetividade depende da seleção de espécies para o cultivo em sucessão/antecipação que proporcionem diversidade botânica ao sistema (SPEHAR, 2001). Segundo Kluthcouski (1998) e Menezes (2002) uma quantidade de 5 a 6 Mg ha -1 de resíduos sobre o solo é considerada adequada no Sistema Plantio Direto, proporcionando uma boa taxa de cobertura de solo. Na região do cerrado, a eficiente cobertura do solo representa forte limitação ao Sistema Plantio Direto, principalmente, pela baixa produção de fitomassa na entressafra e decomposição acelerada dos resíduos. Nessas condições, o uso de espécies com decomposição mais lenta, representam uma estratégia para aumentar sua eficiência na cobertura do solo. É muito importante à diversificação de espécies vegetais para cobertura do solo no SPD. O uso de leguminosas é preferido pela capacidade do aproveitamento do nitrogênio atmosférico, sistema radicular profundo, elevada produção de biomassa e relação C/N favorável à decomposição (SABADIN 1984). Plantas de outras famílias como as gramíneas podem ser utilizadas com essa finalidade. Segundo Igue (1984), as gramíneas possuem maior volume de raiz, além de representar a melhor alternativa na associação com leguminosas comerciais. A relação C/N mais elevada dessa família de plantas implica em maior permanência dos resíduos no solo, favorecendo o estabelecimento da cobertura. A facilidade na decomposição dos restos de palha em lavouras está diretamente relacionada aos componentes bioquímicos que fazem parte do material orgânico, como a celulose e a lignina que necessitam de mais tempo para a sua decomposição, por isso permanecendo no solo por mais tempo. O objetivo desse estudo foi avaliar, em condições de campo, e com as plantas de algodoeiro em fase de crescimento vegetativo, a longevidade de cobertura do solo por espécies vegetais isoladas e consorciadas com potencial para utilização como fonte de palhada no Sistema Plantio Direto dos Cerrados. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido em condições de campo, na área experimental da Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás (EA-UFG), município de Goiânia, localizado na região Sul do Estado de Goiás. O solo da área é classificado como Latossolo Vermelho, distrófico e de textura média. O ensaio foi instalado em 2004 na mesma área do experimento de longa duração da Escola de Agronomia, com o plantio das espécies em safrinha no início do período da chuva (outubro). Posteriormente, após dessecadas foi efetuado o plantio do algodoeiro. Utilizou-se espaçamento de 0,90 m entre linhas para todos os tratamentos. Nas parcelas medindo 5m x 5m (25 m 2 ) foi efetivada a

3 colocação dos litter bag de 17 x 15 cm nas entrelinhas do algodoeiro com fitomassa relativa a 7 t/ha. Foram colocadas no dia 28/12/2004 em triplicata 4 seqüências de litter bag para avaliar a decomposição das palhadas ( Aos 22, 44, 71 e 97 dias após manejo). As espécies vegetais testadas foram: C1- Crotalária (Crotalaria juncea), C2- Feijão de Porco (Canavalia ensiformis), C3- Feijão Guandu (Cajanus cajan); C4- Mucuna Preta (Stizolobium sp), C5- Milheto (Pennisetum typhoides), C6- Capim-pe-galinha (Eleusine sp), C7- Guandu+Milheto, C8- Crotalária+Milheto, C9- Mucuna+Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 pode-se que as taxas de decomposição foram diferentes no decorrer do tempo. Foram mais intensa nos primeiros 22 dias e diminuíram no decorrer do tempo analisado. É importante ressaltar que as fitomassas das coberturas foram retiradas no período reprodutivo (florescimento e inicio da formação de grão) e acondicionadas ao solo no período de janeiro. Nesta fase as matérias tenros com relação C/N mais estreita associada a as altas temperaturas, umidade e atividade microbiológica são muito favoráveis a decomposição da palhada. Fatores bióticos e abióticos determinam a velocidade do processo de decomposição e definem a persistência dos resíduos na superfície do solo como a posição no solo, o regime hídrico, a adição de N inorgânico ao solo, tipo e/ou qualidade do resíduo, a temperatura, a relação C/N e lignina/n e o teor de lignina e polifenóis Local: Goiânia, GO crotalaria feij. Porco Guandu Mucuna Milheto Pe-de-gal. grandu+milh Dias apos o manejo crot.+milh. muc.+sorg. Figura 1. Fitomassa seca relativa (proporcionados pelas 8 espécies vegetais de cobertura e plantas daninhas nos tratamentos estudados.. EA/UFG em Goiânia-GO, Safra 2004/2005 Nos primeiros 22 dias a crotalaria, pé-de-galinha, mucuna e guandu apresentaram em média uma decomposição de 66% de sua massa. O milheto apresentou decomposição de 56%. Os consórcios apresentaram maior longevidade da palhada. A mucuna+sorgo e crotalaria mais milheto apresentaram em média uma decomposição de 45%. A maior longevidade foi obtida com o

4 guando+milheto (28% em massa). Dos 22 aos 44 dias a mucuna apresentou taxas mais elevadas que as demais (crotalaria, pé-de-galinha e guandu), respectivamente 24 e 31%. O milheto apresentou decomposição de 15%. Os consórcios apresentaram maior longevidade da palhada. A mucuna+sorgo e crotalaria mais milheto apresentaram em média uma decomposição de 31%. A maior longevidade foi obtida com o milheto (15% decomposição em massa). Posteriormente houve tendência de estabilização sendo que as coberturas que apresentaram maior fitomassa residual foram mucuna+sorgo>pé-de-galinha>crotalaria+milheto=feijão de porco>guandu>crotalaria>guandu+milheto> pé-de-galinha (Fig. 2). Todos os tratamentos apresentaram produções totais de cerca de 3,0 t.ha -1 o que corresponde de 1/3 a 1/2 da quantidade ideal. Os consórcios demonstraram maior potencialidade quanto a longevidade da palhada do que as coberturas isoladas. A baixa produção de fitomassa residual não invalida a utilização das espécies desses tratamentos, pois a mineralização do material orgânico é importante para ciclagem de nutrientes no solo. Fitomassa residual (t/ha) após 97 dias 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 2,6 2,0 1,7 1,8 1,5 1,3 1,1 0,9 1,0 c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 c9 coberturas do solo Figura 2. Fitomassa seca residual (após 97 de decomposição) proporcionados pelas 8 espécies vegetais de cobertura e plantas daninhas nos tratamentos estudados. As espécies vegetais testadas foram: C1- Crotalária (Crotalaria juncea), C2- Feijão de Porco (Canavalia ensiformis), C3- Feijão Guandu (Cajanus cajan); C4- Mucuna Preta (Stizolobium sp), C5- Milheto (Pennisetum typhoides), C6- Capim-pe-galinha (Eleusine sp), C7- Guandu+Milheto, C8- Crotalária+Milheto, C9- Mucuna+Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench). EA/UFG em Goiânia-GO, Safra 2004/2005.

5 CONCLUSÂO A decomposição da fitomassa foi máxima nos primeiros 22 dias. Todos os tratamentos apresentaram produções de fitomassa residual menores que de 3,0 t.ha -1 o que corresponde de 1/3 a 1/2 da quantidade ideal. O consórcio mucuna+sorgo apresentou maior produção de fitomassa residual. (*) Projeto financiado pela FIALGO e Fundação GO. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KLUTHCOUSKI, J. Efeito de manejo em alguns atributos de um latossolo roxo sob cerrado e nas características produtivas de milho, soja, arroz e feijão, após oito anos de plantio direto. Piracicaba: Esalq USP, p. Tese (Doutorado em Agronomia) - ESALQ/USP. Piracicaba. MENEZES, L. A. S. Alterações de propriedades químicas do solo em função da fitomassa de plantas de cobertura. Goiânia: UFG, p. Dissertação (Mestrado) UFG Goiânia. SABADIN, H. C. Adubação verde. Lavoura Arrozeira, v. 37, n. 354, p , SPEHAR, C. R. Avaliação de espécies para a diversificação de safrinha no cerrado. Jornal Direto no Cerrado, ano 6, n. 20, p. 8, 2001.

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