INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS ISOLADAS E CONSORCIADAS COM O ALGODOEIRO NA ESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM SOLO EM GOIÂNIA, GO (*)

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1 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS ISOLADAS E CONSORCIADAS COM O ALGODOEIRO NA ESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM SOLO EM GOIÂNIA, GO (*) Adriano Vieira de Melo (UFG / dimelo_7@yahoo.com.br), Juarez Patrício de Oliveira Júnior (UFG), Luiz Antônio Silva Menezes (Cefet - Rio Verde), Wilson Mozena Leandro (UFG), Vladia Correchel (UFG); Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO). RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes coberturas vegetais isoladas ou consorciadas em sucessão com o algodoeiro na estabilidade dos agregados de um Latossolo Vermelho distroférrico em Goiânia (GO). Foram determinados a porcentagem de agregados estáveis em água e os índices de agregação: diâmetro médio ponderado (DMP) e diâmetro médio geométrico (DMG). Não houve efeito dos tratamentos nas variáveis analisadas. A melhor porcentagem de agregados > 2,0 mm ocorreu com o milho em rotação com algodão. Apesar dos sistemas de rotação e consorciação do algodoeiro não diferirem quanto à estabilidade de agregados úmidos, DMP e DMG, em geral, o sistema de plantio direto promoveu uma boa condição estrutural do solo. Palavras-chave: semeadura direta, indicadores, erosão do solo. CROP ROTATION EFFECTS ON STABILITY INDEX OF SOIL COTTON CULTIVATED IN NO- TILLAGE SYSTEM IN GOIÂNIA, GO ABSTRACT: The objective of the paper was to evaluate the effects of the some cover crops rotacionated with cotton on soil stability index of the an Oxissol in Goiânia, GO. The 36 plots were cultivated with 12 cover crops in no-tillage (PD) and reduced tillage (CM). In each plot were determined the wet stability aggregate percentage. The pondered average diameter (DMP) and geometric average diameter (DMG) were calculated as described in (Kemper & Rosenau, 1986). In relation to aggregates stability, DMP and DMG the results found not shown differences between crop rotation systems. In geral, the no-tillage system meliorate the soil structural condition. Key-word: no-tillage, production index, soil erosion. INTRODUÇÃO O estado de Goiás, que já ocupou o primeiro lugar de produção de algodão no país, com uma área cultivada de 180,2 mil hectares em 1997, hoje, com 97,6 mil hectares, encontra-se na segunda posição como produtor nacional. Vários problemas tecnológicos vêm afetando a produtividade e a rentabilidade final do algodoeiro. Entre estes se destacam o alto custo de produção que vem aumentando anualmente e está diretamente relacionado com o uso abusivo e indiscriminado de insumos. A adoção do sistema de plantio direto na cotonicultura tem aumentado de forma significativa nos últimos anos. A investigação e o aperfeiçoamento desse sistema nessa região visam o aumento da rentabilidade e a sustentabilidade da cotonicultura no Estado de Goiás. A estrutura do solo é caracterizada pelo arranjamento das partículas do solo, o que a torna uma propriedade que pode ser alterada pelo manejo do solo. A alteração da estrutura natural, ocasionada pelos implementos agrícolas e preparo intensivo, resulta em um aumento das perdas de solo e nutrientes devido à erosão. Dentre as propriedades físicas, a estrutura, resultado da agregação das partículas primárias do solo e de outros componentes bióticos e abióticos, é considerada como uma das mais importantes do ponto de vista

2 agrícola, podendo ser analisada através da estabilidade de agregados. O teor de matéria orgânica, o sistema de cultivo empregado e a compactação são alguns dos fatores que podem influenciar na estabilidade dos agregados do solo (KIEHL, 1979). Trabalhos realizados na literatura mostram que a estabilidade dos agregados em água sofre influência do sistema de preparo (Lucarelli, 1998) e das sucessões/rotações de culturas utilizadas (CARPENEDO e MIELNICZUK, 1990). A região de Goiânia, GO, apresenta diversas lavouras de algodão entre as quais boa parte já esta sendo cultivada em sistema de plantio direto. Assim, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes coberturas vegetais cultivadas em rotação ou consorciação com o algodoeiro na estabilidade dos agregados de um Latossolo Vermelho distroférrico em Goiânia (GO). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado em condições de campo, num Latossolo Vermelho distroférrico, textura argilosa, na Fazenda Experimental Campus II da UFG, no município de Goiânia localizado na região sul do Estado de Goiás, de acordo com as coordenadas geográficas 16º40 22 S e 49º15 19 O, a uma altitude média de 730 m (Brasil, 1959). O relevo é caracterizado como moderadamente pleno a levemente ondulado. O clima enquadra-se com B2 WB 42 (Lobato, 1978). Apresenta temperatura média de 21ºC, com máxima de 29ºC e com mínima de 15ºC. Umidade relativa anual 41,5%, precipitação pluviométrica média anual de 1487,2 mm e insolação total 2645,7 horas. O solo foi preparado usando uma passagem de grade aradora e duas com grade niveladora em sulcos com espaçamento de 0,45 m. Foram cultivadas 36 parcelas de 50 m 2 com carreadores de 1m entre parcelas e 2 m entre blocos. As espécies de cobertura utilizadas foram: C1 Milho; C2 Braquiária; C3 Sorgo + Mucuna; C4 Planta daninha; C5 Milheto; C6 Sorgo; C7 Crotalária juncea; C8 Pé-de-galinha; C9 Guandu; C10 Mucuna Preta; C11 Crotalária + Milheto; C12 Guandu + Milheto. O plantio das coberturas foi efetuado no dia 01/11/2004 usando as densidades de semeaduras recomendadas para o Estado de Goiás. Em 15 de dezembro de 2004, após a dessecação foi efetuado o plantio do algodão cv. BRS Aroeira. O espaçamento utilizado foi de 0,90 m. O delineamento utilizado foi em blocos em esquema fatorial 12 coberturas e 3 repetições. As amostras de solo foram coletadas na camada 0-20cm nos diferentes tratamentos. Os agregados com diâmetro 4,00 a 8,00 mm foram analisados quanto à estabilidade de agregados através do peneiramento em água usando a metodologia descrita em EMBRAPA (1997). Os agregados de solo foram submetidos ao peneiramento úmido durante 15 minutos. Os índices DMG (diâmetro médio geométrico) e DMP (diâmetro médio ponderado) foram calculados conforme KEMPER e ROSENAU (1986) com três repetições. RESULTADOS E DISCUSSÃO A porcentagem dos agregados estáveis em água e os índices DMP e DMG são mostrados na Tabela 1. Em geral pode-se observar que entre as classes de tamanho de agregados as maiores porcentagens de agregados >2 mm ocorreram em todos os tratamentos.a porcentagem de agregados > 2mm não foi diferente entre os sistemas de rotação analisados. O valor médio da porcentagem de agregados > 2 mm foi maior (Pr > F = 0,0001) que os valores correspondentes às demais classes analisadas. Por meio de comparação das médias não foi encontrado um efeito significativo dos tratamentos na estabilidade dos agregados por peneiramento úmido. A porcentagem média de agregados das classes de tamanho > 2mm; 2 1 mm; 1 0,5 mm; 0,5 0,25 mm; 0,25-0,105 mm e <

3 0,105 mm foram de, aproximadamente, 51, 8, 8, 8, 5, 20 %, respectivamente. Não foi observado efeito entre as repetições. Analisando as classes de tamanho de agregados não houve diferenças significativas entre os tratamentos analisados em relação à porcentagem de agregados > 2 mm, sendo a Diferença Máxima Significativa (DMS) igual a 47,5 %. A amplitude de variação dos agregados > 2 mm foi de 38 % (Tratamento C11) a 64,8 % (Tratamento C1). Na classe de tamanho < 0,105 mm não houve diferenças significativas entre os tratamentos quanto à porcentagem de agregados, sendo neste caso, a DMS foi igual a 7,6 %. A amplitude de variação dos agregados < 0,105 mm variou de 17,1 % (Tratamento C1) a 22,7 % (Tratamento C11). Pode-se notar (Tabela 1) que a classe de tamanho de agregados compreendida entre 0,25 a 0,105 mm apresenta maior variabilidade (CV=40%) devido à redistribuição dos macroagregados em agregados menores nas diferentes peneiras. Os tratamentos C2, C6 e C9, apesar de apresentarem uma quantidade menor de agregados >2mm em relação ao C1, apresentam as maiores porcentagens de agregados de 2 a 1 mm, que também são importantes na manutenção da estrutura do solo. Tabela 1. Porcentagens de agregados de diferentes classes de tamanho. DMP: diâmetro médio ponderado, DMG: diâmetro médio geométrico. Porcentagem de agregados retidos nas peneiras 1 Índices de agregação Tratamentos > 2 2 a 1 1 a 0,5 0,5 a 0,25 0,25 a 0,105 < 0,105 DMP DMG C ,09 2,18 C ,59 1,51 C ,76 1,67 C ,58 1,56 C ,77 1,74 C ,46 1,26 C ,85 1,90 C ,88 1,95 C ,72 1,62 C ,94 1,93 C ,41 1,32 C ,94 2,00 Média ,75 1,72 DP ,21 0,28 CV Malha das peneiras expressa em milímetros. Tratamentos: C1 Milho; C2 Braquiária; C3 Sorgo + Mucuna; C4 Planta daninha; C5 Milheto; C6 Sorgo; C7 Crotalária juncea; C8 Pé-de-galinha; C9 Guandu; C10 Mucuna Preta; C11 Crotalária + Milheto; C12 Guandu + Milheto. Safra 2004/2005 A análise estatística dos índices de agregação DMP e DMG mostrou não haver diferenças entre os sistemas de rotação. Os valores médios dos índices DMP e DMG foram semelhantes conforme mostra a tabela 1. Nesta pode-se observar também que o C1 apresentou maior índice DMP. A interpretação dos resultados demonstra que em média 51% dos agregados é > 2,0 mm para todos os sistemas de rotação. Essa predominância de macroagregados pode estar relacionada à quantidade e qualidade dos materiais orgânicos relativos aos diferentes sistemas de rotação/consorciação utilizados. Em geral os agregados maiores são mantidos estáveis por moléculas orgânicas transitórias, hifas de fungos, muscilagens e raízes ou ainda pela formação de unidades maiores a partir de agregados < 0,250 mm devido ao encapsulamento da matéria orgânica do solo (TISDALL e OADES, 1982).No sistema de plantio direto o solo não é revolvido, sendo mantido sobre o

4 solo resíduos da cultura que o protege contra a desagregação pela ação do impacto das gotas da chuva. Esses fatos contribuem com a manutenção da estrutura do solo e esses benefícios podem ser identificados pela boa agregação do solo. Apesar de no presente trabalho não ter sido identificada nenhuma diferença entre a estabilidade úmida dos agregados entre os sistemas avaliados, em geral, o sistema de plantio direto mostra uma melhoria das condições estruturais do solo revelada pela boa porcentagem de agregados >2mm obtida em todos tratamentos avaliados. O maior ou o menor efeito entre os sistemas de rotação e consorciação utilizados na estabilidade dos agregados e sua resistência à desagregação mecânica quando úmidos está diretamente relacionado às espécies usadas nos sistemas de rotação. As gramíneas, que apresentam um sistema radicular extenso e em constante renovação são importantes não apenas na agregação das partículas do solo, mas também na estabilização dos agregados. Apesar das leguminosas contribuírem com o suprimento de nitrogênio no solo, os resíduos das leguminosas quando usadas em rotações ou consorciação no sistema de plantio direto aumentam a taxa de decomposição da palhada devido à baixa relação C/N. Este fato pode explicar a menor porcentagem de agregados > 2,0 mm e a maior porcentagem de agregados < 0,105 mm encontrado com o C11, que corresponde ao consórcio de crotalária + milheto. %agregados 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 tratamentos < 0,105 0,25 a 0,105 0,5 a 0,25 1 a 0,5 2 a 1 > 2 Figura 1. Porcentagem de agregados estáveis em água. Tratamentos: C1 Milho; C2 Braquiária; C3 Sorgo + Mucuna; C4 Planta daninha; C5 Milheto; C6 Sorgo; C7 Crotalária juncea; C8 Pé-degalinha; C9 Guandu; C10 Mucuna Preta; C11 Crotalária + Milheto; C12 Guandu + Milheto. Safra 2004/2005

5 CONCLUSÃO Apesar dos sistemas de rotação e consorciação do algodoeiro não diferirem quanto à estabilidade de agregados úmidos, DMP e DMG, em geral, o sistema de plantio direto promoveu uma boa condição estrutural do solo revelada pela superioridade dos agregados > 2mm em relação às demais classes de tamanho de agregados analisadas. (*) Trabalho financiado pela FIALGO e Fundação GO. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LOBATO, O. J. S. M. Disponibilidade e fórmula climatológica do Município de Goiânia e Municípios Limites. Manual da Escola de Agronomia e Veterinária, v. 2. n. 1. p. 76, CARPENEDO, V.; MIELNICZUK, J. Estado de agregação e qualidade de agregados de latossolos roxos, submetidos a diferentes sistemas de manejo. Revista Brasileira de Ciências do Solo, v. 14, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de análise do solo. Rio de Janeiro: Embrapa, CNPS, KEMPER, W. D.; ROSENAU, R. C. Aggregate stability and size distribution. In: KLUTE, A.; et al. (2a ed.) Methods of soil analysis. Physical and mineralogical methods. Part 1. Madison, Wisconsin:. ASA; SSSA p KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Ceres, p. LUCARELLI, J. R. F.; ESPÍNDOLA, C. R.; DANIEL, L. A. Estabilidade e distribuição dos agregados em oito diferentes sistemas de preparo e manejo do solo. In: RBMCSA, 12, 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBCS / UFCeará, TISDALL, J. M.; OADES, J.M. Organic matter and water-estable aggregation in soils. Soil Sci., v. 33, p , 1982.

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