:é: SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E LAVAGEM DE CAPITAIS. ARMEs EOJTvnlt;.;> Belo Horizonte

Transcrição

1 -54 FELIX MAGNO VON DOLLINGER Mestre em Direito pela Faculdade Milton Campos Especialista em Direito Público Professor Universitário Delegado de Polícia do Estado de Minas Gerais SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E LAVAGEM DE CAPITAIS :é: ARMEs EOJTvnlt;.;> Belo Horizonte 2015

2 ÁlvAro Ric.lTdo de Souz" Cruz André Cordeiro LeAl André Lipp l'il1l0 BAsto l.upi Antônio M",cio <I" CunhA GuimJrJes Bern,udo G. B. No!(ueir" C.ulo> Augu>w c.mrdo G. d" Sil"" CJrlo< Ilenrique 5o,lres CIJudiA RosAne Roe,ler Clcrnef"lIl \1criin Cle,," D.md FrJnçJ R,beiro de C.. rvjlho Dhenis Cruz MJdeirA Dir<êo Torre"iIL" R,II1IOS Emerson GJrci-i Felipe ChiJrdlo de SOHZ., Pinto Hor;,!'",1 de SOUZ,l Del'Oll11o Frederico Brlrbos.l Comes Gilberto Bercovici G,,'!(óno A>s.. g''! de Almeid" GustAVO Corgosinho JJrnile BergJI11,lSChine MJI., Diz JAIlAín,' Ril'O JeAn CArlOS J'ern.. ndes CONSELHO EDITORIAL Jorge RICelA' GoU\'ei" - Portugal Jorge M. I..lSmAr Jose AnlOHio.\.1orcno Molilu EspJnh,1 José Luiz Qu"dros de MagAlhÃes Kiwonglll Biz.. wu I.e.. ndro Lu;t:lquio de MAto; Monteiro l.uci,ii1o Stollc, de F.lri" Luiz Malloel Gomes Júnio, Luiz \10,eir.. Mhcio Luís de Oliwir. M..,iA de T':.tim.. Freire s:. M~rio Lúcio Quint:io So.ues Nelson Rosel1\,.. ld RenJto CArAm Rol1Crto C,meiJ d,1 Silv" Rodollc) Vi,m" PereirJ Rodrigo Almeid.. MAg"lhJcs Rogérill Filippello de Oliveir.l Rubens BeçJk V1..dmir Oli\'eirJ,L, Silveir" WJ)(ner Menezes Willi.lI11 Edu,udo Freire É proibidd a reproduç:io total ou parcial desta obra, por qualquer meio eletrônico, inclusive por processos reprográficos, sem Jutorização expressa da editora. Impresso no Brasil I Pnnteu in Br"zil Arraes Editores Ltda., Coordenação Editorial: Andréiã Assunção Produção Editorial e Capa: Danilo Jorge da Silva Revisão: Fabiana Carvalho Voa Dollmger. Felix Mogno V946s Sociedades empresárias e lavagem de capitais / Felix Magno Von Dol];nger. Belo Horizonte: Arro"s Editores, p IS8N: , Direilo financeiro. 2, Direito comercial. 3. Crimes financeiros, 4, tovogem de dinheiro. lavagem de capifais. 6. Crimes fiscais. 7. Crimes comerciais. 8. Crimes econômicos. I Título. CDD CDU Elaborada por: Fátima Falei CRB/6-n ü 700 Rua Pernambuco, 1408, Loja 03 - Savassi Belo HorizontejMG CEP Te!: (31) arraes@arraeseditores.com.br Belo Horizonte 2015

3 SUMÁRIO PREFÁCIO... APRESENTAÇÃO... X XII CAPfl1JLO 1 INTRODUÇÃO... :... 1 CAPínJLO 2 A CRIMINAUDADE ECONÔMICA As Sociedades Empresárias como meio para a Prática do Crime de Lavagem de Capitais A Questão da Responsabilidade Penal das Pessoas Jurídicas A Ordem Econômica como Bem Jurídico Tutelado pelo Direito Penal O Bem Jurídico para o Direito Penal Econômico e sua Diferença em Relação ao Direito Penal Clássico A Supraindividualidade do Bem Jurídico no Direito Penal Econômico A Chamada "Sociedade de Risco" e a Utilização do Direito Penal Econômico como Mecanismo de Proteção A Necessidade de Criminalização de Certas Condutas Praticadas Contra a Ordem Econômica VII

4 2.8. Os Princípio~ da Subsidiariedade e Fragmentariedade e a Limitação Material Imposta ao Direito Penal Pela Carta Magna A Incriminação de Condutas Lesivas à Ordem Econômica através dos Chamados "Crimes de Perigo Abstrato" A Análise Econômica do Crime A Criminalidade Econômica e o Moderno Direito PenaL Do crime societário CApiwLO 3 DO CRIME DE LAVAGEM DE CAPITAIS Considerações iniciais Antecedentes históricos da lavagem de capitais Mecanismos internacionais de combate à lavagem de capitais Mecanismos nacionais de combate à lavagem de dinheiro Conceito de "lavagem de capitais" e suas principais características Fases da lavagem de capitais Aspectos dogmáticos do crime de lavagem de capitais Contaminação e descontaminação de ativos Hipóteses de cometimento do crime de lavagem de capitais (mediante sociedades empresárias) Hipóteses de cometimento do crime de lavagem de capitais (n\diante sociedades empresárias) CAPiTULO 4 DA FORMAÇÃO DA PROVA EM GERAL E SEU TRATAMENTO EM FACE DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO Disposições Preliminares Acerca da Prova Conceito e sentidos Estados de espírito na busca da verdade Finalidade e objeto da prova Classificação das provas Do ônus probatório Fatos que não precisam ser provados e a prova dos fatos negativos Sistemas de apreciação da prova A Qyestão Da Verdade ProcessuaL VIII

5 4.3. A Força Normativa da Constituição e as Leis Processuais Penais O Papel do Estado em Face da Constitucionalização do Direito Processual Penal Características do Processo Penal De Matriz Constitucional Noções gerais O Processo Penal garantista A Instrumentalidade do Processo Penal O direito à prova legitimamente produzida CAPíTULO 5 ASPECTOS PROCESSUAIS DA PRODUÇÃO NA PROVA NO CRIME DE LAVAGEM DE CAPITAIS Disposições processuais especiais Do Procedimento aplicável e ação penal Autonomia do processo e competência para julgamento A denúncia no crime de lavagem A questão da acusação genérica nos crimes societários A acusação Sua importância e correlação com a sentença Requisitos formais da acusação: As circunstâncias do fato delituoso Requisitos substanciais da denúncia Indícios, presunções e acusação nos crimes societários Os requisitos da denúncia na persecução dos crimes de "lavagem" A prova do delito antecedente e condenação por crime de "1avagem" Deferimento de medidas cautelares reais e os "indícios suficientes" Métodos de investigação relacionados à lavagem de capitais Delação premiada Ação controlada, escutas ambientais e infiltração de agentes Quebras de sigilo Comunicações ao COAF Cadastro Nacional de Correntistas INFOSEG e BACEN ]UD IX

6 Cooperação internacional Encontro fortuito de provas CONCLUSÃO... REFERÊNCIAS... ANEXOS x