Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Geologia e Minas CCEGM
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- Baltazar di Castro Rocha
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1 Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Geologia e Minas CCEGM Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS PANORAMA ATUAL DO ARCABOUÇO LEGAL ENG GEÓLOGO JOÃO CESAR CARDOSO DO CARMO
2 Considerações Preliminares Objetivo: Apresentar o arcabouço legal existente no país que estabelece as normas da gestão dos recursos hídricos, dando ênfase às águas subterrâneas. Justificativa: O ano de 2017 marca os 20 anos da implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Federal n 9433/97) Lei das Águas. È tempo de refletir sobre o que aconteceu neste período. Premissas: A Lei 9433/97, surgiu em um contexto em que a água já se tornava objeto de conflito. O uso equitativo depende de normas que definam com clareza e transparência os critérios a serem observados pelos órgãos reguladores (Federal, Estadual ou Municipal). A normatização dos recursos hídricos foi embasada nas águas superficiais, praticamente ignorando as particularidades das águas subterrâneas. O Legislador deixou o domínio das águas subterrâneas aos Estados, o que trouxe como conseqüência uma grande lacuna na legislação nacional para as questões sobre recursos hídricos subterrâneos
3 Histórico Evolutivo Do Arcabouço Legal dos Recursos Hídricos no Brasil Constituição/1824 O domínio sobre os rios pertencia à Coroa Artigo 179 indenização ao particular pelo Poder Público, em caso de uso e emprego de recursos hídrico presentes em propriedade privadas. Código Penal de 1890: Art. 162 corromper ou conspurcar a água potável de uso comum ou particular, tornando-a impossível de beber ou nociva à saúde. Pena: prisão celular de 1 (um) a 3 (três) anos." (ALMEIDA, 2002). Constituição de 1891 não regulamentava os recursos hídricos, mas destacava a competência privativa do Congresso para legislar sobre águas navegáveis.
4 DAS PRIMEIRAS LEGISLAÇÕES ATÉ O CÓDIGO DE ÁGUAS Carta Magna de 1934 Estabeleceu o domínio da União sobre os recursos hídricos - definindo que o aproveitamento industrial das águas depende de autorização ou concessão federal. Constituição de 1934 é um marco na elaboração de políticas voltadas para o setor hídrico, reconhece valor econômico das águas. Define bases para a promulgação do Código de Águas (Decreto nº /1934).
5 Código das Águas Decreto /1934 O Código das Águas, embora que modificado e complementado manteve-se como base da legislação brasileira sobre os recursos hídricos até a promulgação da Lei 9.433/1997 Código das Águas/34 reflete o pensamento da Era Vargas no âmbito das transformações econômicas, sociais e políticas (Revolução de 30). o Código de 1934 é abrangente: trata das águas superficiais e subterrâneas, da contaminação e poluição hídrica, da navegação e principalmente do uso como geração de energia elétrica para a industrialização.
6 Código de Águas 1934 Dispõe sobre águas subterrâneas nos artigos 96 a 101: Art. 96 se o aproveitamento das águas subterrâneas prejudicar ou diminuir as águas públicas dominicais ou públicas de uso comum ou particulares, a administração competente poderá suspender as obras e aproveitamentos. Art. 97 Não poderá o dono do prédio abrir poço junto ao prédio do vizinho, sem guardar a distância necessária ou tomar as precisas precauções para que ele não sofra prejuízo. Art. 98 São expressamente proibidas construções capazes de poluir ou inutilizar, para uso ordinário, a água do poço ou nascente alheia, a ele preexistentes. Art. 101 Depende de concessão administrativa a abertura de poços em terrenos de domínio público.
7 Do CÓDIGO DE ÁGUAS À CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Constituição de 1937, repete as questões relativas aos recursos hídricos mantendo a competência da União para legislar e à exploração econômica das águas Constituição 1946, manteve a competência legislativa da União, a cerca dos recursos hídricos, porém, sem afastar a competência supletiva ou complementar dos estados. (ANTUNES, 2002). Neste marco aparece a instituição de política para o setor hídrico, em nível de bacia hidrográfica. (HENKES, 2004).
8 As Constituições de 1967 e 1969 não trouxeram modificação no tratamento das águas em relação às constituições anteriores. A legislação ambiental brasileira, até a década de 80, encontrava-se muito fragmentada e expressa de forma incipiente em várias leis; com abordagem por temas específicos, como por exemplo: o Código de Águas, de 1934; a legislação florestal, de 1934 O Código Florestal Brasileiro, de 1965 a lei de pesca, de 1967, entre outras.
9 Momento histórico: Constituinte 1988 Constituição de 1988 Define que gestão dos recursos hídricos é compartilhada - União, Estados, DF. A competência para legislar é da União, extingue o domínio privado da água, (Código das Águas de 1934), Instituiu o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Estabelece que os recursos hídricos subterrâneos são de domínio dos Estados Art. 20. São bens da União: III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
10 Lei Federal nº 9.433/97 Política Nacional dos Recursos Hídricos Estabelece a gestão dos recurso hídricos de forma descentralizada, integrada e participativa, envolvendo o Poder Público, os usuários e a sociedade, tendo como objetivo assegurar o controle qualitativo e quantitativo do recurso, a fim de tornar efetivo o seu acesso, ainda como diretrizes:. Reconhece da água como um bem público de valor econômico; Uso múltiplo das águas; Prioridade do uso dos recursos hídricos em situação de escassez, para o consumo humano e dessedentação de animais; Define o gerenciamento por bacias hidrográficas. Porém, não deixa claro as questões particulares das águas subterrâneas tratando de forma superficial, mantendo o conceito de bacias hidrográficas
11 Lei Federal nº 9.433/97 Política Nacional dos Recursos Hídricos Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I - Planos de Recursos Hídricos; II - enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água; III - outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; IV - cobrança pelo uso de recursos hídricos; V - compensação a municípios; VI - Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos. Art. 12. Estão sujeitos a outorga: II - extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo;
12 Lei n /1997 Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH. CNRH 09/2001 Institui a Câmara Técnica de Água Subterrânea CNRH 15/2001 Estabeleceu diretrizes para a gestão de águas subterrâneas, considerando a interdependência das águas superficiais, subterrâneas e meteóricas. CNRH 22/2002 Estabelece diretrizes para a inserção das águas subterrâneas no instrumento plano de recursos hídricos. CNRH 29/ 2002 Define diretrizes para a outorga de uso dos recursos hídricos para o aproveitamento dos recursos minerais. CNRH 48/2005 Estabelece critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos. CNRH 55/2005 Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização da Água na Mineração PUA.
13 Lei n /1997 Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH CNRH 76/2007 Estabelece diretrizes gerais para a integração entre a gestão de recursos hídricos e a gestão de águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários CNRH 153/2013 Estabelece critérios e diretrizes para Implantação de Recarga Artificial de Aquíferos no território Brasileiro CNRH 184/2016 Estabelece diretrizes e critérios gerais para definição das derivações e captações de recursos hídricos superficiais e subterrâneos...considerados insignificantes, os quais independem de outorga de direito de uso de recursos hídricos.
14 Outras Legislações Federais DNPM n 231/98 Estabelece os estudos hidrogeológicos e levantamentos necessários para definição das áreas de proteção da fonte de água mineral DNPM nº 374/2009 Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre as Especificações Técnicas para o Aproveitamento de água mineral... Resolução CONAMA 396/2008 Classificação e Diretrizes Ambientais para o Enquadramento das Águas Subterrâneas, PORTARIA MS Nº 2.914/2011 Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
15 Leis Estaduais de Recursos Hídricos SP CE DF SC/RS BA PB/RN AL/GO/MT/SE ES RJ/MG/PR PI PA/AM MS/RO/TO/AM AC MA PE RR/ BA(VER) AM (REV) BA(REV) CE(REV)
16 LEIS ESTADUAIS Todos os Estados promulgaram a sua Política de Recursos Hídricos, entretanto, a regulamentação dos itens relacionados às águas subterrâneas se restringe à questão da outorga e proteção, embora alguns estados tenham regulamento específico. Estado da Bahia (LEI Nº /2009 ) Para assegurar a quantidade e a qualidade naturais das águas subterrâneas, o órgão gestor da Política Estadual de Recursos Hídricos deverá: I instituir área de proteção dos aqüíferos; II estabelecer distâncias mínimas entre poços tubulares e entre os poços e os cursos d água; III restringir as vazões captadas por poços em áreas de aqüíferos superexplorados; IV - apoiar ou executar projetos de recarga dos aqüíferos; V instituir, implementar e manter atualizado o cadastro de poços tubulares e outras VI instituir, implementar e manter atualizado o cadastro estadual de usuários das águas subterrâneas, como parte do Cadastro Estadual de Usuários dos Recursos Hídricos; VII promover a sua avaliação quantitativa e qualitativa e o planejamento de seu aproveitamento racional; VIII definir o volume explotável dos domínios aquíferos.
17 Outorga de Direito de Uso das Águas Subterrâneas em Minas Gerais Instituto Mineiro de Gestão das Águas Igam, é responsável pela gestão das águas estaduais. Normatização Técnica
18 Processo para Construção Legalização de captação por Poço Tubular Profundo Autorização de perfuração relatório técnico contendo: o projeto do poço tubular, incluindo a previsão de profundidade, diâmetro, a utilização de filtros e a finalidade do uso; caracterização hidrogeológica da área e a justificativa locacional que embase a escolha do ponto de perfuração, croqui de localização; caracterização do entorno do ponto de captação; fotografias do ponto de captação e circunvizinhanças ; características da unidade geológica;
19 Processo para Construção Legalização de captação por Poço Tubular Profundo Pedido de outorga o relatório técnico contendo o perfil construtivo e litológico do poço tubular profundo; o relatório do teste de bombeamento, com duração mínima de 24 h com medidas de rebaixamnto e recuperação; o teste de interferência, caso exista outro poço tubular profundo em um raio de 200m (duzentos metros) do poço em análise; o balanço hídrico, de acordo com a demanda do usuário; fotografias do ponto de captação e seu entorno; descrição dos métodos de controle de vazão e níveis de água utilizados; Anotação de Responsabilidade Técnica ART;
20 Rebaixamento de nível de água para a atividade de mineração
21 Rebaixamento de nível de água para a atividade de mineração
22 Conclusões As Legislações Federal e Estaduais definem as diretrizes gerais para a gestão dos recursos hídricos fornecendo instrumentos legais e institucionais para assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água em padrões de qualidade adequados Órgãos Gestores Estaduais devem ser fortalecidos e constituídos de corpo técnicos para que possam efetivamente cumprir seus papéis de gestão das águas subterrâneas. Ainda devem: desenvolver estudos visando quantificar as disponibilidades e demandas de águas subterrâneas, definir volumes outorgáveis como forma de planejar seu aproveitamento racional dos recursos hidricos; Melhorar o sistema de sistema de informações alimentado o banco de dados do Sistema Sigas com informações relevantes, disponibilizar estudos estatísticos hidrodinâmicos e construtivos de poços tubulares por região. Conceder a outorga para uso de águas subterrâneas após analise técnica dos processos; fiscalizar as obras de captação de água subterrânea e monitorar a exploração dentros dos parâmetros estabelecidos na outorga. É importante destacar que não basta haver a normatização mas ela tem que ser bem conhecida, entendida e aplicada principalmente pelos técnicos. Assim, como as instituições com competências legais devem ser fortalecidas
23 Conclusões Por fim vale destacar o papel do Sistema Confea/Crea Onde alguns conselheiros insistem em colocar Recursos Hídricos Subterrâneos como um objeto de disputa coorporativa e tentam avançar sobre os processo de outorgas sem a base curricular que lhes permitam entender o comportamento das águas subterrâneas, a propriedades mecânicas das rochas, o fluxo subterrâneo, gradiente hidráulico, mapear e definir áreas de recarga e descarga, interpretar um perfil um ensaio de bombeamento, definir raio de influência de poços para estabelecer possíveis interferências, determinar parâmetros hidrogeológicos dos aquíferos. o conceito de reservas reguladoras (renováveis) e permanentes. Que são pontos básicos para se definir a vazão explotaveis a ser requerida na outorga.
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25 Região Metropolitana de Belo Horizonte
26 Região Metropolitana de Belo Horizonte Alto rio Das Velhas O Sistema Rio das Velhas é o principal sistema produtor de água tratada da Região Metropolitana de Belo Horizonte, responsável por 48% do seu abastecimento, atendendo a cerca de 2,1 milhões de pessoas A captação em Bela Fama é realizada a fio-d água no rio das Velhas, Vazão outorgada de L/s (8,771 m3/s), desde que mantida a vazão residual a jusante de 3.040,98 L/s (3,040 m3/s). (Portaria do SEMAD nº 02203/2013. Os maiores usuários de água da bacia do Alto Rio da s Velhas: COPASA; SEMAE/Ouro Preto; SAAE de Itabirito, de Caeté, e de Rio Acima; os setores agropecuário, mineral e industrial. Ainda, setor de energia e atividades de turismo e lazer, principalmente em lagoas e cachoeiras.
27 Captação da Copasa - Bela Fama (jan set2017)
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29 Captações de água Subterrânea a montante de Bela Fama
30 OBRIGADO João Cesar Cardoso do Carmo Tel : (031) joaocesar@cdgeologos.com.br
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