Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE. Ricardo Borsari Superintendente
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- Geraldo Mota Conceição
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1 Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Ricardo Borsari Superintendente
2 1 Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Histórico Histórico da experiência paulista de aproveitamento e controle de recursos hídricos 1951 Lei criação do DAEE - planos de aproveitamento integrado dos R.H. - aplicação do Código de Águas 1983 / 1985 reorganização do DAEE (Diretorias de Bacias - descentralização) 1987 Decreto Conselho Estadual de Recursos Hídricos Lei Preservação de águas subterrâneas 1989 Constituição Estadual 1991 Lei 7.663, Política Estadual de Recursos Hídricos Lei Plano Estadual de Recursos Hídricos Portarias DAEE 717/ Lei Federal Política Nacional de Recursos Hídricos Resoluções do CNRH e CRH sobre Outorga
3 Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Tipos de Ourtorgas Outorga de uso dos recursos hídricos : Dispensas de Outorga:
4 Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Contexto DAEE emite outorgas para uso da água desde Já emitiu autorizações. Crescimento médio de 18%/ano de outorgas (site DAEE) Crescimento dos conflitos com a escassez hídrica Necessidade de processos de análise mais rápidos e eficazes atos de outorga emitidos em 2016 Cobrança em implantação nos Comitês de Bacia (Bacias Criticas já iniciaram/finalizaram o Ato Convocatório) Necessidade de integração com outros órgãos da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos Necessidade de atualização tecnológica dos instrumentos de gestão de recursos hídricos
5 Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Vazões Outorgadas (em m³/s) Tipo de Uso Captação Superficial Subterrânea Total Lançamento Abastecimento Público 167,9 21,2 189,1 68,8 Uso Industrial 60,8 14,7 75,5 36,8 Uso Rural 90,7 7,9 98,6 16,5 Soluções Alternativas 3,5 7,0 10,5 4,2 Outros usos 3,8 0,3 4,1 2,9 Total 326,7 51,1 377,8 129,2
6 Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Estatísticas de Uso POR TIPO DE USO / INTERFERÊNCIA (de janeiro a abril de 2017) 2017 % ACUMUL FEVER. MARÇO ABRIL Poço Tubular 49, Poços freáticos 8, Captação Superficial 14, Lançamento 5, Barramento 9, Travessias 8, Reservação 2, Dique 0, Desassoreamento 1, Canalização 1, Proteção de Leito/Margem 0, Total Geral 100, POR TIPO DE ATO (de janeiro a abril de 2017) 2017 % ACUMUL FEVER. MARÇO ABRIL Implantação de Empreendimento 8, Licença de Perfuração 6, Outorga de Direito de Uso 39, Dispensa de Outorga 26, Indeferimento 18, Despacho ( serviço) 1, Total Geral 100,
7 2 Reformulação do Sistema de Outorga do DAEE Mudanças de Conceitos Quebras de Paradigmas Preparando o caminho para a Outorga Eletrônica
8 Reformulação do Sistema de Outorga do DAEE A Mudança de Conceitos Hoje: A Outorga de Implantação de Empreendimento, considera que as obras são os empreendimentos; O usuário deve elaborar e apresentar todos os estudos e projetos; Devem ser verificados todos os cálculos e indefere-se o pedido se eles não estiverem corretos; Para a outorga faz-se a análise do projeto hidráulico das obras; Todos os atos são do Superintendente; Excessiva regulação para as obras (regulação das interferências) em detrimento dos recursos hídricos (gestão dos usos). Mudança proposta: Haverá manifestação sobre a concepção dos usos e interferências decorrentes do empreendimento; O usuário deve informar somente como utilizará os recursos hídricos, guardando todos os estudos e projetos; Avaliação das interferências na disponibilidade hídrica e nos usos a jusante; Os atos devem ser descentralizados, cabendo ao Superintendente, as outorgas; Foco na gestão dos usos/interferências e na garantia da disponibilidade hídrica;
9 Reformulação do Sistema de Outorga do DAEE A Quebra de Paradigmas Hoje: O DAEE deve verificar se as obras foram corretamente projetadas; O DAEE deve realizar trabalhos de proteção ambiental, principalmente quanto a águas subterrâneas; O DAEE deve verificar a potabilidade de águas subterrâneas usadas para consumo humano; O DAEE deve manter banco de dados para permitir pesquisas; Todos os usos e interferências, com algumas exceções, devem ser outorgados. Mudança proposta: O usuário é responsável pelas obras, junto com seu responsável técnico; O DAEE deve analisar o que acontecerá com os corpos hídricos, em decorrência dos usos e interferências requeridos; O DAEE considerará as restrições ambientais ditadas pelos órgãos ambientais, incluindo o enquadramento dos corpos hídricos; O DAEE considerará as restrições decorrentes dos aspectos de potabilidade, advindos da vigilância sanitária; O DAEE irá monitorar as captações e os corpos hídricos e deverá conhecer a dinâmica nas bacias e FISCALIZAR; Ampliar os usos dispensados de outorga.
10 Reformulação do Sistema de Outorga do DAEE À Caminho da Outorga Eletrônica Simplificação: Os dados solicitados ao requerente correspondem ao uso (captação ou lançamento) ou à interferência (barragem, canalização ou travessia) além de alguns dados pessoais; Não mais serão pedidos documentos sobre posse de áreas; projetos de obras civis e estruturas hidráulicas; análises de água de poços; Nos requerimentos, o usuário declara possuir e compromete-se a guardar (para quando requerido) inúmeros documentos que hoje são solicitados; A outorga fica condicionada ao cumprimento, pelo requerente, da legislação ambiental e sanitária; Informações sobre disponibilidade hídrica (Q 7,10, vazão regularizada, balanço hídrico, enquadramento etc.) e restrições aos usos (CETESB, DNPM, CVS etc.) solicitadas aos usuários passarão a ser verificadas pelo DAEE, durante a análise do pedido.
11 Reformulação do Sistema de Outorga do DAEE À Caminho da Outorga Eletrônica Monitoramento e Fiscalização: O usuário fica obrigado a instalar medidor de vazão/volumes captados e deverá declarar os dados medidos por meio de sistema na internet que o DAEE disponibilizará; Regulamento do DAEE estabelecerá as condições de declaração, que poderão ser mensais, diárias ou on line, de acordo com critérios a serem estabelecidos (tipo de uso, volume/vazão utilizado, local do uso etc.); O foco da fiscalização será no uso e na interferência nos corpos hídricos; A declaração de valores captados passará a ser fiscalizada; A elaboração do boletim de infração ocorrerá no escritório, após a análise da situação, pelo fiscal.
12 Reformulação do Sistema de Outorga do DAEE À Caminho da Outorga Eletrônica Descentralização e agilização: Diretores de Bacias do DAEE emitirão documentos: Declaração de Viabilidade de Implantação de Empreendimentos; Informes de Indeferimento e Dispensa de Outorga e Cadastro de usos e interferências; O Superintendente emitirá as Licenças de execução de poços e as Outorgas, em um único documento; Foram ampliadas as condições para dispensa de outorga; Com a outorga eletrônica será instituída a política do papel zero : toda entrada de documentos e tramitação interna no DAEE se processarão eletronicamente; Serão implantados sistemas eletrônicos para o balanço hídrico em cursos d água, como elementos auxiliares de análise do DAEE; Será disponibilizado aplicativo para celular para envio das coordenadas do uso/interferência ao DAEE.
13 3 Documentação exigida nas situações atuais e proposta para um novo poço
14 Doc. Exigida nas Situações Atuais e Proposta para um Novo Poço Sistema Atual Sistema Atual Portaria DAEE Nº 717/1996 e Instruções Técnicas DPO Captação Subterrânea
15 Doc. Exigida nas Situações Atuais e Proposta para um Novo Poço Documentação para obter autorização para Captação Subterrânea Regulamentação Vigente 1. Outorga de implantação de empreendimento Documentação comum: Cópia da ART do responsável técnico que assina o(s) anexo(s), com comprovante de pagamento (Descrição do tipo de Outorga e de uso); Cópia do CNPJ / CPF; Cópia do Comprovante de endereço do requerente para correspondência; Cópia do CPF e RG do responsável legal; Pagamento de emolumentos; Documentação especifica: Anexo I Requerimento; Anexo II EVI; Cópia da conta de água e/ou declaração da concessionária local conforme IT-DPO nº 06/11; Cronograma físico da instalação do empreendimento conforme IT-DPO nº 06/11; Croqui do empreendimento com a localização do poço conforme IT-DPO nº 06/11; Fluxograma quantitativo com detalhamento de todos os usos de outras fontes conforme IT-DPO nº 06/11; Mapa de localização do poço no SIGMINE e memorial de cálculo conforme IT-DPO nº 06/11; Mapa IBGE com indicação do local da obra/uso;
16 Doc. Exigida nas Situações Atuais e Proposta para um Novo Poço Documentação para obter autorização para Captação Subterrânea Regulamentação Vigente 2. Licença de Execução Documentação especifica: Anexo III Requerimento; Anexo IV - Avaliação Hidrogeológica Preliminar; Anexo V - Projeto Esquemático de Poço Tubular; Documento de Posse/Cessão/Arrendamento; CETESB - Parecer técnico para os casos de solução alternativa; CETESB - Código Florestal; DNPM - Alvará de Pesquisa ou Portaria de Lavra.
17 Doc. Exigida nas Situações Atuais e Proposta para um Novo Poço Documentação para obter autorização para Captação Subterrânea Regulamentação Vigente 3. OUTORGA DE DIREITO DE USO Pagamento de Emolumentos Documentação Específica Anexo VI Requerimento; Anexo VII - SIDAS (2 vias); Anexo IX - RAE; Anexo XVII - Termo de Responsabilidade; Análise da Água (uma via original ou cópia autenticada, e uma cópia simples);; Estudos Hidrogeológicos (teste de bombeamento) Fluxograma de Uso da Água; Cadastro junto à Vigilância Sanitária nos casos de solução alternativa; Fotos das obras/dispositivos existentes; Licença de Instalação da CETESB para casos de postos de combustíveis e cemitérios)
18 Doc. Exigida nas Situações Atuais e Proposta para um Novo Poço Sistema Proposto Sistema Proposto Captação Subterrânea
19 Doc. Exigida nas Situações Atuais e Proposta para um Novo Poço Documentação para obter autorização para Captação Subterrânea Regulamentação Proposta 1. Declaração sobre viabilidade implantação de empreendimento DVI Requerimento para obtenção de Declaração sobre Viabilidade de Implantação de Empreendimento (DVI) quanto aos usos e interferências em recursos hídricos; Comprovante de recolhimento da taxa de análise; 2. Licença de execução com direito de uso Requerimento de Licença de Execução de Poço Tubular e de Direito de Uso para Captação de Água Subterrânea; - Comprovante de recolhimento da taxa de análise; Relatório de Caracterização da Captação (ReCap).
20 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Lei de 20 de setembro de 2010 Política Nacional de Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB)
21 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Atribuições do DAEE Cumprimento da lei em rios de sua dominialidade, aplicável a barragens destinadas à acumulação de água para fins múltiplos. Barragens de uso exclusivo para o recebimento de resíduos industriais, rejeitos de mineração ou produção de hidroeletricidade serão responsabilidade de outras instituições (CETESB, DNPM, ANEEL). Ações do DAEE Portaria DAEE para o cumprimento da Lei Desenvolvimento de Tecnologia para a aplicação da Lei Treinamento de Técnicos para a aplicação desta Lei
22 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Atribuições do DAEE A Portaria 3907 replica os termos gerais da Lei Acrescenta critérios objetivos de enquadramento para barragens de pequeno porte (< 15 m e < m 3 ) Em fase de revisão para se ajustar à alterações impostas pelo SNISB (Sistema Nacional de Informação de Segurança de Barragens)
23 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Atribuições do DAEE IDENTIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DE BARRAGENS (APLICAÇÃO DA LEI ) Identificação e enquadramento de barragens. Atualmente, são mais de barragens outorgadas Apenas uma parcela deste total se enquadra na Lei de Segurança de Barragens Está em desenvolvimento um trabalho de Geoprocessamento para a identificação e enquadramento das barragens Base de dados: Mapeia São Paulo do IGC/EMPLASA Ortofotos para todo o Estado Modelos Digitais de Superfície (MDS)
24 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Atribuições do DAEE Enquadramento de Barragens I - altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundação à crista, maior ou igual a 15 m (quinze metros); II - capacidade total do reservatório maior ou igual a m³ (três milhões de metros cúbicos); III - categoria de dano potencial associado, médio ou alto, em termos econômicos, sociais, ambientais ou de perda de vidas humanas.
25 Outorgas Espacializadas no Estado Sistema Nacional de Segurança de Barragens Cruzamento com as Outorgas Existentes
26 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Exemplo Simplificado da Metodologia a) Determinação das linhas centrais dos reservatórios b) Determinação das cotas do talvegue c) Modelo representando a profundidade dos reservatórios
27 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Atribuições do DAEE Desenvolvimento de Tecnologia para a Aplicação da Lei Comunicação com o Empreendedor Comunicação expressa, dando ciência ao empreendedor sobre atribuições de suas responsabilidades. Dispor informações que orientem o empreendedor sobre a elaboração do Plano de Segurança de Barragem (Termo de Referência). Manter um canal de comunicação para o recebimento das informações do empreendimento que irá alimentar o SNISB.
28 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Atribuições do DAEE Desenvolvimento de Tecnologia para a Aplicação da Lei Banco de Dados de Informações Adaptação do Banco de Dados de Outorgas, no caso de Barragens, com a inclusão das informações compatíveis com o SINISB para novas Outorgas. Elaboração de um Sistema que se alimente dos dados do banco de outorgas e faça uma avaliação automática da possibilidade de enquadramento. Em caso de enquadramento esse sistema irá alimentar o Banco de Dados para posterior transferência ao SNISB.
29 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Atribuições do DAEE Desenvolvimento de Tecnologia para a Aplicação da Lei Treinamento de Técnicos do DAEE Dar ciência do conteúdo da Lei de Segurança de Barragens, competências do agente fiscal e responsabilidades do empreendedor. Dar treinamento para o ato de fiscalização tais como: a verificação de documentação; as avaliações de caráter expedito quanto ao estado de conservação do empreendimento; procedimentos de monitoramento; disponibilização de equipe dedicada ao controle, etc.
30 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Capacitação Tecnológica Cursos de Capacitação Estão sendo oferecidos cursos de capacitação em Segurança de Barragens, replicando uma ação já executada ao nível nacional pela ANA. O público alvo desses cursos são prioritariamente os agentes de fiscalização no Estado de São Paulo (DAEE e CETESB), porém são estendidos a outros agentes públicos que demonstrem interesse. O curso conta com duas fases a serem ministrados em 8 regiões distribuídas no Estado de São Paulo (Sedes Regionais do DAEE), com capacidade para atender um número da ordem de 400 participantes. A primeira fase já foi ministrada na Capital atendendo a Bacia do Alto Tietê e a previsão é a conclusão desses cursos em início de 2018.
31 Sistema Nacional de Segurança de Barragens Desafios Trata-se de um tema novo no nosso meio. Os Agentes Públicos estão em processo de implantação de Tecnologias para o Controle de Informações e Fiscalização sobre Segurança de Barragens. Com exceção dos Grandes Empreendimentos, a grande maioria dos empreendedores desconhecem suas responsabilidades e necessidades para a adequação no atendimento da Lei. Esse tipo de atividade demandará um grande volume de trabalho no campo da engenharia dentro dessa especialidade e, por outro lado, há grande deficiência de quadros técnicos nas regiões onde se encontram grande parte desses empreendimentos. Esse é um processo que demandará um trabalho de capacitação técnica por parte de Universidades e Instituições ligadas a esse tema.
32 Obrigado! Ricardo Borsari Superintendente do DAEE
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA. OUTORGA e INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL. Base Legal
SECRETARIA SANEAMENTO E HÍDRICOS Secretaria de DE Saneamento e RECURSOS Recursos Hídricos DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Departamento de e Energia Elétrica DIRETORIA DA BACIA DOÁguas ALTO TIETÊ
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