RESÍDUOS HOSPITALARES: O PAPEL DA ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

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1 60 RESÍDUOS HOSPITALARES: O PAPEL DA ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA RESUMO CABRAL, João Victor Batista 1 OLIVEIRA, Fábio Henrique Portella Corrêa de 2 SILVA, Liara Reis Ferreira da 3 SILVA, Vanessa Vasconcelos da 4 ARAÚJO, Wandi José 5 A questão ambiental tem assumido um papel importante na sociedade atual. Diz respeito também à possibilidade de desfrutar uma vida saudável, uma vez que o meio ambiente está diretamente relacionado ao processo saúde-doença. Os trabalhadores da saúde, como por exemplo, os profissionais da enfermagem, devem integrar essa dimensão em suas práticas. Este estudo pretende demonstrar que uma vez que a enfermagem é responsável por maior parte da prestação da assistência no Brasil, deve estar intimamente familiarizada com a gestão de resíduos hospitalares. Devem também trazer esse tema na educação em saúde tanto para a população em geral, quanto para os demais profissionais de uma unidade hospitalar, prevenindo assim eventuais agravos à saúde. O objetivo geral deste trabalho é analisar a importância da gestão adequada dos resíduos hospitalares que os enfermeiros devem possuir em seu ambiente profissional. Como metodologia, foi realizada revisão de literatura sistemática e integrativa, exploratória, de caráter qualiquantitativo, com pesquisa realizada entre Agosto de 2013 e Março de 2014, por meio de consultas a artigos científicos através de busca nos bancos de dados. Os resultados indicam que os problemas relacionados à gestão dos resíduos hospitalares estão diretamente ligados à conscientização de funcionários, enfermeiros, médicos e gerência dos estabelecimentos de saúde. Através deste estudo, pode-se verificar que a equipe de enfermagem tem papel crucial na promoção da saúde pública, e por isso deve estar integrada com práticas coerentes com sua função primordial, que é prevenir novos agravos a saúde. Palavras-chave: Enfermagem; Gestão; Hospital; Meio Ambiente; Resíduos; 1 Enfermeiro e Especialista em Terapia Intensiva pela Faculdade Redentor e Docente da FAINTVISA - Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão. ; jvbcabral@gmail.com. 2 Biólogo e Mestre em Biotecnologia pela UFRP - Universidade Federal Rural de Pernambuco. fportella@gmail.com. 3 Enfermeira do Centro Universitário Maurício de Nassau. liarareis@gmail.com. 4 Enfermeira do Centro Universitário Maurício de Nassau. vanessa_vasconcelos18@yahoo.com.br. 5 Enfermeiro do Centro Universitário Maurício de Nassau. araujo_127@hotmail.com.

2 61 ABSTRACT The envorimental question has assumed an important role at society. In fact, the possibility to enjoy healthy life, since the environment is directly related to the healthdisease process. Thus health workers, including nursing, should integrate this dimension into their practices. This study aims to show that once nursing is most responsible for providing assistance in Brazil it could be intimately according to the the management of hospital waste. This worker must bring it as a theme in health education to the population and to other hospital professionals thus preventing any health problems caused by waste. The general objective of this work is to analyze the importance that nurses have the proper management of medical waste. The methodology applied involved a systematic, integrative, exploratory and of qualiquantitative profile literature review, conducted between the months of August 2013 and March 2014, using articles selected by searching database. The survey results indicate that problems related to the management of medical waste are directly linked to awareness of employees, nurses, doctors and management of healthcare facilities. This present study verified that the nursing staff plays a crucial role in health public promotion, and so it must be integrated with practices consistent with its primary function is to prevent new injuries to health Keywords: Environmental; Hospital; Management; Nursing; Waste. INTRODUÇÃO O atual padrão global de consumismo exacerbado, associado com pequena preocupação com o ambiente é um problema diretamente relacionado com a ocorrência de doenças, sendo considerado um fator determinante na prevenção e promoção de saúde. Alterações de ordem individual e de caráter coletivo estão associadas aos subprodutos ou resultados das necessidades humanas: os resíduos produzidos pelo homem (RIBEIRO; BERTOLOZZI, 2002). As atividades cotidianas e também as laborais, levam o ser humano a produzir de forma direta ou indireta materiais inertes ou que não são mais utilizados, denominados de resíduos, podendo ser sólidos, líquidos ou gasosos. Tais resíduos oferecem riscos ao ambiente e à saúde humana, podendo ser potencializados quando oriundos de ambientes hospitalares, tendo em vista o elevado potencial de risco biológico de sua composição (PFÍTSCHER et al., 2007). O aumento da procura aos serviços de saúde e consequente crescimento nos atendimentos específicos e internamentos em hospitais, laboratórios e clínicas associado aos déficits nas estruturas organizacionais, fez surgir à necessidade de investigar essa relação entre doenças e geração de resíduos, permitindo a

3 62 elaboração de projetos voltados para o tratamento dos resíduos resultantes de processos assistenciais nesse segmento. Além disso, permitiu promover técnicas que objetivam reduzir, reciclar e reutilizar, visando também à diminuição da produção destes como medida preventiva de agravos à saúde. O tratamento considerado como adequado para resíduos de saúde, deve ser aquele que contemple condições de segurança e eficiência, verificando possíveis alterações nas características físicas, químicas e biológicas dessa categoria de material residual, ajustando-as aos padrões ambientais existentes. Nesse sentido, tem-se normas como, por exemplo, a Resolução CONAMA nº 358/05 tratando o gerenciamento sob o prisma da preservação dos recursos naturais e do ambiente, descrevendo a disposição final para os resíduos. Deste modo, a forma correta de gerenciamento dos resíduos de materiais hospitalares pode ocorrer através de um tratamento prévio que impeça a disseminação dos agentes patogênicos ou outra forma de contaminação (VENTURA, et al., 2010). Por essa razão, é fundamental que os enfermeiros saibam que suas atividades geram resíduos, entendendo essa produção em termos quali e quantitativos. Estes materiais, caso não tratados ou destinados adequadamente, poderão se tornar fatores determinantes para impactar negativamente a saúde da população, surgindo então a necessidade de uma gestão comprometida com a prevenção desses agravos. A grande problemática em questão é a dificuldade de se quantificar os resíduos provenientes de cada setor, e também em ter uma equipe comprometida com práticas coerentes com sua responsabilidade, como um cidadão profissional (PFÍTSCHER et al., 2007).. Alguns profissionais de saúde, no seu cotidiano de trabalho, parecem ainda não ter percebido e incorporado a temática dos resíduos hospitalares como uma importante questão a ser levada em conta, restringindo as práticas à assistência aos indivíduos acometidos por agravos à saúde. Desta forma, os trabalhadores da saúde, dentre eles os da enfermagem, devem integrar esta dimensão em suas práticas. Para tal, torna-se necessário compreender qual é o papel da enfermagem no processo de produção e destinação de resíduos hospitalares para ser um diferencial que minimiza impactos na relação ambiente-saúde-doença, uma vez que essa categoria profissional é responsável

4 63 pela maior parte da prestação da assistência hospitalar no Brasil (RIBEIRO; BERTOLOZZI, 2004). O objetivo geral deste trabalho é analisar a importância da gestão adequada dos resíduos hospitalares que os enfermeiros devem possuir em seu ambiente profissional. METODOLOGIA Este estudo fundamentou-se na revisão sistemática e integrativa, de abordagem exploratória e de caráter quali-quantitativo, que consiste na elaboração de ampla análise literária e na promoção de discussões sobre métodos e resultados de pesquisas. O estudo de revisão integrativa é realizado através de seis etapas: seleção de questões para a revisão; seleção dos estudos que irão constituir a amostra da revisão; definição das características primárias que compõem a amostra da revisão; análise dos achados dos artigos; interpretação dos resultados; e relato da revisão, proporcionando exame crítico dos achados (MENDES, et al., 2008; SOUZA, ET AL., 2011). Nesta revisão, optou-se por seguir essas etapas. A pesquisa foi realizada entre os meses de Agosto de 2013 e Março de 2014, por meio de consultas a artigos científicos, publicados entre 2001 e 2013, selecionados através de busca no banco de dados do Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), por meio das fontes: Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde () e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MedLine). Os descritores utilizados na busca foram: Enfermagem; Gestão; Hospital; Meio Ambiente; Resíduos. Os critérios de inclusão definidos para a seleção foram: artigos publicados em língua portuguesa, disponíveis on-line de forma gratuita, com texto completo, que retratassem a temática referente à abordagem educativa do emprego da gestão de resíduos na prevenção de agravos à saúde, e estudos comparativos entre esta e outras modalidades de prevenção. Excluíram-se os estudos que relatavam o emprego de outras modalidades de gestão de resíduos, que não os hospitalares. A coleta dos dados guiou-se pelos critérios acima estabelecidos e pela leitura crítica dos resumos de cada artigo e posterior leitura na íntegra, caso o estudo apresentasse coesão com a temática proposta. Foram encontrados 80 artigos, dos

5 64 quais 15 foram selecionados por sua relação direta com a temática do trabalho, sendo 13 utilizados como amostra e fomento para discussão teórica. Para a expressão dos dados dos artigos, foi elaborado instrumento (Quadro 1) que contém os seguintes itens: procedência, título do artigo, autores, ano de publicação e considerações/temática abordada. RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra final desta revisão foi constituída por 13 artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Pode-se evidenciar a distribuição das produções, de acordo com o ano de publicação nas referidas bases, sendo: 01 nos anos de 2001, 2002, 2004, 2010 e 2011, 02 em 2009 e 2012, 04 em 2007, não sendo encontradas publicações nos demais anos. O que demonstra variação não uniforme de publicações referentes à temática, sugerindo que a mesma é abordada nos estudos brasileiros, entretanto carece de maior enfoque para se tornar assunto comum na literatura científica. Destes, 09 estão disponíveis no e 04 no MedLine. Verificou-se na revisão realizada, a presença de 07 trabalhos que discutem o papel da enfermagem e sua relação com o meio ambiente, apresentando uma proposta que incorpora a temática e formas de apoio ao ensino para estudantes de enfermagem, mas pouco se referia ao plano de gerenciamento de resíduos. Das 13 publicações analisadas, foram encontradas as temáticas ambientais globais e locais, das quais, 05 enfatizam o papel da enfermagem no desenvolvimento de metodologias para a avaliação de riscos ambientais. Como regra geral, notou-se a escassez de artigos mais específicos sobre a atuação destes profissionais na produção, segregação, acondicionamento e destinação final dos resíduos no meio em que vivemos, conforme pode ser visto no Quadro 1. Quadro 1 - Artigos que envolvem a temática de Resíduos Hospitalares e o Papel da Enfermagem. Procedência Título do Artigo Autores Ano Considerações/Temática Reflexões Sobre a Participação Da Enfermagem nas Questões Ecológicas. Situação dos Hospitais Quanto ao Gerenciamento dos RIBEIRO, M.C.S; BERTOLOZZI, M.R, PFÍTSCHER M.P; PFÍTSCHER Expõe a participação da enfermagem como crucial na preservação do meio ambiente. Mostra o posicionamento dos hospitais mediante a temática de impacto

6 65 MEDLINE MEDLINE Aspectos e Impactos Ambientais A Questão Ambiental como Objeto de Atuação da Vigilância Sanitária: Uma Análise da Inserção das Enfermeira nesse Campo. O processo de formação em saúde: o saber resíduos sólidos de serviços de saúde em vivências práticas P.C, et al. RIBEIRO, M.C.R; BERTOLOZZI, M.R. CORRÊA, L. B.; LUNARDI, V. L.; CONTO, S. M ambiental causado por RSS. Buscou verificar como as enfermeiras tratam de questões relativas ao meio ambiente em sua prática cotidiana. Define os RSS e discursa acerca do correto manejo, acondicionamento e segregação desses resíduos. Saúde, Meio Ambiente e Risco Ambiental: Um Desafio para a Prática Profissional do Enfermeiro. VARGAS, L.A; OLIVEIRA,T.F.V Traz uma reflexão sobre o impacto do risco ambiental na ocorrência do processo saúde/doença, destacando a importância da atuação do da enfermagem como essencial. MEDLINE MEDLINE Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde: Uma Fotografia do Comprometimento da Equipe de Enfermagem Avaliação do Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde por Meio de Indicadores de Desempenho. Atuação de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem no Manejo de Perfurocortantes: Um Estudo Necessário. Segregação de Resíduos nos Serviços de Saúde: A Educação Ambiental em um Hospital-Escola A Questão Ambiental na Promoção da Saúde: uma Oportunidade de Ação Multiprofissional sobre Doenças Emergentes Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde: Uma Revisão De Literatura Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde: Um Estudo Sobre o DOI, K.M; MOURA, G.M.S.S. VENTURA, K.S; REIS, L.F.R., TAKAYANAGUI, A.M. MOURA, E.C.C; MOUREIRA, M.F.S; FONSECA, S.M. MACEDO, L.C; LAROCCA, L.M. et al. SCHMIDT, R. A. C NUNES, T.S.P; GUTEMBERG, A.C.B; ARMANDO C.B. et al. CAMARGO, M. E; MOTTA, M. E. V; LUNELLI Mostrou a importância de tratar com maior seriedade a questão apresentada, reforçando a necessidade do acesso às orientações adequadas. Propôs um modelo de avaliação do gerenciamento de RSS, com o uso de indicadores de desempenho. Analisou o conhecimento da equipe de auxiliares e técnicos de enfermagem no manejo e segregação de perfurocortantes. Avaliou o impacto do treinamento em serviço no manejo dos resíduos de saúde. Relacionou a questão ambiental com o processo saúde-doença, buscando prevenir o aparecimento de patologias. Mostrou o processo de gerenciamento dos RSS. Trouxe a definição de RSS bem como seus riscos potenciais para a saúde

7 66 Gerenciamento M. O. et al populacional. Conhecimento da Equipe de Enfermagem Sobre a Segregação dos Resíduos Sólidos em Ambiente Hospitalar. Fonte: Elaborado pelos Autores BATAGLIN, M.G; SOUZA M.H.T; CAMPONOGAR A; A S Propôs conhecer o que pensam os trabalhadores de enfermagem atuantes em unidade de terapia intensiva sobre a segregação de resíduos sólidos hospitalares A gestão de resíduos hospitalares é uma interface da gestão hospitalar que sido alvo de inúmeros estudos. Ribeiro e Bertolozzi (2002), analisam a evolução do conceito de ambiente em textos de enfermagem publicados durante as últimas décadas, concluindo que está ocorrendo uma modificação do enfoque restrito ao aspecto biológico, relacionado ao saneamento básico, para aspectos que incluem os poluentes físicos e químicos. Tendo em vista a constante modificação da sociedade, o enfermeiro deve ter ciência dessas mudanças e de como elas afetam a saúde da população. Pfítscher et al (2007), em seus estudos descrevem a importância do correto manejo e destinação final dos resíduos, pois estes podem causar impactos ambientais, gerando degradação em decorrência do depósito de maior volume de resíduos que, naquele caso, poderiam ser reaproveitados. Para a sociedade, de imediato, pode-se destacar como impacto do uso acelerado do espaço ou área reservada para a destinação final dos resíduos, o que esgotaria este local (por exemplo, um aterro) e exigiria outra área para tal finalidade. Outra questão seria o fato de que, ao destinar corretamente o material descartado, os próprios trabalhadores envolvidos no manejo dos resíduos poderiam se beneficiar da venda de resíduos recicláveis, ou mesmo a instituição produtora desses materiais (PFÍTSCHER et al., 2007). O Plano de Gerenciamento de Resíduo de Serviços de Saúde (PGRSS) é ferramenta efetiva e necessária ao manejo adequado dos resíduos hospitalares. Sua utilização favorece ganhos e proteção às instituições, ao ambiente e a população que não será afetada com o incorreto descarte de contaminantes nos ambientes de convívio coletivo. Bataglin et al. (2012), relatam que nas pesquisas ficou evidenciado certo desconhecimento sobre a definição correta de lixo hospitalar e sobre os principais

8 67 diretrizes que compõem os PGRSS (definição, segregação, acondicionamento, transporte e destino). O PGRSS pode ser considerado como uma etapa fundamental para que se realize uma completa promoção da prevenção da saúde populacional, uma vez que, ao utilizá-lo e transformá-lo num modelo a ser seguido pela instituição, o enfermeiro estará atuando de forma definitiva no aspecto de prevenção de agravos a saúde (BATAGLIN et a., 2012). Esse fato pode dificultar a execução da adequada segregação dos resíduos por parte dos trabalhadores do setor, com repercussões negativas sobre o ambiente, uma vez que, os produtos gerados durante o processo assistencial à saúde trazem impactos. Além disso, não pode ser desconsiderado o aspecto econômico, já que, as instituições de saúde têm custos para destinar, adequadamente, os diferentes tipos de resíduos (BATAGLIN et al., 2012). As questões relativas ao meio ambiente assumem uma relevância fundamental na atualidade, bem como, a ação dos profissionais de enfermagem que deve integrar-se ao processo de cuidar favorecendo uma vida saudável. Schmidt (2007), explica que o processo saúde doença está diretamente ligado as relações do homem com o ambiente e a enfermagem, como a maior prestadora de assistência, deve inserir a temática ambiental no âmbito de suas práticas. Destaca também a importância da inserção da enfermagem, podendo ser vivenciadas através das práticas de educação em saúde, gerenciais e assistenciais para preservação da saúde humana. Os profissionais de saúde devem considerar que a enfermagem precisa demonstrar preocupação e responsabilidade no desenvolvimento de ações que protejam o ambiente, pois este é um fator determinante para que a população tenha qualidade de vida e com isto goze de boa saúde física, mental e social. A esse respeito, Ribeiro e Bertolozzi (2002), ressaltam que o ambiente se constitui como locus eminentemente físico, sem que haja uma visão mais ampla que apreenda o ser humano e sua relação com a natureza e com a sociedade. Reitera a ideia de que os impactos antropogênicos adversos à degradação do ambiente são reais. Entretanto percebe-se que segundo a percepção de alguns profissionais "é que suas ações não irão interferir no ambiente". A execução de ações que repercutam positivamente sobre o ambiente, conservando-o, é de suma e vital

9 68 importância para todos, e somente desta forma pode-se chegar a uma enfermagem realmente comprometida com a saúde pública. Camargo et al. (2009), deixam esse ponto bem claro em seu artigo, quando descreve a enfermagem como "responsável direta pelos Resíduos dos Serviços e Saúde (RSS)", pois é da competência do gerador de RSS, monitorar e avaliar seu PGRSS, uma vez que o desenvolvimento de instrumentos de avaliação e controle, incluindo a construção de indicadores claros, objetivos, auto-explicativos e confiáveis, que permitam acompanhar a eficácia do PGRSS implantado de forma eficaz. O fator mais importante na continuidade do Plano de Gerenciamento de Resíduos é a persistência dos profissionais, uma vez que a mudança de paradigma é um processo longo e difícil (MOURA et al., 2009). Cabe aos enfermeiros tornar isso tema das educações continuadas e trazer suas práticas para o ambiente onde esses resíduos são gerados. Por isso, enfatizase a importância do enfermeiro gestor consciente de suas atribuições. Cabe a essa categoria também participar de comitês e órgãos de representação que estejam associadas com a questão de coleta e destinação de resíduos sólidos a nível municipal, estadual e federal. A atual Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, descreve o sistema de responsabilidade compartilhada e a necessidade da participação dos diversos segmentos da sociedade na elaboração de projetos para minimizar impactos ambientais que advém sobre coleta, armazenamento e destinação final de resíduos (VENTURA; et al., 2010). Dessa forma, pode-se concluir que a proposta de ter um PGRSS adaptado à realidade hospitalar de cada região, somada ao comprometimento da equipe de enfermagem é parte de uma equação que gera resultados positivos para que se tenha a promoção da saúde e prevenção, evitando impactos ambientais relacionados ao incorreto manejo/descarte dos RSS. CONSIDERAÇÕES FINAIS O cuidado com o ambiente é uma questão social que pode influenciar a saúde humana de forma positiva ou não, de maneira individual ou coletiva, direta ou indiretamente. O presente estudo aponta a interação entre saúde e ambiente como parte de uma complexa relação entre Estado, natureza e sociedade.

10 69 É dessa relação marcada por grandes paradigmas e até mesmo contradições, que surgem alguns dos graves riscos ambientais observados atualmente. Os resíduos hospitalares são considerados um dos grandes problemas da saúde coletiva hoje, já que afetam a qualidade de vida da população e, consequentemente, sua saúde. Deve-se refletir também sobre a complexidade do processo saúde-doença no atual contexto, onde a sociedade adotou um modelo de desenvolvimento capitalista que tem impactado quantitativa e qualitativamente a condição de saúde da população. Fica evidente que essas relações têm nas políticas públicas a possibilidade de modificar o conflito que emerge das próprias contradições entre saúde e ambiente. Existe uma larga história de omissão do Estado perante esses dois aspectos, fundamentais para a própria manutenção e preservação da vida em todos seus estágios. Essa ausência se traduz em um conflito socioambiental progressivo ao longo do tempo, que parece hoje chegar a limites insustentáveis. O enfrentamento da questão ambiental pressupõe uma intervenção interdisciplinar e intersetorial onde todos os setores da sociedade sejam coresponsáveis no processo, na tomada de decisões e nos resultados de dita intervenção. Por sua vez, isso exige mais sensibilidade e responsabilidade em relação à degradação ambiental e seus efeitos sobre os seres vivos, o que deve envolver, além do cumprimento da legislação em vigor, uma ampla discussão e conscientização através de ações de educação ambiental em todos os níveis. Discutir a questão ambiental, os riscos ambientais e seus efeitos sobre a saúde da população e os problemas gerados pela destinação dos RSS é fundamental para recriar e remodelar práticas do setor saúde. Nesse contexto, podese dizer que o profissional de enfermagem, ao incorporar uma postura crítica e comprometida com a questão ambiental, se torna um fator muito importante na proposição e concretização das mudanças necessárias para garantir um futuro melhor para esta e as próximas gerações. Um modelo gesto para o perfil profissional de enfermagem que seja comprometido com essas questões representa uma forma consciente de seu papel na sociedade, tornando-se peça-chave e garantindo informação acessível para sua equipe e comunidade/hospital o qual integra, visando não somente o bem estar dos pacientes já doentes, mas de pacientes em potencial de risco.

11 70 Por isso, é extremamente relevante trazer a tona essa discussão sobre a forma de gerenciamento de resíduos hospitalares, desde a sua formação até a sua destinação final, permitindo promover a saúde pública e prevenindo impactos ambientais e sociais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATAGLIN, M. G.; SOUZA, M. H. T.; CAMPONOGARA F. Conhecimento da Equipe de Enfermagem sobre a Segregação dos Resíduos Sólidos em Ambiente Hospitalar. Ensino, Saúde e Ambiente, v.5, n.3, p.68-83, Disponível em: < Acesso em 24/09/2013. CAMARGO, M. E.; MOTTA, M. E. V.; LUNELLI, M. O.; SEVERO, E. A. Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde: Um Estudo Sobre o Gerenciamento. Scientia Plena, v.5, n.7, p.1-14, Disponível em: < Acesso em 04/09/2013. CORRÊA, L. B.; LUNARDI, V. L.; CONTO, S. M. O processo de formação em saúde: o saber resíduos sólidos de serviços de saúde em vivências práticas. Revista Brasileira de Enfermagem, v.60, n.1, p.21-25, Disponível em: < Acesso em 01/09/2013. DOI, K.M; MOURA, G.M.S.S. Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde: Uma Fotografia do Comprometimento da Equipe de Enfermagem. Revista Gaúcha Enferm., Porto Alegre; v.32, n.2, p , MACEDO, L. C.; LAROCCA, L. M.; CHAVES, M. M. N. Segregação De Resíduos Nos Serviços De Saúde: A Educação Ambiental Em Um Hospital-Escola. Cogitare, v.20, n.2, p.34-48, Disponível em: < Acesso em 09/09/2013. MENDES, K.D.S; SILVEIRA, R.C.C.P; GALVÃO, C.M. Revisão Integrativa: Método de Pesquisa para a Incorporação de Evidências na Saúde e na Enfermagem. Texto & Contexto Enferm. v.17,n.4, p MOURA, E. C. C.; MOREIRA, M. F. C.; FONSECA, S. M. Atuação de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem no Manejo de Perfurocortantes: Um Estudo Necessário. Revista Latino-americana de Enfermagem, v.17, n.3, p.1-7, Disponível em: < Acesso em 10/10/2013. NUNES, T. S. P.; GUTEMBERG, A. C. B.; ARMANDO, C. B.; PINTO, F. F.; LEMOS, M. C.; PASSOS, J. P.. Gerenciamento De Resíduos De Serviços De Saúde: Uma Revisão De Literatura. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, p.57-60, jan/mar Disponível em: < Acesso em 02/09/2013. PFÍTSCHER, E. D.; LIMONGI, B.; VIEIRA, E. M. F.; PFÍTSCHER, M. P.; PFÍTSCHER, P. C. Situação dos Hospitais Quanto ao Gerenciamento dos

12 71 Aspectos e Impactos Ambientais. Cadernos EBAPE.BR, v.5, n.3, p.1-18, set Disponível em: < Acesso em 02/09/2013. RIBEIRO, M. C. S.; BERTOLOZZI, M. R. A Questão Ambiental como Objeto de Atuação da Vigilancia Sanitária: Uma Análise da Inserção das Enfermeiras Nesse Campo. Revista Latino-americana de Enfermagem, v.12, n.5, p , Disponível em: < Acesso em 01/09/2013. RIBEIRO, M. C. S.; BERTOLOZZI, M. R. Reflexões sobre a Participação da Enfermagem nas Questões Ecológicas. Revista da Escola de Enfermagem, v.36, n.4, p , Disponível em: < Acesso em 07/09/ SCHMIDT, R. A. C. A Questão Ambiental na Promoção da Saúde: uma Oportunidade de Ação Multiprofissional sobre Doenças Emergentes. Revista de Saúde Coletiva, v.17, n.2, p , Disponível em: < Acesso em 09/09/2013. SOUZA, M.T; SILVA, M.D; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Revista Einstein. v.80, n.1, p VARGAS, L.A; OLIVEIRA, T.F.V. Saúde, Meio Ambiente e Risco Ambiental: Um Desafio para a Prática Profissional do Enfermeiro. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro; v.15, n.2, p.451-5, VENTURA, K.S; REIS, L.F.R., TAKAYANAGUI, A.M. Avaliação do Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde por Meio de Indicadores de Desempenho. Eng. Sanit. Ambient., v.15 n.2, p , 2010.

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