Cessação do Tabagismo em Idosos

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1 690 Cessação do Tabagismo em Idosos X Salão de Iniciação Científica PUCRS Juliana Schmitt Seibert 1, Daniela Cavalet Blanco, Edna Thaís Jeremias, Gustavo Chatkin, José Miguel Chatkin, Manoela Beatriz Martins, Carlos Cezar Fritscher 1 (orientador) 1 Faculdade de Medicina, PUCRS, 2 Serviço de Pneumologia do Hospital São Lucas da PUCRS 1 Introdução Apesar dos nítidos avanços no conhecimento e na divulgação à comunidade dos riscos à saúde associados ao uso de tabaco, o tabagismo permanece como uma das principais causas de morte e de morbidade em todo o mundo (1). A prevalência mundial de tabagismo em pessoas com mais de 60 anos de idade é estimada em torno de 40% e 12% entre homens e mulheres, respectivamente. Este grupo etário corresponde a 12% da população fumante (2;3). Nos EUA, estima-se que 13 milhões de pessoas acima de 50 anos de idade e 4.5 milhões acima de 65 anos são fumantes. Esses dados são desconhecidos no Brasil. Esta pesquisa tem o objetivo de avaliar o perfil do tabagismo e do seu abandono na população idosa atendida no Ambulatório de Auxílio à Cessação do Tabagismo do Hospital São Lucas da PUCRS. Além disso, vamos desenvolver o estudo específico da mudança na qualidade de vida após abandono ao tabagismo em idosos, uma vez que já existem estudos demonstrando melhora na qualidade de vida (17;20), mas nenhum especificamente em pessoas idosas, que podem ter diferentes respostas, já que possuem dinâmica de vida diferente do restante da população. 2 Metodologia Empregada A primeira fase do estudo será análise retrospectiva para o conhecimento geral da população de pacientes idosos que freqüenta o Ambulatório de Auxilio à Cessação do Tabagismo do Hospital São Lucas da PUCRS. O objetivo será o de avaliar diferenças no processo de abstinência conforme questionário utilizado no ambulatório citado, além de mapear a população a ser estudada a fim de melhor manejá-la.

2 691 Uma vez feito esse rastreamento, iniciar-se-á a fase prospectiva do estudo. Será aplicado um questionário capaz de avaliar a qualidade de vida dos pacientes idosos, WHOQOL-Abrev. (18;19). Este será aplicado em três momentos: na primeira consulta do paciente, após 3 e 6 meses de abstinência. 3 Resultados 3.1 Resultados da Fase Retrospectiva Caracterização dos grupos Ao analisar as características dos pacientes que participam do AACT, no período de julho de 1999 a outubro de 2008, observou-se que 24,1 % são idosos e 75,9% não-idosos (tabela 1). O grupo de idosos apresenta uma idade mínima de 60 anos, máxima de 87 anos, mediana de 65 anos e média de 65,86 anos (tabela 1). Entre os idosos, 39,5% são homens e 60,5% são mulheres. A relação masculino/feminino no grupo não-idosos é de 34,2% homens para 65,8% mulheres. Deste modo, percebe-se que não há uma diferença estatisticamente significativa (p=0,130) entre os dois grupos no que diz respeito ao sexo. Em relação ao estado civil (tabela 1), observou-se maior prevalência de viúvos no grupo de idosos (17,8%) em comparação com o grupo de não-idosos (4,7%). As percentagens de pacientes divorciados foram semelhantes entre os grupos (13,4% dos idosos e 12,7% dos nãoidosos). Observou-se que a prevalência de solteiros no grupo de idosos (10,5%) é menor do que nos não-idosos (26,2%). As percentagens de pacientes casados são semelhantes entre os grupos (58,3% dos idosos e 56,4% dos não-idosos). No que diz respeito ao grau de escolaridade (tabela 1), observou-se maior prevalência de analfabetos no grupo dos idosos (6,6%) em relação ao dos não-idosos (2,6%). A proporção de pacientes com Ensino Fundamental é maior no grupo dos idosos (49,9%) do que no grupo dos não-idosos (43,0%). O grupo de não-idosos conta com proporção de pacientes com faculdade (20,4%) ligeiramente maior que o dos idosos (17,2%). Desse modo, observa-se que há uma diferença estatisticamente significativa (p=0,004) entre os grupo no que diz respeito à escolaridade Taxa de abstinência nos idosos em comparação com a população não idosa Consideraram-se abstinentes os pacientes que, no momento da análise do banco de dados (dezembro de 2008), haviam recebido alta ambulatorial por cura ou que se encontravam abstinentes na última consulta no Ambulatório de Auxílio à Cessação do Tabagismo. Observou-se grau de abstinência maior no grupo de idosos (41,1%) do que no grupo de não-

3 692 idosos (32,3%). Esses valores demonstram que existe diferença estatisticamente significativa (p=0,01) no que diz respeito à abstinência entre os grupos estudados. TABELA 1: Taxa de Abstinência Alta ambulatorial por Idosos Não-idosos cura ou abstinência na última consulta Não ,9% ,7% Sim ,1% ,3% p=0, Resultados da Fase Prospectiva A pesquisa encontra-se em fase de coleta de dados. Esta se estenderá até novembro de Após essa data, os resultados passarão por uma análise estatística e, a partir desta, será formulada uma conclusão do estudo. Essa análise ocorrerá de novembro a dezembro de Conclusões Em relação à fase retrospectiva, podemos observar algumas diferenças entre os grupos estudados, especialmente em relação ao estado civil e escolaridade, sendo estas diferenças esperadas, em conseqüência do aumento do acesso da população à educação e de fatos sociais especificamente relacionados ao envelhecimento. A maior taxa de abstinência observada em idosos traduz um achado fundamental ao manejo desses pacientes, mostrando que, apesar da idade mais avançada, o sucesso obtido com o tratamento do abandono ao tabagismo pode ser maior nessa faixa etária, como mostrado na população estudada. As causas para essa maior abstinência necessitam ser esclarecidas em estudos futuros, que possibilitem o aumento ainda maior do conhecimento do processo de abandono ao tabagismo entre idosos. Em relação à fase prospectiva, não se pode chegar, ainda, a conclusões sobre os dados coletados, pois o estudo ainda está em fase inicial.

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