PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE"

Transcrição

1 Revisão: 06 Março./2012. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Condições para início do serviço Materiais e equipamentos necessários Métodos e procedimentos de execução Procedimentos para levantamento cadastral em campo Critério para determinação dos pontos fixos de amarração Determinação do ponto fixo no alinhamento predial Determinação do ponto fixo no alinhamento das guias (meio-fios) Critérios para amarração dos Poços de Visita Critérios para amarração na inexistência de pontos fixos Cadastramento de equipamentos do sistema de esgoto sanitário Apresentação do cadastro de esgoto cloacal Folha de cadastro Perfis longitudinais As plantas baixas dos perfis Planta baixa geral do cadastro Formato dos elementos da rede na planta baixa geral Topologia de desenho Banco de dados digital em formato GIS Objetos do tipo PV Objetos do tipo Duto Tabela de identificação dos hidrômetros e lotes Verificação Medição Observações Registros Histórico das alterações Anexos Folha de cadastro...21 Elaboração Revisão Data da revisão Jorge Konrad, EstevamParalta Fernando Neuwald, Juliano N.Silva, Anderson M. Souza e Carla Rodrigues Silveira 18/02/2013 Aprovado (ou Aprovação) Airana Ramalho do Canto Data aprovação 27/03/2013 Página 1 de 23

2 12.2 Fontes e Layers Redes de Esgoto...21 Página 2 de 23

3 1. Objetivo e campo de aplicação A presente norma técnica destina-se à especificação dos serviços referentes ao cadastramento das redes de esgotamento sanitário e demais equipamentos pertencentes aos sistemas de esgotamento sanitário executados. 2. Referências Além das normas técnicas DMAE para elaboração de projetos, de especificação de materiais e de serviços, devem ser atendidas as normas da ABNT pertinentes, relacionadas a seguir, devendo, na ocasião da execução do serviço, serem utilizadas as edições mais recentes ou as normas que as venham substituir. NBR 13133/94 Execução de levantamento topográfico NBR 9649/86 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário 3. Definições ALINHAMENTO PREDIAL: limite do lote com a rua ou calçada. AMARRAÇÃO: conjunto de medidas de distâncias entre pontos fixos e os elementos da rede a ser cadastrada, que permitem a sua locação precisa. CADASTRO TÉCNICO: detalhamento das informações obtidas através dos levantamentos em campo, de todas as estruturas e dispositivos que compõem à rede coletora de esgoto sanitário. MEIO-FIO: elemento construtivo que serve de limite entre a calçada e a via de trânsito de veículos (rua, avenida etc.) PLANTA GERAL: é a representação gráfica da área em cadastramento contendo as informações de localização, dos elementos da rede coletora de esgotamento sanitário. PONTOS FIXOS: pontos estáveis do meio urbano que servem de referência para a locação das tubulações e peças das redes. RAMAL PREDIAL DE ESGOTO: tubulação que liga a rede pública e a caixa adicional de calçada. REDE COLETORA: tubulação, ou malha de tubos, de diâmetro interno situado entre 150mm e 300mm, destinada à coleta do esgoto sanitário produzido nas edificações de um logradouro, bairro ou região. Tem por função o transporte destes efluentes até o destino final ou local de tratamento. CAD(Computer-Aided Design): Desenho feito por computador, em software específico. O formato utilizado pelo DMAE é DWG. Página 3 de 23

4 EQ-DOCGEO:Equipe de documentação e Geoprocessamento. GIS(Geographical Information Systems): Sistema de informação geográfica, composto de vetores de desenho vinculado a um banco de dados. O formato utilizado pelo DMAE é SHP(shape). GPLA:Gerência de Planejamento. SMURB:Secretaria Municipal de Urbanismo. 4. Condições para início do serviço Deverá estar previamente aprovado pela SUPERVISÃO o serviço de locação das redes. O cadastro das redes e demais elementos constituintes do sistema de esgoto cloacal, em campo, deverá ser efetuado simultaneamente com a execução dos serviços/obras de implantação ou substituição das redes, e amarrados nos pontos fixos do levantamento topográfico executado; Deverá ser previamente fornecido pela Supervisão a listagem do sistema de controle de água (SCA) e mapas de quadras. 5. Materiais e equipamentos necessários Os materiais necessários são todos aqueles necessários aos serviços de topografia e execução de serviços de desenho tais como os apresentados a seguir: Equipamento para levantamento topográfico estação total, precisão mínima angular maior ou igual 7 e precisão linear 5mm + 5ppm x distância. Equipamentos e softwares para desenho em formato CAD(DWG) e geoprocessamento(shape). Ferramentas para medição de campo 6. Métodos e procedimentos de execução Conforme o decreto 8253/83, que dispõe sobre as atividades cartográficas ocorrentes no território do município de Porto Alegre, os trabalhos de delimitação e demarcação de terra de topografia e cartografia, deverão apoiar-se obrigatoriamente na rede de referência topográfica do município. As referências geodésicas para os levantamentos, serão fornecidas pela coordenação de cartografia e projetos geométricos/smurb. O cadastro técnico deverá ser entregue georeferenciado de acordo com as coordenadas dos pinos fornecidas pela coordenação de cartografia e projetos geométricos/smurb e RN oficial de Página 4 de 23

5 Imbituba, utilizando para o levantamento a NBR 13133/94 Execução de levantamento topográfico, e o equipamento topográfico de precisão estação. 6.1 Procedimentos para levantamento cadastral em campo O levantamento de informações cadastrais em campo deverá ser efetuado concomitantemente com a execução dos serviços/obras de implantação ou de remanejamento das redes. Na execução do levantamento cadastral em campo deverão ser observados os seguintes pontos: Todo o cadastro deverá ser lançado sobre um levantamento topográfico executado previamente. Se o levantamento topográfico for o mesmo utilizado para a elaboração do projeto, deverá ser feita uma verificação, identificando os pontos que deverão ser atualizados. O cadastro será sempre efetuado com a vala aberta; O cadastro deverá apresentar informações de todos os ramais assentados, sobre sua profundidade, comprimento e distância em relação ao poço de visita mais próximo à jusante e as amarrações (cota acumulada), além do tipo de material e do diâmetro, que é anotado na folha de cadastro item ramal, com sua metragem total por prancha e colocar o número do hidrômetro ao qual se refere esta ligação e número predial, ver item e tabela de identificação dos hidrômetros; A rede coletora devera ter três amarrações sendo duas ao meio fio e / ou alinhamento, uma amarração com a divisa lateral dos lotes, informações de diâmetro, material e distância entre os eixos de cada poço de visita PV (cota acumulada parcial por trechos). A profundidade do poço de visita será tomada através da distância entre a cota da geratriz inferior da calha situada em ponto central no fundo do PV e a cota superior da tampa, sempre que existir degraus nos PVs colocar a segunda cota de fundo; Todas as medidas deverão ser fornecidas em metros e com precisão de centímetros; Nas redes ligadas a Estações de Bombeamento (EBE) e Estações de Tratamento (ETE), deverão estar claramente identificadas com informações pertinentes às redes próximas, como: rede de expurgo, rede de recalque, entrada e saída das EBE s, e demais equipamentos, conforme projeto; Critério para determinação dos pontos fixos de amarração Os pontos fixos de amarração deverão obrigatoriamente constar no levantamento topográfico e definidos pela seguinte ordem de prioridade: 1º Pontos situados no alinhamento predial. Página 5 de 23

6 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 2º Pontos situados nos alinhamentos das guias (meio-fios). 3º Divisa lateral dos lotes, com identificação de numeração predial (DMAE). 4º Amarração com relação à esquina, ou coletores de fundos com distância até o alinhamento predial. Na falta destes, deverá ser atendido o item Determinação do ponto fixo no alinhamento predial No ponto de interseção das faces dos alinhamentos prediais ou de seus prolongamentos, será definido o canto-vivo. Quando o lote de uma esquina não for definido, isto é, não possuir cerca, muro etc., ou for de conformação irregular, o "canto vivo" deverá ser obtido pelo prolongamento das faces dos lotes adjacentes; Se a identificação de um ponto for difícil ou se o prolongamento de um dos lados medir mais de 30,00 metros, o canto vivo não deverá ser utilizado como ponto fixo. Além do ponto de interseção ou "canto vivo" será necessário arbitrar outro ponto fixo, de fácil localização no alinhamento predial. Este ponto poderá ser na intersecção de um dos lotes com o alinhamento no caso de muros sobre o eixo da divisa este novo ponto arbitrado terá por função permitir a triangulação com o "canto-vivo" e o poço de visita que se desejar amarrar Determinação do ponto fixo no alinhamento das guias (meio-fios) Neste caso, o ponto fixo de referência será lançado na interseção dos alinhamentos das guias (meio-fios) ou de seus prolongamentos. Os critérios serão os mesmos aplicáveis na determinação dos pontos fixos no alinhamento predial; Critérios para amarração dos Poços de Visita Todos os poços de visita por quadra deverão estar devidamente amarrados à pelo menos, três pontos fixos; As amarrações serão efetuadas através da indicação das distâncias, do centro do PV aos cruzamentos dos alinhamentos. Para PV situado em coletor de fundos poderá ser aceito dois pontos fixos de amarração. Poderão ser usado os mesmos pontos fixos para mais de um PV. Página 6 de 23

7 6.1.5 Critérios para amarração na inexistência de pontos fixos Para amarração dos PV s quando não existirem pontos fixos implantados deverá ser indicado o ângulo formado entre as redes a partir do eixo das mesmas. 6.2 Cadastramento de equipamentos do sistema de esgoto sanitário O cadastramento dos demais equipamentos e elementos constituintes do sistema de esgoto em implantação (estações de bombeamento, tratamento de esgotos e chaminés de equilíbrio) deverá ser apresentado em forma de as-built, ou seja, a reapresentação do projeto contendo possíveis alterações e ou maiores detalhamento que ocorrem durante a execução das obras. Todos os cadastros terão que ser entregues com planta geral. 6.3 Apresentação do cadastro de esgoto cloacal A apresentação dos arquivos gerados, contendo todas as informações dos levantamentos em campo, deverá ser em meio magnético (gravados em CD) e plotados em papel sulfite. As partes constituintes do cadastro técnico do Sistema de Esgotamento Sanitário, os formatos de desenho digital, os formatos de banco de dados digital, os formato de desenho impresso, bem como o processo de revisão e aprovação do cadastro técnico, deverão atender aos itens a seguir. A plotagem dos arquivos de desenho seguem as espessuras definidas pelas cores, ou seja, são as cores que definem a espessura do traço do desenho a ser plotado. Devem ser seguidos os layers e espessuras de linha padrão DMAE, conforme apresentados no Anexo Os dados espaciais, referentes ao cadastro, deverão ser entregues em formato CAD( extensão dwg) e em formato GIS(extensão shp) Folha de cadastro A prancha de cadastro de esgoto é dividida em duas partes: superior, onde deverá conter perfil da rede utilizando duas escalas, escala 1/500 no plano horizontal e 1/100 no plano vertical, inferior com apresentação de planta baixa detalhada do local, escala 1/500, e não pode ser modificada, ficando como o modelo de LAY-OUT interno desta, conforme Anexo 1. O modelo de LAY-OUT não poderá ser modificado Perfis longitudinais O perfil longitudinal da rede de esgoto cloacal deverá ser apresentado conforme figura 01, com graficação seguindo as determinações da Norma de Graficação do DMAE (NP 005), devendo informar para cada trecho: Página 7 de 23

8 A numeração nos PVs; Cotas de tampa, cotas de fundo (greide); Cota do coletor de montante quando diferir do coletor de jusante; Comprimento da rede; Diâmetro; Declividade; Material utilizado; Informar sobre detalhes especiais como travessia não destrutiva, interferências; Nome do perfil, com a seguinte informação: 29872B04, onde: representa o quadrante onde se localiza o perfil. B04 representa o código do aerofotogramétrico 1:1000 do quadrante. Figura 01 Perfil Longitudinal da Rede de Esgoto As plantas baixas dos perfis A planta baixa da rede de esgoto cloacal, conforme Figura 02, deverá informar para cada trecho: Numeração dos PVs; Alinhamento predial e meio fio; Lotes com sua numeração e suas divisas laterais; Nomenclatura oficial da via e respectivas transversais; Página 8 de 23

9 Amarração da rede em relação ao meio fio e/ou alinhamento predial de ambos os lados; Setas de indicação do fluxo de esgoto; Amarração dos PVs em relação as divisas dos lotes; Ramais domiciliares com seu comprimento, caixa adicional (com profundidade) e amarração individual em relação ao PV de jusante; Comprimento total entre os PVs inscrita no PV de montante. Os lotes que não apresentarem ramais domiciliares deverão constar o motivo da ausência de ligação conforme exemplo, em anexo; Os lotes que apresentarem ramais domiciliares com ligações por outros logradouros deverão estar identificados na planta baixa, conforme exemplo, em anexo; As escalas estão indicadas na própria folha; Norte; Figura 02 Planta Baixa dos Perfis de Cadastro de Esgoto Formato dos elementos da rede, na planta baixa da folha de cadastro As informações alfanuméricas deverão ser entregues em formato CAD(DWG), com base no modelo disponibilizado pelo DMAE. Objetos do tipo PV: CAIXAS_ESGOTO- Estes objetos representam os PV (poços de visita), sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma caixa de esgoto ou PV. Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT Página 9 de 23

10 CAC_ESGOTO- Estes objetos representam as caixas auxiliares de calçada (CAC) e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma CAC. Estes elementos são inseridos apenas após a execução da obra, não sendo identificados na etapa de projetos. NOME DO BLOCO: DMAE-CAC LAYERS: G-ESGOT-CAC (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT PVDEP_ESGOTO- Estes objetos representam os poços de visita de esgoto pluvial (DEP) e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de um PV de esgoto pluvial. NOME DO BLOCO: DMAE-PVDEP LAYERS: T-INTER-PLUV (Topografia ou as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT SENTIDO_DUTOS_ESG- Estes objetos representam o sentido do fluxo das redes e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto médio de uma linha de rede. Estes elementos devem ser inseridos na etapa de projetos ou na etapa de as-built. NOME DO BLOCO: SETA LAYERS: SETA (Projeto), G-ESGOT-SETA (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT, NAME, ROTATION. Objetos do tipo LINHAS: DUTOS_ESGOTO- Estes objetos representam as redes de esgoto cloacal projetadas ou executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: REDE (Projeto), G-ESGOT-REDE (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D), ANGLE, RAMAL_ESGOTO- Estes objetos representam os ramais de clientes das redes de esgoto cloacal executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. Este objeto só é representado na fase de as-built. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-RMAL (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D) Página 10 de 23

11 AMARR_ESGOTO- Estes objetos representam distâncias de amarração das redes de esgoto cloacal em relação a objetos no campo e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-AMAR (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, LENGTH (comprimento real 2D). Objetos do tipo POLÍGONOS. Não foram definidos durante a abordagem desse trabalho objetos gráficos do tipo polígono Planta baixa geral do cadastro A planta baixa geral deverá ser apresentada nos formatos A1, A2, A3 ou A4, escala 1:1000, georreferenciada conforme levantamento topográfico realizado, caso a rede cadastrada em escala ultrapasse o tamanho do formato A1, deverá ser utilizada mais de uma prancha, sempre com o mesmo formato. A planta baixa deverá conter as seguintes informações: Rede de esgoto cloacal com poços de visitas (PVs) numerados de montante para jusante, distância entre os mesmos, identificação de diâmetro quando superior a 150 mm com identificação do material utilizado. Quando o PV de lançamento pertencer a uma rede existente, numerar os PVs do cadastro em relação ao PV de interligação; Alinhamento predial e denominação do arruamento em questão e referenciais mais próximos; Seta de indicação do fluxo do esgoto na rede; Indicação do norte geográfico; Layers do levantamento topográfico, utilizado como apoio; Informação das referências geodésicas e de nível(rn); Selo padrão contendo nome do local do projeto (loteamento, vila, etc.), escala, data do cadastro e empresa responsável. Os padrões de altura da fonte e penas a serem utilizadas constam nas TABELA 03. Página 11 de 23

12 Figura 03 Planta Geral de Cadastro de Esgoto Formato dos elementos da rede na planta baixa geral As informações alfanuméricas deverão ser entregues em formato CAD(DWG), com base no modelo disponibilizado pelo DMAE. Objetos do tipo PV. CAIXAS_ESGOTO- Estes objetos representam os PV (poços de visita), sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma caixa de esgoto ou PV. Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT CAC_ESGOTO- Estes objetos representam as caixas auxiliares de calçada (CAC) e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma CAC. Estes elementos são inseridos apenas após a execução da obra, não sendo identificados na etapa de projetos. NOME DO BLOCO: DMAE-CAC LAYERS: G-ESGOT-CAC (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT Objetos do tipo LINHAS. DUTOS_ESGOTO- Estes objetos representam as redes de esgoto cloacal projetadas ou executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: REDE (Projeto), G-ESGOT-REDE (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D), ANGLE, RAMAL_ESGOTO- Estes objetos representam os ramais de clientes das redes de esgoto cloacal executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. Este objeto só é representado na fase de as-built. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-RMAL (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D) Página 12 de 23

13 AMARR_ESGOTO- Estes objetos representam distâncias de amarração das redes de esgoto cloacal em relação a objetos no campo e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-AMAR (as-built). Propriedades CAD: COLOR, LAYER, LENGTH (comprimento real 2D). Objetos do tipo POLÍGONOS. Não foram definidos durante a abordagem desse trabalho objetos gráficos do tipo polígono Topologia de desenho Precisão na vetorização - As redes de esgoto deverão ser vetorizadas na escala 1:1000, com base no levantamento topográfico executado, nas fases de projeto e de as-built da obra. Estrutura network da rede A representação vetorial em CAD (ou GIS) das redes de esgoto deve estar estruturada topológicamente em formato network, ou seja, em arcos e nós conectados, onde: ARCOS- representam os trechos de tubulação da rede, entre dois elementos físicos. Ex: PV s, ETES, EBES, etc. O Arco representa, fisicamente, o eixo da tubulação. NÓS- são pontos que representam os elementos físicos que compõem a rede e fazem a conexão entre os trechos(arcos) de rede adjacentes, não podendo haver duplicidade. O nó representa, fisicamente, o ponto central do elemento. OBS. 1- Em uma estrutura topológica básica, todos os arcos devem estar conectados a nós. Todos os arcos devem ter nós somente em suas extremidades,ver figura 04. Figura 04 Página 13 de 23

14 OBS.: 2- A vetorização dos arcos das redes de esgoto deverão ser executadas no mesmo sentido do fluxo do esgoto(de montante para jusante), de forma a possibilitar a sua representação em softwares de GIS. Figura 05. Figura 05. OBS.: 3- Regras de desenho a serem observadas: a) 1 arco e nós b) arcos sem nós nas extremidade. Página 14 de 23

15 c) vetorização no sentido incorreto d) arco que não está conectado Página 15 de 23

16 e) arco que passa o nó Página 16 de 23

17 f) nó deslocado do encontro dos arcos g) representação gráfica dos elementos Página 17 de 23

18 h) arcos que não estão conectados Blocos de representação dos elementos Cada elemento físico, que compõe a rede deverá ser representado por uma feição bloco, composta de uma representação gráfica do elemento, conforme modelos utilizados pelo DMAE, inseridos na folha padrão. No formato shape, a representação será por pontos e linhas Banco de dados digital em formato GIS O banco de dados digital deverá ser apresentado no formato GIS(shp), com base nos modelos disponibilizados pelo DMAE. Todo o arquivo deverá estar georreferenciado e coincindir com a planta baixa geral e deverão ser entregues 2(dois) arquivos em formato shp, sendo um para os PVs(pontos) e outro para os dutos(linhas). Todos os campos deverão estar preenchidos com os respectivos dados e de acordo com o modelo disponibilizado pelo DMAE. Página 18 de 23

19 Objetos do tipo PV Os objetos do tipo PV deverão ser do tipo ponto e apresentar os atributos conforme modelo disponibilizado pelo DMAE. Os campos são: CAMPO TIPO EXEMPLO CONTEÚDO CODIFICACÂO TEXTO PV-01A Codigo ELEMENTO TEXTO PV Descrição TIPO TEXTO 2 Tipo DIÂMETRO TEXTO 1000 Diâmetro(mm) COTA_TAMPA NUMERO 2,000 Cota da tampa(m) COTA_FUNDO NUMERO 1,000 Cota do fundo(m) ALTURA_PV NUMERO 1,000 Altura(m) OBSERVAÇÃO TEXTO EMPRESA Nome da empresa Objetos do tipo Duto Os objetos do tipo Duto deverão ser do tipo linha e apresentar os atributos conforme modelo disponibilizado pelo DMAE. Os campos são: CAMPO TIPO EXEMPLO CONTEÚDO COMPRIMENTO NUMERO 40 Comprimento(m) MONTANTE NUMERO 2,000 Cota da entrada JUSANTE NUMERO 1,000 Cota da saída DIÂMETRO NUMERO 150 Diâmetro(mm) MATERIAL TEXTO PEAD Material OBSERVAÇÃO TEXTO EMPRESA Nome da empresa DECLIVIDADE NUMERO 0,0250 Declividade DATA TEXTO 0,001 Data da execução da obra TIF_FILE TEXTO Campo preenchido pelo DMAE Tabela de identificação dos hidrômetros e lotes Ver Anexo Tabela 04. Página 19 de 23

20 7. Verificação Para o recebimento do cadastro serão verificados os seguintes itens: Item Método Critério Responsável Levantamento de todas as informações 100% de exatidão nas do Sistema de Verificação in loco informações Esgotamento Fiscal de Obra Sanitário Apresentação Análise Atendimento desta Norma Supervisor do Contrato e EQ- DCOGEO/GPLA 8. Medição O pagamento integral deste item está condicionado a aprovação por parte da fiscalização e aceitação dos trabalhos pela EQ-DCOGEO da GPLA, em formato CAD e GIS, e em papel. A medição será feita por metro de rede assentada, não sendo considerado o comprimento dos ramais. 9. Observações Não aplicável. 10. Registros Memorando de liberação dos cadastros emitido pelo setor de cadastro de esgoto a ser anexado no processo de execução da obra. 11. Histórico das alterações 00 Em 07/06/ Em 10/07/2008 Revisão geral do documento. 02 Em 23/12/ Revisão nos itens 6.1 e Em 15/04/2009 Revisão geral deste documento Em 05/08/ Alterados os itens 3, 4, 5 e 6 deste documento. 05 Em 27/04/2012 Atualização de layout e validação Em 13/03/2013 Atualização de acordo com nova estrutura dos itens 3,6,7,e 8. Página 20 de 23

21 12. Anexos PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 12.1 Folha de cadastro 12.2 Fontes e Layers Redes de Esgoto Página 21 de 23

22 TABELA 01 TABELA 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE COR ESPESSURA RED 0,10 YELLOW 0,20 GREEN 0,30 CYAN 0,40 BLUE 0,50 MAGENTA 0,60 WHITE 0,12 Color 8 0,80 Color 9 1,00 Color 10 1,20 ESCALAS PARA ZOOM XP (desenhos em metro) escala zoom xp 1/10 100XP 1/100 10XP 1/1000 1XP 1/2 500XP 1/20 50XP 1/200 5XP 1/ XP 1/25 40XP 1/250 4XP 1/5 200XP 1/50 20XP 1/500 2XP 1/ XP 1/ XP 1/ XP 1/125 8XP As penas e réguas a serem utilizadas, devem seguir as especificado a seguir: Página 22 de 23

23 TABELA 03 Descrição das layers e seus conteúdos: G ESGOT-AMAR Utilizada para representar cotas de amarração de esgotos através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G ESGOT-CAC Utilizada para representar a localização das caixas auxiliares de calçada através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G ESGOT-PV Utilizada para representar PVs através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G ESGOT-REDE Utilizada para representar redes de esgoto através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G ESGOT-RAMAL Utilizada para representar ramais de esgoto através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G ESGOT-SETA Utilizada para representar o sentido de fluxo de esgotos através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G ESGOT-INTER-PLUV PVs pluviais existentes utilizados para interligação de redes mists de esgoto. Layers para Texto conforme escala a ser plotado e altura da fonte: regua cor layer pspace 1/10 1/20 1/25 1/50 1/75 1/100 1/200 1/250 1/500 1/ Yellow 0,015 0,015 0,03 0,04 0,075 0,1 0,15 0,30 0,40 0, Yellow 0,2 0,2 0,4 0,5 0,10 0,15 0,2 0,4 0, Cyan 0,025 0,025 0,05 0,06 0,125 0,2 0,25 0,5 0,6 1,25 2,5 120 Cyan 0,3 0,3 0,6 0,8 0,15 0,225 0,3 0,6 0,8 1,5 3,0 140 Magen ta 0,4 0,4 0,8 0,1 0,2 0,3 0,4 0,8 1,0 2,0 4, ,045 0,045 0,9 0,11 0,225 0,35 0,45 0,9 1,10 2,25 0, ,05 0,05 0,1 0,13 0,25 0,4 0,5 0,1 1,3 2,5 5 TABELA 04 Endereço Nº DMAE nº hidrômetro HD Página 23 de 23

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS022 CADASTRAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 8 16/10/2014 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS022 CADASTRAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 8 16/10/2014 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...3 5. Materiais e equipamentos necessários...4 6. Métodos de levantamento...4 7. Procedimentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Serviços a serem executados:...2

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

Município de Caçapava

Município de Caçapava TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 026

Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 COLETORES-TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS POR GRAVIDADE Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 026 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

DEMAIS INTERFERÊNCIAS

DEMAIS INTERFERÊNCIAS NTS 107 CADASTRAMENTO DE PEÇAS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTOS E DEMAIS INTERFERÊNCIAS Especificação São Paulo Agosto: 2016-revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA...

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA I

DESENHO DE ARQUITETURA I DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 20, de 2012. Canoas, 29 de março de 2012. A Sua Excelência o Senhor Vereador Dario Francisco da Silveira Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas - RS Senhor Presidente, Na forma da

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Folha 1 de 11 REV: 0 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA:... 2 2.1. Carta de Solicitação... 2 2.2. ART s, com respectivo pagamento... 2 2.3. Memorial descritivo - Método Construtivo... 3

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS Agosto / 2016 RUA CALDAS JÚNIOR, 120-18 o ANDAR - EDIFÍCIO BANRISUL - PORTO ALEGRE RS LISTA DE DOCUMENTOS

Leia mais

DESENHO TÉCNICO 3. Prof. Mariana Gusmão e Gabriel Liberalquino

DESENHO TÉCNICO 3. Prof. Mariana Gusmão e Gabriel Liberalquino DESENHO TÉCNICO 3 Prof. Mariana Gusmão e Gabriel Liberalquino CORTE Arquitutor CORTE C AB - Corte transversal menor dimensão CD Corte longitudinal maior dimensão D Pelo menos dois cortes (sendo um transversal

Leia mais

GASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO

GASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO GASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM OLIVEIRA, Ronaldo da Silveira 1, SCHAFER, Alexandro Gularte 2 1 Aluno de eng. de energias Renováveis

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP005 GRAFICAÇÃO DE PROJETOS Revisão: 02 Out/08

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP005 GRAFICAÇÃO DE PROJETOS Revisão: 02 Out/08 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Formato padrão layer...2 5.2 Layers

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESTUDOS DE INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA NA RDGN NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS 1 / 6 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3 PREFETURA MUNCPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNCPAL DE ÁGUA E ESGOTOS T177 NCHO DE PROTEÇÃO PARA HDRÔMETRO DN20mm (¾ ) SUMÁRO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições...

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 1

Norma Técnica Sabesp NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 1 NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.... 1 3. ABRANGÊNCIA.... 1 4. MODELO DE FOLHAS

Leia mais

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5.

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5. SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5. ANEXOS 1/11 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica tem o objetivo de estabelecer normas e os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração

Leia mais

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Iana Alexandra Alves Rufino : dois grandes grupos Dados

Leia mais

Elementos do Projeto Mecânico

Elementos do Projeto Mecânico Elementos do Projeto Mecânico DEPCO/SUPRO/DEXP/CORSAN VJul18 Memoriais, Desenhos, Especificações, Orçamento, Cronograma. Folha de rosto Onde deverá constar o nome, símbolo ou logomarca da empresa, o título

Leia mais

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5.

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5. SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5. ANEXOS 1/11 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica tem o objetivo de estabelecer normas e os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar:

MEMORIAL DESCRITIVO. O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar: 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar: - Levantamento Planialtimétrico; - Projeto de

Leia mais

NORMAS PARA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA APROVAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GERAL ALPHAVILLE LAGOA DOS INGLESES

NORMAS PARA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA APROVAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GERAL ALPHAVILLE LAGOA DOS INGLESES NORMAS PARA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA APROVAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GERAL ALPHAVILLE LAGOA DOS INGLESES 1 Os projetos de edificações deverão ser apresentados nos formatos e dimensões

Leia mais

PROJETO ARQUITETÔNICO

PROJETO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO CEG218 Desenho arquitetônico I Prof. Márcio Carboni UFPR - DEGRAF - CEG218 DESENHO ARQUITETÔNICO I - Prof. Márcio Carboni 1 ORGANIZAÇÃO DA AULA Etapas de projeto arquitetônico Elementos

Leia mais

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário

Leia mais

Procedimentos. de projetos

Procedimentos. de projetos Procedimentos para aprovação de projetos 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 292

Norma Técnica Sabesp NTS 292 Norma Técnica Sabesp NTS 292 Elaboração de cadastro técnico digital Especificação São Paulo Setembro: 2017 - Rev.3 NTS 292 : 2017 Rev. 3 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. Visão

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS MÓDULO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ANÁLISES DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS... 3 3. SOFTWARE... 4 4. CONDIÇÕES DE CONTORNO... 4 5. CENÁRIOS... 5 6. ALTERNATIVA ÓTIMA... 6 7. APRESENTAÇÃO... 7

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 292

Norma Técnica Sabesp NTS 292 Norma Técnica Sabesp NTS 292 Elaboração de cadastro técnico digital Especificação São Paulo Novembro: 2015 - Rev.2 NTS 292 : 2015 Rev. 2 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. Visão

Leia mais

PROJETO ARQUITETÔNICO 1 PA1

PROJETO ARQUITETÔNICO 1 PA1 PROJETO ARQUITETÔNICO 1 PA1 AULA 1a_REVISÃO DESENHO Profa Dra Sandra Martins Prof. Esp. Fernando Guedes ESCALAS REFERÊNCIAS DE NÍVEL Adotado em plantas para informar a cota de altura de determinados pontos

Leia mais

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de

Leia mais

Câmara Municipal Aveiro

Câmara Municipal Aveiro Câmara Municipal Aveiro Norma Técnica de Instrução de Pedidos Artigo 1.º Instrução dos pedidos de realização de operações urbanísticas 1 Os pedidos de licenciamento, comunicação prévia de realização de

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 008

Especificação Técnica de Projeto Nº 008 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações

Leia mais

DESENHO ARQUITETÔNICO I. O Projeto Arquitetônico

DESENHO ARQUITETÔNICO I. O Projeto Arquitetônico DESENHO ARQUITETÔNICO I O Projeto Arquitetônico O que é um projeto arquitetônico? É uma representação em um plano das projeções de uma edificação. Possui três fases: 1. Fase preliminar - Estudo da viabilidade

Leia mais

MUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012

MUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012 LEI N 2074/2012 SÚMULA: Altera o Capitulo 111,do Artigo 5, da Lei no045187, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo para Fins Urbanos no Municipio de Guarapuava e revoga as Leis nos 1023/2001 e 1025/2001.

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ITEM 1. INSTALAÇÃO DO(S) CANTEIRO(S) DE OBRAS, MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DE RECURSOS HUMANOS, ENTREGA DO MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OBRA E DESMOBILIZAÇÃO DA MESMA.

Leia mais

Procedimentos para a obtenção de extractos de cartografia de apoio ao levantamento topográfico Georreferenciado

Procedimentos para a obtenção de extractos de cartografia de apoio ao levantamento topográfico Georreferenciado Procedimentos para a obtenção de extractos de cartografia de apoio ao levantamento topográfico Georreferenciado FORNECIMENTO DO EXTRACTO DA CARTOGRAFIA O requerente solicitará no balcão de atendimento

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área Permeável; IV. Projeto de Remembramento,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E DIRETORIA JURÍDICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E DIRETORIA JURÍDICA ANEXO IV - TERMO DE REFERÊNCIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E DIRETORIA JURÍDICA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NOS BAIRROS ESTRELAS DA VITÓRIA, PARQUE DAS GAMELEIRAS VILA PAULISTA (ENTRONCAMENTO DAS BRs 050 E

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes: Em todo e qualquer projeto arquitetônico,

Leia mais

Normas de instrução de processos em formato digital

Normas de instrução de processos em formato digital Normas de instrução de processos em formato digital 1. Formato e caraterização dos ficheiros a apresentar 2. Projeto de arquitetura 3. Projeto de especialidades 4. Levantamento Topográficos e Plantas de

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 10/2017

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 10/2017 TERMO DE REFERÊNCIA 10/2017 ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO TÉCNICO DE ÁGUA E ESGOTOS E DIGITALIZAÇÃO COM CONVERSÃO DE DADOS ALFANUMÉRICOS EM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS - SIG 1 OBJETO O objeto dos trabalhos

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO ESTUDO TRANSIENTE HIDRAULICO OBJETIVO Definir critérios para elaboração de Estudo de Transientes Hidráulicos em tubulações sob pressão. As seguintes situações de operação devem ser avaliadas quanto à possibilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP CADERNO DE ORIENTAÇÕES PARA REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP CADERNO DE ORIENTAÇÕES PARA REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP CADERNO DE ORIENTAÇÕES PARA REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS JANEIRO/2009 Os projetos deverão ser desenvolvidos em programa de computação gráfica, compatíveis com AutoCAD,

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Definir critérios e procedimentos para elaboração da Simulação Hidráulica dos Sistemas de Abastecimento de Água, visando: Simulação e Calibração do Sistema Existente;

Leia mais

O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas:

O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: 1. Materialização de um eixo de referência no terreno ao qual serão amarrados todos os pontos julgados

Leia mais

ANEXO I REFERENCIAL PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA PARA O EMPREENDIMENTO SAPIENS PARQUE

ANEXO I REFERENCIAL PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA PARA O EMPREENDIMENTO SAPIENS PARQUE ANEXO I REFERENCIAL PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA PARA O EMPREENDIMENTO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 3 2 Características Gerais... 3 Descrição do Projeto...

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA EXECUÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA REDE COLETORA E RAMAIS PREDIAIS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática DISCIPLINA DE TOPOGRAFIA I - 2013 ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Profa. Dra. Maria Aparecida Z. Zanetti Prof. Dr. Luis Augusto Koenig Veiga AULA PRÁTICA - 01 CALIBRAÇÃO DO PASSO - MEDIDA DE DISTÂNCIAS UTILIZANDO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ANEXO XIII - TERMO DE REFERÊNCIA APOIO OPERACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PREDIAIS E ORÇAMENTOS DA PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 013

Especificação Técnica de Projeto Nº 013 SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Mauro Normando M. Barros Filho : dois grandes grupos

Leia mais

Aula 3 : Desenho Arquitetônico

Aula 3 : Desenho Arquitetônico Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IADB79 - Desenho Técnico Aplicado à Engenharia Civil Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 3 : Desenho Arquitetônico Introdução:

Leia mais

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 022

Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 022 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE OPERAÇÕES URBANISTICAS EM FORMATO DIGITAL 1.

CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE OPERAÇÕES URBANISTICAS EM FORMATO DIGITAL 1. NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE OPERAÇÕES URBANISTICAS EM FORMATO DIGITAL 1. ORGANIZAÇÃO O exemplar em formato digital dos pedidos de operações urbanísticas, formulados através de pedidos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP014 PROJETO DE EMISSÁRIOS DE ESGOTO SANITÁRIO Revisão:00 Ago / 08

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP014 PROJETO DE EMISSÁRIOS DE ESGOTO SANITÁRIO Revisão:00 Ago / 08 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...3 5. Métodos e procedimentos de execução...3 5.1 Estudos Preliminares...3 5.1.1 Atividades

Leia mais

Sistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR

Sistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR Sistema de Esgotamento Sanitário Marllon B. Lobato UFPR SES - Objetivo OBJETIVOS SANITÁRIOS Coleta e remoção rápida e segura das águas residuárias Eliminação da poluição Disposição sanitária dos efluentes

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: NTD DATA PUBLICAÇÃO: 8/04/2013 TÍTULO: Padrão de Projetos Georreferenciados VERSÃO NORMA: 3.1

SUMÁRIO. CÓDIGO: NTD DATA PUBLICAÇÃO: 8/04/2013 TÍTULO: Padrão de Projetos Georreferenciados VERSÃO NORMA: 3.1 TÍTULO: Padrão de SUMÁRIO NTD 002.011 PADRÃO DE PROJETOS GEORREFERENCIADOS... 2 1. Objetivo... 2 2. Sistema de Projeção de Coordenadas... 2 3. Especificação do equipamento de Global Positioning System

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações

Leia mais

NORMAS DE PEDIDOS E DE INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS EM FORMATO DIGITAL

NORMAS DE PEDIDOS E DE INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS EM FORMATO DIGITAL NORMAS DE PEDIDOS E DE INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS EM FORMATO DIGITAL Normas técnicas para a apresentação de requerimentos e de elementos instrutórios, para operações urbanísticas e de outros procedimentos

Leia mais

Noções OMT-Geo. Diretoria de Serviço Geográfico DSG EXÉRCITO BRASILEIRO. Apresentação : Cel Omar A. Lunardi

Noções OMT-Geo. Diretoria de Serviço Geográfico DSG EXÉRCITO BRASILEIRO. Apresentação : Cel Omar A. Lunardi EXÉRCITO BRASILEIRO Diretoria de Serviço Geográfico DSG Noções OMT-Geo Apresentação : Cel Omar A. Lunardi Eng.cart.omar@gmail.com Fontes :. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO Karla Albuquerque

Leia mais

AJARGO - ASSOCIAÇÃO JARDINS DO LAGO - QUADRA 01 NORMAS DE PROCEDIMENTO

AJARGO - ASSOCIAÇÃO JARDINS DO LAGO - QUADRA 01 NORMAS DE PROCEDIMENTO Folha 1/3 Nome do Arquivo: 1. OBJETIVOS Estabelecer sistemática de aprovação de projetos para que se enquadrem nas normas estabelecidas, dentro do Regulamento Interno e Restrições Urbanísticas (Cap. VIII

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS NT.T.ENG SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.2 SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 01//2017

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 PROJETO TOPOGRÁFICO 2 O que é Topografia? ETIMOLOGIA: A palavra TOPOGRAFIA

Leia mais

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Técnicas Desenho a mão livre De maneira geral é a representação do projeto nas

Leia mais

SUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4

SUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 HDD...3 5.2 Túnel Linner...3

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO. Versão 0: Guia_Projetos_Loteamentos vf.docx_

ESPECIFICAÇÃO. Versão 0: Guia_Projetos_Loteamentos vf.docx_ GUIA TÉCNICO PARA DE LOTEAMENTOS Página 1 de 5 1 OBJETIVO Esta especificação tem como objetivo definir as normas para elaboração e constituição dos projetos de infraestruturas de abastecimento de água,

Leia mais

CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE

CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE NTS 108 CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. MODELOS

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações

Leia mais

CÓDIGO DATA APROVAÇÃO PÁG. DE. 19/7/2010

CÓDIGO DATA APROVAÇÃO PÁG. DE. 19/7/2010 OBJETIVO 1 6 Apresentar tabela de códigos com resultado de realização ou não de vistoria técnica ambiental em ligação predial de esgoto de forma a padronizar a comunicação entre as áreas operacional, comercial

Leia mais

Composição de Custos de Serviços Data:

Composição de Custos de Serviços Data: Pag.: 1/0035 SERVIÇO 7020100140 ENSAIO COMPRESSAO SIMPLES - CONTRAPROVA DESCRIÇÃO SIMPLIFICADA: ENSAIO COMPRESSÃO SIMPLES - CONTRAPROVA ENSAIO MECÂNICO REALIZADO EM CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO, PARA CONHECER

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições... 2 4. Condições para início do serviço... 3 5. Métodos e procedimentos de execução... 4 5.1 Estudos Preliminares... 4 5.1.1

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e

Leia mais

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1.

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1. SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1. TRAMITAÇÃO 4.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.3. SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 4.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 008

Especificação Técnica de Projeto Nº 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ETP 008 Unidade de medição para ligação de água ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO... 2 5.

Leia mais

3 - Rede coletora de esgoto

3 - Rede coletora de esgoto 3 - Rede coletora de esgoto Custo de implantação de um sistema de esgoto sanitário: 75% - redes de esgoto 10% - coletores tronco 1% - elevatórias 14% - Estações de tratamento (ETE) 3.1 Componentes Sistema

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:

Leia mais

Apoio: REDE COLETORA DE ESGOTO

Apoio: REDE COLETORA DE ESGOTO REDE COLETORA DE ESGOTO Importância do Sistema de Esgotamento Sanitário Decorrências da Implantação do SES: Promoção da Saúde Pública; Preservação dos Recursos Naturais; Potencial produtivo das pessoas;

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROCESSOS DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS EM FORMATO DIGITAL Nota Justificativa No seguimento da implementação do Sistema Informático próprio previsto no Artigo 8º

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE INFRA ESTRUTURA DE REDE DE FIBRAS ÓTICAS DA REQUALIFICAÇÃO DO CORREDOR DA AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE INFRA ESTRUTURA DE REDE DE FIBRAS ÓTICAS DA REQUALIFICAÇÃO DO CORREDOR DA AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE INFRA ESTRUTURA DE REDE DE FIBRAS ÓTICAS DA REQUALIFICAÇÃO DO CORREDOR DA AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO Na elaboração deste documento, foram observadas, principalmente

Leia mais

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS002 SINALIZAÇÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS002 SINALIZAÇÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...4

Leia mais

DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO

DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO SIAD,

GEOPROCESSAMENTO SIAD, Aplicações do SIG GEOPROCESSAMENTO SIAD, 2005 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG é um sistema que engloba hardware, software, procedimentos e módulos, ou subsistemas, integrados e projetados para dar

Leia mais