Programa da Presidência da Região da Baixa Normandia para a Comissão Arco Atlântico em

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1 Programa da Presidência da Região da Baixa Normandia para a Comissão Arco Atlântico em O presente documento programático destina-se a servir de base de debate entre os membros do Arco Atlântico. Será posteriormente completado e aperfeiçoado pelo grupo de coordenação. I CONTEXTO E APOSTAS DA PRESIDÊNCIA DA BAIXA NORMANDIA I.1 O contexto comunitário e as suas repercussões no espaço atlântico O período compreendido entre 2008 e 2010 será decisivo para a União Europeia: apesar de a renovação dos mandatos da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu em 2009 poder pressagiar um período de instabilidade política e de ausência de decisões políticas importantes (esperadas em 2011), estão em curso muitos trabalhos e reflexões preparatórias fundamentais. De entre estes, alguns têm repercussões nos territórios do Arco Atlântico e obrigam a Comissão Arco Atlântico a acompanhar atentamente ou a contribuir activamente para os debates em curso. a) As reflexões sobre as iniciativas territoriais - O futuro da política regional após 2013 Na sequência da publicação do Quarto Relatório sobre a Coesão Económica e Social em Setembro de 2007, a Comissão Europeia lançou uma consulta pública sobre o tema do futuro da política de coesão que terminou em Janeiro de Os debates sobre o futuro da primeira política da UE (1/3 do orçamento comunitário) têm sido animados em torno de duas teses principais: - Há quem duvide do valor acrescentado por esta política para além do objectivo de convergência (objectivo 1) e queira transferir o orçamento correspondente para políticas sectoriais (inovação, ambiente, transporte, etc.), - Há quem, como a CRPM, defenda o valor acrescentado por tal política mas reclame a sua adaptação aos novos interesses em jogo, induzidos nomeadamente pela mundialização económica e pelos desafios climáticos 1. Pese embora as primeiras propostas da Comissão Europeia sobre o assunto só serem apresentadas em 2010/2011, as presidências sucessivas organizam o debate reunindo o conjunto dos interessados e dos peritos. No fim do mês de Outubro de 2008, já durante a Presidência francesa, uma reunião informal dos ministros do ordenamento do território deverá trazer novos elementos de debate. Este debate é essencial para as regiões da Comissão Arco Atlântico. Será necessário no decurso desses dois anos: - Demonstrar concretamente o carácter incontornável da política regional para o conjunto das regiões, tanto em termos económicos (efeitos directos) como 1 Posição da Mesa Política da CRPM - «Que futuro para as políticas regionais após 2013?» - Janeiro de

2 em termos de governação e de estratégia para as regiões (efeitos indirectos). Por outras palavras, o que se perderia se a política regional viesse a desaparecer destas regiões? - propor, paralelamente à CRPM, pistas de acção para uma futura política regional em , nomeadamente na governação e na articulação com as políticas sectoriais da União. - A reflexão sobre a «coesão territorial» O Tratado de Lisboa faz da coesão territorial um dos objectivos da União, a par da coesão económica e social. Alarga igualmente o princípio da subsidiariedade às autarquias regionais e locais. Na óptica da aplicação do Tratado, que, nesta data, ainda não foi ratificado, a Comissão Europeia lançou uma reflexão destinada a estudar as eventuais consequências concretas destes novos elementos jurídicos. Em Setembro de 2008, a Comissão Europeia publicará assim um Livro Verde sobre a Coesão Territorial. Este deverá versar principalmente sobre o significado do conceito de «coesão territorial», as disparidades infra-regionais, o impacto territorial das políticas sectoriais da UE. São muitas as interrogações sobre a maneira como a coesão territorial poderá futuramente repercutir-se na política de coesão económica e social (política regional), agora principalmente ao serviço da competitividade e da estratégia de Lisboa. - O processo da Agenda Territorial A Agenda Territorial, aprovada em Leipzig em Maio de 2007 em reunião ministerial, propõe uma nova etapa na reflexão da UE em matéria de desenvolvimento urbano e de coesão territorial 2. Em Novembro de 2007, um primeiro programa de acção da Agenda Territorial foi aprovado sob a Presidência portuguesa. Este programa, que decorre até 2011, prevê um certo número de acções concretas que se prendem, nomeadamente, com a governação das políticas da UE e o impacto territorial das políticas sectoriais. As presidências sucessivas da UE devem levar por diante este processo intergovernamental a que se associaram os representantes dos parceiros regionais, como a CRPM. Este processo informal suscita, pois, a questão de saber como uma abordagem territorial dos problemas permitirá melhorar a eficácia da acção pública na Europa e graças a que instrumentos. Neste sentido, é interessante acompanhar os seus progressos e, se for caso disso, contribuir para eles, nomeadamente através da CRPM. b) A prossecução da estratégia de Lisboa e sua sequência depois de 2010 Quando faltam cerca de dois anos para o seu fim, os resultados da estratégia de Lisboa são moderados, apesar de uma melhoria nos últimos meses. As reflexões actuais centram-se, pois, em dois aspectos principais: - Continuar a realizar os objectivos actuais. Um novo ciclo em vem assim estabelecer recomendações rigorosas aos Estados-Membros em quatro eixos, 2 Com a Agenda Territorial, os ministros comprometem-se a respeitar seis prioridades: - Reforço do policentrismo e da inovação através da cooperação em rede das cidades e regiões; - Adopção de novas formas de parceria e governação entre as áreas rurais e as áreas urbanas; - Promoção de clusters regionais de competitividade e inovação na Europa; - Reforço e ampliação das redes transeuropeias de comunicação; - Gestão transeuropeia de riscos e catástrofes, incluindo os efeitos das alterações climáticas; - Reforço das estruturas ecológicas e dos recursos naturais. 2

3 cuja realização implica directamente as regiões: i) investir no capital humano e modernizar os mercados de trabalho; ii) libertar o potencial das empresas, em especial das PME; iii) investir no conhecimento e na inovação, iv) energia e alterações climáticas; - Reflectir na sequência da estratégia de Lisboa depois de 2010 à luz dos resultados e dos ensinamentos do período de Cada território é directamente afectado por estas duas questões. A este título, as regiões atlânticas, partilhando embora características territoriais e económicas semelhantes (inexistência de metrópole, predominância rural, tecido de PME, necessidade de reforçar a atractividade económica), atingem resultados muito variáveis, por exemplo em termos de inovação 3. Numa perspectiva técnica, acções de intercâmbio de boas práticas nomeadamente relacionadas com o projecto TN-RIS desenvolvido pela CRPM poderiam revelar-se úteis 4. Convém prosseguir uma reflexão sobre as condições de competitividade das regiões atlânticas e sobre os instrumentos necessários para a realizar. Numa perspectiva mais política, seria igualmente interessante mostrar como os territórios atlânticos conseguem realizar a síntese entre competitividade e desenvolvimento sustentável. c) A prossecução da estratégia de Gotemburgo e sua sequência Se a estratégia de Gotemburgo tem sido esquecida a favor da estratégia de Lisboa, duas problemáticas de dimensão mundial trazem a questão do desenvolvimento sustentável para o proscénio: a questão energética e a questão climática. A actividade da UE em matéria energética e climática é actualmente muito intensa: - Apresentação do pacote sobre energia e clima; - Publicação do Livro Branco sobre a Adaptação às Alterações Climáticas prevista para o Outono de Esta reflexão assume particular interesse para os territórios europeus e o seu desenvolvimento. A questão dos instrumentos de aplicação é crucial: se o principal instrumento é regulamentar, os orçamentos para estas políticas são inexistentes, e o principal instrumento financeiro continua a ser a política de coesão sobre a qual pairam incertezas quanto ao futuro. Na margem do Oceano Atlântico, as regiões da Comissão Arco Atlântico são duplamente afectadas por estas problemáticas: - A proximidade do oceano oferece-lhes preciosas alternativas em matéria de energias renováveis (eólica, das ondas, maremotriz, etc.) - Esta mesma proximidade torna-as extremamente vulneráveis a manifestações comuns da mutação climática na costa atlântica (subida do nível do mar, aumento das catástrofes climáticas, nomeadamente). Este misto de oportunidade e vulnerabilidade exige, no mínimo, um debate em torno dos mecanismos regionais existentes e, sempre que necessário, uma coordenação dos meios ou mesmo a adopção de soluções comuns. 3 European innovation scoreboard, 4 «Towards a New Regional Innovation System» é um grupo de reflexão da CRPM dedicado à inovação. 3

4 Numa perspectiva política, é essencial providenciar para que a especificidade destas regiões seja tida em conta pela regulamentação comunitária sobre a matéria bem como pelos eventuais instrumentos que venham a ser criados. Também aqui, a coordenação com a CRPM é essencial. d) Continuação da reflexão sobre uma política marítima da UE Na sequência da publicação do Livro Azul: uma Política Marítima Integrada para a União Europeia, a DG PESCA foi transformada em DG MARE com o objectivo de construir esta política transversalmente às demais políticas da UE (da investigação ao transporte, passando pela pesca, a política regional e o ambiente, todos os instrumentos da UE serão utilizados para esta finalidade). A DG MARE deverá criar os instrumentos de conhecimento e de acompanhamento nos territórios. Para tanto, a DG foi organizada em espaços geográficos entre os quais uma unidade responsável pelo espaço atlântico. A DG MARE vai assim trabalhar em estreita concertação com as «partes interessadas» que terá identificado e, a esse título, está particularmente empenhada numa parceria com a Comissão Arco Atlântico da CRPM na qualidade de rede de mobilização de diferentes actores (laboratórios, clusters, pessoas colectivas ). Cabe notar, neste contexto, que o Reino Unido e a Irlanda foram identificados pela DG MARE como particularmente avançados no recenseamento dos dados no plano regional e nacional em matéria de ambiente marinho, elemento interessante na perspectiva de intercâmbios concretos a fim de consolidar os laços com os britânicos e os irlandeses. Por fim, a DG MARE propõe a realização de um estudo sobre o impacto das alterações climáticas nas zonas costeiras, cujos resultados são esperados em Maio de 2009 na perspectiva da definição de uma estratégia de acção comunitária. e) Reflexão sobre a política dos transportes e o futuro da RTE-T Um debate preparatório da revisão geral da política de RTE-T, através da publicação de um Livro Verde, está agendado para o fim de 2008 (esta data poderá sofrer alteração). Será estudada a questão de uma melhor interconexão das redes, do grau de hierarquização das redes. Poderá ser abordada a questão das ligações às capitais para uma melhor acessibilidade das regiões. No entanto, a reflexão em curso parece ignorar a questão do vínculo entre as RTE-T e a coesão territorial, o que, para as regiões atlânticas, não é politicamente aceitável. Impõe-se, pois, uma exploração exaustiva da questão. Por outro lado, na perspectiva da definição de uma política marítima integrada, a DG MARE estaria igualmente interessada nas tomadas de posição do Arco Atlântico em matéria de política de transporte e, sobretudo, no atinente aos fluxos mundiais por mar. I.2 Apostas e objectivos da Presidência da Comissão Arco Atlântico em O panorama acima descrito comprova que não faltam temas para mobilizar politicamente o Arco Atlântico nos próximos dois anos. A Baixa Normandia deseja assim procurar fazer da Comissão Arco Atlântico um instrumento importante de visibilidade e de promoção das suas mensagens: - Colocando a Comissão Arco Atlântico em posição de interveniente nos debates comunitários sobre temáticas de grande interesse; 4

5 - Reforçando a dinâmica política atlântica mediante uma parceria forte entre regiões e, nomeadamente, com os condados britânicos e as autarquias locais portuguesas; - Lançando reflexões para um desenvolvimento territorial integrado do espaço atlântico através de um trabalho em rede com os actores atlânticos (cidades, agentes socioeconómicos, universidades, etc.) Afigura-se assim extremamente importante que o Arco Atlântico procure justificar concretamente um valor acrescentado de: - Análise: a fim de demonstrar que o modelo de desenvolvimento e as características das regiões do Arco Atlântico podem contribuir para as reflexões sobre as evoluções das políticas europeias. - Mobilização: redes atlânticas, agentes regionais ao serviço dos seus posicionamentos. O que podem trazer as políticas comunitárias ao Arco Atlântico? Mais do que outras na Europa as regiões do Arco Atlântico precisam de políticas voluntaristas para se adaptarem à mundialização: as características da sua estrutura económica, a necessidade de reforçar a investigação, a adaptação do seu tecido de PME, a débil atractividade internacional e a acessibilidade amiúde insuficiente requerem acções fortes em matéria de transporte, de investigação, de inovação: como podem estas ser conduzidas de forma mais pertinente? São necessários orçamentos sectoriais mais importantes ou uma integração mais profunda das prioridades sectoriais na política regional? Devem, portanto, participar no debate ao mesmo tempo sobre os objectivos e sobre as condições da eficácia do projecto comunitário e empenhar-se em defender meios financeiros, bem como um regime de governação multinível para aplicar estas políticas no seu território. Há um equilíbrio territorial atlântico específico que cabe valorizar através das suas características marítimas, litorais, urbanas, rurais e ambientais. Importa, pois, posicionar o Arco Atlântico como actor no centro dos debates comunitários e definir colectivamente instrumentos de governação regional a fim de assegurar maior eficácia às políticas comunitárias no território atlântico. O programa de acção e as propostas de organização que se seguem devem permitir atingir estes objectivos gerais. II. PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÕES EM : II.1 Fio condutor da Presidência O Esquema de Desenvolvimento do Espaço Atlântico (EDEA) publicado em 2005 fornece uma análise territorial circunstanciada e recente do espaço atlântico. De um modo geral, destaca que «Hoje as regiões atlânticas, pela sua marginalização quanto às áreas mais dinâmicas do continente, estão unidas e estão muito conscientes deste carácter periférico em relação ao "coração" da Europa». Se o dito documento realça a heterogeneidade do espaço atlântico através da identificação de um certo número de zonas de coerência e de «fracturas» no seio deste espaço - não deixa de oferecer um excelente diagnóstico das forças e debilidades dos territórios atlânticos e, por conseguinte, impõe-se como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento territorial. 5

6 A Presidência da Baixa Normandia deseja organizar os trabalhos da Comissão Arco Atlântico em torno de um fio condutor «governação territorialidade maritimidade» com vista a evoluir para um desenvolvimento integrado do espaço atlântico. Com uma costa marítima de quilómetros, estas regiões simbolizam a relação terra/mar entre o oceano e uma Europa que se alarga para Leste. A sua posição geográfica estratégica coloca estas regiões no centro do comércio marítimo e incita-as a cooperar para um desenvolvimento territorial partilhado. A realização de um desenvolvimento territorial integrado deste espaço passa por uma associação entre competitividade e desenvolvimento territorial. O objectivo será, pois, orientar a nossa acção para uma «competitividade territorial» adaptada às prioridades comunitárias. Para ocupar o centro do projecto atlântico, a maritimidade que caracteriza este espaço e a abordagem territorial que dá corpo à sua presença só podem ser operacionais se a Comissão Arco Atlântico se posicionar num regime de governação multinível correspondente às realidades territoriais da UE. II.2 Elementos de diagnóstico territorial e proposta de temas de acções prioritárias para Em torno do trinómio «governação territorialidade maritimidade», a região da Baixa Normandia sugere vários temas que servirão de apoio aos trabalhos dos dois próximos anos: - Rurbanidade e litoral; - Investigação e inovação; - Transportes, logística e acessibilidade; - Clima e energia. Fica importante saber que as temáticas apresentadas neste documento têm uma articulação entre elas e se poderão cruzar no âmbito dos diferentes trabalhos que iremos realizar. a. Rurbanidade e litoral Características do território atlântico: - Perto de metade do espaço atlântico compõe-se de autarquias rurais, mas a ruralidade britânica está nitidamente menos associada à agricultura do que nos demais países (muitas pessoas que trabalham nos centros urbanos moram nos centros rurais). - A ruralidade atlântica compreende, simultaneamente, territórios frágeis e periféricos e zonas muito mais bem integradas territorial, social e economicamente. - Pressões fortes sobre estuários e litorais sobrepovoados. É uma região atractiva para uma população + idosa (no litoral). Apostas: - Para um modelo de desenvolvimento integrado, é necessário formular estratégias territoriais que articulem as zonas de economia residencial com o tecido produtivo. - Promoção do desenvolvimento rural e marítimo integrado: muitas zonas rurais frágeis estão expostas ao risco do despovoamento, impõe-se, pois, a associação entre o interior das terras e a faixa costeira. 6

7 Temas de trabalho: - Identificar se o desenvolvimento da economia residencial no espaço atlântico representa hoje uma oportunidade ou uma ameaça, e em que condições, - Adoptar um posicionamento sobre o tema da integração do desenvolvimento rural na futura política de coesão: qual será amanhã a importância da dimensão rural no projecto comunitário? - Realizar trocas de impressões sobre os métodos de gestão territorial no Arco Atlântico: possibilidade de se inspirar no método «rural proofing» aplicado no Reino Unido (procedimento de impacto territorial das diferentes políticas públicas levadas a cabo no desenvolvimento rural) - Que governação urbana/rural? - Analisar o impacto das mudanças demográficas no espaço atlântico. - Inscrever estas diferentes apostas atlânticas no debate sobre a coesão territorial. Acções e parcerias a desenvolver: - Necessidade de trabalhar com a Conferência das Cidades do Arco Atlântico (sobre a relação governação urbana/rural) e com a AC3A sobre o projecto INTERREG IV MARINA relativo à constituição de um espaço de encontro entre o mundo rural e o marinho, a fim de organizar e dar a conhecer iniciativas e práticas locais inovadoras. - Aproximação da rede RURACT. - Cooperação com o IAAT e o ORATE sobre estudos territoriais e cartografia. - Contributo para o Livro Verde sobre a Coesão Territorial. b. Investigação e inovação Características do território atlântico: - Centros universitários de importância europeia (Birmingham, Manchester, Liverpool, Rennes, Nantes, Bordéus, Toulouse, Bilbau, Sevilha, Porto, Lisboa) de entre os quais muitos centros especializados em oceanografia, biologia marinha, desenvolvimento de artes de pesca e de culturas marinhas, protecção e valorização do ambiente marinho, gestão do tráfego marítimo. - Um esforço em I&D limitado (relação entre despesas de I&D e PIB regional) importante para o Reino Unido mas ainda débil para certas regiões francesas e espanholas. - Um tecido empresarial constituído maioritariamente por PME. - Considerando o total, os empregos de I&D revelam forte atraso em relação à média europeia (1,36%) na quase totalidade das regiões atlânticas, com excepção do País Basco. Este atraso é muito mais pronunciado nas regiões do Centro-Oeste francês, no País de Gales e em Portugal. - Reticência das empresas quanto à transferência de tecnologias e outras formas de cooperação com os pólos universitários e de investigação. 7

8 Apostas: - As regiões atlânticas estão no centro dos desafios de adaptação do tecido das PME. - Devem assim identificar os instrumentos que são necessários para permitir a adaptação das PME. - As regiões atlânticas enfrentam, além disso, um desafio comum de atractividade internacional. Um estudo confiado a um grupo de peritos pela DG ENTR frisou o carácter crucial das políticas de internacionalização, para além dos aspectos puramente de exportação, como corolário das políticas de inovação. - Infelizmente, fora da política de coesão, a União Europeia não atende à dimensão territorial na política a favor das empresas. Temas de trabalho: - Demonstrar a pertinência de instrumentos adaptados e territorializados para a adaptação do tecido económico atlântico à mundialização, valorizar as boas práticas e promovê-las à escala europeia. - Trabalhar sobre o potencial atlântico em matéria de investigação e desenvolvimento no domínio dos recursos marinhos (recursos naturais do espaço atlântico). - Trabalhar sobre as condições de desenvolvimento das parcerias entre o sector público e o privado entre universidades e PME. - Promover uma política de clusters: está prevista uma comunicação em Julho de Está concluída a cartografia dos pólos. Os clusters «atlânticos» podem ser identificados e consolidados? Acções e parcerias a desenvolver: - Prossecução da rede entre as agências regionais da inovação do Arco Atlântico e seguimento do seminário NOW sobre aquicultura e protecção do litoral. - Julho de 2008: Comunicação da Comissão Europeia sobre a investigação marinha e marítima. - A Comissão trabalha na elaboração de um «Small Business Act» que deverá ser aprovado sob a Presidência francesa para oferecer uma prioridade às PME na legislação e propor um plano de acção para simplificar a vida das PME. c. Transportes, logística e acessibilidade Características do território atlântico: - Uma rede viária que não assegura uma acessibilidade suficiente ao conjunto das Regiões atlânticas. - Uma rede ferroviária ainda centralizada e inadaptada à formação do espaço atlântico. - Transportes marítimos com potencial insuficientemente explorado. - Transportes aéreos que oferecem poucas ligações dentro do espaço atlântico. 8

9 Apostas: - A logística é uma questão preocupante para as empresas e constitui um elemento essencial da competitividade no plano internacional. As pessoas colectivas com competências em matéria de ordenamento do território devem considerar as restrições energéticas e ambientais ligadas à gestão destes fluxos. - Importa encorajar a intermodalidade mediante a promoção da interoperabilidade e da continuidade das redes. Temas de trabalho: - O potencial da cabotagem, incrementado pelo aumento dos preços dos combustíveis. - Uma reflexão acerca do projecto auto-estrada do mar do Ocidente da Europa. O conceito de auto-estrada do mar abrange não só as vias marítimas, mas também cadeias logísticas de transporte marítimo intermodal que as ligam a redes terrestres eficazes. As plataformas logísticas assumem, por isso, importância estratégica. - Interoperabilidade dos sistemas de informação multimodal. Acções e parcerias a desenvolver: - Contributo para o Livro Verde sobre a Revisão das Orientações relativas às RTE-T em Dezembro de 2008 (e não em Outubro), precisando que este Livro Verde visa lançar uma reflexão sobre o conceito de RTE-T (noção de "centro da rede" nomeadamente) e não sobre os mapas da rede. Em 2010, será feito um balanço da execução dos projectos prioritários e será proposta uma revisão dos mapas. - Trabalho associado ao projecto INTERREG IV B - Espaço Atlântico «START» (Seamless Travel across the Atlantic area Regions using sustainable Transport) sobre os meios disponibilizados para facilitar as deslocações transregionais. - Estudo das potencialidades dos projectos que podem beneficiar de financiamentos do programa Marco Polo. d. Clima e energia Características do território atlântico: - Recursos ambientais ricos mas frágeis. Muitas zonas húmidas dispõem de enorme riqueza biológica. - Erosão costeira e subida do nível de água devido às alterações climáticas. - Qualidade e diversidade ambientais, recursos específicos do espaço oceânico. - Qualidade do ar e da água do mar que figuram entre as melhores da Europa. - Devido às suas características oceânicas, o espaço atlântico contém jazidas importantes no domínio das energias renováveis: energia eólica, maremotriz, ondas e correntes marítimas. Vastas zonas agrícolas oferecem também um potencial interessante nos domínios da biometanização, dos biocombustíveis e da biomassa. Independentemente deste potencial de produção energética, o sector das energias renováveis abre perspectivas muito promissoras de desenvolvimento de técnicas e de novas tecnologias. Por isso, deverá contribuir para o crescimento das empresas de ponta. 9

10 Apostas: - A protecção dos recursos naturais deve ser encarada como um factor de desenvolvimento económico e de inovação, nomeadamente no sector da agricultura, do turismo e das actividades marítimas. - Arranjar maneira de os recursos naturais múltiplos e provavelmente menos degradados que noutras regiões serem factor de atracção e de atractividade para as empresas. Temas de trabalho: - Impacto das alterações climáticas no litoral. - Qualidade do ar. - Energias renováveis. Acções e parcerias a desenvolver: - Articulação com os trabalhos da RTA sobre as energias marinhas renováveis. - Contributo para o Livro Verde sobre a adaptação às alterações climáticas. - Projecto INTERREG IV B EA ANCORIM da Aquitânia (prevenção dos riscos ambientais e adaptação às alterações climáticas). - Trabalhos da DG MARE sobre a realização de um estudo sobre o impacto das alterações climáticas nas zonas costeiras, cujos resultados estão previstos para Maio de Reacções à aprovação pelo Conselho do pacote energia e clima (prioridade da Presidência francesa da União Europeia) III. ORGANIZAÇÃO E MEIOS: A Região da Baixa Normandia propõe-se organizar a Comissão Arco Atlântico como segue: Instâncias políticas: Assembleia-Geral, Mesa Política e Presidência francesa Um secretariado técnico permanente financiado pelas cotizações das regiões do Arco Atlântico e pela Região da Baixa Normandia. O secretariado estará localizado na CRPM em Rennes, incumbindo-se de conduzir os trabalhos e coordenar os grupos de trabalho eventuais. Além disso, o secretariado terá por missão trabalhar permanentemente no trinómio «governação territorialidade maritimidade». Será assegurada uma cooperação contínua com os projectos INTERREG IV desenvolvidos no espaço atlântico bem como um trabalho em ligação com a direcção geográfica Atlântico da DG MARE, nomeadamente sobre a realização de um estudo sobre o impacto das alterações climáticas nas zonas costeiras, cujos resultados estão previstos para Maio de Estes trabalhos alimentarão transversalmente os grupos de trabalho eventuais, assim como as posições da Mesa Política. Um grupo de coordenação constituído por técnicos das regiões membros da Mesa, animadores dos grupos eventuais e das organizações atlânticas (RTA, AC3A, CCAA, RUOA). Este grupo será incumbido de trabalhar sobre os temas mais gerais como a governação, o financiamento, o programa de trabalho, a política de comunicação, as questões de reflexão sobre o futuro das políticas comunitárias estratégicas, assim como o acompanhamento e a avaliação dos trabalhos dos grupos de trabalho eventuais. 10

11 Grupos de trabalho eventuais Afigura-se extremamente importante que os trabalhos dos grupos de trabalho venham alimentar directamente os posicionamentos e as reflexões para o progresso do projecto global da Comissão Arco Atlântico. É, pois, necessária uma reactividade importante em função dos temas de actualidade. Propõe-se, pois, que as temáticas já citadas (II.2) sejam alvo de trabalhos e de contribuições pontuais para o debate comunitário nos grupos de trabalho eventuais que venham a ser criados no decurso dos dois próximos anos. À semelhança do grupo de coordenação, a participação estará aberta às cidades e aos meios socioeconómicos atlânticos. A constituição dos grupos far-se-á em função das oportunidades europeias porque é doravante essencial que a organização se posicione no centro do processo comunitário. Organização anual de um evento temático atlântico Caberá ao grupo de coordenação definir o tema do evento anual e à Mesa Política validá-lo. Lançamento de iniciativas e planos atlânticos para que os grupos de trabalho não sejam os únicos instrumentos técnicos do Arco Atlântico. As relações de parceria desenvolvidas pelos intervenientes desta zona servirão igualmente para alimentar as posições atlânticas: o Apoio aos projectos europeus INTERREG IV B EA como MARINA, ANCORIM, START, NEA 2, GASD 2 e outros grupos como Aquamarina que se inscrevem nas prioridades temáticas definidas. o Montagem de um projecto INTERREG IV B sobre a governação atlântica destinado a reforçar a eficácia da acção pública neste território transnacional. o A cooperação atlântica deve igualmente ser aprofundada entre os programas de cooperação INTERREG IV: articulação entre as vertentes A e B a fim de impulsionar uma dinâmica de rede para uma melhor estruturação dos subespaços transfronteiriços do espaço atlântico. Consolidação da dinâmica política atlântica: visitas do Presidente às regiões atlânticas e muito em especial a Portugal e Reino Unido. Reforço dos instrumentos de comunicação e concentração da imagem do Arco Atlântico na atractividade do seu território e na qualidade ambiental. 11

12 ORGANIZAÇÃO DA COMISSÃO ARCO ATLÂNTICO ASSEMBLEIA- GERAL PRESIDÊNCIA MESA POLÍTICA SECRETARIADO PERMANENTE GRUPO DE COORDENAÇÃO GRUPOS DE TRABALHO EVENTUAIS RÉDES ATLÂNTICAS RTA/AC3A/ CCAA/RUOA RTA: Rede Transnacional Atlântica AC3A: Associação das Câmaras de Agricultura do Arco Atlântico CCAA: Conferência das Cidades do Arco Atlântico RUOA : Rede das Universidades do Oeste Atlântico -12-

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