REVISÃO INTEGRATIVA CONTRIBUINDO PARA A (RE)CONSTRUÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FALTA DE ADESÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REVISÃO INTEGRATIVA CONTRIBUINDO PARA A (RE)CONSTRUÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FALTA DE ADESÃO"

Transcrição

1 774 Trabalho 172-1/5 REVISÃO INTEGRATIVA CONTRIBUINDO PARA A (RE)CONSTRUÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FALTA DE ADESÃO CÉLIDA JULIANA DE OLIVEIRA 1 DANIEL BRUNO RESENDE CHAVES 2 BEATRIZ AMORIM BELTRÃO 3 THELMA LEITE DE ARAUJO 4 FRANCISCA BERTILIA CHAVES COSTA 5 Aderir a um regime terapêutico implica em algum tipo de comportamento terapêutico no qual a pessoa está suficientemente motivada para, por exemplo, procurar atenção médica ou tomar a medicação adequadamente devido a um autobenefício percebido ou a um resultado positivo, sendo, no entanto, um construto multidimensional, já que o indivíduo pode ter adesão a um aspecto do regime terapêutico, mas não ter a outros. Assim, as medidas não farmacológicas e os medicamentos utilizados no tratamento de doenças, especialmente as doenças crônicas, devem permitir a redução dos fatores de risco, dos sinais/sintomas e das complicações associadas a elas. Muitos pesquisadores têm se empenhado em estudar os conceitos, atributos, antecedentes, conseqüentes e instrumentos para verificar, quantificar e/ou identificar a presença ou a falta de adesão. Os baixos índices de adesão aos regimes terapêuticos prescritos pelos profissionais de saúde são um dos principais problemas apresentados pelos portadores de doenças crônicas, sendo extremamente necessária a identificação precoce do diagnóstico Falta de Adesão para que soluções sejam buscadas por toda a equipe de saúde junto ao paciente e sua família. Atualmente, o diagnóstico de enfermagem Falta de Adesão é 1 Enfermeira; Mestre em Cuidados Clínicos em Saúde; Discente do curso de Doutorado em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC); Bolsista CAPES; Integrante do Projeto de Pesquisa Cuidado em Saúde Cardiovascular (PAISC), financiado pelo CNPq, MCT/CNPq 14/2009 Universal, processo / Enfermeiro; Discente do curso de Mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC); Bolsista CAPES; Integrante do PAISC e do Projeto Cuidado de Enfermagem na Saúde da Criança (CUIDENSC) da UFC. 3 Enfermeira; Discente do curso de Mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC); Bolsista CAPES; Integrante do PAISC e do Projeto Cuidado de Enfermagem na Saúde da Criança (CUIDENSC) da UFC. Endereço: Rua Monsenhor Catão, 1491; beatriz.enfermagem@yahoo.com.br. 4 Enfermeira; Doutora em Enfermagem; Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem e docente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFC; Coordenadora do PAISC. 5 Enfermeira da Prefeitura Municipal de Fortaleza/CE. Mestre em Enfermagem.

2 775 Trabalho 172-2/5 definido como o comportamento da pessoa e/ou cuidador que deixa de coincidir com um plano de promoção da saúde ou terapêutico acordado entre a pessoa (e/ou família e/ou comunidade) e o profissional de saúde (1). Como a prática de enfermagem se caracteriza por uma constante tarefa de coletar, arquivar e fazer uso de informações sobre pacientes, viabilizando seu cuidado, é cada vez maior a necessidade de uma linguagem uniforme e clara que permita o registro e a informatização das informações de enfermagem (2). É notório que os enfermeiros da prática assistencial apresentam dificuldades na utilização e definição dos diagnósticos de enfermagem, especialmente na identificação de suas características definidoras e fatores relacionados, que podem ser explicadas pela diferenciação dos sinais e sintomas apresentados no referencial usado pela NANDA-I daqueles manifestados pelos pacientes. Visando solucionar estes problemas, no Brasil observa-se uma tendência crescente em relação ao desenvolvimento de pesquisas sobre a taxonomia da NANDA-I, tanto em relação à padronização deste sistema de classificação, como no que se refere à validação dos diagnósticos ou seus componentes. É reconhecida a importância de pesquisar cada vez mais os elementos do processo de enfermagem que dão base às classificações para sua utilização na prática, na pesquisa e no ensino (3). Para um diagnóstico de enfermagem ser incluído na classificação da NANDA-I, ele necessita previamente ser refinado, ou seja, passar por processos de validação, de forma a assegurar uma aplicação prática precisa, o que o torna legítimo para aquela situação e para todos os enfermeiros. Embora os diagnósticos propostos por esta taxonomia sejam bem reconhecidos e aplicados em diversas situações e cenários, os mesmos não são definitivos, uma vez que pesquisas em populações específicas podem permitir seu aprimoramento, sendo esta mais uma motivação para a realização deste estudo. Além disso, os diagnósticos necessitam de uma argumentação teórica consistente, com base na literatura e na descrição de casos clínicos reais. Devido à grande quantidade e complexidade de informações nessa área, há necessidade da produção de métodos de revisão da literatura de saúde e para tanto, destacamos a revisão integrativa, por ser um método de pesquisa que permite a busca, avaliação crítica e síntese das evidências disponíveis do tema investigado, que visa mostrar o estado atual do conhecimento acerca do tema investigado, a implementação de intervenções testadas e realmente efetivas e a identificação de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de futuras pesquisas. Assim, o objetivo do estudo

3 776 Trabalho 172-3/5 foi caracterizar as pesquisas sobre adesão à terapêutica de doenças crônicas, produzidas por profissionais da saúde nacional e internacional, com o propósito de realizar a revisão e validação do diagnóstico de enfermagem Falta de Adesão e seus componentes em indivíduos portadores de hipertensão arterial. Este objetivo fundamenta-se na hipótese de que ao promover a validação de um diagnóstico de enfermagem, o enfermeiro terá dados concretos para ajudar o indivíduo a dar um seguimento adequado à terapêutica instituída. Ou seja, este conhecimento poderá favorecer a execução de cuidados de enfermagem melhor direcionados à saúde da população portadora de hipertensão arterial, dimensionando a prática do trabalho de enfermagem para as reais necessidades dessa clientela. Para a revisão integrativa foi realizado um levantamento bibliográfico a partir da Biblioteca Cochrane e do Portal de Periódicos online da CAPES, o qual deu acesso às bases de dados LILACS, CINAHL, PubMed e o banco de teses da CAPES, considerando todo o período de abrangência dessas fontes. Foram utilizados os descritores Diagnóstico de enfermagem, Cooperação do paciente e Recusa do paciente ao tratamento, incluindo seus respectivos correspondentes nas línguas inglesa e espanhola, além dos descritores não controlados adesão terapêutica e adesão ao tratamento. Para análise, foram selecionadas todos os estudos encontrados envolvendo a temática, incluindo artigos originais, revisões da literatura, relatos de experiência, estudos de caso, teses e dissertações. Os critérios utilizados para a seleção da amostra foram: artigos, dissertações ou teses que abordaram o controle do regime terapêutico ou a adesão à terapêutica de doenças crônicas como foco principal, disponíveis nos idiomas Português, Inglês ou Espanhol e artigos completos disponíveis eletronicamente. Foram selecionados 107 artigos, distribuídos nas bases de dados da seguinte forma: nove artigos no LILACS, 11 artigos na biblioteca Cochrane, 26 artigos no CINAHL, 48 artigos no PubMed e 13 estudos no banco de teses da CAPES. Os resultados mostraram que pesquisadores procuraram estudar o fenômeno adesão relacionado à hipertensão arterial (23 estudos, sendo um deles referente à associação da HA com diabetes), à síndrome da imunodeficiência adquirida (14 estudos), ao diabetes (14 estudos), aos distúrbios mentais (seis estudos), às doenças respiratórias (quatro estudos), à obesidade (três estudos), à esquizofrenia (três estudos), à doença renal crônica (três estudos), ao câncer (dois estudos), à colite ulcerativa (dois estudos), à depressão (dois estudos), à dislipidemia (dois estudos), à doença coronariana (dois

4 777 Trabalho 172-4/5 estudos), distúrbios odontológicos (dois estudos), osteoporose (dois estudos), tuberculose (dois estudos), a transplante de órgãos (dois estudos) e outras situações (esclerose múltipla, feridas, fibrose cística, lúpus eritematoso sistêmico, malária, talassemia e úlceras de perna um estudo para cada). Os outros nove artigos abordaram a prevalência e as causas da não adesão medicamentosa sem especificar a doença crônica e três artigos tratavam de conceitos relacionados à adesão e problemas de adesão. Trinta estudos foram escritos por profissionais da medicina, quinze por enfermeiros, seis por farmacêuticos, um estudo foi desenvolvido por nutricionista, um por odontólogo, três por profissionais da psicologia e dez estudos foram desenvolvidos por profissionais de duas ou mais áreas diferentes. Quarenta estudos não informaram a área dos autores. Os países que mais pesquisaram o fenômeno adesão em doenças crônicas foram os Estados Unidos (51 estudos) e o Brasil (21 estudos). Apenas um estudo foi desenvolvido na década de 80, dez estudos foram desenvolvidos na década de 90 e os demais foram publicados nesta década. Os resultados apontaram ainda que os estudiosos sobre adesão referem ser importante conhecer os motivos que influenciam os indivíduos a não aderir completamente ao tratamento, com vistas ao desenvolvimento de estratégias pontuais para incrementar a adesão terapêutica. Ademais, os autores apontam algumas dessas estratégias, como a co-responsabilização, empoderamento do paciente, utilização da prática baseada em evidências e ações educativas, apesar de ficar claro na literatura que por ser um fenômeno multicausal, não há uma fórmula única para promover a adesão. Há ainda a preocupação em mostrar os diversos conceitos e instrumentos inerentes ao fenômeno, mas sem uma concordância sobre qual a melhor forma para sua descrição, análise, identificação e/ou quantificação. Outro aspecto levantado com a revisão integrativa foi a maior ênfase ao tratamento medicamentoso, sendo que é sabido que o principal meio de incrementar a adesão é investir no seu aspecto não farmacológico, como a mudança do estilo de vida e a formação de parcerias e redes de apoio entre profissionais, pacientes e famílias. Concluímos que a pesquisa integrativa proporciona embasamento teórico e científico para o desenvolvimento da revisão da definição do diagnóstico de enfermagem Falta de Adesão e a construção de definições constitutivas e operacionais para suas características definidoras e fatores relacionados, além de sua validade no ambiente clínico com portadores de hipertensão. Para o enfermeiro traçar estratégias de promoção da saúde para os portadores de

5 778 Trabalho 172-5/5 doenças crônicas, com o intuito de favorecer o seguimento terapêutico no seu tratamento e contribuir na prevenção de complicações decorrentes dessas doenças, deve-se guiar por indicadores clínicos. Esses indicadores devem permitir predizer a ocorrência ou não do diagnóstico, contribuindo para que a enfermagem utilize com maior propriedade os seus diagnósticos, tanto na pesquisa, quanto na prática clínica, investigando de maneira padronizada o estado de saúde, prevenindo potenciais condições de morbidade, fundamentando decisões que favoreçam o desenvolvimento de ambientes saudáveis e positivos à promoção da saúde dessas pessoas. Referências 1. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação Tradução Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, p. 2. Costa FBC, Oliveira CJ, Araujo TL. Intervenções de enfermagem a portadores de hipertensão arterial: análise documental. Rev. Enf. UERJ, 2008; 16: Chaves ECL, Carvalho EC, Rossi LA. Validação de diagnósticos de enfermagem: tipos, modelos e componentes validados. Rev. Eletr. Enf. [Online]. 2008; 10(2): Acesso em 13 de janeiro de Disponível em: Palavras chave: Diagnóstico de enfermagem; Adesão terapêutica; Pesquisa.

Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2

Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUCÃO CIENTÍFICA ACERCA DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA COM FOCO NA PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL Antônia Jamily Venâncio de Melo 3, Kelle de Lima Rodrigues 1, Gleyciane Leandro Silveira 1, Ruth Nobre de Brito 1, Saranádia Caeira Serafim

Leia mais

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

PERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DOS

Leia mais

Revisão Integrativa de Literatura

Revisão Integrativa de Literatura Érick Igor dos Santos Enfermeiro especialista em Saúde Coletiva (UGF). Aperfeiçoamento em Saúde do Adulto e do Idoso (ABEN-RJ). Mestre em Enfermagem (UERJ). Docente do Centro Universitário Augusto Motta

Leia mais

HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER.

HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER. HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER. Nº EXPOSITOR 1. TITULO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM PRÉ- OPERATÓRIO DE HISTERECTOMIA HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ÀS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: ESPAÇO PARA PROCESSO TERAPÊUTICO TROCA DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

Leia mais

Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens.

Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Sérgio Bassalo Paludeto 1, Fábio Oliveira Teixeira 2 1. Graduado em Tecnologia da Informação. Universidade de Franca UNIFRAN, Franca (SP), Brasil. 2. Professor

Leia mais

BIBLIOGRAFIA ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO: ASPERHEM, M.V. - Farmacologia para Enfermagem. 11ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2010.

BIBLIOGRAFIA ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO: ASPERHEM, M.V. - Farmacologia para Enfermagem. 11ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2010. BIBLIOGRAFIA ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO: ASPERHEM, M.V. - Farmacologia para Enfermagem. 11ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2010. BARROS ALBL &COLS Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs

Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs apresentam Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis Lucas Alexandre Pedebôs Por que construir um protocolo de enfermagem? Lei 7.498/1986 Art. 11 - O enfermeiro exerce

Leia mais

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU TÍTULO: OXIGENOTERAPIA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Tiago Lima Lacerda de Medeiros. Universidade Potiguar UnP. E-mail: tiagolacerdamedeiros@hotmail.com 1 Brene Ralf

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem, Idoso, Educação em saúde, Hipertensão Arterial Sistêmica.

PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem, Idoso, Educação em saúde, Hipertensão Arterial Sistêmica. CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE: HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PESSOAS IDOSAS E ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Alessandra Silva Lira 1 ; Roseane Andrade de Souza 2 ; Maria Willianne Alves do Nascimento

Leia mais

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5. A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM APLICADAS A IDOSOS HIPERTENSOS COM MEMÓRIA PREJUDICADA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM APLICADAS A IDOSOS HIPERTENSOS COM MEMÓRIA PREJUDICADA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM APLICADAS A IDOSOS HIPERTENSOS COM MEMÓRIA PREJUDICADA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Andressa Ellen Barroso Teixeira 1 Sarah Lídia Fonteles Lucena 2 Lucélia Malaquias Cordeiro 3 Profª

Leia mais

A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA

A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA INTRODUÇÃO: AZEVEDO, Suely Lopes de 1 SOUZA, Elizeu bellas Coutinho

Leia mais

PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;

Leia mais

Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012

Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012 B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E SD DA Universidade Federal do Paraná - UFPR Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS 2ª. Versão 2012 1 Pesquisa Bibliográfica É o levantamento de um

Leia mais

INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS

INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS Glauciano de Oliveira Ferreira 1, Paula Cristina Araújo Morais Pinheiro 2, Francisca

Leia mais

AULA 3. Busca em bases de dados e estratégia de busca

AULA 3. Busca em bases de dados e estratégia de busca AULA 3 Busca em bases de dados e estratégia de busca Objetivo Identificar aspetos gerais da busca em bases de dados e das estratégias de busca em fontes informacionais Conteúdos programáticos 1. Introdução

Leia mais

A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O CONTROLE DA HIPERTENSÃO

A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O CONTROLE DA HIPERTENSÃO A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O CONTROLE DA HIPERTENSÃO Ana Beatriz Gouveia de Araújo¹ Evanilza Maria Marcelino² Joyce Kelly Araújo da Silva³ Mayse Cristelle de Sales Mélo 4 Rodrigo Pinheiro

Leia mais

Programas. & Ações. Medicina Preventiva

Programas. & Ações. Medicina Preventiva Programas & Ações Medicina Preventiva Medicina Preventiva Para o Tacchimed promover a saúde não se limita aos tratamentos médicos e sim à prevenção, a fim de oferecer aos seus clientes mais qualidade de

Leia mais

PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco

PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco CNE Aprovou em 06.11.2001 Diretrizes curriculares para o ensino

Leia mais

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos

Leia mais

Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR

Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR Área de Gestão de Saúde Estrutura Organizacional Área de Gestão de Saúde Núcleo Técnico Administrativo Unidade Saúde Corporativa

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM

APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM Idarlana Sousa Silva; Glaubervania Alves Lima Universidade Federal do Ceará: E-mail: idarlanasilva02@gmail.com Universidade

Leia mais

1 - Projetos de Extensão em 2010

1 - Projetos de Extensão em 2010 Coordenação de Extensão: Profa. Dra. Maria da Conceição Andrade ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE Dra. Rita de Cássia Moura do Nascimento Professora de Biofísica rcassiamoura@yahoo.com.br 1 - Projetos de Extensão em

Leia mais

CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DA CARTILHA EDUCATIVA PÉ SAUDÁVEL É PÉ BEM CUIDADO

CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DA CARTILHA EDUCATIVA PÉ SAUDÁVEL É PÉ BEM CUIDADO CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DA CARTILHA EDUCATIVA PÉ SAUDÁVEL É PÉ BEM CUIDADO Yara lanne Santiago Galdino Thereza Maria Magalhães Moreira Francisca Alexandra Araújo Silva Luciana Catunda Gomes Menezes Maria

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,

Leia mais

Homologação dos Trabalhos Científicos

Homologação dos Trabalhos Científicos A Comissão Científica da XXIII Semana da do COREN-RR, no uso de suas atribuições torna público a homologação dos resumos dos Trabalhos Científicos submetidos a esta Comissão. Os resumos que se encontram

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnósticodeenfermagem Parte 2 Prof.PolyAparecida TIPOS DE DIAGNÓSTICO Diagnóstico com foco noproblema Diagnóstico de Risco Diagnóstico de promoção da saúde Diagnóstico desíndrome

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

Trabalho /9 TEORIA DO ALCANCE DE METAS: UTILIDADE DO CONCEITO DE AMBIENTE PARA ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA AO SERVIÇO DE SAÚDE

Trabalho /9 TEORIA DO ALCANCE DE METAS: UTILIDADE DO CONCEITO DE AMBIENTE PARA ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA AO SERVIÇO DE SAÚDE 7158 Trabalho 2602-1/9 TEORIA DO ALCANCE DE METAS: UTILIDADE DO CONCEITO DE AMBIENTE PARA ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA AO SERVIÇO DE SAÚDE Resumo ARAGÃO, Antonia Eliana de Araújo PAGLIUCA,

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza CE 23 a 25 de Maio de 2016 CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO Ana Caroline Andrade

Leia mais

PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO

PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO Resumo: Jéssica Coimbra Cangussu 1 Clarissa Duarte Sales Carvalho 1 Matheus Medeiros Aguia 1 Leticia Soares Queiroz 1 Sara de Alencar

Leia mais

Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara HGWA

Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara HGWA Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara HGWA 1 Como passar no Processo Seletivo do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar ISGH/CE - Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara? Plano de Estudo / Manual da Aprovação

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA. Alessandra Maciel Almeida Coordenadora Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA. Alessandra Maciel Almeida Coordenadora Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Professoras: Alessandra Maciel Almeida Coordenadora Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados;

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

PERSPECTIVAS FUTURAS DA TAXONOMIA II DA NANDA INTERNACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO, ASSISTÊNCIA E PESQUISA 1

PERSPECTIVAS FUTURAS DA TAXONOMIA II DA NANDA INTERNACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO, ASSISTÊNCIA E PESQUISA 1 PERSPECTIVAS FUTURAS DA TAXONOMIA II DA NANDA INTERNACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO, ASSISTÊNCIA E PESQUISA 1 OLIVEIRA, Luciana Griebeler 2 ; OLIVEIRA, Stefanie Griebeler 3 ; GARCIA, Raquel Pötter

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO Thamirys Arielly Brandão Andrade e Silva 1 ; Ana Regina Carinhanha da Silva 2 ; Fernanda Moreira Sobral 3 ; Edjane Rodrigues Leite de Sousa 4

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.

UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF. UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.CLAUDIA MAINENTI UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN e o PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma

Leia mais

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial

Leia mais

Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura

Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Luís Sousa Nilza Nogueira de Caldevilla Cristina Dias Henriques Sandy Severino Isabel Ferreira Porto,

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

Papel da LAAI na Difusão do Conhecimento Universitário

Papel da LAAI na Difusão do Conhecimento Universitário 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E

Leia mais

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

Farmácia Clínica Farmácia Clínica

Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações

Leia mais

Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores

Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Manual ATS Capa.indd 1 28/5/2010 17:29:44 Manual ATS :: 5 Introdução Segundo o Ministério da Saúde, a Avaliação de Tecnologia em Saúde

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

Palavras-chave: Musicoterapia; Cardiologia; Hipertensão Arterial; Saúde

Palavras-chave: Musicoterapia; Cardiologia; Hipertensão Arterial; Saúde UMA CONTRIBUIÇÃO DO MUSICOTERAPEUTA PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: ATENDIMENTOS NA LIGA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL DA UFG ZANINI, Claudia Regina de Oliveira 1 ; MENEZES-SILVA, Denise Alina 2 ; PANIAGO, Raul Mamede

Leia mais

Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e

Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Corina Bontempo Duca de Freitas/ Coordenação de Pesquisa e Comunicação Científica ESCS/FEPECS/SESDF Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Financiamento Avaliação de processos

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS

IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, EM HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, EM HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, EM HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO ANA ELZA OLIVEIRA DE MENDONÇA NARA LÍGIA OLIVEIRA DE PAULA IZAURA LUZIA SILVÉRIO FREIRE LUCILA CORSINO DE PAIVA

Leia mais

Aproximadamente metade das crianças com dislipidemia carregará essa. Quando Devemos Pesquisar Dislipidemia em Crianças?

Aproximadamente metade das crianças com dislipidemia carregará essa. Quando Devemos Pesquisar Dislipidemia em Crianças? Compartilhe conhecimento: Analisamos 3 recentes estudos para indicar quando é realmente necessário realizar a triagem para dislipidemias e iniciar um tratamento. Hoje discutiremos um tema muito frequente

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos - Em 2011, o ministério da saúde lançou o PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS

Leia mais

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b à hipertensão arterial Construindo Estratégias e Avaliando a Implementação de Diretrizes Clínicas no SUS Edital 37/2004 CNPq ENSP/FIOCRUZ

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde

Leia mais

UNIOESTE NA COMUNIDADE

UNIOESTE NA COMUNIDADE UNIOESTE NA COMUNIDADE Área Temática: Saúde Palavras-chave: Educação, Prevenção, Câncer bucal Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenador ) Eduardo Deon Fortunato 2 Silmara Juliana Likoski 2 Roberto

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

Leia mais

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL ROSSATO, P. T. 1, JARDIM, F. C. 2, MEDEIROS, O. M. 3, MAGLIONE, R. L. 4, ZAGO, A.

Leia mais

FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece

FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece Ministério da Saúde Programa de Saúde da Família II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS Nilda Maria de Medeiros Brito Farias Campina Grande

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450

Leia mais

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Avaliação da Adesão à Terapêutica Medicamentosa em pacientes

Leia mais

Metodologia de Pesquisa em Psicologia II. Profa. Andreia. Aula: 11 e 12 Metodologia - Bibliográfica

Metodologia de Pesquisa em Psicologia II. Profa. Andreia. Aula: 11 e 12 Metodologia - Bibliográfica Metodologia de Pesquisa em Psicologia II Profa. Andreia. Aula: 11 e 12 Metodologia - Bibliográfica Recapitulando Para o nosso projeto temos de rever: - Normas da ABNT ( Ana Paula); - Aula prática sobre

Leia mais

CONSIDERANDO a solicitação do Centro de Ciências da Saúde - CCS, conforme processo nº 41176/2008;

CONSIDERANDO a solicitação do Centro de Ciências da Saúde - CCS, conforme processo nº 41176/2008; RESOLUÇÃO CEPE Nº 0015/2009 Cria o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, em nível de Mestrado e Doutorado. CONSIDERANDO a solicitação do Centro de Ciências da Saúde - CCS, conforme processo nº

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008.

6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. 6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. Autor(es) DAIANE CAROLINA SANTAROSSA Orientador(es) CLÁUDIA FEGADOLI 1.

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO E DA CIDADANIA EM USUÁRIOS HIPERTENSOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO E DA CIDADANIA EM USUÁRIOS HIPERTENSOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO E DA CIDADANIA EM USUÁRIOS HIPERTENSOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Jéssica Ribeiro Dal Vesco 1 ; Rogério Dias Renovato 2 1 Acadêmico do Curso

Leia mais

4º Congresso Internacional da APEGEL

4º Congresso Internacional da APEGEL 4º Congresso Internacional da APEGEL Maria do Céu Barbieri Figueiredo Escola Superior de Enfermagem do Porto Porto, 7 de Novembro de 2014 Processo através do qual os enfermeiros tomam decisões clínicas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA

AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA

Leia mais

ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO

ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO ARAÚJO, Nádja Leyne Ferreira de 1 ; PAULA, Maria Elyza de Oliveira 1 ; NEVES, Heliny Carneiro

Leia mais

PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA

PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA PÓLO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO

Leia mais

TÍTULO: ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

TÍTULO: ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA TÍTULO: ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CIDADE

Leia mais

Discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Internacional da Paraíba. 5

Discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Internacional da Paraíba. 5 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E CRÔNICA: revisão integrativa Jaine Roberta de Souza 1; Ianca Venancio Barbosa da Silva 2 ; Lucas Henrique Fernandes

Leia mais

ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB

ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB FERREIRA 1, Vinicius Lins LIMA 2, Maria Auri MELO 3, Maria Ladjane Sodré SANTOS 2, Clênia Maria Gólzio SOUZA 2, Socorro

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem EXPERIÊNCIA DE PESSOAS SUBMETIDAS À AMPUTAÇÃO E O PAPEL DA ENFERMAGEM

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem EXPERIÊNCIA DE PESSOAS SUBMETIDAS À AMPUTAÇÃO E O PAPEL DA ENFERMAGEM EXPERIÊNCIA DE PESSOAS SUBMETIDAS À AMPUTAÇÃO E O PAPEL DA ENFERMAGEM Linha de Pesquisa: O processo de cuidar em Enfermagem Responsável pelo trabalho: FILIPINI, C.B Instituição: Escola de Enfermagem da

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento

Leia mais

Principais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);

Principais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito); O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir

Leia mais

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

Leia mais

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM Iaskara Mazer 1 Ana Paula Modesto 2 Janaina Vall 3 Introdução: É dever do

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA

QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA Maria Priscilla Cibelle Ferreira Silva (1); Rômulo Mágnus de Castro Sena (2); Isabela Pinheiro Cavalcanti Lima (3) 1.

Leia mais

CUIDADO É FUNDAMENTAL

CUIDADO É FUNDAMENTAL R E V I S T A O N L I N E D E P E S Q U I S A CUIDADO É FUNDAMENTAL Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Anais do VII fórum nacional de mestrados profissionais

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

Leia mais

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3ª 3 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 60 CH Prática: 20 CH Total: 80 Obs: I - Objetivos

Leia mais

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão

Leia mais

Palavras-chave: Comunicação. Enfermagem. Revisão bibliográfica.

Palavras-chave: Comunicação. Enfermagem. Revisão bibliográfica. O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM: PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA DE 1997 A 2006. Silvia Soares dos Santos Ricardo Ricardo Magali Telecio Tatiana Longo Borges Miguel tatiana@unisalesiano.edu.br Centro

Leia mais

Autor(es) MILENE FRANCISCHINELLI. Orientador(es) FÁTIMA CRISTIANE LOPES GOULARTE FARHAT. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.

Autor(es) MILENE FRANCISCHINELLI. Orientador(es) FÁTIMA CRISTIANE LOPES GOULARTE FARHAT. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. 19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MEDICAMENTO DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS ACOMPANHADOS EM ATENÇÃO FARMACÊUTICA Autor(es) MILENE FRANCISCHINELLI Orientador(es)

Leia mais