Comunicação e Tecnologia: a inclusão digital nos bytes do Estação Futuro

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1 ISSN Comunicação e Tecnologia: a inclusão digital nos bytes do Estação Futuro Maria Salett Tauk Santos Professora do Programa de Pós - Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local UFRPE, Pernambuco Lucia Helena de Barros Correia Denys Dozsa Maria Sarah Cordeiro Vidal Mestrandos do Curso de Pós - Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local UFRPE, Pernambuco Resumo Este texto trata de alguns pressupostos teóricos e resultados parciais de uma pesquisa empírica mais ampla, um estudo de recepção das propostas do Programa Estação Futuro da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania do Estado de Pernambuco, pelos jovens em situação de risco pessoal e social da região metropolitana do Recife. A nossa preocupação foi a de compreender os usos e apropriações que fazem esses jovens da proposta de inclusão digital para inclusão social, do Estação Futuro, considerando as condições de contingência em que vivem, enquanto oriundos de uma cultura popular. Palavras-chave: inclusão digital, recepção, inclusão social. O objetivo deste texto é analisar a recepção das propostas do Programa Estação Futuro da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania do Estado de Pernambuco pelos jovens em situação de risco pessoal e social da região metropolitana do Recife. Especificamente o que se quer compreender são os usos e apropriações que fazem esses jovens da proposta de inclusão social via inclusão digital do Estação Futuro, considerando as condições de contingência do contexto em que vivem. Essa pesquisa faz parte de uma pesquisa mais ampla sobre inclusão digital em contexto popular desenvolvida no âmbito do Programa de Pós - Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local Posmex da Universidade Federal Rural de Pernambuco. A noção de que as novas tecnologias da informação TI estão transformando o conhecimento em um dos principais fatores de superação de desigualdades sociais e geração de emprego e renda, tem levado instituições que atuam na área social a investir em projetos de inclusão digital na perspectiva da inclusão social. 1

2 A questão da exclusão social adquire um novo sentido na contemporaneidade a partir da década de 1980 quando se começa na França a falar da nova pobreza, como forma de caracterizar as camadas da população que se encontram integradas ao desenvolvimento mas que paradoxalmente são reféns da conjuntura econômica e do desemprego. Lesbaupin (2000, p. 34), partindo de Nascimento afirma que a: Exclusão social refere-se à ruptura de laços sociais, de vínculos: vai desde a discriminação, passando pela perda de direitos, até a ausência de direito a ter direitos. A nova exclusão social tem sua raiz, na redução progressiva de postos de trabalho: numa sociedade onde os direitos se baseiam no trabalho assalariado, o desemprego prolongado provoca a perda dos mesmos, até o ponto onde o indivíduo passa a ser visto como um incômodo e mesmo perigoso. Este contingente sem trabalho deixa de ser exército de reserva para se transformar em lixo industrial. Não apenas não tem trabalho ou capacidade de gerar renda suficiente como não tem as qualidades requeridas para obter trabalho. O autor considera que a redução do Estado Social e a movimentação do capital fizeram surgir os excluídos desnecessários, que são os desempregados e subempregados, visto que há um déficit de postos de trabalho crescente, face ao número de pessoas aptas e dispostas a trabalhar. Tal fenômeno acontece ao contrário do que ocorria nas fases anteriores do capitalismo, onde haviam os excluídos necessários, ou reserva de mão-de-obra barata, também conhecida como mão-de-obra de reserva, que perdiam o emprego de tempos em tempos, mas o capital precisava deles como forma de regular o custo da mão-de-obra Lesbaupin (2000, p ). Sarah Escoreal baseando-se nos trabalhos de Hannah Arendt e de Castel, considera a exclusão social como um processo que envolve trajetórias de vulnerabilidade, fragilidade ou precariedade e até ruptura de vínculos, em cinco dimensões da existência humana em sociedade: trabalho, sócio-familiar, política, cultural e humana (Escoreal apud Lesbaupin, 2000, p. 35). Na dimensão do trabalho a autora coloca as questões do desemprego, precariedade, emprego intermitente e subemprego; na sócio-familiar encontra-se a fragilização das relações familiares e da comunidade, que levam o indivíduo ao isolamento; na dimensão política: a exclusão está na falta de acesso e na precariedade no exercício dos direitos da cidadania; na cultural: a exclusão se dá pela indiferença, discriminação, estigmatização e pelo não reconhecimento; na dimensão humana: essa exclusão está representada quando os grupos sociais são reduzidos à busca da sobrevivência, vivendo no limite da existência humana (Escoreal apud Lesbaupin, p. 36). Enfim na visão desses autores à exclusão social existe e está sendo produzida, como se cita anteriormente, pela conjunção das transformações no processo produtivo, engendrado pelo desenvolvimento tecnológico, o neoliberalismo e o processo de globalização. Para Santos (2002, p. 26), a globalização é um fenômeno multifacetado com dimensões econômicas, sociais, políticas, culturais, religiosas e jurídicas interligadas de modo complexo, não podendo por esta razão ser tratada de forma monolítica. A globalização nas ultimas três décadas, ao invés de se encaixar no padrão moderno ocidental, globalização como homogeneização e uniformização, parece combinar a universalização e a eliminação das fronteiras nacionais, por um lado com o particularismo, a diversidade local, a identidade étnica e por outro com o regresso ao comunitarismo. 2

3 Para Lesbaupin (2000, p. 29), a globalização é fundamentada na aplicação das políticas neoliberais de âmbito internacional, onde os capitais se movimentam de forma impune e rápida. Isso não significa, como assinala Lesbaupin (2000: 26), que exista a integração cada vez maior do conjunto dos países à economia mundial. Ao contrário, tudo se passa cada vez mais no interior da Tríade (EUA, Europa, Japão). Essa composição internacional representa o oligopólio mundial que aprofunda cada vez mais a sua distância em relação aos países periféricos. Nessa perspectiva, atualmente, esses países se diferenciam a partir das seguintes características: os que não são mais vistos como foco de interesse econômico e estratégico; os que até a década de 80 alcançaram um nível de desenvolvimento industrial, caracterizado por novas dinâmicas da produção do trabalho e conseguiram, de certa forma, se manter competitivos com grande dificuldade; e uns poucos países que estão associados aos países que compõem a Tríade. Nesse contexto, o autor ressalta a tendência à marginalização dos países em desenvolvimento. Rifkin (2004, p. 3) analisando o cenário atual, caracteriza-o como um momento em que forças, impulsionadas pelo mercado, estão acelerando a economia global, rumo a Terceira Revolução Industrial, dominada pela produção automatizada de alta tecnologia, comércio global e abundância de material. O computador e os softwares estão substituindo o trabalho humano, trocando a força muscular pelas máquinas e novas tecnologias baseadas no computador e prometendo substituir a própria mente humana. Nessa perspectiva, a compreensão é a de que para o enfrentamento da questão da exclusão social, provocada pelo desemprego ou falta de acesso a este, é cada vez mais necessário o domínio das ferramentas tecnológicas. De acordo com Seabra (2005), o computador se consolida como sendo o veículo de transporte da mente e um instrumento essencial de trabalho. Para ele as novas gerações devem ser preparadas para superar a subalternidade, através do domínio tecnológico. Entretanto afirma que a inclusão digital pressupõe uma série de ações que transcendem a formação técnica e deve prever a participação dos diversos seguimentos da sociedade civil organizada ou não, nos seus mais diversos contextos socioeconômicos. Como assinala ainda o autor Não basta apenas surfar na Internet: também é preciso aprender a fazer onda!. Seabra (2005). O acesso a essas tecnologias no Brasil demonstra que o quadro da exclusão digital reflete o cenário da exclusão social. De acordo com o Mapa da Exclusão Digital (2003, p. 27), apenas 12,46% da população brasileira possui computador em casa. O percentual dos que estão conectados à internet é ainda menor: 8,31%. Embora, segundo a mesma fonte, a cada quatro meses cerca de 1 (um) milhão de pessoas passem para o grupo dos incluídos digitalmente, ainda restam 149,4 milhões de brasileiros excluídos dessa tecnologia. Isto é, o Brasil, com quase dois terços de sua população (mais de 85 milhões de pessoas) economicamente ativa PEA-, de baixíssima ou nenhuma qualificação profissional, tem um contingente de quase 150 milhões de excluídos digitais. Essa situação é um reflexo direto dos altos índices de exclusão social. Índices que ajudam a alimentar com mão de obra barata o crime organizado e o tráfico de drogas no Brasil. Neste cenário a inclusão digital passou a ser considerada como saída para enfrentar a exclusão social. Nessa perspectiva surgem os programas e ações propostos por organizações governamentais e não 3

4 governamentais, com vistas à diminuição da exclusão social, no Brasil, pela via da inclusão digital, envolvendo populações de contextos populares. Uma dessas iniciativas é o Programa Estação Futuro do Governo do Estado de Pernambuco (Projeto Estação Futuro, 2005), que desenvolve ação voltada à operacionalização do Pacto Metropolitano pelas Crianças, Adolescentes e Jovens em Situação de Risco Pessoal e Social, celebrado pelos Governos Federal, Estadual e Municipal dos municípios que compõem a Região de Desenvolvimento Metropolitano RDM 1. O Programa, criado em 2003, é coordenado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Cidadania e tem como proposta oportunizar, aos jovens entre 15 e 24 anos, em situação de risco pessoal e social, o acesso à inclusão social via inclusão digital. Como consta em um dos seus objetivos: oportunizar aos jovens o acesso às tecnologias de informação e comunicação (Projeto Estação Futuro, 2005, p. 26), tendo como meta alcançar a inclusão de 80% dos jovens, participantes do Programa, no mundo digital. Apesar da crença em iniciativas dessa natureza terem se tornado uma verdadeira panacéia no Brasil, não existem estudos suficientes que avaliem as apropriações que esses jovens de contexto popular fazem dessas propostas de inclusão digital, considerando a situação de contingência e precariedade em que vivem. Para Tauk Santos (2005, p. 2), a contingência é uma das principais características das populações dos contextos populares, ou seja, o acesso aos bens materiais e imateriais como educação, informação, e participação se dá de forma incompleta, desigual ou desnivelada. Nestor Garcia Canclini (1988, p. 49), considera que a existência das culturas populares se deve a existência de uma apropriação desigual dos bens econômicos e culturais na produção e no consumo, bem como de uma determinação própria das suas condições de vida e uma satisfação específica das suas necessidades e da participação total no produto social, isso significa que as culturas populares devem ser sempre consideradas em seu caráter relacional à cultura hegemônica. O popular relaciona-se diretamente com o uso, apropriação, recepção, enfim está diretamente ligado com a reprodução desigual gerada pela sociedade. De acordo com Canclini (1988, p. 50), toda formação social para existir deve reproduzir suas condições de produção, ou seja, a força de trabalho, mediante o salário, a qualificação desta força de trabalho mediante a educação e a adaptação dos diversos grupos a ordem social por meio de uma política que, ao programar o consumo, organize sua vida cotidiana de acordo com as necessidades do sistema e com as possibilidades que este oferece a cada setor. A desigualdade na participação nas relações produtivas: La diferenciación entre las clases y los grupos no es originada sólo no predominantemente por la desigualdad económica, sino que resulta de la diferente participación en la reproducción materialsimbólica de la sociedad. Por lo tanto, el propio campo de la producción no exige explicar la 1 A Região de Desenvolvimento Metropolitano coincide com a Região Metropolitana do Recife, composta por 14 municípios: Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço da Mata 4

5 formación de las clases populares por la apropiación desventajosa de bienes económicos y culturales. Canclini (1988, p. 51) A partir desses pressupostos o estudo analisa a recepção do Programa governamental Estação Futuro pelos jovens em situação de contingência da periferia do Recife, procurando responder as seguintes questões: quais os usos sociais e apropriações que fazem esses jovens da proposta de inclusão digital do Programa Estação Futuro? o Programa está contribuindo para a inclusão social dos jovens envolvidos? a inclusão digital pode ser considerada elemento importante e que contribui à inclusão social dos contextos populares? A Recepção: perspectiva teórico-metodológia Para o presente estudo se tomou a recepção como perspectiva teórico-metodológica, via corrente Latino Americana dos estudos culturais, para a qual 1a: [...] recepção deve ser vista como parte integrante das práticas culturais que articulam processos tanto subjetivos como objetivos, tanto micro (ambiente imediato controlado pelo sujeito) como macros (estrutura social que passa a esse controle). A recepção é então um contexto complexo e contraditório, multidimensional em que as pessoas vivem o seu cotidiano. Lopes (1993, p. 85) Para Tauk Santos et al (2000, p. 6), os estudos de recepção têm como propósito explicar qual é a relação estabelecida entre as culturas populares e a cultura hegemônica a partir da perspectiva das mediações. A autora considera que é fundamental para os estudos de recepção o espaço do cotidiano, pois é nesse espaço do cotidiano que as mediações se explicitam. Sendo assim, é no cotidiano que se processa e se materializa a ação. Segundo Mauro Wilton de Sousa (1986, p. 96), a perspectiva de que o cotidiano possa ser o espaço onde os processos simbólicos são elaborados e reelaborados em si mesmo e a partir das relações que têm com outros processos simbólicos, faz do cotidiano como tal o espaço mesmo de compreensão do processo simbólico e das relações de poder que aí se imbricam. Tomou-se a recepção como perspectiva teórico-metodológica do presente estudo de caso, que faz parte de uma proposta de pesquisa mais ampla: Inclusão digital, inclusão social?, desenvolvida no âmbito do Programa de Pós - Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local POSMEX da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Após ter sido definido o Programa Estação Futuro como espaço da pesquisa, realizou-se contato inicial com as coordenadoras do mesmo, para esclarecer sobre as atividades a serem desenvolvidas, bem como verificar a adequação do referido Programa em relação aos critérios estabelecidos pela da pesquisa. Ainda, nesse momento, sondou-se o interesse das coordenadoras pela realização do estudo, que alegaram a necessidade de autorização superior para inicio das atividades. O retorno das coordenadoras sobre a solicitação foi obtido após aproximadamente um mês, em decorrência dos problemas do excesso de chuva ocorrido no mês de junho 2005, na Região Metropolitana do Recife. Todo o contingente da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania, órgão ao qual o Programa está vinculado, fora mobilizado para socorrer as populações vítimas das enchentes. 5

6 A elaboração do marco teórico e conceitual foi realizada à luz dos temas que envolvem a problemática do objeto de estudo: globalização, exclusão social, inclusão digital, estudo de recepção, comunicação e culturas populares. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram: análise documental, a partir do documento Proposta Preliminar do Programa, para compreender a proposta da Estação Futuro do Governo do Estado de Pernambuco e confrontar aos objetivos da pesquisa, e construção de um roteiro de entrevista semiestruturada. O roteiro de entrevista semi-estruturado foi dividido em quatro blocos: o primeiro dizia respeito ao perfil do entrevistado, jovens entre 17 e 24 anos, originários dos contextos populares que habitam ou sobrevivem da rua e com baixa escolarização. O recorte dos jovens a serem pesquisados foi realizado conforme perfil acima descrito. Neste mesmo bloco também foi perguntado como tomaram conhecimento do Programa. O segundo bloco tratava das questões sobre a motivação para fazer o curso e os usos offline e online dos conhecimentos de informática. O terceiro bloco dizia respeito ao conhecimento dos jovens sobre o que é intranet, extranet e sobre a participação em alguma rede e quais seriam. O quarto e último bloco foi composto de depoimentos gravados sobre as mudanças na vida dos entrevistados após o curso; o que pretendiam fazer ainda no campo da informática; o que entendiam por inclusão digital; inclusão social e se eles se sentiam incluídos social e digitalmente. Os jovens entrevistados fazem parte da Unidade Estação Futuro de Santo Amaro, que abriga 147 jovens no Programa de inclusão digital. Desses jovens foram entrevistados 17, correspondendo a aproximadamente 10% do total da população. A análise do resultado das entrevistas se deu obedecendo respectivamente à categorização do roteiro da entrevista. Estação Futuro: a proposta do emissor O Estação Futuro é um programa desenvolvido pelo governo do estado de Pernambuco cuja ação está voltada à operacionalização do Pacto Metropolitano pelas Crianças, Adolescentes e Jovens em Situação de Risco Pessoal e Social, celebrado pelos governos federal, estadual e municipal, dos municípios que compõem a Região de Desenvolvimento Metropolitano RDM 2 e coordenado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Cidadania. A Região Metropolitana do Recife possuía, no ano 2000, uma população de (três milhões trezentos e trinta e nove mil seiscentos e dezesseis) habitantes, sendo que 20,6% desse total formado por jovens entre 15 a 24 anos, e destes 5,9% não são alfabetizados. 2 A Região de Desenvolvimento Metropolitano coincide com a Região Metropolitana do Recife, composta por 14 municípios: Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço da Mata 6

7 O Programa destina-se a adolescentes e jovens oriundos de famílias de baixa renda. Atualmente o Estação Futuro atende 383 jovens, distribuídos em 5 unidades dos quais 147 no núcleo-sede do Recife (bairro de Santo Amaro), 116 na unidade do Alto do Pascoal, 50 na unidade de Peixinhos, 45 em São Lourenço, e 25 na unidade do alto do Mandú, sendo este exclusivamente para egressos dos abrigos da FUNDAC Fundação de Amparo a Criança e ao Adolescente, jovens e adolescentes abandonados na forma da lei e em alguns casos em situação de liberdade assistida ou em conflito com a lei. O Programa está pautado em um conjunto de ações que envolvem a escolarização, qualificação profissional visando sua inserção no mundo do trabalho; além da atenção à saúde, esporte, lazer e cultura, tendo como foco a inclusão social. Procura possibilitar ao jovem o acesso às políticas sociais, o restabelecimento da sua auto-estima e os vínculos afetivos, tentando reverter os diversos fatores que os incluem no quadro da vulnerabilidade e exclusão social. Nessa perspectiva o Programa pretende desenvolver suas atividades concebendo o jovem como protagonista na solução de seus problemas. Os conteúdos das atividades propostas e a metodologia utilizada favorecem a construção do conhecimento do jovem, sobre si, e sobre a realidade, de maneira que possibilite sua participação ativa nas questões pessoais, familiares, e da comunidade, numa visão mais ampla da sociedade. Para sua operacionalização o Programa está dividido em duas etapas com duração de seis meses cada uma, trabalhando os seguintes conteúdos: 1ª Etapa: Desenvolvimento Pessoal e Social Desenvolvimento da auto-estima e do poder pessoal; Resgate da identidade; Elevação da escolaridade; Inclusão digital; Promoção da saúde integral dos jovens; Cidadania e direitos sociais; Construção de novos projetos de vida; Vivência educativa para sensibilização da sociedade sobre a necessidade de uma postura responsável no trânsito; Promoção de ações que estimulem uma cultura de paz. 2ª Etapa: Qualificação Profissional Inserção dos jovens em cursos de qualificação profissional com aulas teóricas e vivência prática durante o processo de formação; Cursos de empreendedorismo; Inclusão dos jovens qualificados no cadastro da Agência do Trabalho; Inserção dos familiares dos jovens em cursos de qualificação profissional para ampliar sua capacidade de autosustentabilidade; Na etapa de qualificação profissional é desenvolvida a formação para inclusão digital. Com carga horária de 60 horas os conteúdos de informática, estão divididos em dois módulos: básico onde são abordados o sistema operacional windows ; a introdução aos programas de edição de texto - word ; planilha eletrônica - excel ; noções básicas de internet. avançado onde são aprofundados os usos e comandos do windows, word, excel. 7

8 Por meio de encontros diários de quatro horas, a informática serve de suporte para que os demais conteúdos programáticos sejam trabalhados, perpassando desta forma transversalmente o decorrer de toda a formação proposta. Não se limitando, portanto, tão somente à carga horária programática. Além da carga horária do curso, o Programa Estação Futuro proporciona um horário semanal livre, onde os alunos têm acesso aos computadores, bem como aos programas disponíveis e à internet. A fim de dar suporte à formação, o Programa prevê benefícios indiretos como forma de estimular a participação e promover a inserção social tais como: bolsa auxílio de cem reais, cinco refeições diária, material para higiene pessoal e fardamento completo. A rua: cenário dos usos e apropriações Os jovens entrevistados são em sua maioria originários dos contextos populares da Região Metropolitana do Recife, que habitam ou sobrevivem das ruas. Vêm de precárias relações familiares, com baixa escolarização, vivem sob grave risco pessoal e social, com vínculos familiares ou não. Significativa parte desses jovens já se envolveu em atividades ilícitas ou em conflito com a lei, estando, pois, em processo de liberdade assistida. Os hábitos e comportamentos desenvolvidos por esses jovens nas ruas estão intimamente ligados à necessidade de sobrevivência, seja ela imposta pela família, como é o caso do entrevistado 6: [...] trabalhava de vez em quando, com minha mãe, ela é ambulante, vende cerveja, aí eu ia vender com ela [...]. Pela ausência de formas mais dignas de ganhar a vida, ou ainda, pela busca de alternativas de acesso à renda, como é o caso do entrevistado abaixo que relata bem a condição de vida da população de rua: Ficar tirando onda por aí, roubando bichando, mexendo no que é dos outros..., não tinha norma nem limite pra gente, pra mim não existia não... podia se dá bem ou mal, e também não admitia se a sociedade fala de mim ou não, de que me olhava de mau olhado vixe, tá nem aí pro povo, fazia mesmo, cara de pau [...]. Entrevistado 9. Minha vida antes era vender negócio no sinal, trabalho no sinal, vendia confeito, lavava carro Entrevistado 12. Percebeu-se no momento da entrevista, que há um bloqueio, por parte da maioria, em falar sobre sua condição de vida na rua, justificado, possivelmente, pela discriminação sofrida: O pessoal pergunta logo: vocês eram o que, eram meninos de rua? Não a gente passou uma fase. Sempre eles tentam tocar neste ponto, sabe. Não é dizendo que a gente quer se esquecer. Mas a gente está em outra fase, Entrevistada 1. Em sua maioria os entrevistados são do sexo masculino, vinculado ao Programa há dois anos, com faixa etária compreendida entre 17 e 24 anos e baixo nível de escolaridade. Porém, apesar de uma das condições para participar do Programa é estar estudando, apenas pouco mais da metade freqüenta a escola. 8

9 Os jovens em sua maioria tomaram conhecimento ou foram encaminhados ao Programa por meio da ação desenvolvida pelas assistentes sociais, vinculadas a alguns programas governamentais voltados à criança e ao adolescente. Cabe ressaltar ainda, que alguns poucos se integraram ao Programa de forma voluntária, tendo em vista que souberam por meio dos próprios companheiros da rua. Rumo à inclusão: o motivo A perspectiva de mudança de vida é destacada como sendo o principal motivo pelo qual eles buscaram participar do Programa. Sair da rua, fazer um curso para ser um profissional, mudar a vida. Entrevistado 14. Chance de mudança de vida, ficar na rua não dava. Entrevistado 11. Em seguida vem a possibilidade de formação profissional, de arrumar emprego para sair da rua. Sair da rua, fazer um curso para ser profissional, mudar de vida.entrevistado 13. Qualificar para arrumar emprego Entrevistado 3. Observa-se que a existência da bolsa de cem reais, destinada aos participantes, não é destacada como fundamental à permanência no Programa. O argumento sempre aparece associada à formação profissional, à mudança de vida. Ter bolsa auxílio e ia dar uma profissão Entrevistado 16. Bolsa, mudar de vida, oportunidade de emprego Entrevistado 9. Ou ainda como oportunidade de mudar de vida: Comida, educadores bons, vida melhor, a vida que eu estava era uma escuridão. Entrevistado 5. De uma maneira geral, os entrevistados consideram que houve mudanças significativas nas suas vidas, haja vista a presença de um sentimento quase que coletivo relacionado a perspectivas futuras de emprego. Mudaram muitas coisas! Mudou a forma que eu vivia de primeiro. Que eu vivo agora. Eu vivia por aí na rua, não tinha nada, não tinha trabalho, não tinha o que fazer não me interava estudar. Hoje eu me sinto mais um homem, uma pessoa, correndo atrás de um emprego. Eu ainda não desisti não, tô correndo atrás pra arrumar meu emprego.entrevistado 5. A tecnologia e os seus usos Durante o processo de formação do Estação Futuro, todos os jovens entrevistados receberam a formação básica nos programas Word, Excel e Power Point. Um pouco mais da metade faz algum uso destas ferramentas, para elaboração de trabalhos escolares, escrever poemas, cartas, textos, entre outros. Três dos entrevistados utilizam para o trabalho. Aqui, cabe destacar, que um dos entrevistados está fazendo um curso avançado de informática com a finalidade de se aprimorar no uso do computador, pois ganha a vida 9

10 gravando cd s piratas, segundo ele, e desenvolvendo as capas. Há os que afirmaram não utilizar os programas de informática, por não ter oportunidade de acesso ao computador. Aos que têm acesso ao computador e a internet, o fazem gratuitamente e, preferencialmente em atividades direcionadas ao lazer como consultar , jogar, freqüentar páginas de música, páginas com temas para adultos e páginas relacionadas ao meio artístico e televisão. Quanto ao uso das ferramentas avançadas da rede mundial, como intranet ou extranet, os entrevistados sequer possuem conhecimento do tema. São raros os que utilizam ferramentas de rede como Orkut, que se constitui a nova onda preferida pelos jovens, além de consultas a sites de informação como jornais revistas e televisão. Um aspecto importante foi à constatação de que a maioria dos entrevistados crê que a formação em informática possibilita a abertura de novas oportunidades profissionais: Abre portas, vai possibilitar emprego, estudo, futuramente faculdade, Entrevistado 6. E ousam imaginar carreiras brilhantes: Quero chegar no último topo da informática, fazer mestrado e doutorado, Entrevistado 8. Apesar de fazer parte do Projeto a preparação para a inserção destes jovens no mercado de trabalho, por meio de estágios profissionalizantes como forma de complementação à formação profissional, a realidade em que eles se encontram é outra. Quando indagados sobre o conhecimento adquirido e a inserção no mercado de trabalho o resultado é desmotivador, haja vista que nenhum possui emprego. O mais próximo que chegaram nessa direção foi por meio de cadastro na Agência do Trabalho, projeto vinculado ao SINE 3, onde foram consultados se sabem fazer uso do computador. Já participei de uma entrevista numa empresa de refrigeração e mantenho cadastro na agência do trabalho. Entrevistado 10. Para alguns, talvez, isso se explique pela baixa escolaridade e a formação profissional para qual foram qualificados como, por exemplo: serviços gerais, que prescinde desse tipo de qualificação. Não surgiram oportunidades. Somente o básico não tem como me levar a nada Entrevistado 11. Apesar de participarem de programa cuja tônica é a inclusão social pela via da inclusão digital os entrevistados não têm noção do que vem a ser inclusão e exclusão, muito menos digital e social, respectivamente. As tentativas que mais se aproximam, de interpretar tais conceitos, relaciona o digital ao computador. Eu acho que é alguma coisa relacionada com a informática. Entrevistado 3. Sei não. Inclusão digital pode ser o que? Sei nem como dizer tenho nem noção, que trabalha em computador numa rede de internet. Entrevistado Tem por finalidade promover a intermediação de mão-de-obra, implantando serviços e agências de colocação em todo o País (postos de atendimento) em convenio com o poder público local, e sendo financiado por recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. 10

11 Entretanto eles conhecem a exclusão pela materialização do preconceito a que são submetidos. Por um lado o Programa inclui, envaidece, dá um sentido ás suas vidas, por outro lado estigmatiza: pertencer ao Programa significa ser da rua... Pra gente ter exclusão social é quando a gente usa a camisa do Estação Futuro, e sai por aí, a turma diz logo que cheira cola, é ladrão, não presta, que só tá aí pra comer o dinheiro do governo mesmo, pronto e acabou-se Entrevistado 9. Apesar dessa consideração, quando questionados se consideram excluídos socialmente eles afirmam que não. Não eu. Eu sou um bem incluído agora na sociedade. Porque eu me dediquei bastante ao curso, ao decorrer do curso sou bem quisto, todo mundo gosta de mim graças a deus. E viver a vida agora. Sou casado tenho uma esposa, todo mundo gosta de mim, não tenho problema nenhum comigo agora. Entrevistado 6. Eu acho que não, excluído quer dizer sair, excluído, não estou fora da sociedade. Entrevistado 16. Há aqueles que apesar de não saberem explicar exatamente o sentido da palavra apontam para o significado implícito da exclusão, aquilo que não é dito, mas é sentido. A sociedade olha pra pessoa já de outra forma, só porque a pessoa viveu naquela vida, aí me sinto até mal. Num olhar é que a pessoa percebe mesmo. Por causa do passado. Eles não falam pela frente mas falam por trás. Entrevistado 5. Considerações Finais Analisar as apropriações do Programa Estação Futuro pelos jovens em situação de risco pessoal e social da Região Metropolitana do Recife foi o objetivo do estudo. O principal motivo alegado para os jovens participarem do Programa foi a possibilidade de obter uma formação profissional para mudar de vida. Razão que se justifica pelo fato de se tratar de uma população que desde criança teve que morar e sobreviver na rua. Não raro se envolveram em atividades ilícitas. A maioria deles foi encaminhado ao Programa por assistentes sociais governamentais. Todos os entrevistados receberam formação básica em informática nos programas Word, Excel e power point, entretanto pouco mais da metade tem oportunidade de utilizar essas ferramentas no cotidiano, entre o entretenimento (jogos eletrônicos, sites de música, de artistas de TV) e a realização de tarefas escolares. Em relação aos sentidos dos termos inclusão digital e inclusão social, os jovens demonstraram desconhecer o significado dessas palavras. Alguns chegam a arriscar um nexo entre inclusão digital e o conhecimento da informática. Entretanto o que eles pareceram compreender bem foi o significado da exclusão social, quando são capazes de perceber o preconceito que sofrem por fazer parte do Programa. Participar do Programa significa, no dizer deles, ser da rua. 11

12 Apenas três dos jovens entrevistados declararam ter oportunidade de utilizar os conhecimentos de informática adquiridos no trabalho. Dois estagiam em uma organização parceira do Programa e um terceiro vive da gravação clandestina de CD de músicas. Ainda que considerando a importância do trabalho do Estação Futuro, ao proporcionar aos jovens de rua o acesso à uma formação cidadã e aos conhecimentos de informática, ao longo das entrevistas, entretanto percebemos a distância entre a intenção e o gesto. Entre o objetivo pretendido pelo programa e a apropriação conquistada pelos jovens recém qualificados pelo Estação Futuro. Concordamos com a assertiva do relatório Procidadania 2005, que afirma que o grande problema continua no clima de frustração e medo facilmente perceptíveis nos olhares e vozes de meninos e meninas diante do abandono anunciado, ou seja, na fase em que deixarem o Programa. Angustiados diante da possibilidade de uma volta às origens, os jovens sentem que a auto estima conquistada, e ainda frágil, pode ruir a qualquer momento. Isso se deve à condição de contingência em que vivem e que faz com que a apropriação seja também contingente, pois segundo Tauk Santos (2005, p. 2), o acesso aos bens materiais e imateriais como educação, informação, e participação se dá de forma incompleta, desigual ou desnivelada. Afinal, uma das certezas apreendidas pelos pesquisadores em ações desenvolvidas junto a jovens excluídos, em situação de rua, risco social eminente ou em conflito com a lei, seja em processos de elevação da escolaridade ou de qualificação profissional, é a de que não basta formar ou qualificar, social e profissionalmente, jovens estigmatizados pela exclusão. Não basta apontar um caminho ou o vislumbre efêmero de uma expectativa de sobrevivência digna, PROCIDADANIA (2005, p. 4). O grande aprendizado não está em aceitar se incluir no trem, seja ele um projeto ou programa e, muito menos, em ser treinado para perceber o próprio futuro, ou seja, o destino do trem. O grande aprendizado se faz no caminho. No lento e doloroso processo de desconstrução de um conjunto de estigmas e incertezas, de resgate da própria identidade e, finalmente, de construção de expectativas sustentáveis de inserção social e profissional. Infelizmente, o que se percebe, atualmente, é que o fim de um curso ou programa de capacitação profissional, é apenas o início de um longo e penoso processo de busca de oportunidades que, na maior parte das vezes, passa ao largo do jovem recém qualificado. A falta de uma vivência prática ou um estágio profissionalizante na área de informática impede o aluno à necessária apropriação e a conseqüente incorporação de rotinas de trabalho, já consagradas no setor ou atividade escolhida, condição fundamental para uma real aplicação prática dos conteúdos apreendidos. Se as vivências práticas, previstas nos programas existentes, são insuficientes e desconectadas do mercado, a conclusão a que chegamos é a de que, para contribuir de forma pragmática no processo de re-inserção e na elevação dos níveis de empregabilidade desses jovens, faz-se necessário a criação de uma etapa transitória que anteceda a sua disponibilização para o mundo do trabalho, afinal como lembra Seabra não basta apenas surfar na Internet: também é preciso aprender a fazer onda!. Do contrário, sem um esforço integrado e continuado, os bolsões de jovens excluídos e vitimados pela violência sistêmica, social e economicamente falando, continuarão crescendo e condenando essa juventude a um futuro de incertezas. 12

13 Referências CANCLINI, N. G Cultura transnacional y culturas populares. Lima, IPAL. LEMOS, A.; PALACIOS, M Janel@s do ciberespaço. Porto Alegre, Sulina. LESBAUSPIN, I Poder local x exclusão social: a experiência das prefeituras democráticas no Brasil. Petrópolis, Vozes. LOPES, M. I. V.de Estratégias metodológica da pesquisa de recepção. INTERCOM Revista Brasileira de Comunicação, São Paulo XVI Jul/Dez. MAPA Da EXCLUSÃO SOCIAL, FGV Disponível em: apresentacao/apresentacao.htm, acesso em 06/05/2005. PROCIDADANIA Relatório PróCidadania: Ações para Juventude. Recife. PROJETO DO PROGRAMA. Estação Futuro - Versão preliminar RIFKIN, J O Fim dos empregos: O continuo Crescimento do desemprego em Todo o Mundoo. Tradução Ruth Gabriela Bahr. São Paulo, Makron Books. SANTOS, B. S A globalização e as ciências sociais. São Paulo, Cortez. SEABRA Carlos Inclusão digital: algumas promessas e muitos desafios. Disponível em: artigos/seabra_inclusao2.html, acesso em 06/05/05. SILVA FILHO, A. M. da. Os três pilares da inclusão digital. Disponível em: com.br/024/24amsf.htm, acesso em 06/05/2005. SOUZA, M. W A rosa púrpura de cada dia: trajetória de vida e cotidiano de receptores de telenovelas. Tese de doutorado. São Paulo, USP/ECA. TAUK SANTOS, M. S. et al Desvendando o mapa noturno: análise da perspectiva das mediações nos estudos de recepção. Novos Olhares, 5(5):. São Paulo, O Departamento. TAUK SANTOS, M. S.; LIMA, C. M Dias de Desafios cooperativos e estratégias de comunicação das incubadoras tecnológicas de cooperativas populares. IX Seminário da Rede UNIRCOOP, Rio de Janeiro. 13

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