Representação do Conhecimento
|
|
- José Igrejas Palha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Baseado nos slides de Tom Lenarts (IRIDIA) Representação do Conhecimento Capítulo 10
2 Sumário Engenharia Ontológica Categorias e objectos Acções, situações e eventos Conhecimento sobre crenças O mundo de compras na internet Sistemas de raciocínio Raciocínio com falta de informação Sistemas de manutenção de verdade
3 Objectivos Capítulos anteriores Sintaxe, semântica e sistema de prova para lógica proposicional e lógica de 1ª ordem Implementação de agentes baseados em lógica Agentes baseados em lógica Base de conhecimento + motor de inferência Neste capítulo Qual o conhecimento que deve ser incluído na base de conhecimento?
4 Engenharia Ontológica Como criar representações mais gerais e flexíveis Conceitos como acções, tempo, objectos físicos e crenças Mais abrangente do que Engenharia do Conhecimento; domínios mais complexos Definir uma framework de conceitos Ontologia genérica Limitações da representação lógica Tipicamente as generalizações têm excepções Exº Os tomates são vermelhos, mas também há tomates verdes e amarelos
5 Ontologia genérica do mundo
6 Diferenças versus ontologias específicas Uma ontologia genérica deve ser aplicável em qualquer domínio específico Através da axiomas específicos do domínio Em domínios mais complexos, é necessário unificar diferentes áreas do saber Raciocínio e resolução de problemas pode envolver várias áreas simultaneamente O que é necessário especificar? Categorias, Medidas, Objectos compostos, Tempo, Espaço, Mudança, Eventos, Processos, Objectos Físicos, Substâncias, Objectos mentais, Crenças
7 Categorias e objectos Os objectos devem ser organizados em categorias Interacção ao nível do objecto Raciocínio ao nível das categorias Categorias permitem caracterizar objectos A partir das suas propriedades Categorias podem ser representadas de 2 formas em LPO Predicados: maçã(x) Transformação de categorias em objectos: maçãs Categoria = conjunto dos seus membros
8 Organização de categorias Relação = herança: Todas as instâncias de alimentos são comestíveis, fruta é uma subclasse de alimento e maçã é uma subclasse de fruta logo maçã é comestível Definição de uma taxonomia
9 LPO e categorias Um objecto é um membro de uma categoria Membro(BB 12,BolasBasket) Uma categoria é uma subclasse de outra categoria Subconjunto(BolasBasket,Bolas) Todos os membros de categoria têm algumas propriedades x (Membro(x,BolasBasket) Redondo(x)) Todos os membros de uma categoria podem ser reconhecidos por algumas propriedades x (Laranja(x) Redondo(x) Diâmetro(x)=24.1cm Membro(x,Bolas) Membro(x,BolasBasket)) Uma categoria tem propriedades Membro(Cães,EspéciesDomésticas)
10 Relações entre categorias Duas ou mais categorias são disjuntas se não têm membros em comum: Disjuntos(s) ( c 1,c 2 c 1 s c 2 s c 1 c 2 Intersecção(c 1,c 2 ) ={}) Exemplo: Disjuntos({animais, vegetais}) Um conjunto de categorias s constitui uma decomposição exaustiva de uma categoria c se todos os membros do conjunto c estão cobertos por categorias em s: D.E.(s,c) ( i i c c 2 c 2 s i c 2 ) Exemplo: DecomposiçãoExaustiva({Americanos, Canadianos, Mexicanos},NorteAmericanos).
11 Relações entre categorias Uma partição é uma decomposição exaustiva disjunta: Partitição(s,c) Disjuntos(s,c) D.E.(s,c) Exemplo: Partição({Masculino,Feminino},Pessoas). ({Americanos,Canadianos,Mexicanos},NorteAmericanos) é uma partição? Categorias podem ser definidas dando condições necessárias e suficientes para que um objecto seja membro de uma categoria x Solteirão(x) Homem(x) Adulto(x) NãoCasado(x)
12 Definições não estritas Muitas categorias não têm definições claras (cadeira, arbusto, livro). Tomates: algo verde, vermelho, amarelo. Tipicamente redondo. Solução possível: categoria Típico(Tomates). x, x Típico(Tomates) Vermelho(x) Esférico(x) Podemos explicitar factos úteis sobre categorias sem dar definições exactas. Todos os tomates típicos são tomates. E quanto a solteirão? Questionável o que se considera uma definição estrita. Podemos questionar a conclusão o Papa é um solteirão.
13 Composição Física Um objecto pode ser parte de outro: Parte(Bucareste,Roménia) Parte(Roménia, EuropaLeste) Parte(EuropeLeste,Europa) O predicado Parte é transitivo (e irreflexivo), logo podemos inferir Parte(Bucareste,Europa) Generalizando: x Parte(x,x) x,y,z Parte(x,y) Parte(y,z) Parte(x,z) Composição física é muitas vezes caracterizada por relações estruturais entre as partes. E.g. Bípede(a)
14 Medidas Objectos têm peso, massa, custo,... Valores atribuídos a estes atributos são medidas Combinar funções com um valor numérico: Comprimento(L 1 ) = Polegadas(1.5) = Centímetros(3.81). Conversão entre unidades: i Centímetros(2.54 x i)=polegadas(i). Algumas medidas não têm escala: Beleza, Dificuldade, etc. Aspecto mais importante das medidas: são ordenáveis. Números podem ser irrelevantes; o que interessa é a relação de ordem. (Uma maçã pode ter sabor.9 ou.1.)
15 Acções, eventos e situações Raciocínio sobre resultado de acções é fundamental para um agente baseado em conhecimento Como é possível manter registo de posições em LPO? Múltiplas cópias em lógica proposicional Representação do tempo através de situações (estados resultantes da execução de acções) Cálculo situacional
16 Cálculo Situacional Objectivo: especificar para o instante t+1 o resultado de ter realizado determinada acção em t Ontologia Situações são termos lógicos Situação inicial S 0 Todas as situações resultantes de uma acção (=Resultado(a,s)) Fluentes são funções e predicados que variam de uma situação para outra E.g. Segurar(G 1, S 0 ), Idade(Wumpus, S 0 ) Predicados e funções eternos são predicados e funções que nunca mudam E.g. Ouro(G 1 ), PernaEsq(Wumpus)
17 Cálculo Situacional: exemplo
18 Cálculo Situacional Resultados de sequências de acções são determinados por acções individuais Resultado([ ], s) = s Resultado([a seq], s) = Resultado(seq,Resultado(a,s)) Tarefa de Projecção: agente deve ser capaz de deduzir o resultado de uma sequência de acções Tarefa de Planeamento: encontrar uma sequência de acções que produz o efeito desejado
19 Exemplo em LPO O que é verdade em S 0 Em(Agente,[1,1],S 0 ) Em(G 1,[1,2],S 0 ) O que não é verdade em S 0 Em(o,x, S 0 ) [(o=agente x=[1,1]) (o= G 1 x=[1,2])] Segurar(G 1,S 0 ) Outros factos Ouro(G 1 ) Adjacente([1,1],[1,2]) Adjacente([1,2],[1,1])
20 Exemplo em LPO (cont.) Objectivo: provar que o agente alcança o seu objectivo ao deslocar-se para a posição [1,2], agarrar o ouro e voltar para a posição [1,1] Em(G 1,[1,1],Resultado([Ir([1,1],[1,2]),Agarrar(G 1 ),Ir([1,2],[1,1])],S 0 ) Construção de um plano resposta à questão Qual a sequência de acções que leva a que o ouro esteja na posição [1,1]? seq Em(G 1,[1,1],Resultado(seq, S 0 ))
21 Descrição de acções: mudança Cálculo situacional requer dois axiomas para descrever mudança Axioma de possibilidade: possibilidade de realizar uma acção Pré-condições Possível(a,s) Exº: Em(Agente,x,s) Adjacente(x,y) Possível(Ir(x,y),s) Axioma de efeito: mudanças resultantes de acções Possível(a,s) Mudanças resultantes da acção Possível(Ir(x,y),s) Em(Agente,y,Resultado(Ir(x,y),s))
22 Descrição de acções: mudança Axiomas de efeito estabelecem o que muda mas não dizem o que fica na mesma Problema do enquadramento: como representar aquilo que fica na mesma? Axioma de enquadramento: descrever ausência de mudança como resultado de acções Exº: os movimentos de um agente não afectam outros objectos se estes não estiverem a ser segurados Em(o,x,s) (o Agente) Segurar(o,s) Em(o,x,Resultado(Ir(y,z),s))
23 Problema da representação de enquadramentos Se existem F fluentes e A acções então necessitamos de A*F axiomas de enquadramento para descrever que os objectos que ficam na mesma excepto se forem segurados Descrevemos os efeitos de cada acção Solução: descrever como cada fluente é alterado ao longo do tempo Axioma de estado sucessor Acção é possível (Fluente é verdadeiro no estado resultante Fluente resulta da acção Fluente já era verdadeiro antes e permaneceu inalterado) Exº: Possível(a,s) (Em(Agente,y,Resultado(a,s)) (a = Ir(x,y)) (Em(Agente,y,s) a Ir(y,z)) Significa que o agente está em y depois de executar uma acção se a acção é possível e consiste em ir para y ou se o agente já estava em y e acção não consiste em ir para outra posição
24 Problema da representação de enquadramentos O estado seguinte é completamente especificado pelo estado actual O efeito de cada acção é mencionado apenas uma vez Como lidar com efeitos secundários (implícitos)? Se um agente está a segurar o ouro e o agente se move então o ouro também se move Problema de ramificação Exº: Possível(a,s) Em(o,y,Resultado(a,s)) (a=ir(x,y) (o=agente Segurar(o,s))) (Em(o,y,s) ( z y z a=ir(y,z) (o=agente Segurar(o,s))))
25 Problema do enquadramento inferencial Como decidir EFICIENTEMENTE que fluentes permanecem no futuro? Solução: alterar o mecanismo de inferência Possível(a,s) F i (Resultado(a,s)) (a=a 1 a=a 2 ) F i (s) (a A 3 a A 4 ) Possível(a,s) F i (Resultado(a,s)) EfeitoPositivo(a,F i ) [F i (s) EfeitoNegativo(a,F i )] EfeitoPositivo(A 1,F i ) EfeitoPositivo(A 2,F i ) EfeitoNegativo(A 3,F i ) EfeitoNegativo(A 4,F i )
26 Problema da qualificação Como garantir que todas as pré-condições necessárias estão especificadas? Exº Ir não tem efeito se o agente morrer entretanto Não existe uma solução completa para este problema
Representação do Conhecimento
Baseado nos slides de Tom Lenarts (IRIDIA) Representação do Conhecimento Capítulo 10 Sumário Engenharia Ontológica Categorias e objectos Acções, situações e eventos Objectivos Capítulo anterior Sintaxe
Leia maisIntrodução à Inteligência Artificial. Agentes Baseados em Conhecimento Representações em rede e estruturadas
Introdução à Inteligência Artificial Agentes Baseados em Conhecimento Representações em rede e estruturadas Representação com ontologias n Como criar esquemas de representação mais gerais e flexíveis.
Leia maisBaseado nos slides de Tom Lenarts (IRIDIA) e Lin Zuoquan(PeckingUniversity) Capítulo 11
Baseado nos slides de Tom Lenarts (IRIDIA) e Lin Zuoquan(PeckingUniversity) Planeamento Capítulo 11 Planeamento Enquadramento Linguagens para planeamento Planeamento com procura em espaço de estados Planeamento
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 2009/10
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 2009/10 Representação de conhecimento 1. (2º Teste Tagus 2007/08) Utilizando os símbolos de predicado descritos abaixo juntamente com as respectivas interpretações pretendidas,
Leia maisPlaneamento em Robótica
PLANEAMENTO AUTOMÁTICO - Em Inteligência Artificial, Geração Automática de Planos estuda a resolução de um problema original através da decomposição em subproblemas mais elementares, propondo uma resolução
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Representação de Conhecimento e Inferência Parte 3 Agenda Lógicas Não Monótonas Mundo Fechado (Closed World Assumption) Lógica por Omissões (Lógica Default) Parte 4 Mudanças no
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Repescagem do Segundo Teste 4 de Feveiro de 2012 9:00-10:30 Este teste é composto por 11 páginas contendo 7 perguntas. Identifique já todas as folhas do teste com o seu nome e número.
Leia maisPCS 2428 / PCS 2059 lnteligência Artificial. Cálculo de Situações. Agente Baseado em Conhecimento. Agente Baseado em Lógica de Predicados
Agente Baseado em Conhecimento PCS 2428 / PCS 2059 lnteligência Artificial Prof. Dr. Jaime Simão Sichman Prof. Dra. Anna Helena Reali Costa Cálculo de Situações função Agente-Baseado-Conhecimento(percepção)
Leia maisIndiscernibilidade de Idênticos. Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de idênticos
Indiscernibilidade de Idênticos Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de Consideremos agora o caso das atitudes proposicionais, das construções epistémicas e psicológicas, e perguntemo-nos se é
Leia maisSistemas Inteligentes
Sistemas Inteligentes Aula 21/10 Agentes Lógicos Agente Baseado em Conhecimento Agentes Baseados em Conhecimento ou Agentes Lógicos. Podem lidar mais facilmente com ambientes parcialmente observáveis.
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS DE DECISÃO Ano Lectivo 2005/2006 Semestre de Inverno. 1º Exame, 13/Janeiro/2006
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Aeroespacial INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS DE DECISÃO
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 13: Dedução Natural em Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de
Leia maisLógica de Primeira Ordem. Capítulo 8
Lógica de Primeira Ordem Capítulo 8 Sumário Necessidade da Lógica de Primeira Ordem (LPO) Sintaxe e Semântica da LPO Uso da LPO Mundo do Wumpus em LPO Engenharia do Conhecimento em LPO Prós e Contras da
Leia maisLógica Proposicional
Lógica Proposicional Lógica Computacional Carlos Bacelar Almeida Departmento de Informática Universidade do Minho 2007/2008 Carlos Bacelar Almeida, DIUM LÓGICA PROPOSICIONAL- LÓGICA COMPUTACIONAL 1/28
Leia maisParadigmas de Representação de Conhecimento
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Paradigmas de Representação de Conhecimento Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail:
Leia mais1 Lógica de primeira ordem
1 Lógica de primeira ordem 1.1 Sintaxe Para definir uma linguagem de primeira ordem é necessário dispor de um alfabeto. Este alfabeto introduz os símbolos à custa dos quais são construídos os termos e
Leia maisProgramação por Objectos Introdução. Introdução 1/18
Programação por Objectos Introdução LEEC@IST Introdução 1/18 História (1) [60s] Simula-67, Dahl e Nygaard da Univ. de Oslo Primeira linguagem com conceitos OO. [70s] Smalltalk, da Xerox Primeira implementação
Leia maisIDEF3 - Process Description Capture Method
IDEF3 - Process Description Capture Method Como foi referido no texto anterior, a metodologia IDEF é constituída por vários módulos, cada um destes com especificidades e propriedades adequadas ao contexto
Leia maisDiagramas. Abordaremos agora cada um destes tipos de diagrama: 1. Diagrama Use-Case. 2. Diagrama de Colaboração. 3. Diagrama de Sequência
Diagramas Os diagramas utilizados pela UML são compostos de nove tipos: diagrama de use case, de classes, de objecto, de estado, de sequência, de colaboração, de actividade, de componente e o de instalação/execução.
Leia maisInteligência Artificial. Sistemas Baseados em Conhecimento. Técnicas para Representação de Conhecimento Continuação
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Inteligência Artificial Sistemas Baseados em Conhecimento Técnicas para Representação de Conhecimento Continuação
Leia maisRetomada aula. Introdução sobre Inteligência Artificial Abordagem sobre Agentes Resolução de problemas estratégias de busca - apresentação trabalhos
Retomada aula Introdução sobre Inteligência Artificial Abordagem sobre Agentes Resolução de problemas estratégias de busca - apresentação trabalhos 1 Estratégias de busca Algoritmos de busca local e otimização:
Leia maisDS: notação. Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição.
DS: notação Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição. Martins 2008 147 DS: notação Martins 2008 148 DS: notação Mensagem condicional
Leia maisLógica Computacional. Argumentos válidos e sólidos. Métodos de demonstração. Demonstrações formais. Regras de Inferência Igualdade
Lógica Computacional Argumentos válidos e sólidos Métodos de demonstração Demonstrações formais Regras de Inferência Igualdade Não-consequências lógicas Argumentos Exemplo: 1. Todos as aves voam. 2. O
Leia maisDesenvolvimento de um modelo de ensino da Física
Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Modelação ou desenvolvimento de um modelo Processo cognitivo de aplicação dos princípios de uma teoria para produzir um modelo de um objecto físico ou de
Leia maisANEXO 1. Metas para um Currículo de Pensamento Crítico. (Taxonomia de Ennis)
ANEXO 1 Metas para um Currículo de Pensamento Crítico (Taxonomia de Ennis) 245 METAS PARA UM CURRÍCULO DE PENSAMENTO CRÍTICO I Definição operacional: O Pensamento Crítico é uma forma de pensar reflexiva
Leia maisEngenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 1. Raciocínio Não Monótono
Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 1 Raciocínio Não Monótono Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 2 Motivação Na vida real, necessitamos de tomar decisões, e portanto
Leia maisCapítulo 5 Modelação do Sistema 1
Capítulo 5 Modelação do Sistema Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Assuntos abordados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais Engenharia orientada a modelos
Leia maisNelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP. Aula 12
Fundamentos de Linguagens de Programação Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Fundamentos de Linguagens de Programação Aula 12 Nelma Moreira (DCC-FC) Fundamentos de Linguagens
Leia maisLógica de Hoare. Abordagem que usaremos: aplicar o método de Hoare sobre uma linguagem de programação imperativa simplificada.
Lógica de Hoare Método axiomático para provar que determinados programas são corretos. Introduzido em 1969 por Charles Antony Richard Hoare. Também utilizado para especificar a semântica de linguagens
Leia mais3 Kuaba: Uma Ontologia para Design Rationale
3 Kuaba: Uma Ontologia para Design Rationale Para que o conhecimento registrado durante o design possa ser automaticamente processado, é desejável representar o design rationale de uma maneira formalmente
Leia maisConhecimento e Raciocínio Agente Lógicos Capítulo 7. Leliane Nunes de Barros
Conhecimento e Raciocínio Agente Lógicos Capítulo 7 Leliane Nunes de Barros leliane@ime.usp.br Agentes Lógicos Agentes que podem formar representações do mundo, usar um processo de inferência para derivar
Leia maisUma representação do conhecimento envolvendo nós, ligações e rótulos. Nós representam categorias, propriedades ou objetos.
Uma rede semântica é: Redes semânticas: definição Uma representação do conhecimento envolvendo nós, ligações e rótulos. Nós representam categorias, propriedades ou objetos. Ligações são orientadas e definem
Leia maisDiagramas de Use Case Resumo
0 Diagramas de Use Case Resumo Os diagramas de Use Case permitem definir os requisitos funcionais de um sistema: que serviços deve fornecer; a quem os deve fornecer. Notação diagramática facilita o diálogo
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Representação de conhecimento Redes Semânticas Frames Representação do conhecimento por redes semânticas Uma rede semântica é uma forma gráfica de representação de conhecimento,
Leia maisEspecificação Formal de Software
Especificação Formal de Software Carlos Figueiredo, Jorge Mack, Luís Magalhães, Vitor Pinto Introdução Nos dias de correm é cada vez maior a dependência dos computadores e seus aplicativos. Torna-se assim
Leia maisConjuntos disjuntos. Objectivo resolver eficientemente o problema da equivalência estrutura de dados simples (vector) implementação rápida
Conjuntos disjuntos Objectivo resolver eficientemente o problema da equivalência estrutura de dados simples (vector) implementação rápida Desempenho análise complicada Uso problemas de grafos equivalência
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisApresentação. Informação geral + Conceitos iniciais
Apresentação Informação geral + Informação geral Página da cadeira Objectivos principais Compreender a importância dos algoritmos e dos programas de computador para a resolução de problemas em engenharia.
Leia maisAS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS COMO FACTOR CONDICIONANTE DA APRENDIZAGEM EM FÍSICA
É útil diferenciar duas formas distintas do conhecimento prévio de um aluno: 1º) os conceitos que o aluno assimila naturalmente, através da sua interacção com o meio conceitos espontâneos 2º) os conceitos
Leia maisCAL ( ) MIEIC/FEUP Estruturas de Dados ( )
Conjuntos Disjuntos R. Rossetti, A.P. Rocha, A. Pereira, P.B. Silva, T. Fernandes FEUP, MIEIC, CPAL, 2010/2011 1 Conjuntos Disjuntos Objectivo resolver eficientemente o problema da equivalência estrutura
Leia maisSumário. Decisões óptimas em jogos (minimax) Cortes α-β Decisões imperfeitas em tempo real
Jogos Capítulo 6 Sumário Decisões óptimas em jogos (minimax) Cortes α-β Decisões imperfeitas em tempo real Jogos vs. Problemas de Procura Adversário imprevisível" necessidade de tomar em consideração todas
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia mais3. Modelação Evolução histórica
3. Modelação 3.1. Evolução histórica 1 2 Evolução histórica Antes de serem abordados os modelos Ambiental e Comportamental, é importante observar o quadro seguinte, que apresenta a evolução histórica dos
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas de Informação (DSI)
Desenvolvimento de Sistemas de Informação (DSI) Considerações gerais João Álvaro Carvalho Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação Objectivo do DSI Melhorar o desempenho de um sistema
Leia maisDesenho. Indice. 1. Introdução. 2. Definição da Arquitectura. 3. Interfaces e desenho da Arquitectura
Desenho Patrícia Macedo Joaquim Filipe João Ascenso Engenharia de Software 2005/2006 EST, Setúbal Indice 1. Introdução 2. Definição da Arquitectura 3. s e desenho da Arquitectura Engenharia de Software
Leia mais! Níveis de planeamento! Processo integrado de planeamento! Planeamento estratégico, táctico e operacional! Dimensões de análise: desempenho, custo e
! Níveis de planeamento! Processo integrado de planeamento! Planeamento estratégico, táctico e operacional! Dimensões de análise: desempenho, custo e risco! Conteúdo mínimo de um plano de GPI 2 ! Níveis
Leia maisO processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação
O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação João Álvaro Carvalho Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação Processo de desenvolvimento de sistemas de informação Percepção
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 111/5
5.5.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 111/5 REGULAMENTO (CE) N. o 363/2009 DA COMISSÃO de 4 de Maio de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1974/2006 que estabelece normas de execução do Regulamento
Leia maisQualidade. Ana Madureira
Qualidade Ana Madureira Qualidade da Informação A qualidade de uma informação é apreciada em função da sua pertinência (adaptação às necessidades do sistema de gestão). Três características permitem medir
Leia maisModelagem Conceitual com OntoUML Tipos de Objetos
Modelagem Conceitual com OntoUML Tipos de Objetos Ricardo de Almeida Falbo Engenharia de Ontologias Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda UFO Unified Foundational Ontology
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Frases Quantificadas Quantificadores e Variáveis Fórmulas Bem Formadas: Sintaxe e Semântica Formas Aristotélicas 21 Outubro 2013 Lógica Computacional 1 Frases Quantificadas - Existem
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS. Diagrama de atividades. por. Antônio Maurício Pitangueira
ANÁLISE DE SISTEMAS Diagrama de atividades por Antônio Maurício Pitangueira 1 Diagrama de atividade Há diversos diagramas da UML que descrevem os aspectos dinâmicos de um sistema. diagramas de estados,
Leia maisInteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente
Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente 1 Bem-vindos ao Mundo do Wumpus Wumpus Agente caçador de tesouros 2 Codificação do Mundo do Wumpus 4 3 fedor
Leia maisProgramação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro
7 Classes Abstractas e Interfaces Classe Abstracta Classe em que pelo menos um dos métodos de instância não é implementado. Exemplo: public abstract class Forma{ public abstract double area(); public abstract
Leia maisSemântica Axiomática
Semântica Axiomática O estilo axiomático presta-se particularmente à prova e raciocínio sobre propriedades dos programas, e à sua verificação, i.e. à prova de correcção dos programas face às suas especificações.
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisGrafos em planeamento
Planeamento Enquadramento Linguagens para planeamento Planeamento com procura em espaço de estados Planeamento de ordem parcial Grafos em planeamento Planeamento com lógica proposicional Análise das abordagens
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de Programação Não estamos aqui para sobreviver e sim para explorar a oportunidade de vencer adquirindo o saber! (Autor Desconhecido) A lógica é a arte de pensar correctamente e, visto
Leia maisINF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 4 Tipos Enumerados Generalização e Herança Visibilidade Chamada de Construtores
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 07 Agentes Lógicos Edirlei Soares de Lima Introdução Humanos possuem conhecimento e raciocinam sobre este conhecimento. Exemplo: João jogou
Leia maisEspecificação de Sistemas de Software e a UML
Modelagem de sistema Especificação de Sistemas de Software e a UML A modelagem de sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade do sistema Modelo => visão simplificada e abstrata de um sistema
Leia maisProbabilidade Condicional e Independência
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-13 Probabilidade e Estatística Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br 17/08/2011 Probabilidade
Leia maisProgramação com Objectos 1º Teste Tipo 1º Semestre (90 minutos)
1/7 Programação com Objectos 1º Teste Tipo 1º Semestre (90 minutos) Nome: Primeira Parte (7 valores) PERGUNTA NOTA 1.1 1.2 1.3 1.4 Segunda Parte (3 valores) PERGUNTA RESPOSTA 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 1ª PARTE
Leia maisIntrodução aos Padrões de Projeto. Sylvio Barbon Jr
Introdução aos Padrões de Projeto Sylvio Barbon Jr 25 février 2016 Introdução Disciplina Engenharia de Software : São Tratados principalmente os tesmas : Metodologia : No desenvolvimento
Leia maisRobótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores)
Linguagens de Programação para (manipuladores) -Orientados para o Robô -Tarefa descrita como sequência de movimentos -Ex: VAL (Puma), AL (IBM) -Orientada para as Tarefas (ou para os Objectos) -Descrição
Leia maisEx. 1) Considere que a árvore seguinte corresponde a uma parte do espaço de estados de um jogo de dois agentes: f=7 f=7 f=1 f=2
LERCI/LEIC Tagus 2005/06 Inteligência Artificial Exercícios sobre Minimax: Ex. 1) Considere que a árvore seguinte corresponde a uma parte do espaço de estados de um jogo de dois agentes: Max Min f=4 f=7
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 22: em Lógica de Primeira Ordem António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática,
Leia maisLógica de Primeira Ordem. Capítulo 8
Lógica de Primeira Ordem Capítulo 8 Sumário Necessidade da Lógica de Primeira Ordem (LPO) Sintaxe e Semântica da LPO Uso da LPO Mundo do Wumpus em LPO Engenharia do Conhecimento em LPO Lógica proposicional:
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Metodologia CommonKADS Utilizando um formalismo para modelar conhecimento Prof. Paulo Martins Engel História dos sistemas de conhecimento Máquinas de busca de propósito geral (1965)
Leia maisInteligência Artificial Alameda e Taguspark
Inteligência Artificial Alameda e Taguspark Segundo Teste 05 de Janeiro de 2009 9H00-10H30 Nome: Número: Este teste tem 8 perguntas e 6 páginas. Escreva o número em todas as páginas. Deve ter na mesa apenas
Leia maisESTATÍSTICA. Objectivo: recolha, compilação, análise e interpretação de dados. ESTATÍSTICA DESCRITIVA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
1 ESTATÍSTICA Objectivo: recolha, compilação, análise e interpretação de dados. ESTATÍSTICA DESCRITIVA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estatística descritiva : o objectivo é sintetizar e representar de uma forma
Leia maisCapítulo 3 Lógica de Primeira Ordem
Capítulo 3 Lógica de Primeira Ordem Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 1 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce and Luísa Coheur Bibliografia Baseados nos slides de Andrew Rice, Universidade
Leia maisProcura Informada. Capítulo 4
Procura Informada Capítulo 4 Sumário Procura Melhor Primeiro Procura Gananciosa Procura A * Heurísticas Procura local Árvore de Procura Uma estratégia de procura determina a ordem de expansão dos nós As
Leia maisA crise do software As duas abordagens actuais para o desenvolvimento de software: abordagem clássica abordagem orientada para objectos
1. CONCEITOS BÁSICOS A crise do software As duas abordagens actuais para o desenvolvimento de software: abordagem clássica abordagem orientada para objectos A. Dias de Figueiredo, 1997/78 Engenharia de
Leia maisCinemática de Mecanismos
Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE
Leia maisA linguagem Prolog. Sintaxe, terminologia e semântica informal: Os objectos de dados em Prolog são chamados termos.
A linguagem Prolog Sintaxe, terminologia e semântica informal: Os objectos de dados em Prolog são chamados termos. Um termo ou é uma constante, ou uma variável ou um termo composto. As constantes incluem
Leia maisIntrodução à Norma ISO Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017
Introdução à Norma ISO 19115 Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017 CONCEITOS 2 A Norma ISO 19115 Metadados para Informação Geográfica Providencia uma estrutura para
Leia maisArquitetura e Modularização de Ontologias
Arquitetura e Modularização de Ontologias Ricardo de Almeida Falbo Engenharia de Ontologias Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Arquitetura Ontológica Modularização
Leia maisPlaneamento com procura em espaço de estados
Planeamento Enquadramento Linguagens para planeamento Planeamento com procura em espaço de estados Planeamento de ordem parcial Grafos em planeamento Planeamento com lógica proposicional Análise das abordagens
Leia maisEngenharia da Programação
Engenharia da Programação LEIC 4º ano, 1º Semestre, ano lectivo de 2002-03 2º Exame (o exame é composto por 10 perguntas (1-10) cotadas com 1 valor cada) Data: 8 de Fevereiro de 2003 Duração Exame: 1h30
Leia maisIntrodução à Modelagem Conceitual 1. Conceitos Básicos
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Modelagem Conceitual 1. Conceitos Básicos Luiz A M Palazzo Agosto, 2010 Roteiro A disciplina Noção
Leia maisModelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem
Modelagem de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís Para abordarmos de forma mais profunda os conceitos de Modelagem de Sistemas de Informação, precisamos também falar na Engenharia
Leia maisLógica: Quadrado lógico:
Lógica: 1. Silogismo aristotélico: Podemos encara um conceito de dois pontos de vista: Extensão a extensão é um conjunto de objectos que o conceito considerado pode designar ou aos quais ele se pode aplicar
Leia maisCapítulo 7 - Agentes lógicos (Agentes baseados em Conhecimento)
Capítulo 7 - Agentes lógicos (Agentes baseados em Conhecimento) Tópicos Definição geral - Agentes Baseados em Conhecimento (BC) Linguagens de representação do conhecimento Algoritmo Geral Exemplo de aplicação
Leia mais1 Introdução. 1 World Wide Web Consortium -
1 Introdução A internet é uma ampla fonte de disseminação de informações, abrangendo praticamente todas as áreas de conhecimento. A maioria das informações disponíveis hoje para a grande parte dos usuários
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Especialidades Gerais Janeiro 2018
ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Especialidades Gerais Janeiro 2018 Lisboa ORIENTAÇÕES PARA AS TRÊS ÁREAS DE ESPECIALIDADE Neste documento são apresentadas algumas
Leia maisModelagem Entidade Relacionamento Estendida. Evandro E.S. Ruiz, Ph.D.
Modelagem Entidade Relacionamento Estendida Evandro E.S. Ruiz, Ph.D. São todos veículos e elétricos! São todos iguais? Todos tem os mesmos atributos? Trabalhadores Por que estender? 1. Requisitos dos BD
Leia maisLógica de primeira ordem First Order Logic (FOL)
Lógica de primeira ordem First Order Logic (FOL) Prós e Contras da Lógica Proposicional É declarativa: partes da sintaxe correspondem a fatos Permite informação disjuntiva e/ou negada (a diferença da maioria
Leia maisDesenho de Software. Sumário
(QJHQKDULDGD3URJUDPDomR Desenho de Software Carla Ferreira Carla.Ferreira@dei.ist.utl.pt Sumário Objectivos Problemas Qualidades Técnicas Avaliação e Validação Casos Notáveis Exemplo Conclusões Desenho
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Programação e Sistemas de Informação Programação Orientada a Objetos Módulos 9/10/11 POO 2016/2017 História A OO surgiu no
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Lógica Proposicional Lógica simples. A sentenças são formadas por conectivos como: e, ou, então.
Leia mais2284-ELE/5, 3316-IE/3
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 2284-ELE/5, 3316-IE/3 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2007/2008 Inteligência Artificial Objectivo de Longo Prazo Criar programas
Leia maisAgentes Lógicos. Capítulo 7 (online)
Agentes Lógicos Capítulo 7 (online) Sumário Agentes baseados em conhecimento O mundo do Wumpus Lógica em geral Lógica proposicional (Booleana) Equivalência, validade, satisfação Regras de inferência e
Leia maisIntrodução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão
Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia mais