Ciência de Materiais. LEGI. 2010/2011
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- Mônica Figueiredo do Amaral
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1 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
2 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
3 Apresentação da disciplina Docente Augusto Moita de Deus (Dep. Eng. Mecânica) Disciplina de Ciência e Engenharia que surge relativamente cedo no curriculum da LEGI Vantagens Carácter formativo e informativo Conhecimentos básicos de Física e Química são importantes mas não essenciais para a frequência da cadeira. Ciência demateriais
4 Apresentação da disciplina Tópicos/Programa: (mais à frente na aula, quando se falar da página da cadeira e também quando começarmos a dar matéria) Aulas práticas: começam na 2ª feira 28-Fevereiro. Cadeira acessível, com boa percentagem de aprovações e acessível para se ter boa nota. Matéria relativamente fácil mas extensa, logo a cadeira requer trabalho continuado Privilegia-se a compreensão, mais do que a memorização Nota: dá-se muita importância a questões de terminologia
5 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
6 Método de Avaliação A avaliação será feita por meio de dois testes e/ou por exame final. Considera-se que os 2 testes substituem o 1º exame. O 2º teste será realizado na 1ª data da época de exames. Na 2ª data realizar-se-á o exame e simultaneamente serão feitas repescagens dos testes. Existe uma nota mínima de 40% por teste. Durante as aulas práticas serão propostos N problemas para resolução e entrega individual (em geral, na aula). A realização desses problemas poderá resultar na melhoria da classificação final: será calculada a média dos N-1 melhores problemas, NP. Se a nota da avaliação por testes ou exame, NA, fôr igual ou superior a 9,5 valores (condição necessária para obter aprovação na cadeira), calcular-se-á a nota final, NF, da seguinte forma: NF = max (90% NA + 10% NP, NA).
7 Método de Avaliação Datas: T1: 18-Abril T2: 6-Junho E / R1 / R2: 27-Junho Permite-se apenas o uso de calculadoras científicas simples, ie, não-gráficas e não-programáveis.
8 Método de Avaliação Recomenda-se que os alunos tentem fazer a disciplina por testes. O exame final e as repescagens podem servir para fazer melhorias de nota (exemplos) A avaliação prática nunca levará à diminuição da nota. Em termos de fórmula, a avaliação prática costuma permitir em muitos casos subir cerca de 1 valor na nota. Mas na prática os alunos que se disciplinam a fazer, a perceber e a entregar os problemas costumam mencionar que o efeito é muito superior a esse tal 1 valor
9 Método de Avaliação Os testes (T1 e T2) duram rigorosamente 1h30m e o exame final (E) dura 3h00. O exame tem 2 partes, que correspondem exactamente às 2 repescagens (R1 e R2). Na data do exame, os alunos têm de optar: E ou R1 ou R2. Se ficarem na sala após a 1h30m, isso quer dizer que fazem exame. Os testes e exames de CM são LONGOS. Isso aumenta a probabilidade de aprovação à cadeira mas dificulta muito a que os alunos consigam concluir a prova. A capacidade de resposta sucinta e em tempo útil, bem como a segurança, o treino e a rotina na resolução de problemas também é avaliada.
10 Método de Avaliação Se o aluno não entregar o 1º teste, pode vir ao 2º? Sim. Depois tem a opção: Faz a repescagem do 1º teste ou, Faz Exame. Se o aluno tiver 70% no T1 e 30% no T2 está aprovado? Não, pois não teve nota mínima no T2. Terá de fazer R2 ou E. Se o aluno fizer E há a possibilidade de contabilizar a nota da 1ª parte ou da 2ª parte em separado? Não, pois na prática esse aluno poderia ter estado a trabalhar 3h00 para a realizar, o que não seria equitativo
11 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
12 Fénix: uso da página / envio de mails Uma grande parte da gestão pedagógica da disciplina é feita através da página Fenix Exemplo: página do ano passado (ver) Comunicação com os alunos: através do sistema Fenix. É necessário que os mails (e as fotos) dos alunos no sistema Fenix estejam actualizados e sejam endereços de consultados frequentemente
13 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
14 Contactos / horário de dúvidas Augusto Moita de Deus: amd@ist.utl.pt NOTA: sempre que enviarem mails identifiquem-se como alunos da LEGI Gabinetes: Gabinete 2N (Taguspark). Telefone: (geral); pedir ligação à ext Dentro do IST/Tagus: ext Gabinete 5.24, Piso 3, Pav. Civil (Alameda). Telefone: / Dentro do IST/Alameda: ext ou Horário de dúvidas: 5as feiras, 14:30-17h00. Gabin. 2N Tagus (ou Gabin Civil/Alameda) Para além do horário formal de dúvidas, os alunos podem contactar o docente (via telefone, mail, ou nas aulas) no sentido da marcação de outras sessões de dúvidas.
15 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
16 Bibliografia Bibliografia Principal Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, William F. Smith, 1998, Mc. Graw-Hill de Portugal Lda, Lisboa Materials Science and Engineering: an Introduction. 7th edition., William D. Callister, Jr., 2007, John Wiley & Sons, New York
17 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
18 Método recomendado de acompanhamento da disciplina O método não é obrigatório mas a estrutura da cadeira está optimizada para esse efeito. Seguir este método na esmagadora maioria dos casos conduzirá a que os alunos não somente passem à cadeira como tenham uma boa nota
19 Método recomendado de acompanhamento da disciplina Quais os vários passos do método? Assistir com atenção à aula, de forma concentrada, tirando notas Ler o sumário (que será publicado o mais rapidamente possível). O sumário estará na página da cadeira e será enviado por via fenix. O sumário conterá referencias a páginas dos livros da bibliografia. É óbvio que a aula (que é fonte da matéria oficial da cadeira) e os livros não coincidirão a 100%, mas estas leituras são muito importantes.
20 Método recomendado de acompanhamento da disciplina Quais os vários passos do método? Há 2 tipos de leituras propostas: A) Matéria dada nessa aula Permite consolidar o que se aprendeu, identificar dúvidas, etc. B) Matéria que vai ser dada na próxima aula. Neste aspecto B BASTA UMA LEITURA CORRIDA!!! É natural que nessa leitura os alunos não entendam logo tudo o que estão a ler. Mas a ideia é mesmo essa: criar na mente dos alunos uma expectativa para esses temas, sendo que a aula depois permitirá dissipar (em princípio) as muitas dúvidas que aquela leitura corrida pode ter gerado.
21 Método recomendado de acompanhamento da disciplina Quais os vários passos do método? Com essas leituras feitas Assistir com atenção à aula, de forma concentrada, tirando notas (etc ) Entretanto temos as aulas práticas Com os conhecimentos teóricos adquiridos, será mais fácil seguir os problemas resolvidos pelo docente que são normalmente problemas de teste/exame de anos anteriores. Percebendo esses problemas, será mais fácil resolverem sozinhos os problemas propostos no final da aula para entrega
22 1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7. Funcionamento das aulas
23 Funcionamento das aulas Aulas práticas: - Os alunos só serão informados se há problema para entregar perto do final da aula. - Se houver problema para entregar na 5ª pode acontecer que não haja problema para entregar na 2ª e vice-versa. Os problemas em princípio serão diferentes (na 2ª e na 5ª). - Os alunos podem trabalhar em equipa, mas a resolução dos problemas propostos é individual. - Copiar a resolução do colega seria anti-ético e poderia prejudicar o aluno que realmente fez o problema (posso dar uma nota a esse trabalho e dividir pelo nº de participantes) - Copiar é um auto-engano inútil e derrotaria o objectivo dos problemas - por vezes a fórmula pode não levar à melhoria directa da nota; a melhoria REAL da nota reside na compreensão da matéria que os problemas permitem desenvolver
24 Funcionamento das aulas Aulas práticas: Lotação das turmas: desde que haja lotação na sala, alunos da 5ª podem ir à 2ª e vice-versa. Mas os alunos inscritos na turma respectiva terão sempre prioridade. Aulas teóricas: Algumas serão dadas quase que exclusivamente no quadro; em outras usaremos muitos slides associados ao livro Callister
25 Perguntas sobre o funcionamento da cadeira?
26 Importância das aulas. Como ter 10 valores? Exemplos de temas importantes: - Perceber o ensaio de tracção - Saber calcular a densidade (massa específica) dum material cristalino, por exº o cobre - Interpretar diagramas de fases, como por exº o diagrama Fe-C, que contém os aços-carbono. - Interpretar diagramas TTT, que permitem perceber como modificar algumas propriedades dos materiais
27 Importância das aulas. - Ensaio de tracção
28 Importância das aulas. - Estrutura cristalina do cobre (CFC)
29 Importância das aulas. - Diagrama de fases Fe-C
30 Importância das aulas. - Diagrama TTT-TI dum aço com 0.76% C
31 Importância das aulas. Como ter 10 valores? Como ter 14 valores? Como ter 18 valores?
32 Importância das aulas. Queremos entar contrariar a noção empírica, muitas vezes errada, que se tem dos materiais. Exemplo: - O CONTRÁRIO DE RESISTENTE É
33 - MACIO - O CONTRÁRIO DE FRÁGIL É
34 - DÚCTIL
35 Importância das aulas. DÚCTIL vs FRÁGIL RESISTENTE vs MACIO Tensão nominal σ Extensão nominal ε
36 Outro exemplo: - Os materiais contêm defeitos. Será que isso representa automaticamente uma desvantagem, relativamente ao uso desses materiais?
37 Não necessáriamente! - Por exº: a presença de defeitos cristalinos denominados deslocações permite que o material metálico seja dúctil
38 semi-plano extra de átomos inserido na estrutura cristalina linha da deslocação b Linha da Deslocação Plano de escorregamento
39 Os materiais contêm defeitos. Será que isso representa automaticamente uma desvantagem relativamente ao uso desses materiais? Não, mas a ocorrência de alguns tipos de defeitos pode ser muito séria - Por exº: a presença de fendas e a respectiva propagação
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41 Na próxima aula falaremos mais em detalhe acerca da importância da Ciência e Engenharia de Materiais e iniciaremos assim o Capítulo 1 da disciplina (Introdução). Na aula de 2ª feira iremos falar de Propriedades Mecânicas dos Materiais, em particular do ensaio de tracção e estaremos em condições de fazer os respectivos problemas na aula prática imediatamente seguinte
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Ciência de Materiais. LEGI. 2009/2010
1. Apresentação da disciplina 2. Método de Avaliação 3. Fénix: uso da página / envio de mails 4. Contactos / horário de dúvidas 5. Bibliografia 6. Método recomendado de acompanhamento da disciplina 7.
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