Acesso a Informação e Procedimentos em Engenharia

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1 Acesso a Informação e Procedimentos em Engenharia Luis M. Correia 1

2 Acesso a Informação A atividade de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores é normalmente exercida em gabinetes, para além da que é feita em ambientes industriais. 2 É normal ter que aceder a informação para a realização de um projeto, ao longo do seu desenvolvimento. [Fonte: fotolia, 2011]

3 Tipo de Informação 3 A informação disponível pode ser classificada em: livros de estudo, manuais de execução, guiões, normas, relatórios técnicos, artigos técnicos, folhetos comerciais, White Papers, [Fonte: busiwiz, 2011]

4 Suporte da Informação Tradicionalmente, a informação estava em suporte de papel, mas crescentemente, tem vindo a ser criada/transferida para suporte eletrónico. Os direitos de autor devem ser respeitados em qualquer dos formatos. [Fonte: jetersystems, 2011] 4

5 Processamento da Informação (1) 5 O processamento da informação deve ser feito de modo eficiente e eficaz. A informação deve: ser criada, retida e armazenada quando necessário; ser armazenada de modo apropriado [Fonte: nwlink, 2011] para o seu uso; possuir um identificador único; ser estruturada para atingir os objetivos; ser criada com o uso futuro em mente;

6 Processamento da Informação (2) ter o seu valor avaliado ao longo do tempo; ter procedimentos claros para o seu processamento; 6 [Fonte: gmu, 2011]

7 Espetro de Funções O espetro de funções em engenharia é bastante vasto, mas tem denominadores comuns, do ponto de vista de processos e procedimentos. 7 [Fonte: ordemengenheiros, 2011]

8 Planeamento de Processos Os processos devem ser planeados, de modo a que as várias atividades se desenrolem atempadamente, e sem criar constrangimentos noutros intervenientes. nós outros tempo nós outros 8 tempo

9 O Processo de Dimensionamento (1) O processo de dimensionamento de um produto engloba 3 fases: qualitativo; quantitativo; experimental. q u a l q u a n t e x p 9

10 O Processo de Dimensionamento (2) qualitativo discussão de ideias e conceitos, originando esquemas e diagramas; [Fonte: edrawsoft, 2011] 10

11 O Processo de Dimensionamento (3) quantitativo cálculo de grandezas através de modelos, originando números de entidades físicas; 11 [Fonte: lcbackerblog, 2011]

12 O Processo de Dimensionamento (4) experimental utilização de testes para compensar a incerteza dos modelos. [Fonte: nrg-tronics, 2011] 12

13 O Processo de Dimensionamento (5) A componente de conhecimento humano é fundamental para avaliar o resultado dos dimensionamentos. [Fonte: psycnet, 2011] 13

14 O Ciclo de Processos da ISO (1) A ISO (International Standards Organisation) recomenda um ciclo para processos, que se aplica ao processo de dimensionamento (PDCA): Planear (Plan) Executar (Do) Verificar (Check) Atuar(Act) 14 [Fonte: ISO, 2011]

15 O Ciclo de Processos da ISO (2) Planear (Plan) estabelecer objetivos, fazer os planos ( O que fazer? e Como fazer? ) Executar (Do) implementar os planos ( Fazer! ) Verificar (Check) avaliar os resultados ( O plano correu bem?) Atuar (Act) corrigir os planos ( Como melhorar?) 15 [Fonte: ISO, 2011]

16 O Processo de Trabalho (1) 16 Uma boa maneira de não produzir num dia de trabalho é: tomar vários cafés, discutir várias vezes futebol, telenovela,... rearrumar várias vezes os papeis / ficheiros, fazer uma reunião desnecessária, criar tarefas desnecessárias, ler coisas desnecessárias, ler constantemente s, fazer fotocópias de algo, [Fonte: wpclipart, 2011]

17 O Processo de Trabalho (2) 17 Uma boa maneira de produzir bem num dia de trabalho é: adquirir hábitos de auto-disciplina, usar um programa de gestão de agenda, criar listas de tarefas a realizar, planear tarefas com antecedência, executar primeiro tarefas desagradáveis, estabelecer prioridades, auto-avaliar desempenho, delegar tarefas, [Fonte: ruralinstitute, 2011]

18 Lidando com os Erros Errare humanum est, perseverare diabolicum. [Seneca, Século I]. 18 Quando se fazem erros, há que: admiti-los, assumir a responsabilidade, e pedir desculpa; perceber as causas, e corrigi-los; planear para evitar que voltem a acontecer. [Fonte: ktatgenhorst, 2011]

19 Comunicação Hoje em dia, os meios habituais de comunicação profissional são: telefone (em que o VoIP está ganhando uma importância crescente), , que deve conter a identificação profissional e contactos da pessoa. 19

20 Utilização de Resultados de Outros É normal/aconselhável iniciar-se um processo de dimensionamento com uma busca de informação sobre o que já foi feito sobre o assunto (estado da arte). Sempre que se usa resultados de outros autores, deve incluir-se a referência. 20 [Fonte: edutopia, 2011]

21 Descrição de Modelos 21 Quando se aborda um modelo, deve ter-se o cuidado de incluir: objetivos, pressupostos, condições de aplicação, parâmetros de entrada, descrição, [Fonte: j-node, 2011] equações que relacionam os parâmetros, parâmetros de saída, erros associados à sua aplicação.

22 Equações Os símbolos devem ser designados de modo coerente, e.g., probabilidades devem ser sempre do tipo P x, e números (quantidades) do tipo N x. Indicar as unidades das grandezas nas equações, pelo menos sempre que aquelas não venham nas suas unidades fundamentais, e.g., P EIRP [dbm] = P e [dbm] + G e [dbi] 22 Usar um número de dígitos significativos apropriado à grandeza em causa, i.e., não usar nem poucos nem demasiados.

23 Complexidade Osmodelosdevemserdescritoscomrigor,sem complexidade desnecessária. 23

24 Programas Quando se utilizam rotinas e/ou programas para executar operações matemáticas, deve: referenciar-se a origem, indicar-se o erro/precisão associado, informar-se o tempo de cálculo e a memória necessária. 24 [Fonte: fbi, 2011]

25 Simuladores 25 Quando se desenvolvem simuladores, há que ter o cuidado de: descrever o modelo subadjacente, validar as saídas para entradas conhecidas, analisar a sensibilidade das saídas a variações das entradas, obter o número de simulações, em termos de erro, e sensibilidade, considerar resultados depois de estáveis.

26 Aferição de Modelos Quando se desenvolve um modelo, este tem que ser aferido, normalmente por comparação de resultados com outros provenientes de: outros modelos, condições limites, experimentação, simulações. [Fonte: dnasoftware, 2011] 26

27 Comparação de Resultados 27 Quando se comparam resultados de duas ou mais origens, deve: fazer-se uma comparação gráfica, avaliar essa comparação de modo numérico, e.g.: ε ε coeficiente de correlação, estatística do erro (média, média absoluta, desvio padrão, valor quadrático médio). [Fonte: EPA-USA, 2005]

28 Estatísticas Quando é necessário construir distribuições estatísticas (experiências, simulações, etc.), deve obter-se, pelo menos: função densidade de probabilidade (PDF Probability Density Function), função distribuição de probabilidade (CDF Cumulative Distribution Function), média, desvio padrão. 28 [Fonte: codecogs, 2005]

29 Análise de Resultados Os resultados devem ser analisados em termos de: valores absolutos, valores relativos, significado para o sistema em estudo. [Fonte: BdP, 2006] 29

30 Capacidade Crítica 30 A capacidade crítica, de analisar as questões com rigor e ver os problemas para além da perspetiva habitual, deve ser exercitada. a = b a 2 = ab a 2 -b 2 = ab - b 2 (a b) (a + b) = b (a - b) (a + b) = b (a + a) = a 2a = a 2=1

31 Bibliografia Lawrence J. Kamm, Real World Engineering: A Guide to Achieving Career Success, IEEE / John Wiley, New York, NY, USA, Jay B. Brockman, Introduction to Engineering: Modeling and Problem Solving, John Wiley, New York, NY, USA,

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