Ética e Deontologia. Luis M. Correia. Portfólio
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- Laís Molinari Camilo
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1 Ética e Deontologia Luis M. Correia 1
2 Ética e Deontologia Ética (ethos caráter, em Grego): conjunto de princípios ou valores morais que governam o comportamento das pessoas numa sociedade. [Fonte: plu, 2011] Deontologia (deon dever, em Grego): a ética dos direitos e deveres. 2 [Fonte: shareholderoppression, 2011]
3 Direitos e Garantias na UTL (1) 3 Direito à Igualdade A Universidade rege -se pelo princípio da igualdade de oportunidades, não podendo prejudicar, privar de qualquer direito ou isentar de qualquer dever nenhum dos seus membros em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, situação económica ou condição social. [Fonte: henkeldiversity, 2011]
4 Direitos e Garantias na UTL (2) Direito à Informação um aluno, conhecida a classificação de uma sua prova escrita, pode solicitar o acesso à correção desta, que lhe deve ser facultada no prazo máximo de dez dias úteis. 4 [Fonte: zolengthe, 2011]
5 Direitos e Garantias na UTL (3) 5 Direito ao Ensino de Qualidade qualquer aluno da Universidade tem direito a: a) Ver reconhecido e valorizado o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; b) Ver avaliado o seu desempenho escolar em termos objetivos, justos e transparentes, tendo acesso às provas por ele prestadas, devidamente corrigidas e à respetiva grelha de classificação; [Fonte: bloggingwithsuccess, 2011]
6 Direitos e Garantias na UTL (4) Direito ao Ensino de Qualidade Os alunos têm o direito a conhecer, atempadamente e em qualquer momento, as regras e procedimentos a que devam obedecer enquanto permaneçam na Universidade, 6 [Fonte: familysecuritymatters, 2011]
7 Código de Conduta e Boas Práticas na UTL (1) Deveres dos alunos os alunos [ ] devem: 2. Ser disciplinado nas aulas, contribuindo para que estas decorram com normalidade e eficiência, seguindo as orientações dos docentes relativas ao seu processo de ensino e aprendizagem; [Fonte: catholicmom, 2011] 7
8 Código de Conduta e Boas Práticas na UTL (2) Deveres dos alunos os alunos [ ] devem: 3. Respeitar as normas de avaliação de conhecimentos, abstendo-se de qualquer [Fonte: inrumor, 2011] conduta que possa injustamente beneficiar ou prejudicar qualquer outro aluno, constituindo infração disciplinar grave a obtenção prévia de cópias de enunciados de provas escritas para daí obter benefícios próprios ou para terceiros, mesmo que não culposa; 8
9 Código de Conduta e Boas Práticas na UTL (3) Deveres dos alunos os alunos [ ] devem: 4. Respeitar as instruções transmitidas por docentes, investigadores e trabalhadores não docentes e não investigadores; 9 [Fonte: theurbanlily, 2011]
10 10 Código de Conduta e Boas Práticas na UTL (4) Princípios de Conduta Constituem condutas que violam o Código: a) A realização de atos de plágio, entendendo-se que este consiste na apresentação como trabalho próprio, de trabalho alheio. O plágio abrange, nomeadamente, casos em que, sem a menção dos autores, se realizem paráfrases de textos alheios, com a mera substituição ou mudança de palavras ou se juntem, em trabalhos próprios, partes significativas de trabalhos de outros autores, sem os identificar, mesmo nos casos em que estas obras caíram já no domínio público e sem obter a sua prévia autorização, quando necessária.
11 Código de Conduta e Boas Práticas na UTL (5) Princípios de Conduta São ainda condutas que desrespeitam o Código: v. A violação das normas de utilização das redes informáticas, designadamente a danificação ou o acesso e interferências ilegítimas em computadores, redes de informática, dados e ficheiros; 11 [Fonte: hypescience, 2011]
12 12 Regulamento Disciplinar dos Estudantes da UTL Infração disciplinar São [ ] deveres gerais dos estudantes: b) O dever de zelar pelos bens da Universidade, nomeadamente as instalações e material didático, fazendo uso adequado dos mesmos; d) O dever de não utilizar quaisquer meios não permitidos com vista a obter melhores resultados académicos; e) O dever de pontualidade e assiduidade no cumprimento dos horários e das suas atividades académicas. [Fonte: hypescience, 2011]
13 Ética e Deontologia Profissional (1) Na Ordem dos Engenheiros, desde Janeiro de 2002 que o Curso de Formação em Ética e Deontologia Profissional é uma componente obrigatória dos estágios de admissão. Qualquer Membro Estagiário só será admitido como Membro Efetivo após a frequência e aproveitamento no curso. 13 [Fonte: ordemengenheiros, 2011]
14 Ética e Deontologia Profissional (2) Programa do Curso Parte I Ética e economia de mercado Inteligentes e espertinhos Valores e fins A ética enquanto relação do indivíduo consigo mesmo Ética dos mínimos e ética dos máximos Ética da primeira pessoa e ética da terceira pessoa 14
15 Ética e Deontologia Profissional (3) 15 Como as pessoas boas tomam decisões difíceis Juízos e decisões Liberdade e Bem Códigos de conduta, retidão moral e competência profissional Parte II Responsabilidade e deontologia profissional do engenheiro Códigos empresariais de ética e de conduta Dilemas morais no exercício da profissão A empresa cidadã
16 Deontologia Profissional (1) Deveres do engenheiro para com a comunidade É dever fundamental do engenheiro possuir um boa preparação, de modo a desempenhar com competência as suas funções e contribuir para o progresso da engenharia e da sua melhor aplicação ao serviço da Humanidade. 16
17 Deontologia Profissional (2) Deveres do engenheiro para com a entidade empregadora e para com o cliente 1. O engenheiro deve contribuir para a realização dos objetivos económico-sociais das organizações em que se integre, promovendo o aumento da produtividade, a melhoria da qualidade dos produtos e das condições de trabalho, com o justo tratamento das pessoas. 17
18 Deontologia Profissional (3) Deveres do engenheiro para com a entidade empregadora e para com o cliente 2. O engenheiro deve prestar os seus serviços com diligência e pontualidade, de modo a não prejudicar o cliente nem terceiros, nunca abandonando, sem justificação, os trabalhos que lhe forem confiados ou os cargos que desempenhar. 18
19 Deontologia Profissional (4) Deveres do engenheiro para com a entidade empregadora e para com o cliente 3. O engenheiro não deve divulgar nem utilizar segredos profissionais ou informações, em especial as científicas e técnicas obtidas confidencialmente no exercício das suas funções, salvo se, em consciência, considerar poderem estar em sério risco exigências de bem comum. 19
20 Deontologia Profissional (5) Deveres do engenheiro no exercício da profissão 1. O engenheiro, na sua atividade associativa profissional, deve pugnar pelo prestígio da profissão e impor-se pelo valor da sua colaboração e por uma conduta irrepreensível, usando sempre de boa fé, lealdade e isenção, quer atuando individualmente, quer coletivamente. 2. O engenheiro deve opor-se a qualquer concorrência desleal. 20
21 Deontologia Profissional (6) Deveres do engenheiro no exercício da profissão 4. O engenheiro não deve aceitar trabalhos ou exercer funções que ultrapassem a sua competência ou exijam mais tempo do que aquele que disponha. 5. O engenheiro só deve assinar pareceres, projetos ou outros trabalhos profissionais de que seja autor ou colaborador. 6. O engenheiro deve emitir os seus pareceres profissionais com objetividade e isenção. 21
22 Deontologia Profissional (7) 22 Dos deveres recíprocos dos engenheiros 1. O engenheiro deve avaliar com objetividade o trabalho dos seus colaboradores, contribuindo para a sua valorização e promoção profissionais. 2. O engenheiro apenas deve reivindicar o direito de autor quando a originalidade e a importância relativas da sua contribuição o justifiquem, exercendo esse direito com respeito pela propriedade intelectual de outrem e com as limitações impostas pelo bem comum.
23 Deontologia Profissional (8) Dos deveres recíprocos dos engenheiros 3. O engenheiro deve prestar aos colegas, desde que solicitada, toda a colaboração possível. 4. O engenheiro não deve prejudicar a reputação profissional ou as atividades profissionais de colegas, nem deixar que sejam menosprezados os seus trabalhos, devendo quando necessário, apreciá-los com elevação e sempre com salvaguarda da dignidade da classe. 23
24 A Prática Ética A ética é uma prática diária. Deve ter-se uma conduta exemplar. Ter uma prática ética é essencial para se ter credibilidade. Deve cumprir-se os compromissos de modo correto e dentro do prazo. [Fonte: corporategovernance, 2011] 24 A liderança pelo exemplo é fundamental.
25 Bibliografia (1) Lawrence J. Kamm, Real World Engineering: A Guide to Achieving Career Success, IEEE / John Wiley, New York, NY, USA, Ordem dos Engenheiros, Carta de Direitos e Garantias, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, Portugal, arta%20de%20direitos%20e%20garantias.pdf 25
26 Bibliografia (2) Código de Conduta e Boas Práticas, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, Portugal, odigo%20de%20conduta%20e%20boas%20pratic as.pdf Regulamento disciplinar dos estudantes da UTL, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, Portugal, egulamento%20disciplinar%20dos%20estudantes %20da%20UTL.pdf 26
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