Uso dos quirópteros na medicina tradicional: uma revisão bibliográfica

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1 Uso dos quirópteros na medicina tradicional: uma revisão bibliográfica Maria da Conceição Borges Gomes (Universidade Estadual de Feira de Santana-Museu de Zoologia), Eraldo Medeiros Costa Neto (Universidade Estadual de Feira de Santana/Departamento de), Hozana de Barros Castro (Universidade Estadual de Feira de Santana/Departamento de), Leila Maria Pessoa (Universidade Federal do Rio de Janeiro /Depto de Zoologia) Diversas ordens de mamíferos têm sido usadas por humanos nas práticas de medicina tradicional. O uso dos quirópteros na medicina tradicional é descrito em inúmeros relatos que datam desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Dentro deste cenário este estudo visou realizar um levantamento bibliográfico do uso desde espécies desta ordem de mamíferos na medicina tradicional em diferentes localidades do mundo e investigar para quais tipos de doenças e/ou sintomas eles são recomendados como zooterápicos. Para esse fim foram examinados 23 trabalhos, dentre eles 16 artigos, 4 dissertações e 3 livros, no período de março a julho de Em cada análise, foi verificado para qual doença ou sintoma os quirópteros eram utilizados, de que forma o medicamente era feito e em que local do mundo esse hábito foi observado. Foram registradas 26 doenças ou sintomas que podem ser curados com a utilização de morcegos inteiros, suas partes e/ou excretas produzidos por eles. São elas: incontinência urinária, asma, pedra nos rins, impotência sexual, doenças oculares, calvície, febre, gota, paralisia de membros do corpo, reumatismo, enfraquecimento de cartilagem da orelha, dores no corpo, cegueira noturna, bronquite, tosse, cólicas menstruais, artrite, dependência química, infecções pós-parto, hipocondria, tumores internos, tumores externos, intestino preso, picada de serpente, picada de formiga e triquíase. As doenças mais citadas foram asma, seguida de problemas oculares e calvície. Os zooterápicos são feitos de diversas formas: através de cozimento, assados, aplicação direta do excremento, fluido ou do morcego inteiro ou partes dele no local, bem como da ingestão de sua carne e infusões. O uso de medicamentos caseiros foi citado em países da Ásia (Oriente Médio, Índia, Afeganistão, Paquistão, Nepal, Vietnã, Indonésia e China), Europa (Itália, Inglaterra, Suécia e Suíça), América (Brasil); África (Egito, Argélia, Senegal, Benin e Nigéria) e Oceania (Austrália). A maior parte dos registros indica que os medicamentos ainda hoje são utilizados. Esse levantamento mostra como a utilização de morcegos na medicina tradicional está presente em diversas culturas. A maior parte dos estudos se concentra em países da África e Ásia. Estudos na medicina convencional já reconhecem substâncias provenientes dos morcegos como potenciais para a cura de doenças vasculares. Dentro deste cenário investigações farmacológicas deveriam ser desenvolvidas para descobrir novas substâncias bioativas provenientes desse grupo de animais. Palavras-chave: medicina tradicional, morcegos, zooterápicos.

2 A coleção de mamíferos do Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia Téo Veiga de Oliveira (UEFS), Maria da Conceição Borges Gomes (UEFS, Depto. de Ciências Biológicas) A Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) tem considerável tradição na construção e na guarda de diversas coleções científicas bastante significativas, como aquelas ligadas às áreas de botânica, entomologia e ictiologia. Não obstante, uma coleção de mamíferos foi estabelecida apenas no ano de 2008, para o depósito de espécimes coletados durante a execução de um projeto de dissertação de mestrado na região sul do estado da Bahia. Na ocasião, pouco mais de 120 espécimes de didelfimorfios e roedores representavam toda a Coleção de Mamíferos da UEFS. Com a criação do Museu de Zoologia e de uma Divisão de Mamíferos na estrutura organizacional do mesmo, a intensificação das pesquisas em mastozoologia na UEFS foi alavancada; assim, a Coleção de Mamíferos do Museu de Zoologia da UEFS cresceu de maneira bastante substancial. Hoje, há mais de 750 espécimes tombados na mesma, pertencentes a ordens diversas de mamíferos e também de natureza bastante diversificada indivíduos inteiros preservados em via líquida, peles taxidermizadas e esqueletos crânio-mandibulares e pós-cranianos (inclusive alguns retirados de regurgitações de corujas). Os espécimes da coleção são fruto de projetos desenvolvidos pela própria UEFS, de coletas eventuais (animais atropelados encontrados às margens de rodovias, por exemplo) e de parcerias firmadas com empresas de consultoria ambiental que tombam seus espécimes na coleção; a Coleção de Mamíferos da UEFS conta também com espécimes advindos de diferentes regiões do estado: Chapada Diamantina, Recôncavo Baiano, Baixo Sul e Feira de Santana e cercanias. Atualmente, esta coleção conta com representantes das ordens Didelphimorphia (mais de 120 espécimes), Cingulata (um espécime), Pilosa (um espécime), Carnivora (11 espécimes), Cetartiodactyla (um espécime), Rodentia (170 espécimes) e Chiroptera (mais de 440 espécimes) e vem se mostrando importante ao consolidar-se como uma amostragem significativa dos mamíferos baianos. Em cada ordem, também estão representadas diversas de suas famílias: dentre os carnívoros, a coleção conta com mustelídeos, felídeos, canídeos e procionídeos; os roedores estão representados por cricetídeos, murídeos, equimídeos, eretizontídeos, cavídeos, dasiproctídeos e cuniculídeos; molossídeos, vespertilionídeos, filostomídeos, noctilionídeos, mormopídeos e embalonurídeos são os quirópteros representados na coleção. A ordem Cetartiodactyla é representada apenas por um espécime de cervídeo, bem como Pilosa, que conta com somente um espécime de mirmecofagídeo; os didelfimorfios e os cingulados, como ordens monofamiliares que são, estão representados por didelfídeos e dasipodídeos, respectivamente. A Coleção de Mamíferos do Museu de Zoologia da UEFS vem ganhando robustez à medida que mais projetos são desenvolvidos pela Divisão de Mamíferos do referido Museu e vem se consolidando como uma importante ferramenta no desenvolvimento de estudos ao nível de graduação e pós-graduação, além de ser uma fonte de informações acessível a pesquisadores de diferentes regiões do país e interessados no conhecimento acerca da mastofauna da Bahia. Palavras-chave: Bahia, coleções biológicas, museu de história natural.

3 A importância do Museu de Zoologia Newton Baião de Azevedo para conservação da mastofauna da Mata Atlântica Isteliene Lopes Leodoro (UEMG Unidade Carangola), Rafaella Fernandes Ferreira (UEMG Unidade Carangola / Ciências Biológicas), Lara Nubia de Oliveira Souza (UEMG Unidade Carangola / Ciências Biológicas), Roberta Cezar Mazer (UEMG Unidade Carangola / Ciências Biológicas), Michel Barros Faria (UEMG Unidade Carangola / Ciências Biológicas), Rayque de Oliveira Lanes (UEMG Unidade Carangola / Ciências Biológicas) isteliene-007@hotmail.com Os museus têm possibilidades educativas nos âmbitos formal, não formal e informal do ensino que dependem do uso que dele se faça, do público que os utilize, das condições da visita, dos conhecimentos prévios, dos interesses e dos objetivos, podendo o museu ser tomado como instrumento de aprendizagem. Os museus de zoologia agregam à sua missão a pesquisa sobre os ecossistemas, biodiversidade e o equilíbrio ecológico do planeta, passando a constituir-se em banco de dados da biodiversidade. As coleções científicas são básicas para o conhecimento da biodiversidade, sendo destinadas principalmente a pesquisas e estudos taxonômicos, ecológicos e biogeográficos. Apresentando-se como uma ferramenta de suma importância na formação educacional de um povo, os museus são como portais para um mundo filosófico que se torna fonte preciosa de conhecimento e descobertas para o aprendiz com perfil pesquisador. A museologia é a ciência que se ocupa de resolver os problemas que propõem um museu em suas três missões: conservação, pesquisa e docência. Sendo função do museu, conservar e exibir obras, documentos e objetos. Dessa forma, museus de zoologia podem ser trabalhados como importantes ferramentas para a Educação Ambiental em todas as esferas do ensino. A Mata Atlântica é um bioma exclusivo do Brasil, representando um dos ecossistemas mais ricos em diversidade e endemismos de espécies vegetais e animais, constituindo-se também em um dos mais ameaçados do planeta. Em virtude dessa riqueza biológica e níveis de ameaça, a Mata Atlântica foi indicada por especialistas como um dos 25 hotspots mundiais, ou seja, uma das prioridades para a conservação de biodiversidade em todo o mundo, notando assim a importância no Museu de Zoologia Newton Baião de Azevedo - MZNB para a conservação da mesma, adquirindo valiosas amostras de animais da Mata Atlântica. Este trabalho teve como objetivo utilizar o acervo da mastofauna do Museu de Zoologia Newton Baião de Azevedo como ferramenta ilustrativa em palestras para alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares. Foram utilizados mais de 40 animais e recebidos aproximadamente 250 alunos. A dinâmica foi de grande incentivo para as palestras, uma vez que a ilustração com os animais ampliou e fortaleceu as atividades cientificas-culturais, levando o conhecimento para os alunos e visitantes de forma mais atrativa. Também foi possível com o uso da coleção de mamíferos, abordar temas importantes como meio ambiente, ameaça da fauna, endemismo, riqueza de espécies e mitos. As dúvidas mais comuns dos alunos foram sobre os mamíferos de hábitos noturnos e/ou com características peculiares em função do conhecimento empírico negativo, como sobre os morcegos e o porco-espinho. Muitos dos alunos ao chegarem ao MZNB apresentaram histórias vividas em casa, em relação a mitos que os próprios pais passam para eles. A vinda dos alunos ao Museu de Zoologia Newton Baião de Azevedo foi de grande importância para ambas às partes, tanto para o MZNB quanto para as escolas visitantes porque foi possível esclarecer as dúvidas que os alunos e professores possuíam e com as visitas fazer a divulgação do Museu. Através deste trabalho foi possível concluir que as visitas de escolas ao museu proporcionaram aos alunos um

4 entendimento mais amplo sobre os mamíferos da região da Zona da Mata Mineira. Agradecimentos: ao Museu de Zoologia Newton Baião de Azevedo da Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Carangola, pelo espaço físico utilizado e pelo empréstimo das peças zoológicas da coleção de exposição. Palavras-chave: biodiversidade, conservação, mastofauna, museu de história natural.

5 Revitalização e curadoria da coleção didática de mamíferos do museu professor Sylvio Cardoso, na Universidade Estadual do Ceará, campus Itaperi Ana Raquel Carvalho Dantas (UECE), Luis Gonzaga Sales Júnior (UECE/CCS), Natanael Feitosa Matos (UECE/CCS), Jeferson Lucas Sousa Freitas (UECE/CCS), Ítalo Diego Paiva Arruda (UECE/CCS), Kalyl Silvino Serra (UECE/CCS) raquel.dantas@aluno.uece.br O curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Ceará tende a apresentar muitas aulas expositivas. Levando em consideração a quantidade e complexidade dos assuntos abordados mostra-se necessário criar meios que melhorem o ensino, tornando o conteúdo em algo mais palpável e que desperte a curiosidade e maior participação do aluno. Tentando auxiliar as aulas das disciplinas de Zoologia dos Cordados e Sistemática Animal foi realizada a revitalização da coleção didática de mamíferos do museu professor Sylvio Cardoso. O presente trabalho teve como objetivo atualizar e reestruturar a coleção didática de mastozoologia presente no museu, auxiliando em um melhor entendimento sobre os grupos que o compõe. Todos os indivíduos foram observados quanto a sua conservação e alguns foram descartados, os conservados em meio seco tiveram o tratamento da pele e os conservados em álcool caso necessário sofreram a troca do líquido. Posteriormente, os indivíduos foram separados de acordo com sua ordem e após isso em relação a sua família, quando possível foi alcançado nível de espécie. Após o tratamento do material biológico, todos foram etiquetados com os seguintes dados de identificação (classe, ordem, família, espécie, nome popular, número de identificação, sexo) e registrados no livro de tombo. Após a conclusão do projeto o acervo totalizou 85 exemplares divididos nas seguintes ordens: Chiroptera (55), Rodentia (16), Didelphimorphia (6), Primates (3), Pilosa (2), Cingulata (1), Carnivora (1), Artiodactyla (1). As disciplinas que abordam essa classe apresentam certas deficiências, em Zoologia dos Cordados não se tem uma abordagem ampla dos mamíferos, quando comparado a outros grupos, e as aulas práticas são escassas. Na disciplina de Sistemática Animal ocorrem aulas sobre fixação de mamíferos, no entanto são aulas meramente expositivas. Observa-se também o desinteresse por conta da Universidade, que é precária no âmbito de recurso e estruturas e não visualiza a importância do trabalho realizado, o que bate de frente com os princípios expostos pela instituição. As coleções didáticas apresentam significativa importância para o meio acadêmico, elas trazem maior esclarecimento sobre o assunto, constituem importantes fontes de informações para todos os que trabalham com o estudo e a conservação da biodiversidade, além de auxiliar no processo de ensino-aprendizagem do aluno. É uma importante ferramenta para despertar a curiosidade dos alunos sobre o assunto abordado. Como observado a coleção contou com diversas espécies dos mais variados grupos, ela podendo abranger melhor sobre a classe Mammalia. A coleção vem para sanar algumas necessidades dessas disciplinas e está aberta para algum estudo que o aluno queira realizar junto a ela. Palavras-chave: coleção didática, curadoria, mastozoologia.

6 Riscos biológicos e químicos no trabalho de campo com pequenos mamíferos Camila dos Santos Lucio (Fundação Oswaldo Cruz/Instituto Oswaldo Cruz), Paulo Sérgio D Andrea (Fundação Oswaldo Cruz/Instituto Oswaldo Cruz), Sócrates Fraga da Costa Neto (Fundação Oswaldo Cruz/Instituto Oswaldo Cruz), Michele Maria dos Santos (Fundação Oswaldo Cruz/Instituto Oswaldo Cruz), camila_lucio@globo.com A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos que possam comprometer a saúde do homem e dos animais e o meio ambiente. Os profissionais que manuseiam animais silvestres em campo estão expostos a riscos representados por agentes químicos e biológicos zoonóticos cujos reservatórios são animais domésticos ou silvestres como: rickettsia, hantavírus, toxoplasma, histoplasma, entre outros. O objetivo deste trabalho foi conscientizar e orientar os profissionais e alunos sobre os riscos envolvidos nas etapas de trabalho de campo envolvendo pequenos mamíferos de forma que possam desempenhar suas atividades de forma segura. Todos os procedimentos envolvidos na captura e coleta de pequenos mamíferos foram listados e divididos em 5 etapas: abertura de trilhas e disposição das armadilhas nos transectos (1ª etapa); manuseio e transporte dos animais capturados (2ª etapa); eutanásia e manuseio dos animais para obtenção de amostras (3ª etapa), taxidermia (4ª etapa) e manuseio das armadilhas utilizadas na captura dos animais (5ª etapa). Os possíveis riscos biológicos e químicos foram atrelados a cada etapa e as medidas preventivas de acidentes e contaminação dos executores destes procedimentos foram atribuídas. A quantidade de agentes biológicos pertencentes às classes de risco 2 e 3 listados em cada etapa foi de 20 agentes na 1ª etapa; 3 agentes na 2ª etapa; 6 agentes na 3ª etapa; 5 agentes na 4ª etapa e 3 agentes na 5ª etapa. O quantitativo para os agentes químicos por etapa foi de nenhum agente para a 1ª etapa; 1 agente para a 2ª etapa; 14 agentes para a 3ª etapa; 4 agentes para a 4ª etapa e 1 agente para a 5ª etapa. Dos riscos biológicos listados, as etapas 1 e 3 reúnem o maior número de espécies de agentes pertencentes à classe de risco biológico de maior periculosidade, seguidas das etapas 2, 4 e 5. Em relação aos riscos químicos as etapas 3 e 4 apresentam os níveis 8.1, 6.1, 3 e 2.1 como os mais perigosos, seguidos das etapas 1, 2 e 5 as quais não possuem riscos químicos. As medidas preventivas atribuídas aos fatores de maior classe de risco biológico e químico a serem utilizadas pelos profissionais e alunos são os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como: calçados fechados; óculos de proteção e máscara de proteção respiratória; conjunto de respirador motorizado com pressão positiva e filtro de alta eficiência de classe P3; luvas de raspa de couro, látex, nitrila e criogenia e jaleco repelente impermeável de manga comprida. Em todas as etapas os profissionais e alunos encontram-se expostos a algum tipo de agente biológico. Devido a pouca disseminação acerca da importância do uso de EPIs nas atividades de pesquisa desempenhadas por estas pessoas, muitos desconhecem os itens essenciais à segurança de sua saúde. Desta forma, muitas doenças e muitos acidentes envolvendo a exposição aos agentes químicos ainda ocorrem com determinada frequência nos trabalhos de campo. Este quadro será modificado à medida que planos de conscientização sobre a importância da utilização destes itens no desenvolvimento das atividades dos profissionais e alunos sejam adotados. Outras fortes medidas preventivas de doenças são: o esquema vacinal completo com suas respectivas sorologias e o uso de desinfetantes de amplo espectro no ambiente onde o animal foi manipulado. EPIs são essenciais no desenvolvimento das atividades de captura e coleta de pequenos mamíferos; as orientações acerca dos

7 riscos causados por agentes químicos também devem ser tratadas com a mesma importância dos agentes biológicos; a não utilização de EPIs pelos profissionais e alunos se deve ao pouco ou nenhum conhecimento acerca dos riscos biológicos e químicos a que se encontram expostos. Palavras-chave: agente biológico, biossegurança, Equipamento de Proteção Individual, reservatório silvestre, risco biológico, risco químico.

8 Atividades socioeducativas: evidenciando a importância do Parque Nacional das Emas e da onça-pintada para manutenção da qualidade de vida da comunidade local Ananda de Barros Barban (Instituto Onça-Pintada/ UFU), Leandro Silveira (Instituto Onça-Pintada), Anah Tereza de Almeida Jácomo (Instituto Onça-Pintada), Natália Mundim Tôrres (Universidade Federal de Uberlândia) a.barban@jaguar.org.br O Instituto Onça-Pintada desenvolve através do Programa de Monitoramento em Longo Prazo da Biodiversidade da Região das Nascentes do Rio Araguaia atividades relacionadas tanto com pesquisas científicas quanto atividades socioeducativas com a comunidade local. A vertente socioeducativa busca provocar a sensibilização e conscientização da comunidade local sobre a importância da região do Parque Nacional das Emas, situado no município de Mineiros na região sudeste do Estado de Goiás, aproximando as pessoas deste importante Parque, de modo que elas passem a realmente valorizá-lo. Este trabalho teve por objetivo promover a inclusão social, informar, conscientizar e sensibilizar as crianças de baixa renda das comunidades de Mineiros e Alto Taquari a respeito dos recursos naturais na região, sua correta utilização e sua importância para a manutenção da saúde e qualidade de vida. Foram visitadas 11 Escolas Municipais Rurais no período de novembro a dezembro de 2013, e foi realizada uma série de atividades, durante quatro horas em média. Dentre as atividades, primeiramente, era realizada a leitura em voz alta para os alunos do livro Pedrinho, o Brasil e a Onça-Pintada, de autoria de Anah Tereza de Almeida Jácomo. Após a leitura foi conduzida uma conversa com os estudantes sobre aspectos que consideraram mais interessantes da história e lições aprendidas por eles. Nesse momento, foram relembradas algumas questões, tais como: quais os biomas brasileiros, a Amazônia como maior bioma, Pampa como aquele onde a onça-pintada já não existe mais, Mata Atlântica como aquele que possui menor número de onças, e o Cerrado como sendo onde nós vivemos, o fato da onça-preta ser da mesma espécie que a onça-pintada, o desmatamento e caça de espécies de presas naturais como motivos que levam a onça-pintada a matar o gado para se alimentar, dentre outros. Em seguida, foram distribuídas folhas de papel sulfite tamanho A3 e caixas de lápis de cor a todos os alunos, e solicitado que fizessem desenhos tomando como base o que aprenderam com a história de Pedrinho ou o que mais acharam interessante. Na sequência, foram realizadas duas atividades, em geral, do lado de fora da sala de aula. A primeira delas, uma demonstração de como uma armadilha fotográfica funciona, contando com a participação dos alunos para a instalação do equipamento e teste (passando em frente à câmera, imitando um animal). A segunda atividade consistiu na demonstração de um equipamento de radiotelemetria, utilizado no monitoramento de animais silvestres. Para isso, contou-se com a participação dos estudantes, se passando por onça, o qual, usando um radiocolar, se escondia nos fundos da escola, e uma dupla de alunos que se passava por pesquisadores monitorando a onça que teria que encontrá-la se orientando pelos bips captados pelo radioreceptor. Para finalizar, um vídeo dos filhotes de onça-pintada mantidos no Instituto foi apresentado aos alunos, e explicado o motivo desses animais estarem ali a questão da morte de sua mãe devido ao conflito com pecuaristas por conta da perda de gado que eventualmente é predado pelas onças em consequência da redução de seu hábitat nativo e de suas presas naturais. Em todas as escolas foi observado um alto interesse e engajamento por parte dos alunos em todas as atividades. Durante as discussões com os alunos, percebeu-se

9 que vários aspectos sobre biodiversidade, conservação e convívio com a onça-pintada e outros animais silvestres foram compreendidos. Portanto, a iniciativa serviu como estímulo para outras ações enriquecedoras da formação desses estudantes. Os alunos fizeram um acordo com a equipe do IOP se comprometendo a repassar os ensinamentos aos seus familiares e amigos, como se fosse uma missão para ajudar na conservação da onça-pintada. Palavras-chave: educação ambiental, escolas municipais rurais, mamíferos, radiotelemetria, rio Araguaia.

10 Projeto Felinos: Um trabalho de aprendizagem e conscientização orientado por bolsistas de iniciação à docência (Pibid) em um clube de ciências Anderson Furtunato (Departamento de Educação, FURB), Edson Schroeder (Departamento de Educação, FURB), Jucelia de Fatima Paim Wolframm (Departamento de Educação, FURB), Fernanda Rodrigues (Departamento de Educação, FURB), Karina Floriani (Departamento de Educação, FURB), Giesta Maria Olmedo Machado (Departamento de Educação, FURB) anderfur@hotmail.com Apresentamos um projeto desenvolvido por 11 estudantes da educação básica da Escola Básica Municipal Machado de Assis de Blumenau (SC), participantes do Clube de Ciências Fritz Müller, que acontece no contraturno escolar. Este, conta com a participação de estudantes do 6º ao 9º ano, que são orientados pela professora de Ciências e conta, ainda, com a participação de bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - Pibid/FURB - Subprojeto Biologia. Entre os projetos de iniciação científica desenvolvidos, destacamos o Projeto Felinos, que tem como objetivo central investigar características e importância ecológica dos felinos existentes na Mata Atlântica. Além deste, identificar felinos ameaçados de extinção e discutir as principais ameaças e atitudes necessárias para evitá-la. Entendemos que o processo de investigação possibilita o desenvolvimento de habilidades científicas como a observação, o planejamento, a problematização, a coleta e o registro de dados, a capacidade de síntese e comunicação, além do desenvolvimento de atitudes de conscientização para com a biodiversidade. A caminhada do Projeto apoia-se nos pressuposto da alfabetização cientifica, que preconiza o contato dos estudantes com os conhecimentos científicos e a sua incorporação como instrumentos de compreensão e atuação na defesa da fauna e flora brasileira. Como primeira etapa do Projeto, os clubistas conheceram os felinos nativos da Mata Atlântica: o Puma concolor, Panthera onca, Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Puma yagouaroundi. Como ilustração, utilizamos um espécime taxidermizado de L. tigrinus, proveniente do Laboratório de Taxidermia da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Durante essa etapa, levantamos os conhecimentos prévios dos estudantes com perguntas informais. Entre estes, todos conheciam o P. concolor, e a P. onca, mas poucos conheciam os pequenos felinos. Após a construção de base teórica científica, trabalhamos uma prática com pegadas de felinos, desenhadas e identificadas, utilizando material disponibilizado pela escola, como forma de divulgação do Projeto desenvolvido pelo Clube. O Projeto também contemplou etapas como leitura de texto sobre ameaças que conduzem à extinção, assim como atitudes de preservação dos felinos. O estudo do texto resultou em roda de conversa, com aprofundamento e discussão de tópicos. Entre as diversas ameaças discutidas, destacamos a caça, atropelamento, poluição, espécies exóticas, queimadas, exploração de recursos e populações e animais endêmicos e os problemas de explorar esta região. Os clubistas também contribuíram com ideias sobre as possíveis ações para a preservação dos felinos como diminuir a poluição e a caça, além da construção de passagens ecológicas nas rodovias e ampliação da educação ambiental no país. Na finalização do Projeto, foi produzido um folder informativo, apresentando informações sobre os felinos da Mata Atlântica, características e o Bioma Mata Atlântica como lócus de sobrevivência desses animais. O folder também atribuiu um foco especial para as ameaças que os felinos sofrem. Ele foi impresso com o auxílio do Pibid e distribuído na escola e para as famílias dos clubistas, atingindo cerca de 100 pessoas. Percebemos que o desenvolvimento de projetos no ambiente do Clube de Ciências propicia a oportunidade dos estudantes vivenciarem os movimentos de uma investigação com

11 resultados concretos sobre a sua formação, considerando as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais. Estas apontam para a alfabetização científica como processo de aprendizagem mais dinâmico e significativo, com consequências sobre a formação dos estudantes para um novo olhar sobre o ambiente natural e social. Podemos verificar, ao final, que os estudantes mudaram sua visão sobre os animais estudados, aprimorando conceitos como proteção à fauna e à biodiversidade, além das pequenas atitudes como o consumo mais consciente para evitar a poluição, além de atuarem como disseminadores a partir da explicação do folder. Este recurso contou com a participação integral dos clubistas na sua organização e divulgação. Palavras-chave: clube de ciências, felinos, Mata Atlântica, alfabetização científica, Pibid.

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