Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular
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- Giulia Palma Soares
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1 Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, Carreira - LRA Documento Orientador do Desenho Curricular no Agrupamento M. E. - G E P E R u a d a Q u i n t a n. º C a r r e i r a - L R A
2 CONTEÚDO I. Introdução II. Plano de Estudos / Desenvolvimento do Currículo I - Introdução... 2 II Plano de Estudos/ Desenvolvimento do Currículo Conceito Articulação com o Projeto Educativo Áreas prioritárias de intervenção... 3 III Planos de Estudo Pré-escolar Primeiro Ciclo Segundo Ciclo Terceiro Ciclo... 8 IV Modalidades de apoio Educação Especial... 9 Serviços Especializados de Educação Especial... 9 a. Modalidade específica - Unidade de Multideficiência e Surdocegueira Congénita Apoio Educativo Plano de acompanhamento pedagógico V - Critérios para elaboração dos horários e distribuição do serviço Critérios de formação de grupos/turmas VI - Critérios de avaliação VII - Atividades de ocupação dos alunos VII - Oferta Complementar Pré-Escolar Componente de Apoio à Família Primeiro Ciclo Atividades de Enriquecimento Curricular Segundo e Terceiro Ciclos Clubes, Projetos e Desporto Escolar VIII. Outras ofertas relevantes Promoção e Educação para a Saúde Biblioteca Escolar
3 I - INTRODUÇÃO O Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo do Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, Carreira - LRA procura operacionalizar o currículo nacional atendendo às especificidades do agrupamento, num processo aberto, dinâmico e de adaptação constantes. Pretende ir ao encontro do nosso contexto escolar para que professores, alunos e demais atores educativos se envolvam num processo de construção coletiva de caminhos geradores de uma melhoria na educação. Este documento resulta de um conjunto de decisões partilhadas pela equipa de docentes dos diferentes níveis de ensino do agrupamento, procurando a existência de uma maior coerência na sua atuação. A existência de propostas globais de intervenção pedagógica e didática adequadas ao nosso contexto específico, permite escolhas fundamentadas de forma a contribuir para a consecução dos nossos objetivos. Neste contexto, pretende-se assegurar a transversalidade da formação, a sequência / articulação entre os diferentes níveis de ensino que o compõem, de modo a viabilizar competências de caráter geral a serem desenvolvidas durante a totalidade do percurso escolar. II PLANO DE ESTUDOS/ DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO 1. CONCEITO O Plano de Estudos/Desenvolvimento do Currículo é um conjunto de processos/acções de construção colectiva que concretizam as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógico didáctico, adequando-as ao contexto do nosso Agrupamento. Este processo de construção e de adequação do currículo ao contexto específico da escola, realiza-se no seio dos departamentos / grupos de recrutamento pela articulação e sequencialidade dos conteúdos, dando origem a aprendizagens significativas, numa perspectiva integrada e interdisciplinar de saberes. - Apostar nas novas tecnologias de informação e comunicação; - Implicar a comunidade docente na necessidade de uma mais profunda e sistemática coordenação pedagógica ao nível dos departamentos e do Conselho De Turma. - Alargar e dinamizar projectos de âmbito escolar, local, regional, nacional e internacional. - Implicar os Encarregados de Educação/Pais no acompanhamento dos seus educandos e na sua participação na vida escolar. 2. ARTICULAÇÃO COM O PROJETO EDUCATIVO O Projeto Educativo do Agrupamento é o motor de desenvolvimento da ação educativa, assente no trabalho cooperativo entre todos os agentes da comunidade educativa e deve ser entendido numa 2
4 lógica de organização evolutiva, como um projecto renovador e renovado em constante construção, à volta do qual surgem todos os outros projetos. Partindo do pressuposto que cabe à escola gerir e responder adequadamente e com qualidade à diversidade do seu público, o presente documento contempla as linhas orientadoras do Projeto Educativo: - Valorizar a democratização, a igualdade de oportunidades e a qualidade do serviço público de educação; - Cumprir a função socializadora da escola na procura de respostas curriculares ajustadas aos diferentes públicos que a frequentam, em permanente diálogo com a família; - Proporcionar situações de aprendizagem diversificadas e significativas de modo a desenvolver expectativas positivas nos alunos relativamente à escola e ao seu futuro; - Desenvolver processos de comunicação e de partilha de responsabilidades entre todos os intervenientes no processo educativo; - Valorizar a diferença no sentido de criar igualdade de oportunidades a todos os alunos, visando o cumprimento da escolaridade obrigatória e a integração social e profissional; - Promover a qualidade do ensino, fomentando a criatividade, a iniciativa, a capacidade de discussão e de decisão, o mérito e a vontade colectiva de transformar a realidade social; - Basear a sua actuação nos princípios de escola activa e do trabalho de projeto, valorizando a língua materna, o desenvolvimento e a utilização das tecnologias de informação e comunicação; - Promover o uso das Línguas estrangeiras; - Proporcionar aos alunos instrumentos de trabalho que possibilitem o desenvolvimento das capacidades de observação, de crítica e de aquisição de hábitos de trabalho; - Promover o desenvolvimento de comportamentos e atitudes de vida saudável; - Construir o quotidiano de escola num exercício permanente de direitos e deveres de cidadania para todos quantos nela convivem (alunos, professores, pessoal não docente e encarregados de educação). 3. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE INTERVENÇÃO De acordo com o Projecto Educativo, consideram-se como prioridades: A - FOMENTAR A QUALIDADE DO ENSINO Melhorar o rendimento dos alunos em todos os níveis de ensino. 3
5 Assegurar/reforçar a articulação curricular e a coordenação pedagógica. Disponibilizar aos alunos um conjunto de meios tecnológicos interactivos capazes de potenciar o processo de comunicação e aprendizagem. Facilitar o acesso a uma diversidade de instrumentos e de espaços de trabalho que promovam o trabalho autónomo de qualidade. Fomentar a intervenção participativa na escola. Assegurar a planificação das actividades lectivas com base no diagnóstico adequado. Promover a qualidade das aprendizagens ao nível da língua materna e da matemática como pilares fundamentais do processo de aprendizagem. Incrementar o processo de formação contínua dos docentes. B - PROMOVER A INTEGRAÇÃO DA ESCOLA NO MEIO ENVOLVENTE Aumentar o nível de envolvimento e de participação dos pais/mães/encarregados de educação nos processos de tomada de decisão e no acompanhamento do percurso formativo do seu educando. Promover a escola e as suas iniciativas, no meio em que se insere, por ação dos meios de comunicação social. Divulgar as atividades realizadas apelando à participação dos Encarregados de Educação e da comunidade envolvente em geral. Desenvolver parcerias com outras escolas, nacionais e internacionais, e outras entidades públicas e privadas. Aferir o grau de satisfação da comunidade escolar em relação ao modo de funcionamento agrupamento. C - FOMENTAR A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Implementar diversos cursos de educação e formação como alternativa ao processo de ensino principal. Criar percursos alternativos e disponibilizar espaços para alunos com necessidades educativas especiais. Reduzir/prevenir o abandono escolar. Promover a diferenciação pedagógica, atendendo à diversidade dos alunos. Valorizar hábitos e métodos de trabalho. Assegurar estratégias de apoio aos alunos em situação de possível retenção/dificuldades de integração. 4
6 D - PROMOVER O EXERCÍCIO DA CIDADANIA Incentivar comportamentos e atitudes de vida saudável e bom relacionamento inter pares valorizando as regras do civismo. Valorizar a consciência ecológica promovendo a valorização e preservação do património natural e cultural. Criar um espírito de responsabilidade colectiva entre todos os intervenientes no processo educativo. Combater a indisciplina e consciencializar os alunos para o cumprimento dos direitos /deveres que constam do regulamento interno do agrupamento. III PLANOS DE ESTUDO 1. PRÉ-ESCOLAR 5
7 ÁREAS DE CONTEÚDO DOMÍNIOS FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - Relação Interpessoal (com o adulto, com os pares e resolução de conflitos) - Autonomia Pessoal e Social (adaptação ao meio escolar; independência pessoal; resolução de problemas; iniciativa) -Educação para os Valores/ Cidadania (responsabilização; compreensão/expressão de sentimentos; respeito pela diferença) EXPRESSÃO COMUNICAÇÃO E - Expressão Motora (motricidade global; motricidade fina; posicionamento e orientação no espaço) - Expressão Dramática (jogo simbólico; jogo dramático) - Expressão Plástica (atitude/interesse, representação criativa desenho, pintura e construção tridimensional) - Expressão Musical (relação música/palavra, ritmo; sons /timbres) - Linguagem (compreensão, oralidade; interesse pela leitura; competências de leitura, competências de escrita) - Matemática (classificação; seriação; relação espacial; sequência e tempo; número/quantidade; contagem; comparação; resolução de problemas; geometria) CONHECIMENTO DO MUNDO - Saberes Sociais (o corpo e a própria imagem; identidade sexual e papeis de género; família/casa/comunidade; comunidade/serviços/meios de comunicação; objetos/funções/características; TIC; segurança; saúde e doenças; história/cultura/tradições) - Saberes Científicos (biologia; ambiente; meteorologia; geografia; astronomia; física/química; projeto de investigação) - Total 25 horas - 2 horas de Estabelecimento Componente de Apoio à Família/Atendimento aos Encarregados de Educação (a) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e constar explicitamente do projeto curricular de turma. (b) O cumprimento das horas de estabelecimento é direcionado na orientação pedagógica da Componente de Apoio à Família e Atendimento aos Encarregados de Educação. 6
8 2. PRIMEIRO CICLO Matriz Curricular Áreas disciplinares de frequência obrigatória: - Português - 8 horas - Matemática - 8 horas - Estudo do Meio -3h30m - Apoio ao Estudo - 1h30m - Expressões: Artísticas (Musical e Dramática) - 1h+1h Físico-Motora - 1h Oferta Complementar - 1h Literacia Social Total= 25h Atividades de enriquecimento curricular: Iniciação ao inglês; actividade física e desportiva; expressão musical; expressão dramática. Disciplina de frequência facultativa: Educação Moral e Religiosa 1 hora Total 26 horas 3. SEGUNDO CICLO Áreas disciplinares Componentes do currículo Carga Horária Semanal (a)45 5.º ano 6.º ano total do ciclo Línguas e Estudos Sociais (b) 500 (b) Português; Inglês; História e Geografia de Portugal; Matemática e Ciências (c) 350 (c) Matemática; Ciências Naturais; Educação Artística e Tecnológica (d) 270 (d) Educação Visual; Educação Tecnológica; Educação Musical Educação Física; Educação Moral e Religiosa (e) 1 1 (90) Tempo a cumprir (1 395) (1 395) Oferta complementar Literacia Social (f) (f) 45 Apoio ao Estudo (g)
9 (a) Carga letiva semanal em minutos, referente a tempo útil de aula, ficando ao critério de cada escola a distribuição dos tempos pelas diferentes disciplinas de cada área disciplinar, dentro dos limites estabelecidos mínimo por área disciplinar e total por ano ou ciclo. (b) Do total da carga, no mínimo, 250 minutos para Português. (c) Do total da carga, no mínimo, 250 minutos para Matemática. (d) Do total da carga, no mínimo, 90 minutos para Educação Visual. (e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 45 minutos. (f) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível, nos termos do artigo 12.º (g) Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma e obtido o acordo dos encarregados de educação, nos termos do artigo 13.º Se da distribuição das cargas em tempos letivos semanais resultar uma carga horária total inferior ao tempo a cumprir, o tempo sobrante é utilizado no reforço de atividades letivas da turma. 4. TERCEIRO CICLO Componentes do currículo Carga Horária Semanal (a) 7.º ano 8.º ano 9.º ano Total do ciclo Áreas disciplinares Português Línguas Estrangeiras Inglês; Língua Estrangeira II; Ciências Humanas e Sociais História; Geografia; Matemática Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais; Físico-Química; Expressões e Tecnologias (b) 4 (b) Educação Visual; TIC e AD (c); Educação Física; Educação Moral e Religiosa (d) (1) (1) (1) 135 Tempo a cumprir Oferta complementar 1Hist(e) (e) 1LE1 (e) 1LE (35) 33 (34) 33 (34) 100 (103) (a) Carga letiva semanal em minutos, referente a tempo útil de aula, ficando ao critério de cada escola a distribuição dos tempos pelas diferentes disciplinas de cada área disciplinar, dentro dos limites estabelecidos mínimo por área disciplinar e total por ano ou ciclo. (b) Do total da carga, no mínimo, 2 x 45 minutos para Educação Visual. 8
10 (c) Nos termos do disposto no artigo 11.º. (d) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 1 x 45 minutos. (e) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível, nos termos do artigo 12.º IV MODALIDADES DE APOIO 1. EDUCAÇÃO ESPECIAL SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL O Departamento de Educação Especial é constituído pelos docentes de Educação Especial e técnicos especializados (psicólogo, terapeutas da fala e ocupacional, ). Tem como objetivo, entre outros, a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promoção da igualdade de oportunidades. Os apoios especializados visam responder às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação, num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social. Estas dificuldades originam a mobilização de serviços especializados. Existem no Agrupamento duas unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência. Uma na escola sede, cuja população alvo são os alunos dos 2.º e 3.º ciclos e outra na EB1 de Carreira, para alunos da educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. São ambas dinamizadas por professores especializados de Educação Especial que reúnem sempre que necessário com os técnicos e professores do ensino regular e os Conselho de Turma/Conselho de Docentes e tem como finalidade última a transição para a vida ativa, de acordo com a legislação em vigor. a. MODALIDADE ESPECÍFICA - UNIDADE DE MULTIDEFICIÊNCIA E SURDOCEGUEIRA CONGÉNITA O Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, Carreira - LRA apresenta ainda, uma resposta educativa especializada, designada de Unidade Especializada para Apoio à Inclusão de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira congénita Constituem objetivos destas Unidades, entre outros: Promover a participação dos alunos com multideficiência e surdocegueira nas atividades curriculares, interagindo com os seus colegas de turma; Aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integração social e escolar dos alunos;proceder às adequações curriculares necessárias; Assegurar a participação dos pais/encarregados de educação no processo de ensino e aprendizagem; Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar. Neste momento, contamos com duas salas em funcionamento: uma na escola sede e outra na Escola Básica do 1.º Ciclo de Carreira. 9
11 2. APOIO EDUCATIVO O apoio Educativo visa colaborar na promoção da qualidade educativa, nomeadamente, nos domínios relativos à orientação educativa, à interculturalidade e à melhoria do ambiente educativo, para além de contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças e jovens com competências em défice. PLANO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO Tendo em conta os resultados da avaliação e as linhas orientadoras do Projeto Educativo e com base na diversidade de experiências vividas no Agrupamento, os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, de organização e gestão do seu estudo, o Apoio Educativo constitui uma vertente que pode contribuir para minimizar os seus problemas. Este pode-se revestir das seguintes modalidades e estratégias: a) Pedagogia diferenciada na sala de aula; b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno; c) Atividades de compensação em qualquer momento do ano letivo ou no início de um novo ciclo; d) Aulas de recuperação; e) Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros; f) Utilização de aulas de apoio ao estudo e salas de estudo para tentar colmatar as lacunas identificadas. V - CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS E DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO No cumprimento da legislação em vigor e conforme definido no Projeto Educativo e Regulamento Interno, na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica que permitam e facilitem a melhoria e o sucesso das aprendizagens dos alunos. Na elaboração dos horários dos alunos dos diferentes ciclos níveis de ensino, as disciplinas com um caráter mais teórico devem ocorrer, preferencialmente, no período da manhã e as disciplinas com um caráter mais prático, no período da tarde. A distribuição de serviço e elaboração de horários deve respeitar a legislação em vigor e as orientações definidas no Projeto Educativo e no Regulamento Interno, No 2.º e 3.º ciclos devem existir espaços comuns no horário de cada turma e do respetivo DT para que, sempre que necessário, DT e alunos possam reunir. 1. CRITÉRIOS DE FORMAÇÃO DE GRUPOS/TURMAS Os critérios de formação de grupos/turmas salvaguardam o disposto no art.º 17 do normativo de organização do ano letivo, o despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril de VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 10
12 Os critérios de Avaliação são da responsabilidade dos Departamentos Curriculares, por anos de escolaridade e área disciplinar, de acordo com a legislação em vigor. (Consultar documentos elaborados pelos Departamentos Curriculares relativamente aos critérios de avaliação definidos por disciplina/ano de escolaridade). VII - ATIVIDADES DE OCUPAÇÃO DOS ALUNOS As atividades de ocupação dos alunos, fora do seu horário letivo (Clubes, Projetos e Sala de Estudo (SE), são da responsabilidade dos docentes dinamizadores dos mesmos e devem constar do plano anual de atividades. Aulas de substituição são numeradas e sumariadas no livro de ponto de cada turma, respeitando a sequência numérica da aula anterior da disciplina onde ocorre a substituição. O plano de ocupação de alunos no 2.º e 3.º ciclos obedece às seguintes prioridades: 1.º troca direta; 2.º reposição ou antecipação de aulas; 3.º substituição com plano e sem plano de aula (recorrendo ao mapa de substituições, quando possível). VII - OFERTA COMPLEMENTAR As atividades de enriquecimento curricular são de carácter facultativo. Os clubes e projetos existentes poderão desenvolver conhecimentos na utilização de novas tecnologias, alargar o exercício de cidadania através da aproximação com o meio envolvente, conduzir a práticas desportivas e ainda cimentar conhecimentos adquiridos nas diferentes áreas curriculares de forma mais atrativa. Com estas atividades, pretende-se que os alunos se sintam motivados a ocupar os tempos livres na escola de forma útil e saudável. 1. PRÉ-ESCOLAR COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA A Educação pré-escolar, como primeira etapa da Educação Básica no processo de educação ao longo da vida, deve proporcionar atividades de apoio à família; A Educação pré-escolar deve dar resposta às necessidades sociais, garantindo tempos de atendimento mais longos e com qualidade, que respondam às necessidades dos pais e ao bem-estar das crianças; A Educação pré-escolar ao implementar a Componente de Apoio às Famílias contribui para o desenvolvimento de uma política social local, como parceira da própria comunidade; 11
13 O Agrupamento tem como parceiros a Câmara Municipal (equipamento dos espaços e contratação de pessoal) e algumas Instituições Particulares (serviço de almoços em parceria com a CM), assim como as autarquias locais. 2. PRIMEIRO CICLO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR O plano de atividades inclui Iniciação à Língua Inglesa, Expressão Musical, Expressão Dramática e Atividade Físico Desportiva, para todos os anos de escolaridade. A duração diária das atividades é de 60 minutos, para todos os alunos. O conjunto de atividades de enriquecimento curricular a oferecer está de acordo com os objetivos definidos no projeto educativo da escola. 3. SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS CLUBES, PROJETOS E DESPORTO ESCOLAR Concebidos como espaços onde são desenvolvidas atividades de complemento/ enriquecimento curricular, os clubes têm um caráter facultativo e revestem-se de uma natureza eminentemente lúdica e cultural, incidindo particularmente nos domínios artístico, científico e da informação. Deverão ainda promover normas, atitudes e valores conducentes a uma cidadania refletida. Assim, devem ser objetivos transversais dos clubes: Desenvolver nos alunos capacidades de recolha, seleção e organização de informação. Desenvolver nos alunos o espírito criativo, o sentido de responsabilidade, a autonomia e a criatividade. Desenvolver capacidades psicomotoras, intelectuais e afetivas. Aprofundar o sentido de grupo e de sociedade, para uma participação positiva nos mesmos. Alargar conhecimentos de cultura geral. Os clubes e projectos a oferecer, constam do Plano Anual de Atividades. As atividades de Desporto Escolar visam proporcionar aos alunos o aperfeiçoamento das técnicas desportivas de acordo com a modalidade escolhida, o desenvolvimento do espírito de cooperação e respeito mútuo bem como experiência na prática de competição desportiva formal, num ambiente regulado por critérios pedagógicos. VIII. OUTRAS OFERTAS RELEVANTES 1. PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE O Projeto de Educação para a Saúde desenvolvido a nível do Agrupamento tem como objetivos gerais: Fomentar a adoção de estilos de vida saudável em todas as suas vertentes; 12
14 Promover a informação, a reflexão e o debate, na comunidade educativa, sobre a saúde e os fatores que a condicionam; Desenvolver a assertividade e outras competências (pessoais e sociais), que permitam o reconhecimento das situações de risco e a utilização de estratégias adequadas para a resolução de problemas; Proporcionar oportunidades diversificadas, com vista à formação global dos jovens. A Saúde é uma dimensão essencial da qualidade de vida, constituindo um dos mais importantes recursos para o desenvolvimento pessoal, social e económico. Assim, a Educação para a Saúde é não só indispensável para a formação integral dos jovens, mas também para assegurar um futuro melhor. A Educação para a Saúde em meio escolar é um processo contínuo em que devem participar todos os intervenientes no processo educativo. Deve ser integrada no currículo dos alunos dos diversos anos/ciclos de escolaridade, nomeadamente através dos Projetos Curriculares de Turma, de modo articulado entre as disciplinas e as atividades de complemento e enriquecimento curricular. De acordo com as orientações para esta área, são consideradas prioritárias as seguintes temáticas: Alimentação e atividade física (Educação alimentar); Consumo de substâncias psicoativas (alcoolismo, tabagismo); Sexualidade/Educação sexual; Infeções sexualmente transmissíveis (HIV/SIDA e outras IST); Pré-Escolar e 1.º ciclo: o corpo, o corpo em harmonia com a natureza, a família, diferenças de género, proteção do corpo; 2.º ciclo: puberdade - aspetos biológicos e emocionais -, caracteres sexuais secundários, sexualidade e género, diversidade e tolerância, reprodução humana e crescimento, contraceção e planeamento familiar; 3.º ciclo: fisiologia do sistema reprodutor/da reprodução humana, sexualidade como componente multidimensional do ser humano, métodos contracetivos características, mecanismos de ação, vantagens e desvantagens, - saúde sexual e reprodutiva, HIV/SIDA e outras infeções sexualmente transmissíveis (IST), comportamentos de risco. Violência em meio escolar (relações interpessoais, saúde mental, violência e comportamentos de risco). Estes temas devem ser abordados nos diferentes anos, de acordo com o nível etário dos alunos, os seus conhecimentos e dúvidas. Devem ser privilegiadas estratégias que envolvam ativamente os alunos, de preferência na modalidade de projeto, em trabalho de pares e de grupo. As atividades a desenvolver devem incluir, entre outras, o treino de competências pessoais e sociais, trabalhos de pesquisa, tratamento e apresentação de dados, apresentação e esclarecimento de dúvidas ("caixas de questões"), debates, sessões de informação e sensibilização, exposições, comemorações, análise de notícias, elaboração/divulgação de documentos. 2. BIBLIOTECA ESCOLAR O Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel tem duas Bibliotecas Escolares a biblioteca escolar da Escola - Sede e a biblioteca escolar do Centro Escolar de Monte Redondo. Estas bibliotecas 13
15 encontram-se integradas na Rede de Bibliotecas Escolares, desde respetivamente 2000 e Integram, também, o Grupo de Trabalho Concelhio de Bibliotecas Escolares e Municipal de Leiria. A Biblioteca Escolar inclui os espaços e equipamentos onde são disponibilizados todos os tipos de documentos (qualquer que seja a sua natureza e suporte) que constituem recursos pedagógicos quer para as atividades quotidianas de ensino, quer para atividades curriculares não letivas, quer para ocupação de tempos livres e de lazer. Constitui um instrumento essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas atividades estão integradas nas restantes atividades da escola, fazendo parte do seu projeto educativo, funcionando como um núcleo da organização pedagógica da escola, vocacionado para as atividades culturais e para a informação tendo em vista realizar, entre outros, os seguintes objetivos: Dotar a escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes áreas curriculares e projetos de trabalho; Assegurar o livre acesso à leitura e às fontes documentais em diferenciado suporte, a fim de permitir a construção da independência intelectual de cada indivíduo; Fomentar o gosto pela leitura, como instrumento de trabalho e de ocupação dos tempos livres, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e cultural dos utilizadores; Promover condições que permitam a reflexão, o debate, a crítica e o convívio entre autores e leitores; Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e produção de informação, tais como: selecionar, analisar, criticar e produzir informação, com recurso às tecnologias digitais. Ajudar os professores a planificarem as suas atividades de ensino e a diversificarem as situações de aprendizagem; Associar a leitura, os livros e a frequência da biblioteca escolar à ocupação dos tempos livres. A biblioteca escolar dispõe de recursos humanos para cumprir a sua função essencial: criar e desenvolver, nos alunos, competências de informação, contribuindo assim, para que os cidadãos se tornem mais conscientes, informados e participantes. 14
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