Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS Banco Crédit Agricole Brasil S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS Banco Crédit Agricole Brasil S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas

2 Demonstrações financeiras consolidadas em IFRS Índice Informações gerais...2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras...3 Demonstrações financeiras consolidadas auditadas Balanços patrimoniais consolidados...6 Demonstração consolidada do resultado...7 Demonstração consolidada do resultado abrangente...8 Demonstração consolidada das mutações do patrimônio líquido...9 Demonstração consolidada dos fluxos de caixa...10 Notas explicativas às demonstrações financeiras consolidadas

3 Informações Gerais Diretores Bernard Mathieu Mignucci Yannick Jean Luc Marie Hamonic Marco Antônio Carvalhosa de Oliveira Elise da Silva Romeu Gregorio Angelo Ghetti Wendel Maurício Espinal Rios Diretor - Presidente Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Sede Alameda Itu 852, 12º andar São Paulo SP-Brasil Auditores Ernst & Young Terco Auditores Independentes S/S Av. Pres. Juscelino Kubitschek, Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi São Paulo, SP, Brasil 2

4 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas para propósito especial Aos administradores e Acionistas do Banco Crédit Agricole Brasil S.A. Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Crédit Agricole Brasil S.A. e sua controlada ( Instituição ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Essas demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com a opção I da Carta-Circular nº do Banco Central do Brasil BACEN, utilizando as políticas contábeis descritas na nota explicativa nº 3, considerando a adoção de 1 de janeiro de como sendo a data do balanço de abertura para fins da elaboração das primeiras demonstrações financeiras consolidadas de acordo com os pronunciamentos do International Accounting Standards Board IASB e sendo consideradas para propósito especial, por não atenderem a todos os requerimentos constantes do IFRS 1. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras consolidadas A administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as políticas contábeis descritas na nota explicativa nº 3 e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. 3

5 Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração das demonstrações financeiras consolidadas da Instituição para planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras consolidadas tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas anteriormente referidas do Banco Crédit Agricole Brasil S.A. e sua controlada em foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as políticas contábeis descritas na nota explicativa nº 3 às demonstrações financeiras consolidadas. 4

6 Ênfase sobre a base de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas para propósito especial Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 2 às demonstrações financeiras consolidadas, que descreve sua base de elaboração. As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas pela administração da Instituição para cumprir os requisitos da Carta-Circular BACEN nº Consequentemente, essas demonstrações financeiras consolidadas podem não ser adequadas para outro fim. Demonstrações Financeiras Individuais O Banco Crédit Agricole Brasil S.A. elaborou um conjunto completo de demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil apresentadas separadamente, sobre as quais emitimos relatório de auditoria independente separado, não contendo nenhuma modificação, datado de 14 de março de São Paulo, 10 de junho de 2011 ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Eduardo Braga Perdigão Contador CRC-1CE013803/O-8- S -SP 5

7 Balanço patrimonial consolidado e 1 de janeiro de Nota 01/01/ ATIVO Disponibilidade e Saldos em Bancos Centrais Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações no Mercado Aberto Ativos Financeiros Mantidos para Negociação Ativos Financeiros Disponíveis para Venda Instrumentos Financeiros Derivativos Empréstimos e Adiantamentos a Clientes Outros Ativos Financeiros Ativo Imobilizado Ativo Intangível Ativo Tributário Diferido Outros Ativos TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Depósitos Captações no Mercado Aberto Instrumentos Financeiros Derivativos Recursos de Mercados Interbancários Recursos de Mercados Institucionais Outros Passivos Financeiros Obrigações Fiscais Dividendos a pagar Outros Passivos Total do Passivo Capital Social Reservas Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 6

8 Demonstração consolidada do resultado Exercício findo em Nota Receitas de Juros Despesas de Juros 21 ( ) Receita líquida de Juros Resultado líquido de taxas e comissões Receita líquida de instrumentos financeiros derivativos 8 (38.460) Outras receitas operacionais RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Despesa de pessoal 24 (30.120) Depreciação e amortização (537) Despesas tributárias 25 (8.644) Outras despesas operacionais 26 (11.125) Total das despesas operacionais (50.426) Resultado de participações em empresas não consolidadas (39) Resultado não operacional 328 LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES Despesas com Imposto de Renda e Contribuição Social 27 (18.611) Participações dos empregados (7.135) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Atribuível a participação controladora Atribuível a participação não-controladora As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 7

9 Demonstração consolidada do resultado abrangente Exercício findo em Lucro líquido do exercício Ativos financeiros disponíveis para venda Variação cambial - investimento no exterior 232 Variação de valor justo (8) Efeito fiscal 3 Total resultado abrangente As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 8

10 Demonstração consolidada das mutações do patrimônio líquido Exercício findo em Capital Social Reserva de Capital Reserva de Lucros Ajuste de avaliação patrimonial Lucros acumulados TOTAL Saldos em 01 de janeiro de (11) Aumento de capital Ganhos líquidos em ativos financeiros disponíveis para venda (5) - (5) Variação cambial - investimentos no exterior Reversão de reservas - (397) Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva de lucros (30.339) - Dividendos/Juros sobre o capital próprio (11.125) (11.125) Saldos em (16) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 9

11 Demonstração consolidada dos fluxos de caixa Lucro líquido do exercício Ajustes ao Lucro líquido Tributos diferidos Depreciação e amortização 537 Ajuste ao valor de mercado ativos e passivos financeiros ao valor justo no resultado (1.461) Variação dos ativos e passivos contingentes 95 Variação de ativos e obrigações (50.353) Depósitos Compulsórios Banco Central (1.260) Aplicações em Depósitos Interfinanceiros (1.019) Ativos Financeiros Mantidos para Negociação (10.496) Ativos Financeiros Disponíveis para Venda Instrumentos Financeiros Derivativos Empréstimos e Adiantamentos a Clientes ( ) Outros Ativos Financeiros 649 Outros Ativos Depósitos ( ) Captação no Mercado Aberto Recursos de Mercados Interbancários Recursos de Mercados Institucionais (743) Outros Passivos Financeiros Obrigações Fiscais Outros Passivos (33.337) Caixa líquido proveniente (aplicado) nas atividades operacionais (5.220) Variação imobilizado/intangível (348) Caixa líquido proveniente (aplicado) nas atividades de investimento (348) Aumento de capital Ajustes de avaliação patrimonial (5) Variação cambial de investimentos no exterior 232 Pagamento de dividendos/juros sobre capital próprio (21.602) Caixa líquido proveniente (aplicado) nas atividades de financiamento Aumento (redução) líquido em caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (nota 3.4) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (nota 3.4) Aumento (redução) líquido em caixa e equivalente de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 10

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras consolidadas 1. Contexto operacional O Banco Crédit Agricole Brasil S.A, é um banco múltiplo, autorizado a operar nas carteiras comercial, de investimento, de crédito, financiamento e investimento e em operações de câmbio, controlado indiretamente pelo Crédit Agricole S.A., com sede na França. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente no mercado financeiro nacional e internacional. Certas operações têm a coparticipação ou a intermediação de instituições ligadas ao Grupo Crédit Agricole. Os benefícios dos serviços prestados entre essas instituições e os custos da estrutura operacional e administrativa são absorvidos, segundo a praticabilidade e a razoabilidade de lhes serem atribuídos em conjunto ou individualmente. O Banco Crédit Agricole Brasil S.A. é uma sociedade anônima constituída e domiciliada no Brasil. Sua matriz está localizada na Alameda Itu 852, 12º andar, São Paulo SP Brasil. As demonstrações financeiras consolidadas para o exercício findo em foram autorizadas para emissão conforme resolução da diretoria, em 13 de junho de Apresentação das demonstrações financeiras Essas demonstrações contábeis consolidadas do Banco Crédit Agricole Brasil S.A. foram elaboradas em atendimento a Resolução do Conselho Monetário Nacional ( CMN ) que, a partir de, requer a elaboração de demonstrações contábeis consolidadas, em acordo com o padrão contábil internacional ( IFRS ), conforme aprovado pelo Internacional Accounting Standard Board ( IASB ) (sujeito a uma provisão transitória que nos permite omitir o comparativo de 2009), traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation ( IASC ). Conforme facultado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) por meio de carta-circular no emitida pelo Banco Central do Brasil (BACEN), o Banco elegeu a data de 1º de janeiro de como a data de transição entre as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen (BRGAAP), e o IFRS para fins de demonstrações financeiras consolidadas ( data de adoção inicial ). A reconciliação entre o patrimônio líquido em BRGAAP e IFRS na data da adoção inicial está apresentada na Nota 3.14 com divulgação das respectivas isenções e exceções adotadas na data de transição, conforme definido pelo IFRS 1. Esta reconciliação deve ser lida em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. 11

13 2. Apresentação das demonstrações financeiras--continuação O IFRS 1 é aplicável a uma entidade que adota o IFRS na elaboração das demonstrações financeiras pela primeira vez, com uma declaração explicita e sem reservas de aplicação do IFRS. Em geral, o IFRS 1 requer que uma entidade siga as regras de cada uma das normas vigentes do IFRS na data da preparação da primeira demonstração financeira em IFRS. As isenções previstas pelo IFRS 1 são limitadas aos requerimentos da norma que envolvam custos na geração de informações que excedem os benefícios dos usuários das demonstrações financeiras. Adicionalmente, o IFRS 1 proíbe a aplicação retrospectiva de normas específicas do IFRS cuja aplicação retrospectiva pudesse requerer o julgamento da Administração sobre condições do passado e após o reconhecimento de transações já ocorridas. 2.1 Pronunciamentos, alterações e interpretações efetivos em ou após 1º de janeiro de 2011 Os pronunciamentos a seguir entraram em vigor para períodos após a data destas demonstrações financeiras consolidadas e os que são aplicáveis as nossas operações não foram adotados pelo Banco antecipadamente: a) Alteração do IFRIC 14 IAS 19 The limit on a defined asset, minimum fundig requirements and their interaction remove uma conseqüência não intencional do IFRIC 14 relacionada a pré-pagamentos voluntários de planos de pensão quando existe um requerimento mínimo de financiamento. O Banco não espera que esta alteração impacte significativamente suas demonstrações financeiras consolidadas. b) IFRS 9 Financial instruments o pronunciamento é a primeira etapa no processo de substituir o IAS 39 Financial Instruments: Recognition ans Measurement. O IFRS 9 introduz novos requerimentos para classificar e mensurar ativos financeiros e é esperado que afete a contabilização de instrumentos financeiros do Banco. Não é efetivo até 1º de janeiro de 2013, e o IASB permite sua adoção antecipada. Porém, sua adoção antecipada não está disponível no Brasil já que o CMN, através da Resolução estabeleceu que a adoção antecipada de pronunciamentos emitidos pelo IASB fica condicionada a aprovação específica do BACEN. 2.2 Julgamentos e estimativas contábeis significativos No processo de elaboração das demonstrações financeiras do Banco, a Administração exerceu julgamento e utilizou estimativas para calcular certos valores reconhecidos nas demonstrações financeiras. Foram aplicados julgamento e utilização de estimativas nos seguintes aspectos: 12

14 2. Apresentação das demonstrações financeiras--continuação a) Continuidade A Administração avaliou a habilidade do Banco em continuar operando normalmente e está convencida de que o Banco possui recursos para dar continuidade aos seus negócios no futuro. Adicionalmente, a Administração não tem conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significantes sobre a sua capacidade de continuar operando. Portanto, as demonstrações financeiras foram preparadas com base nesse princípio. b) Valor justo dos instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros contabilizados no balanço patrimonial não pode ser derivado de um mercado ativo, ele é determinado utilizando uma variedade de técnicas de valorização que inclui a utilização de modelos matemáticos. As variáveis desses modelos são derivadas de dados observáveis do mercado sempre que possível, mas, quando dados do mercado não estão disponíveis, julgamento é necessário para estabelecer o valor justo. Os julgamentos incluem considerações de liquidez e modelos de variáveis como volatilidade de derivativos de longo prazo e taxas de desconto, taxas de pré-pagamento e pressupostos de inadimplência de títulos com ativos como garantia. A valorização dos instrumentos financeiros está apresentada em mais detalhes na Nota 30. c) Perdas com redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos O Banco revisa seus empréstimos e adiantamentos significantes individualmente nas datas de balanço para avaliar se perdas com redução ao valor recuperável devem ser registradas na demonstração do resultado. O julgamento da Administração é requerido na estimativa do valor e período do fluxo de caixa futuro na determinação das perdas com redução ao valor recuperável. Na estimativa desses fluxos de caixa, o Banco faz julgamentos em relação à situação financeira do cliente e ao valor realizável líquido da garantia. Essas estimativas são baseadas em pressupostos de uma série de fatores e, por essa razão, os resultados reais podem variar, gerando futuras alterações à provisão. Empréstimos e adiantamentos que foram avaliados individualmente e não designados para redução ao valor recuperável e todos os empréstimos e adiantamentos que individualmente não foram considerados significativos são avaliados coletivamente, em grupos de ativos com características de risco semelhante, para determinar se uma provisão deve ser efetuada para eventos já ocorridos, cujos efeitos ainda não são conhecidos. A avaliação coletiva leva em consideração os dados da carteira de crédito (como a qualidade do crédito, níveis de inadimplência, utilização de crédito, proporção entre empréstimos e garantias etc.), concentrações de riscos e dados econômicos (incluindo níveis de desemprego, índices de preços imobiliários, Risco-País e a performance de grupos individuais). 13

15 d) Ativos tributários diferidos Os ativos tributários diferidos são reconhecidos sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais a compensar na medida em que se considera provável que o Banco irá gerar lucro tributável futuro em relação aos quais os ativos fiscais diferidos possam ser utilizados. Julgamento é requerido para determinar o montante de ativo futuro tributário diferido que deve ser reconhecido, com base no fluxo provável de lucro tributável futuro, e em conjunto com estratégias de planejamento tributário, se houverem. e) Passivos contingentes A Instituição revisa periodicamente suas contingências. Essas contingências são avaliadas com base nas melhores estimativas da Administração, levando em consideração o parecer de assessores legais quando houver probabilidade que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser estimado com razoável segurança. Para as contingências classificadas como Prováveis, são constituídas provisões reconhecidas no Balanço Patrimonial na rubrica Provisões. Os valores das contingências são quantificados utilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente aos prazos e valores, conforme detalhado na Nota 28. O valor contábil destas contingências em é de R$ Sumário das principais práticas contábeis 3.1 Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais, que é a moeda funcional e de apresentação do Banco. Cada entidade do grupo determina sua própria moeda funcional e os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada entidade são mensurados usando uma moeda funcional definida. 3.2 Transações em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço. Todas as diferenças geradas de atividades de banking são registradas em outras receitas operacionais na demonstração do resultado. 14

16 Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando-se a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais. Itens não monetários mensurados ao valor justo em moeda estrangeira são convertidos utilizando-se as taxas de câmbio em vigor na data em que o valor justo foi determinado. 3.3 Bases para consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras do Banco Crédit Agricole do Brasil S.A. e Crédit Agricole Corporate Finance Brasil Consultoria Financeira Ltda., subsidiária direta no país com participação de 99,99%, para o exercício findo em 31 de dezembro de. A consolidação das empresas será denominada de Banco. As demonstrações financeiras da subsidiária do Banco são preparadas utilizando práticas contábeis consistentes. Todos os saldos, transações, receitas e despesas entre as entidades do grupo são eliminados. As subsidiárias são consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para o Banco. O controle é adquirido quando o Banco passa a deter o poder de decisão sobre as políticas financeiras e operacionais de uma entidade, de forma a obter os benefícios de suas atividades. O resultado das subsidiárias adquiridas ou alienadas durante o exercício é incluído nas demonstrações consolidadas do resultado, a partir da data da aquisição ou até a data da alienação. A tabela abaixo apresenta o resumos da Crédit Agricole Corporate Finance Brasil Consultoria Financeira Ltda. 3.4 Caixa e equivalentes de caixa Total de ativos Total de passivos Total do patrimônio líquido Caixa e equivalentes de caixa como referidos na demonstração consolidada dos fluxos de caixa incluem caixa disponível em mãos, contas correntes sem restrições com bancos e aplicações no mercado aberto. Em 1º de janeiro e, o caixa e equivalentes de caixa estavam assim compostos: 31/12/ 01/01/ Aplicações em Depósitos Aplicações no Mercado Aberto Total

17 3.5 Instrumentos financeiros Data de reconhecimento: Todos os ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos na data de negociação, isto é, a data em que o Banco se torna parte integrante na relação contratual do instrumento. Isso inclui (regular way trades): compras ou vendas de ativos financeiros que requerem a entrega do ativo em tempo determinado estabelecido por regulamento ou padrão do mercado Reconhecimento inicial de instrumentos financeiros: A classificação dos instrumentos financeiros em seu reconhecimento inicial depende do propósito e da finalidade pelos quais os instrumentos financeiros foram adquiridos pela Administração e de suas características. Todos os instrumentos financeiros são mensurados inicialmente ao valor justo acrescido do custo da transação, exceto nos casos em que os ativos e passivos financeiros são registrados ao valor justo por meio do resultado. a) Derivativos registrados a valor justo por meio do resultado: O Banco utiliza derivativos, tais como swaps, futuros de moeda e contratos a termo. Os derivativos são registrados ao valor justo e mantidos como ativos quando o valor justo for positivo e como passivo quando o valor justo for negativo. As variações do valor justo dos derivativos são incluídas em receita líquida de instrumentos financeiros derivativos. b) Ativos e passivos financeiros mantidos para negociação: Ativos ou passivos financeiros mantidos para negociação são registrados no balanço patrimonial ao valor justo. As variações no valor justo são reconhecidas em resultado de ativos financeiros. Receita ou despesa de juros e dividendos é registrada em resultado de ativos financeiros conforme os termos do contrato, ou quando o direito ao pagamento for estabelecido. Estão incluídos nessa classificação: - Títulos e valores mobiliários c) Ativos e passivos financeiros designados ao valor justo por meio do resultado: Ativos e passivos financeiros classificados nessa categoria são aqueles designados como tais pela Administração durante o reconhecimento inicial. A Administração somente pode designar um instrumento financeiro ao valor justo por meio do resultado durante o reconhecimento inicial quando os seguintes critérios são observados, e a designação de cada instrumento é determinada individualmente: 16

18 - a designação elimina ou reduz significativamente o tratamento inconsistente que ocorreria na mensuração dos ativos e passivos ou no reconhecimento dos ganhos e perdas correspondentes em formas diferentes; ou - os ativos e passivos são parte de um grupo de ativos financeiros, passivos financeiros ou ambos, os quais são gerenciados e com seus desempenhos avaliados com base no valor justo, conforme uma estratégia documentada de gestão de risco ou de investimento; ou - o instrumento financeiro possui um (ou mais) derivativo(s) embutido(s), que modifica significativamente o fluxo de caixa que seria requerido pelo contrato. Ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são registrados no balanço patrimonial ao valor justo. Variações ao valor justo são registrados em ganho/perda líquido(a) de ativos e passivos financeiros designados ao valor justo por meio do resultado. Juros auferidos ou incorridos são apropriados em receita de juros ou despesa de juros, respectivamente, utilizando a Taxa de Juros Efetiva (TJE), enquanto receita de dividendos é reconhecida como outras receitas operacionais quando o direito ao pagamento é estabelecido. d) Instrumentos financeiros disponíveis para venda Investimentos disponíveis para venda incluem ações e instrumentos de dívida. Ações classificadas como disponíveis para venda são aquelas que não são classificadas como mantidas para negociação ou designadas ao valor justo por meio do resultado. Instrumentos de dívida nessa categoria são aqueles a serem mantidos por um prazo indefinido e que podem ser vendidos em resposta à necessidade de liquidez ou em resposta a mudanças na condição do mercado. Depois da mensuração inicial, instrumentos financeiros disponíveis para venda são subsequentemente mensurados ao valor justo. Ganhos e perdas não realizados são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido em reserva de ajuste a mercado de instrumentos financeiros disponíveis para venda. Quando o investimento é liquidado, o ganho ou perda acumulado previamente reconhecido no patrimônio líquido é reconhecido na demonstração de resultado em outras receitas operacionais. Quando o Banco mantém mais de um investimento do mesmo tipo, eles são considerados como se fossem baixados utilizando o conceito de primeiro a entrar, primeiro a sair. Juros auferidos enquanto mantido como um investimento financeiro disponível para venda são reconhecidos na demonstração do resultado como receita de juros utilizando a TJE. Dividendos auferidos enquanto mantidos como um investimento financeiro disponível para venda são reconhecidos na demonstração do resultado como outras receitas operacionais quando o direito ao recebimento for estabelecido. As perdas com redução ao valor recuperável desses instrumentos financeiros são reconhecidas na demonstração do resultado em resultados de ativos financeiros. Estão incluídos nessa classificação: - Títulos e valores mobiliários 17

19 e) Instrumentos financeiros mantidos até o vencimento Instrumentos financeiros mantidos até o vencimento são ativos financeiros não considerados derivativos que possuem pagamentos fixos ou determinados e com o vencimento fixo, para os quais o Banco tem a intenção e a capacidade de manter até o vencimento. Depois da mensuração inicial, os instrumentos financeiros mantidos até o vencimento são subsequentemente mensurados ao custo amortizado utilizando a TJE, líquido das perdas com redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou prêmio na aquisição e as tarifas que são uma parte integral da TJE. A amortização é incluída em receita de juros na demonstração do resultado. As perdas decorrentes de redução ao valor recuperável de tais instrumentos são reconhecidas na demonstração do resultado em perdas de crédito. Se o Banco vender ou reclassificar uma porção maior do que considerada insignificante, os instrumentos classificados como mantidos até o vencimento, antes de seu vencimento (exceto certas circunstâncias), a categoria inteira seria comprometida e teria que ser reclassificada para disponíveis para venda. Adicionalmente, o Banco seria proibido de classificar qualquer ativo financeiro como mantido até vencimento por um período de dois anos. O Banco não designou nenhum instrumento financeiro nessa categoria. f) Empréstimos e adiantamentos a clientes: Empréstimos e adiantamentos a clientes incluem ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um mercado ativo, com a exceção de: - aqueles em que o Banco pretende vender imediatamente ou no curto prazo e aqueles que o Banco na mensuração inicial designou como ao valor justo por meio do resultado ; - aqueles em que o Banco, na mensuração inicial, designou como disponíveis para venda; ou - aqueles em que o Banco, provavelmente, não irá substantivamente recuperar o valor total do seu investimento, exceto por motivo de deterioração de crédito. Após a mensuração inicial, os montantes em empréstimos e adiantamentos para clientes estão subsequentemente mensurados ao custo amortizado utilizando a TJE, líquido da provisão para perdas com redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado considerando quaisquer descontos ou prêmio na aquisição e outras taxas e custos que são partes integrais da TJE. O custo amortizado é incluído em receita de juros na demonstração do resultado. As perdas com redução ao valor recuperável são reconhecidas na demonstração do resultado em perdas de crédito Passivos financeiros ao custo amortizado: Instrumentos financeiros ou seus componentes emitidos pelo Banco, não designados ao valor justo por meio do resultado, são classificados como passivos. Isso ocorre quando a substância do acordo 18

20 contratual resulta em o Banco assumir uma obrigação de entregar caixa (ou outro ativo financeiro) ao detentor, ou de satisfazer uma obrigação, que não a troca de um valor fixo de caixa ou outro ativo financeiro por uma quantidade fixa de ações patrimoniais. Após a mensuração inicial, a dívida emitida e outros fundos tomados são subsequentemente mensurados ao custo amortizado utilizando a TJE. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou prêmio na emissão e custos que constituem parte integral da TJE. Um instrumento financeiro híbrido que contém componentes de dívida e patrimônio é separado na data de emissão. Uma porção da renda líquida do instrumento é alocada para o componente de dívida, na data de emissão, baseada no seu valor justo (que geralmente é determinado com base no preço de mercado de dívidas semelhantes). O componente patrimonial é designado ao valor residual após deduzir do valor justo do instrumento como um todo o valor separado e determinado para o componente de dívida. O valor de qualquer característica de derivativo (como opções de compra) incluídos no ativo financeiro híbrido, exceto do componente patrimonial, é incluído no componente de dívida. Uma análise dos instrumentos de dívida emitidos pelo Banco está divulgada na Nota Reclassificação de ativos financeiros Efetivo a partir de 1º de julho de 2008, o Banco pode reclassificar, em certas circunstâncias, ativos financeiros não derivativos da categoria mantidos para negociação para as categorias disponíveis para venda, empréstimos e recebíveis, ou mantidos até o vencimento. A partir dessa data, o Banco também pode reclassificar, em certas circunstâncias, instrumentos financeiros da categoria disponível para venda para empréstimos e recebíveis. Reclassificações são registradas ao valor justo na data da reclassificação, tornando-se o novo custo amortizado. O Banco pode reclassificar um ativo de negociação não-derivativo da categoria mantido para negociação para a categoria empréstimos e recebíveis, se ele satisfaz a definição de empréstimo e recebível, e se o Banco tem a intenção e habilidade a manter o ativo financeiro por um prazo futuro ou até seu vencimento. Se um ativo financeiro é reclassificado, e se o Banco subsequentemente aumenta sua estimativa de recebimento de fluxo de caixa futuro como resultado do aumento no nível de recuperação desses recebimentos de caixa, o efeito do aumento é reconhecido como um ajuste à TJE a partir da data da alteração da estimativa. Para um ativo financeiro reclassificado da categoria disponível para venda, qualquer ganho ou perda naquele ativo previamente reconhecido no patrimônio líquido é amortizado para o resultado ao longo da vida útil remanescente do investimento utilizando a TJE. Qualquer diferença entre o novo custo amortizado e o fluxo de caixa esperado também é amortizado ao longo da vida útil remanescente do ativo utilizando a TJE. Se o ativo subsequentemente é determinado como abaixo do valor recuperável, o montante registrado no patrimônio é reciclado para a demonstração do resultado. 19

21 A reclassificação é opção da Administração, e deve ser determinada caso a caso. O Banco não reclassificou nenhum instrumento financeiro ao valor justo por meio do resultado após sua mensuração inicial Baixa de ativos financeiros e passivos financeiros a) Ativos financeiros Um ativo financeiro (ou parte aplicável de um ativo financeiro ou um grupo de ativos semelhantes) é baixado quando: - o direito de receber o fluxo de caixa do ativo estiver vencido; ou - o Banco transferir o direito de receber o fluxo de caixa do ativo ou tenha assumido a obrigação de pagar o fluxo de caixa recebido, no montante total, sem demora material, a um terceiro devido a um contrato de repasse e se: o Banco transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo; ou o Banco não transferiu substancialmente ou reteve substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, mas tenha transferido o controle sobre o ativo. Quando o Banco transfere o direto de receber fluxo de caixa de um ativo ou tenha entrado em um contrato de repasse, e não tenha transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou também não tenha transferido o controle sobre o ativo, é reconhecido na medida do envolvimento contínuo do Banco no ativo. Nesse caso, o Banco também reconhece um passivo relacionado. O ativo transferido e o passivo relacionado são mensurados com base a refletir os direitos e obrigações retidas pelo Banco. O contínuo envolvimento que toma a forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado ao valor menor entre o valor contabilizado original do ativo e o valor máximo de compensação que o Banco possa ser requerido a pagar. b) Passivos financeiros Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação com relação ao mesmo é eliminada, cancelada ou vencida. Quando um passivo financeiro existente é substituído por um outro do mesmo credor em termos substancialmente diferentes, ou os termos do passivo existente são substancialmente modificados, a troca ou modificação é tratada como uma baixa do passivo original e o reconhecimento de um novo passivo, e a diferença no valor contábil é reconhecida no resultado. 20

22 3.5.6 Instrumentos financeiros Apresentação líquida Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Esse não é geralmente o caso em contratos master de netting, para os quais os ativos e passivos relacionados são apresentados segregados no balanço patrimonial Operações compromissadas Títulos vendidos com contrato de recompra em uma data futura específica não são baixados do balanço patrimonial, já que o Banco retém substancialmente todos os riscos e benefícios de posse. O correspondente caixa recebido é reconhecido no balanço patrimonial como um ativo com a obrigação de retorno, incluindo os juros apropriados como um passivo em captações no mercado aberto, refletindo a substância econômica da transação como uma dívida do Banco. A diferença entre o preço de venda e recompra é tratada como despesa de juros e é apropriada sobre a duração do contrato utilizando a TJE. Quando a contrapartida tem o direito de vender ou de oferecer novamente os títulos como garantia, o Banco reclassifica esses títulos no seu balanço patrimonial como captações no mercado aberto ou para ativos financeiros disponíveis para venda dados em garantia, quando apropriados. Inversamente, títulos adquiridos com acordo de revenda em uma data futura específica não são reconhecidos no balanço patrimonial. O montante pago, incluindo juros apropriados, é registrado no balanço patrimonial em garantia em caixa de títulos emprestados e operações compromissadas, refletindo a substância econômica da transação como um empréstimo do Banco. A diferença entre o preço de compra e revenda é registrada em receita de juros e é apropriada durante o prazo do contrato utilizando a TJE Determinação do valor justo O valor justo de instrumentos financeiros negociados em mercados ativos na data base do balanço é baseado no preço de mercado cotado ou na cotação do preço de balcão (preço de venda para posições compradas e preço de compra para posições vendidas), sem nenhuma dedução de custo de transação. Para todos os outros instrumentos financeiros não negociados no mercado ativo, o valor justo é determinado utilizando métodos de valorização apropriados. Métodos de valorização incluem: o método de fluxo de caixa descontado, comparação a instrumentos semelhantes para os quais existe um mercado com preços observáveis, modelos de valorização de opções, modelos de crédito e outros modelos de valorização conhecidos. Certos instrumentos financeiros são registrados ao valor justo utilizando métodos de valorização nos quais transações do mercado atual ou dados observáveis do mercado não estão disponíveis. O valor justo é determinado utilizando um método de valorização que foi testado contra preços ou 21

23 dados de transações do mercado atual e usando as melhores estimativas do modelo mais apropriado do Banco. Modelos são ajustados para refletir a variação dos preços de compra e venda, para refletir custo de liquidação da posição, para servir como contrapartida das variações de crédito e liquidez e das limitações dos modelos. Uma análise do valor justo de instrumentos financeiros e mais detalhes sobre como eles foram mensurados estão disponíveis na Nota Redução ao valor recuperável de ativos financeiros O Banco avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o valor do ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está abaixo do valor recuperável. Um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros é considerado abaixo do valor recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de redução ao valor recuperável como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo ( um evento de perda incorrido). O evento de perda deve impactar o fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro ou do grupo de ativos financeiros. Evidência de redução ao valor recuperável pode incluir indicadores de que as partes tomadoras do empréstimo estão passando por um momento de dificuldade financeira relevante. A probabilidade que o mesmo irá entrar em falência ou outro tipo de reorganização financeira, default ou atraso de pagamento de juros ou principal e quando dados observáveis indicam que há uma queda mensurável do fluxo de caixa futuro estimado, como mudanças em vencimento ou condição econômica que possam ser razoavelmente estimados. a) Ativos financeiros contabilizados ao custo amortizado Para ativos financeiros contabilizados ao custo amortizado (como montantes de valores a receber de bancos, empréstimos e adiantamentos a clientes e também investimentos mantidos até o vencimento), o Banco primeiramente avalia individualmente se existe evidência objetiva de redução ao valor recuperável para ativos financeiros que são individualmente significativos, ou coletivamente para ativos financeiros que não são individualmente significativos. Se o Banco determinar que essa evidência não existe para um ativo financeiro individualmente avaliado, o ativo é incluído em um grupo de ativos financeiros com característica de risco de crédito semelhantes e coletivamente avalia o grupo por redução ao valor recuperável. Ativos que são individualmente avaliados por redução ao valor recuperável e para os quais a perda com redução ao valor recuperável é, e continua sendo reconhecida, não são incluídos em uma avaliação coletiva de redução ao valor recuperável. Se há evidência objetiva de que uma perda com redução ao valor recuperável foi incorrida, o montante da perda é mensurado como a diferença entre o valor contabilizado do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (exceto perdas futuras esperadas com crédito que ainda não foram incorridas). 22

24 O valor contabilizado do ativo é reduzido através do uso de uma conta de provisão e o montante de perda é reconhecido no resultado. Receita de juros continua a ser apropriada sobre o valor contábil líquido da provisão e é calculada com base na taxa de juros utilizada para descontar o fluxo de caixa futuro usado para mensurar a perda com redução ao valor recuperável. A receita de juros é registrada como parte de receita de juros. Empréstimos e as correspondentes provisões são baixados quando não há probabilidade de recuperação e toda a garantia foi realizada ou transferida para o Banco. Se, em um ano subsequente, o montante estimado de perda com redução ao valor recuperável aumenta ou diminui devido a um evento que ocorreu depois que a redução ao valor recuperável foi reconhecida, o montante de perdas com redução ao valor recuperável previamente reconhecido é aumentado ou diminuído pelo ajuste na conta de provisão. Se uma baixa futura é posteriormente recuperada, o montante é creditado a perdas de crédito. O valor presente do fluxo de caixa futuro estimado é descontado pela taxa efetiva de juros original do ativo financeiro. Se um empréstimo tem uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para mensurar qualquer perda com redução ao valor recuperável é a TJE atual. Se o Banco reclassificou seus ativos negociáveis para empréstimos e adiantamentos, a taxa de desconto utilizada para mensuração de qualquer perda de redução ao valor recuperável se torna a nova taxa efetiva (vide Nota acima) determinada na data da reclassificação. O cálculo do valor presente do fluxo de caixa estimado do ativo financeiro dado como garantia reflete o fluxo de caixa que pode resultar da liquidação menos os custos de obter e vender a garantia, mesmo se a liquidação não for provável. Com a finalidade de avaliação coletiva de redução ao valor recuperável, ativos financeiros são agrupados com base no sistema interno de avaliação de crédito do Banco, que considera características de risco de crédito como: tipo de ativo, indústria, local geográfico, tipo de garantia, status de atraso e outros fatores relevantes. O fluxo de caixa futuro em um grupo de ativos financeiros que são coletivamente mensurados por redução ao valor recuperável é estimado com base na experiência de perda histórica de ativos com características de risco de crédito semelhantes às do grupo. A experiência de perda histórica é ajustada com base em dados atualmente observáveis para refletir os efeitos das condições atuais nas quais a experiência de perda histórica é baseada e para remover os efeitos das condições do período histórico que não existem atualmente. Estimativas de fluxo de caixa futuro refletem, e são direcionalmente consistentes com mudanças nos dados observáveis de ano a ano (como mudanças em desemprego, preço de imóveis, cotação de commodities, status de pagamentos ou outros fatores que servem como indicativos de perdas incorridas no grupo ou sua magnitude). Os termos e pressupostos utilizados na estimativa de fluxo de caixa futuro são revisados regularmente para reduzir qualquer diferença entre as perdas estimada e real. b) Investimentos financeiros disponíveis para venda Para investimentos financeiros disponíveis para venda, o Banco avalia se, em cada data do balanço, há evidência objetiva de que o valor do investimento está abaixo do valor recuperável. No caso de instrumentos de dívida classificados como disponíveis para venda, o Banco avalia individualmente se há evidência objetiva de redução ao valor recuperável baseada no mesmo 23

25 critério dos ativos financeiros contabilizados ao custo amortizado. Porém, o montante registrado para redução ao valor recuperável é a perda cumulativa mensurada como a diferença entre o custo amortizado e o valor justo atual, menos qualquer perda com redução ao valor recuperável naquele investimento previamente reconhecida no resultado. Receita de juros futura é baseada no valor contabilizado reduzido e é apropriada utilizando a taxa de juros usada para descontar o fluxo de caixa futuro usado para mensurar a perda com redução ao valor recuperável. Se, em um período subsequente, o valor justo do instrumento de dívida aumenta e o aumento pode ser objetivamente relacionado com um evento de crédito que ocorreu depois que a perda com redução ao valor recuperável foi reconhecida no resultado, a perda com redução ao valor recuperável é revertida através do próprio resultado Hedge Accounting O Banco utiliza instrumentos derivativos para administrar exposição a riscos de taxa de juros, variação cambial e crédito, inclusive exposição gerada de transações futuras e compromissos firmes. Para administrar um risco específico, o Banco aplica hedge accounting para transações que se enquadram nos critérios específicos No início do relacionamento de hedge, o Banco formaliza o processo através de documentação do relacionamento entre o item objeto de hedge e o instrumento de hedge, incluindo a natureza do risco, o objetivo e estratégia de designar o hedge e o método que será utilizado para avaliar a efetividade do relacionamento de hedge. Também no início do relacionamento de hedge, uma avaliação formal é efetuada para garantir que o instrumento de hedge é altamente efetivo em anular o risco designado na relação de hedge. Hedges são formalmente avaliados todos os semestres. Um hedge é esperado a ser altamente efetivo se a variação no valor justo ou fluxo de caixa atribuído ao risco que está sendo hedgeado durante o período na relação de hedge anular de 80% a 125% da variação do risco. Em situações em que o item objeto de hedge é uma transação futura, o Banco avalia se a transação é altamente provável e apresenta uma exposição a variações de fluxo de caixa que possa por fim afetar a demonstração do resultado. a) Hedge de valor justo Para os hedges de valor justo designados e qualificados, a variação no valor justo de um derivativo designado para hedge é reconhecido na demonstração do resultado em receita líquida de negociação. Entretanto, a variação do valor justo do item objeto de hedge atribuído ao risco que é hedgeado é registrada como parte do seu valor contábil e é também reconhecida na demonstração do resultado em resultado de ativos financeiros. Se o instrumento de hedge vence ou é vendido, cancelado ou exercido, ou quando a posição de hedge não se enquadra nas condições de hedge accounting, a relação de hedge é terminada. Para os itens objeto de hedge registrados ao custo amortizado, a diferença entre o valor contábil do item objeto de hedge ao término e o valor nocional é amortizado ao longo do prazo remanescente do 24

26 hedge original utilizando a taxa efetiva. Se o item objeto de hedge é vendido, o ajuste ao valor justo não amortizado é reconhecido imediatamente na demonstração do resultado. b) Hedge de fluxo de caixa Para os hedges de fluxo de caixa designados e qualificados, a parte efetiva do ganho ou de perda no instrumento de hedge é inicialmente reconhecida diretamente no patrimônio. A parte não efetiva do ganho ou perda do instrumento de hedge é reconhecida imediatamente na demonstração do resultado. Quando o hedge de fluxo de caixa afeta a demonstração do resultado, o ganho ou a perda no instrumento de hedge é registrado na linha de receita ou despesa correspondente na demonstração do resultado. Quando um instrumento de hedge vence, ou é vendido, cancelado, exercido, ou quando o hedge não se enquadra nas condições de hedge accounting, qualquer ganho ou perda cumulativa existente no patrimônio liquido, naquele momento, continua no patrimônio liquido e é reconhecido quando a transação futura hedgeada é reconhecida na demonstração do resultado. Quando uma transação futura não é mais esperada a ocorrer, o ganho ou perda cumulativa que foi registrado no patrimônio líquido é imediatamente transferido para o resultado. Em, o Banco não possui estruturas enquadradas nesta classificação. c) Hedge de investimento líquido Hedges de investimentos líquidos em operações no exterior, inclusive hedge de item monetário que são contabilizados como parte do investimento líquido, são contabilizados de forma similar ao hedge de fluxo de caixa. Ganhos ou perdas no instrumento de hedge relacionado à parte efetiva do hedge são reconhecidos diretamente no patrimônio liquido, enquanto quaisquer ganhos ou perdas relacionados à parte não efetiva são reconhecidos no resultado. Na alienação da operação no exterior, o valor cumulativo dos ganhos ou perdas reconhecido diretamente no patrimônio líquido é transferido para o resultado. Em, o Banco não possui estruturas enquadradas nesta classificação Reconhecimento de receita e despesa Receita é reconhecida na medida em que é provável que o benefício econômico seja transferido para o Banco e que a receita possa ser mensurada de forma confiável. Os critérios específicos para reconhecimento a seguir devem ser cumpridos antes que a receita seja reconhecida: a) Receita e despesa de juros Para todos os instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado, ativos financeiros que arrecadam juros classificados como disponíveis para venda e instrumentos financeiros designados ao valor justo por meio do resultado, e receita ou despesa de juros são registrados utilizando a TJE, que é a taxa que exatamente desconta os recebimentos ou pagamentos futuros estimados pela vida 25

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