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1 Seminário ABINEE BNDES Exim São Paulo,

2 Agenda 1. Cenário Internacional 2. Operações da Área de Comércio Exterior (AEX) 3. Depto. de Suporte a Operações na África (DESAF) 2

3 Agenda 1. Cenário Internacional 2. Operações da Área de Comércio Exterior (AEX) 3. Depto. de Suporte a Operações na África (DESAF) 3

4 Crescimento econômico PIB Real % a.a. Países em desenvolvimento EUA Fonte: FMI Realizado e projeções atuais Projeção de outubro/2012 4

5 Comércio mundial de bens Importações: 2001 = 100 5

6 Agenda 1. Cenário Internacional 2. Operações da Área de Comércio Exterior (AEX) 3. Depto. de Suporte a Operações na África (DESAF) 6

7 Desembolsos para financiamentos à exportação no BNDES Os desembolsos do BNDES apresentaram forte expansão durante a crise, principalmente devido ao papel anticíclico do Pré-embarque. As liberações no Pós-embarque mostraram maior estabilidade, seguindo os cronogramas de desembolsos da carteira de operações aprovadas Em US$ bilhões 7

8 Desembolsos AEX 2013 (em US$ milhões) Pós-embarque Serviços Pós-embarque Bens de Capital Pré-embarque Bens de Capital Pré-embarque Bens de Consumo 8

9 Financiamentos à exportação para a África PL: LOT Gana: Corredor Oriental e Hangar Moçambique: Aeroporto de Nacala Angola: Linhas de crédito, 84 operações, 15 exportadores Infraestrutura viária Linhas de transmissão Abastecimento de água e saneamento Aeroporto e aeronaves África do Sul: Sistema de transporte urbano Imagem: Google Maps 9

10 Agenda 1. Cenário Internacional 2. Operações da Área de Comércio Exterior (AEX) 3. Depto. de Suporte a Operações na África (DESAF) 10

11 Por que África? Crescimento médio anual do PIB acima de 5%, nos últimos 5 anos. Maior taxa anual de crescimento demográfico do planeta. Necessidade média de investimentos em infraestrutura em torno de US$ 45 bilhões/ano, para os próximos 10 anos. Mais de 70% da população africana sem acesso à energia elétrica. Maior potencial energético do planeta (hidrográfico, térmico, solar e eólico). (Fonte: Banco Africano de Desenvolvimento 2014) 11

12 Organização do DESAF Principais atribuições: Divulgar as atividades do BNDES no apoio à exportação junto a empresas, instituições, entidades do setor público e privado com interesses no continente africano. Coordenar a apreciação de pleitos endereçados ao BNDES que envolvam interesses brasileiros nos países africanos. Participar da análise e contratação de operações em conjunto com os departamentos operacionais da Área de Comércio Exterior do BNDES. Realizar diagnósticos e propor instrumentos para a atuação do BNDES na África, visando à melhoria e ampliação das linhas de apoio financeiro à exportação. Representar o Sistema BNDES em fora, comitês, grupos de trabalho e eventos assemelhados, relacionados a temas de interesse da Área de Comércio Exterior do BNDES, envolvendo países africanos. Estruturar programas de cooperação técnica com agências de crédito à exportação e organismos financeiros internacionais que atuem no continente africano, visando à troca de experiências e à formatação de operações conjuntas de apoio à exportação. Estrutura operacional: 1 chefe de departamento, 2 gerentes e 4 técnicos. 12

13 Estratégia inicial de atuação Seleção de 8 países-chave: África do Sul, Angola, Argélia, Gana, Marrocos, Moçambique, Nigéria e Quênia. Estabelecimento de parcerias com os maiores bancos comerciais nos países selecionados. Maior interação com os exportadores brasileiros (proatividade). Acordos operacionais com agências de crédito à exportação e bancos de desenvolvimento de abrangência regional (AfDB, Afreximbank, PTA Bank, EADB, DBSA etc.). Estruturação de mecanismos para mitigação de riscos políticos e comerciais (organizações multilaterais / garantias / seguros privados). Sinergia com o Escritório de Representação do BNDES na África. 13

14 Missões comerciais e seminários Eventos realizados: Quênia (jul/2013): participação na EXPO 2013 e reuniões com instituições financeiras estabelecidas no país. Nigéria (set/2013): reuniões com entidades governamentais, empresas e instituições financeiras estabelecidas no país. Quênia e África do Sul (set/2013): reuniões com entidades governamentais, empresas e instituições financeiras no país. Nigéria (out/2013): participação do BNDES em missão oficial do MDIC e em reuniões com empresas e instituições financeiras no país Etiópia (nov/2013): Reuniões com entidades governamentais, empresas e instituições financeiras estabelecidas no país Argélia e Marrocos (dez/2013): Representação do BNDES em missão oficial do MDIC e reuniões com empresas e instituições financeiras estabelecidas nestes países. Angola e Moçambique (fev/2014): Representação do BNDES em missão oficial do MRE e reuniões com empresas e instituições financeiras estabelecidas nestes países. 14

15 Missões comerciais e seminários África do Sul (mar/2014): participação no Africa Trade Finance Week 2014, na Cidade do Cabo (África do Sul). Quênia (abr/2014): participação no 4th Africa Sugar Outlook Conference, na cidade de Mombasa (Quênia). African Development Bank (mai/2014): participação no AfDB Annual Meeting 2014, na cidade de Kigali, em Ruanda. Eventos programados: Alemanha (jun/2014): Participação no Africa Finance & Investment Forum 2014, na cidade de Colônia, no período de 4 a 5 de junho/2014. Agendas MDIC e MRE. Agendas ABIMAQ, ABINEE e ANFAVEA. 15

16 Oportunidades de negócios na África Construção de usinas geradoras de energia (hidroelétricas, termoelétricas e fontes renováveis eólica, solar e biomassa). Sistemas de transmissão de energia elétrica (locais e transnacionais / regionais). Centrais de distribuição de energia elétrica. Fornecimento de equipamentos de geração, transmissão e distribuição, compreendidos nos projetos executados pelas maiores construtoras brasileiras. Identificação de projetos novos (greenfield) e de modernização da rede existente (brownfield). Definição dos marcos regulatórios do setor energético, nos países africanos. Principais polos geradores de energia: África do Sul, Angola, Moçambique, Nigéria e República Democrática do Congo. 16

17 Formas de apoio disponibilizadas pelo BNDES Linhas de financiamento à exportação, na fase pós-embarque, de equipamentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como de serviços de engenharia. Apoio à originação de negócios no continente africano, a partir do trabalho conjunto das equipes operacionais das Áreas de Comércio Exterior (Departamento de Suporte a Operações na África/DESAF) e Internacional (Escritório de Representação em Joanesburgo/RESAF). Acesso aos Serviços Comerciais das embaixadas brasileiras nos países africanos. Acompanhamento e participação em eventos ligados ao setor eletroeletrônico (Powering Africa - Mozambique, II Semana de Bioenergia etc.). 17

18 Bancos africanos com limite de crédito aprovado no BNDES País África do Sul Gana Marrocos Nigéria Quênia Multilateral Instituição financeira Absa Bank First Rand Bank Mercantile Bank Nedbank Standard Bank of South Africa Ghana Commercial Bank Crédit du Maroc First Bank of Nigeria Guaranty Trust Bank United Bank for Africa Zenith Bank CFC Stanbic Bank Africa Export-Import Bank EADB PTA Bank 18

19 Footprint 19

20 África do Sul Risco OCDE: 3/7 Sistema financeiro: desenvolvido, contando com grandes bancos comerciais locais e com a presença dos maiores bancos internacionais. Presença de empresas brasileiras: pequena, dado o tamanho e potencial do país. Concorrência: empresas domésticas fortes, Estados Unidos, China e países europeus (com destaque para o Reino Unido). 20

21 África do Sul Missão do BNDES em setembro/2013 (Joanesburgo) Reuniões com bancos comerciais (Standard Bank, Nedbank, First Rand Bank e ABSA Bank) e IFC (escritório regional para a África subsaariana). Abertura de limite de crédito para 5 bancos comerciais: Standard Bank, Nedbank, First Rand Bank, ABSA Bank e Mercantile Bank, sendo que os 4 primeiros também já possuem linha de crédito aprovada para o BNDES Exim Automático. Primeiras operações já em fase de contratação. Operação em perspectiva: exportação de serviços de engenharia para a construção de planta de energia renovável (biomassa), no valor total de US$ 100 milhões. 21

22 Angola Risco OCDE: 5/7 Sistema financeiro: em desenvolvimento, onde os maiores bancos comerciais locais são de propriedade estatal ou de capital português. Presença de empresas brasileiras: pequena, concentrada ainda nas grandes construtoras. Concorrência: Portugal, Estados Unidos e China. 22

23 Angola Reunião com o Ministério das Finanças de Angola no Rio de Janeiro (outubro/2013), com vistas à celebração de acordo de cooperação e discussão de possibilidades de atuação conjunta entre o BDA (Banco de Desenvolvimento de Angola) e o BNDES. Negociações com bancos estatais (Banco de Poupança e Crédito - BPC e Banco de Indústria e Comércio - BCI), visando à estruturação de financiamentos a projetos de interesse do governo angolano. Missão oficial brasileira ao país, liderada pelo MRE/DPR, realizada em fevereiro/2014 (Luanda). Celebração de Memorando de Entendimento (MoU) entre BNDES e BDA (fevereiro/2014). 23

24 Argélia Risco OCDE: 3/7 Sistema financeiro: pouco desenvolvido, onde os maiores bancos comerciais locais são de controle estatal ou de capital francês. Presença de empresas brasileiras: incipiente. Concorrência: empresas estatais, China e França. 24

25 Argélia Participação em missão oficial brasileira, chefiada pelo Secretário Executivo do MDIC, em dezembro/2013 (Argel). Reuniões com órgãos governamentais (Ministério do Desenvolvimento Industrial e Promoção dos Investimentos, Ministério de Negócios Estrangeiros, Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Ministério dos Transportes e Ministério do Comércio). Participação em rodada de negócios com empresários brasileiros e argelinos. Reunião com grupo Cevital (maior grupo privado argelino). Reunião com BADR (Banco Argelino para o Desenvolvimento Rural), acompanhada pelo sócio argelino da AGCO (no Brasil, exportadora de máquinas e implementos agrícolas). 25

26 Marrocos Risco OCDE: 3/7 Sistema financeiro: desenvolvido, contando com grandes bancos comerciais locais e com a presença de bancos de capital francês. Presença de empresas brasileiras: incipiente. Concorrência: países europeus, com destaque para a França. 26

27 Marrocos Participação em missão oficial brasileira, chefiada pelo Secretário Executivo do MDIC, em dezembro/2013 (Casablanca e Rabat). Reuniões com órgãos governamentais (Ministério da Indústria, Comércio e Investimento, Ministério dos Equipamentos, Transporte e Logística, Ministério da Habitação e Cidades, Agência de Desenvolvimento Agrário). Reunião com a direção do grupo CDG (Caisse de Depôt et de Gestion) e visita ao projeto de desenvolvimento do Vale do Bouregreg (ADVB). Reunião com o grupo Al Omnrane (projetos habitacionais e urbanísticos). Reunião com 5 bancos comerciais: Crédit du Maroc (Crédit Agricole), BMCI (BNP Paribas), Société Générale Maroc (Sogeral), BMCE e Attijariwafa Bank. Reuniões com duas empresas aéreas, acompanhadas por representantes da Embraer (Royal Air Maroc - aviação comercial e Dalia Air - aviação executiva). 27

28 Marrocos Abertura de limite de crédito para o Crédit du Maroc e para o BMCE. Proposta de abertura de limite de crédito para o Sogeral, o BMCI e o Attijariwaffa Bank. Elaboração de Acordo Operacional a ser firmado com o BMCE e o Attijariwaffa Bank, discriminando as possibilidades de atuação conjunta e detalhando o papel a ser desempenhado por cada instituição, bem como procedimentos a serem seguidos, de modo a viabilizar a implementação de diferentes estruturas de financiamento. 28

29 Moçambique Risco OCDE: 6/7 Sistema financeiro: em desenvolvimento, onde os maiores bancos comerciais locais são de origem estrangeira, incluindo-se grandes bancos portugueses. Presença de empresas brasileiras: pequena, concentrada ainda nas grandes construtoras e na Vale S/A. Concorrência: África do Sul, Portugal, China e Índia. 29

30 Moçambique Reuniões com bancos comerciais moçambicanos no Brasil (Standard Bank de Moçambique, Caixa Geral de Depósitos / Banco Comercial de Investimentos e Banco Único). Reuniões com a Vale S/A, visando à estruturação de linha de financiamento para seus fornecedores em Moçambique. Apresentação das atividades da AEX em study tour realizado pelo BNI - Banco Nacional de Investimento, em dezembro/2013. Reuniões com representantes do governo de Moçambique e da FGV/SP, para aprofundamento das iniciativas atreladas ao Fundo Nacala. Missão oficial ao país, liderada pelo MRE/DPR, realizada em fevereiro/2014 (Maputo). 30

31 Nigéria Risco OCDE: 5/7 Sistema financeiro: desenvolvido, contando com grandes bancos comerciais locais e com a presença de bancos de capital inglês. Presença de empresas brasileiras: incipiente. Concorrência: Estados Unidos, China e Índia. 31

32 Nigéria Reunião com o Nigeria Eximbank (NEXIM) no Rio de Janeiro, em agosto/2013, Missão do BNDES em setembro/2013 (Abuja): Reuniões com bancos comerciais (Ecobank, Standard Chartered, First Bank of Nigeria), construtoras brasileiras (AG e Queiroz Galvão) e órgãos governamentais (Ministério das Finanças, Ministério da Indústria, Comércio e Investimentos, Bank of Industry, NEXIM). Recepção de comitiva do estado de Plateau, em conjunto com a ABIMAQ (setembro/2013). Participação em missão oficial brasileira, chefiada pelo Secretário Executivo do MDIC, realizada em outubro/2013. Participação em encontros governamentais (Brasília), em seminário empresarial (Rio de Janeiro/RJ) e em reuniões de negócios (Green Social Bioethanol), organizados por ocasião da missão oficial nigeriana ao Brasil, liderada por seu vice-presidente (novembro/2013). 32

33 Nigéria Abertura de limite de crédito para 4 bancos comerciais: First Bank of Nigeria, Guaranty Trust Bank, United Bank for Africa e Zenith Bank, além de proposta de abertura de limite para Ecobank e Access Bank. Negociações com bancos estatais (Bank of Industry, Bank of Agriculture, NEXIM e The Infrastructure Bank), visando à estruturação de financiamentos a projetos empreendidos pelo governo nigeriano. Elaboração de Acordo Operacional a ser firmado com o Bank of Industry, discriminando possibilidades de atuação conjunta. Organização de study tour solicitado pelo governo da Nigéria, em janeiro/2014, visando colher informações e sugestões para a criação de um banco de desenvolvimento nigeriano, nos moldes do BNDES, KfW e DBSA. Articulação com a joint venture formada pela Andrade Gutierrez e pelo grupo Dangote, de modo a avaliar a possibilidade de participação de fornecedores brasileiros nos projetos locais. 33

34 Quênia Risco OCDE: 6/7 Sistema financeiro: em desenvolvimento, contando ainda com a presença de instituições multilaterais atuantes no leste da África, como o PTA Bank e o EADB. Presença de empresas brasileiras: incipiente. Concorrência: China e Índia. 34

35 Quênia Participação na conferência EXPO 2013 (The 2nd Brazil in Eastern Africa) realizada em Nairóbi (julho/2013). Missão do BNDES em setembro/2013 (Nairóbi): Reuniões com bancos multilaterais (PTA Bank e EADB) e bancos comerciais (CFC Stanbic Bank e Standard Chartered Bank). Abertura de limite de crédito para 3 bancos: PTA Bank, EADB e CFC Stanbic Bank. Elaboração de Acordo Operacional a ser firmado com o PTA Bank, discriminando possibilidades de atuação conjunta e detalhando o papel a ser desempenhado por cada instituição, bem como procedimentos a serem seguidos, de modo a viabilizar a implementação de diferentes estruturas de financiamento. 35

36 Outros países e temas Gana Abertura de limite de crédito para o Ghana Commercial Bank. Sudão Reuniões em torno das iniciativas capitaneadas pelo APLA, visando à exportação de máquinas e equipamentos para a produção de açúcar e etanol. Etiópia Reuniões com Ethiopian Airlines e Commercial Bank of Ethiopia (Addis Abeba - novembro/2013). Definição de pauta de trabalho junto ao Afreximbank e ao AfDB, contemplando projetos de interesse mútuo. Entendimentos com a IFC, para a estruturação de operações conjuntas lastreadas por cartas de crédito. 36

37 Departamento de Suporte a Operações na África (DESAF) Henrique Avila henavila@bndes.gov.br Arnaldo Medeiros aamlm@bndes.gov.br Augusto Arenaro augustoarenaro@bndes.gov.br BNDES - Área de Comércio Exterior (AEX) desaf@bndes.gov.br 37

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