Relação entre índice glicêmico da dieta usual com o grau de celulite de mulheres atendidas em uma clínica de nutrição em São Borja-RS

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1 Artigo Original Retamoso V et al. Relação entre índice glicêmico da dieta usual com o grau de celulite de mulheres atendidas em uma clínica de nutrição em São Borja-RS Relationship between glycemic index of the usual diet with the degree of cellulite in women in a nutrition clinic in São Borja-RS Vanessa Retamoso 1 Gabriela Brener Bello 2 Alana Rigo da Silva Paiva 3 Unitermos: Carboidratos. Celulite. Índice glicêmico. Keywords: Carbohydrates. Cellulitis. Glycemic index. Endereço para correspondência: Vanessa Retamoso Rua João Manoel, 2109 Centro São Borja, RS, Brasil CEP: vanessinharetamoso@hotmail.com Submissão: 5 de dezembro de 2012 Aceito para publicação: 30 de janeiro de 2013 RESUMO Introdução: A celulite acomete cerca de 80% a 90% das mulheres pós-puberdade, e envolve aspectos multifatoriais, como hábitos alimentares inadequados e o aumento na ingestão dos carboidratos refinados com alto índice glicêmico (IG). Portanto, é importante que se faça uma investigação do consumo de carboidratos na dieta usual de mulheres, visando assim verificar a possível influência do IG com o grau de celulite nos glúteos e região das coxas. Método: Estudo transversal, realizado com mulheres entre 18 e 59 anos, que procuraram atendimento nutricional em um consultório particular de nutrição em São Borja-RS. Foram avaliados IMC, consumo de carboidratos e índice glicêmico da dieta usual por meio de recordatório alimentar de 24 horas em 2 dias e o grau de celulite, que foi avaliado por um profissional dermatologista. Resultados: Foram avaliadas 51 mulheres, com média de idade de 33,16 ± 9,7 anos, pesando 70,67 ± 13,79 kg. Dentre estas, a média do IMC foi de 26,4 ± 5,32 kg/m² e 45,1% encontram-se com grau 3 de celulite. A ingestão energética média foi de 1511,57 ± 472,34 kcal, e o consumo médio de carboidratos foi de 193,45 ± 64,92 gramas. A relação do IG com o grau de celulite não apresentou associação (p<0,05). O IMC relacionado com grau de celulite demonstrou significância (p<0,001), e a relação entre o grau de celulite com IG teve p>0,05. Conclusão: A relevância desse tipo de estudo faz refletir a necessidade de uma investigação maior em relação ao IG da dieta usual e seus possíveis efeitos no grau de celulite. ABSTRACT Introduction: The cellulitis affects approximately 80%-90% of women post-puberty, involves aspects multifactorial and such as bad eating habits and increased intake of refined carbohydrates with a high glycemic index (GI). Therefore, it is important to make an investigation of the carbohydrates in the usual diet of women seeking so check the possible influence of IG with the degree of cellulite in the buttocks and the thighs. Methods: Cross-sectional study, conducted with women between 18 and 59 who seek nutritional care in a private practice of nutrition in San Borja-RS. Was assessed BMI, carbohydrate intake, GI of the usual diet through food recall 24 hours in 2 days and the degree of cellulite, which was evaluated by a professional dermatologist. Results: A total of 51 women with a mean age of ± 9.7 years, weighing ± kg. Among these the mean BMI was 26.4 ± 5.32 kg/m² and 45.1% with grade 3 cellulitis. The average energy intake was ± kcal, and the average consumption of carbohydrates was ± grams. The relationship between the GI with the degree of cellulitis no presented association (p <0.05). BMI was related to degree of cellulite significant (p <0.001), and the relationship between the degree of cellulite with IG had p> Conclusion: The relevance of this type of study does reflect the need for further investigation in relation to GI diet usual its possible effects on the degree of cellulitis. 1. Nutricionista, pós-graduanda em Nutrição Clínica e Estética no Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS), Porto Alegre, RS, Brasil. 2. Nutricionista, especialista em Nutrição Clínica e Estética no Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil. 3. Médica dermatologista IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil. 114

2 Relação entre índice glicêmico da dieta usual com o grau de celulite INTRODUÇÃO A beleza, desde a Antiguidade, é uma das maiores preocupações, principalmente entre mulheres de diversas culturas em todo o mundo 1. Contudo, essa busca por um corpo perfeito é cada vez maior, isso se deve aos reflexos dos padrões culturais, sociais, que possivelmente acarretam a baixa autoestima desses indivíduos, desestabilizando a imagem corporal, fazendo com que ocorra maior procura por tratamentos estéticos 2. Levando-se em consideração que são inúmeras as desordens estéticas, uma das mais indesejadas é o fibroedema geloide, popularmente conhecido como celulite, pois grande parte das mulheres tem ou acreditam tê-la, tornando-se uma grande preocupação, principalmente para as habitantes do Brasil, país em que é comum a exposição do corpo em locais públicos 3. A celulite acomete cerca de 80% a 90% das mulheres pós-puberdade e envolve aspectos multifatoriais, atingindo especialmente a região glútea e coxas 4. Surge devido ao mau funcionamento dos adipócitos, que ao deter maior teor de lipídios, estimulam a retenção hídrica local, levando ao aumento do volume da célula, gerando assim a compressão dos vasos e consequente diminuição da circulação sanguínea. Fatores externos, como o consumo de álcool, fumo e atividade física inadequada, podem levar a um aspecto indesejado desse quadro 5. É importante ressaltar outros fatores, como hábitos alimentares inadequados, consumo excessivo de gordura e de sódio e, principalmente, o aumento na ingestão dos carboidratos refinados, predominantemente também dentre os fatores de risco para obesidade Muitas vezes, a ausência de conhecimento sobre o efeito dos carboidratos na resposta glicêmica leva a consequências como aumento de peso, redução da concentração de HDL, aumento de triglicerídeos plasmáticos e resistência insulínica, além de promover o aumento do grau de celulite 7. Os carboidratos são diferentes em sua capacidade de elevar a glicose sanguínea. Visando avaliar essa capacidade, foi proposto por Jenkins et al. 9, o conceito de índice glicêmico, que classifica a absorção dos carboidratos e a resposta metabólica após sua ingestão, constituindo um indicador da qualidade dos carboidratos 7,8. Com isso, é possível observar que consumo alimentar também pode exercer influência sob a incidência da celulite 6, portanto, é importante que se faça uma investigação do consumo de carboidratos na dieta usual de mulheres, visando verificar a possível associação do índice glicêmico com o grau de celulite nos glúteos e na região das coxas. MÉTODO Delineamento Estudo transversal. Amostra A pesquisa foi realizada com mulheres entre 18 anos e 59 anos, que procuraram pelo serviço de nutrição em uma clínica particular localizada em São Borja-RS, no primeiro semestre de Fizeram parte da amostra todos os pacientes que demonstraram interesse no atendimento nutricional, sem receber orientações prévias sobre alimentação e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram excluídos do estudo mulheres que realizavam tratamentos fisioterápicos específicos para celulite na região dos quadris e dos glúteos. Avaliação da Dieta A avaliação da qualidade e a quantidade de carboidrato ingerido habitualmente na dieta foi realizada por meio de 2 recordatórios alimentares de 24 horas 11. Os recordatórios foram aplicados pela nutricionista responsável pela pesquisa; para a entrevista foram necessários dois encontros em dias escolhidos aleatoriamente. O primeiro recordatório foi aplicado na primeira consulta e o segundo, no retorno na semana seguinte, com isso os recordatórios não sofreram influência da adequação nutricional. Após essas coletas, foram realizados os cálculos dos recordatórios através do software Diet Win Profissional 2008, onde se obtiveram os valores de macronutrientes, ingestão calórica e consumo de fibras, sendo posteriormente calculada a média desses itens, para a realização do cálculo do índice glicêmico. Avaliação do Índice Glicêmico Os alimentos consumidos nos 2 recordatórios foram avaliados por meio da Tabela de Índice Glicêmico dos Alimentos, segundo Atkinson et al. 12, onde são encontrados os valores de índice glicêmico dos alimentos. Podendo assim quantificar e qualificar o índice glicêmico dos alimentos contidos nos recordatórios, o resultado foi obtido através de regra de três simples, feita em cada alimento consumido pelo indivíduo entrevistado, para se obter o total de índice glicêmico/dia. Avaliação Antropométrica Os pacientes foram pesados e mensurada a altura. Foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC), e realizada a medida da circunferência da cintura. Para a pesagem, foi utilizada balança eletrônica da marca Cauduro, com capacidade de 150 kg e precisão de 100g, devidamente aferida e tarada. A medida de peso foi obtida duas vezes, para confirmação do resultado. O paciente permaneceu descalço e com o mínimo de roupas para a avaliação. 115

3 Retamoso V et al. Para verificação da estatura foi utilizando o estadiômetro portátil da marca Sanny Ltda, com extensão de 2 m, dividida em centímetros e subdividida em milímetros. O IMC foi calculado e para classificação dos indivíduos foram adotados os pontos de corte conforme tabela de classificação de IMC da Organização Mundial da Saúde 13. A circunferência da cintura foi medida com o indivíduo em pé, utilizando uma fita métrica não extensível. A fita circundou o indivíduo no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca, sendo empregados os valores de ponto de corte preconizados pela Organização Mundial da Saúde 14. Celulite Os graus de celulite foram avaliados por meio de uma escala recentemente validada por Hexsel et al. 3, que classifica a celulite em 4 graus, onde o grau 0 é o mais leve e o grau 3 considerado mais grave. Hexsel et al. 3 levam em consideração algumas características físicas na superfície da pele, como o aspecto de casca de laranja, além de outras variantes morfológicas que incluem depressões e áreas levantadas na pele. A avaliação do grau da celulite foi realizada por um profissional dermatologista. A mesma ocorreu no segundo dia da coleta de dados, juntamente com a entrevista para a obtenção do segundo recordatório alimentar. Considerações Éticas O presente estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa IPA e seguiu a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, que regulamenta pesquisa envolvendo seres humanos. O presente estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do IPA, sob protocolo número 376. RESULTADOS Foram avaliadas 51 mulheres, pacientes de um consultório particular de nutrição, com média de idade de 33,16± 9,7 anos, pesando 70,67 ± 13,79 kg. A renda predominante entre as participantes do estudo foi de 2 a 5 salários mínimos (41,2%), seguido de mulheres que ganham até 9 salários (31,4%). O grau de escolaridade predominante foi o ensino superior completo (41,2%), seguido do ensino médio (29,4%). Entre as avaliadas, a média do IMC foi de 26,4 ± 5,32 kg/m² e a circunferência da cintura teve média de 81,24 ± 12cm. Foi verificado que metade da amostra encontrava-se eutrófica e a outra metade com sobrepeso, segundo classificação do IMC. No que diz respeito ao grau de celulite, 45,1% das avaliadas encontraram-se no grau 3. A ingestão energética média foi de 1511,57 ± 472,34 kcal, e o consumo médio de carboidratos foi de 193,45 ± 64,92 gramas. O consumo de macronutrientes e fibras foram relacionados com o grau de celulite das pacientes, podendo-se afirmar que em nenhum dos itens relacionados houve significância (p< 0,05). Na Tabela 1, observa-se que não houve associação entre o índice glicêmico e o grau de celulite (p<0,05) e nenhuma paciente avaliada foi classificada dentro do grau zero. Houve associação entre o grau de celulite e o IMC (Tabela 2). Entre os fatores que podem ocasionar o aumento ou aparecimento de celulite em mulheres encontra-se fumo, ingestão de bebida alcoólica, funcionamento intestinal e atividade física. Na Tabela 3, podem ser observadas as relações dessas variáveis com o grau de celulite existente nas pacientes. Tabela 1 Grau de celulite de acordo com o índice glicêmico da dieta usual de mulheres atendidas em clínica de nutrição em São Borja-RS. Grau de celulite Índice glicêmico Grau 1 e 2 Grau 3 Total Baixo 5 55,6 4 44,4 100% Moderado 6 66,7 3 33,3 100% Alto 17 51, ,5 100% p* = 0,72 Tabela 2 Relação entre o grau de celulite e IMC de mulheres atendidas em clínica de nutrição em São Borja-RS. Grau de celulite Classificação IMC Grau 1 e 2 Grau 3 p* Magreza I ,001 Eutrofia 17 89,5 2 10,5 Sobrepeso 9 47, ,6 Obesidade I 1 14,3 6 85,7 Obesidade II Obesidade III Tabela 3 Fatores que possibilitam o aparecimento ou aumento do grau de celulite em mulheres atendidas em consultório particular de nutrição em São Borja-RS. Variáveis Grau 1 e 2 Grau 3 *p Atividade física Pratica 14 58, ,7 0,6 Não pratica 14 51, ,1 Função intestinal Regular 16 53, ,7 0,78 Irregular 12 57,1 9 42,9 Uso de álcool Ingere 11 68,8 5 31,3 0,17 Não ingere 17 48, ,4 Fumo Fumante ,3 0,26 Não fumante

4 Relação entre índice glicêmico da dieta usual com o grau de celulite DISCUSSÃO A investigação da relação do consumo de carboidratos e dietas de elevado índice glicêmico vem sendo bastante estudada. No presente estudo, foi realizada uma investigação do consumo de carboidratos na dieta usual de mulheres, visando assim verificar a possível influência do índice glicêmico no grau de celulite nos glúteos e na região das coxas. Observou-se que as mulheres que apresentam grau 2 e 3 de celulite apresentam maior consumo calórico e maior ingestão de carboidratos de alto índice glicêmico. Para Hexcel et al. 3, o papel da alimentação tem grande influência no tratamento e pode contribuir com o surgimento ou agravamento da mesma. Já no estudo de Sandoval 15 demonstra que fatores mecânicos também podem afetar o grau e o aspecto da celulite, como, por exemplo, alterações na coluna lombar como a hiperlordose e alterações ortostáticas. Weimann 5 relata que, além dos fatores já citados, observa-se também, nas mulheres portadoras de celulite, o rompimento das fibras de colágeno e elastina, que são responsáveis pela sustentação da pele, fazendo com que ocorra o típico aspecto inestético do local. Fica claro que, além da alimentação, os fatores relatados anteriormente devem ser levados em consideração no diagnóstico da celulite. Em relação ao consumo de fibras pelas mulheres avaliadas, este encontrava-se abaixo do recomendado pelas DRI s, tanto no grau mais leve como no mais grave de celulite, sabendo que o consumo adequado de fibras no dia-a-dia atua na prevenção de doenças intestinais, contribuindo para prevenção e tratamento do sobrepeso/obesidade, que pode ser um fator causal da celulite 16. A qualidade dos carboidratos influencia diretamente no excesso de peso e resistência à insulina, pois dietas com baixo índice glicêmico proporcionam maior sensação de saciedade, o que prolonga o período de reincidência da fome. Em contrapartida, uma dieta rica em carboidratos refinados tem sua absorção acelerada, o que faz o indivíduo sentir fome em um menor período de tempo, fator que promove o ganho excessivo de peso, além da possível influência no aumento da celulite 10. Esse fato foi observado no presente estudo, pois foi possível verificar que a maioria das avaliadas tem o índice glicêmico da dieta usual considerado alto, segundo a classificação de Brand-Miller et al. 17, e, consequentemente, apresentam grau de celulite mais elevado. Quando avaliados o consumo calórico e de carboidratos com o grau de celulite, e também medida da circunferência da cintura não foi observada nenhuma relação significativa entre essas variáveis, isso provavelmente se explica pelo pequeno tamanho da amostra, que pode ter influenciado nesses resultados. Deve-se ressaltar que a quantidade e qualidade dos carboidratos ingeridos são fatores determinantes das concentrações de triglicerídeos de jejum e a resposta da glicose plasmática pós-prandial que são posteriormente armazenados na forma de triglicerídeos no tecido adiposo 8. As proporções entre os tipos de carboidratos ingeridos (amilose ou amilopectina), os macronutrientes da dieta, o teor de fibras, o grau de processamento do grão e o tempo de cocção demonstram ser fatores relevantes ao exercer influência sob o índice glicêmico 18. O estado nutricional das pacientes deste estudo segundo o IMC teve relação significativa para o grau de celulite (p<0,001). Em estudo realizado por Barbosa & Melo 19, verificou-se que, em 21 mulheres avaliadas, a média de IMC foi de 22 kg/m², ou seja, eutróficas, porém o nível de celulite nesses indivíduos era elevado, com 37% com grau 2. No presente estudo, foi relatado um empate entre as pacientes nas quais 37,3% encontram-se com seu peso adequado e em sobrepeso, sabendo que a média obtida do IMC foi de 26,4 kg/m² e 45,1% das avaliadas apresentam grau 3 de celulite. Assim, observase que existe uma relação entre o aumento de peso e a elevação do aparecimento de celulite em mulheres entre 18 anos e 59 anos. O resultado positivo para grau de celulite e IMC deve ser observado como um sinal de alerta, pois, apesar de ter o mesmo percentual entre eutróficas e sobrepeso, pode-se verificar que o peso vem aumentando nesse grupo etário, justificando a possível busca por tratamentos estéticos e de reeducação alimentar para amenizar o aparecimento de celulite ou frear o aumento da mesma. A obesidade, que foi sinônimo de beleza no Renascentismo, atualmente é considerada uma doença crônica, sendo reflexo da transição nutricional, acompanhada de aumento dos casos de sobrepeso/obesidade no mundo, levando a crer que o Brasil também vem acompanhando essa tendência 7. Neste estudo, observou-se que 52,9% das avaliadas são sedentárias, ou seja, não praticam nenhum tipo atividade física, e grande parte destas possui grau de celulite mais elevado. Para Leite 20, a falta de exercício físico agrava as alterações vasculares, auxiliando na deterioração do tecido conjuntivo, que não pode mais desempenhar suas funções, por isso a prática de exercícios auxilia no controle de peso e, em consequência, reduz o aparecimento da celulite. Pode-se citar também como fatores predisponentes ao aparecimento ou aumento da celulite o uso de álcool e fumo 21. Embora no presente estudo poucas mulheres façam uso dessas substâncias, é importante levar essas variáveis em consideração. Foi possível relatar algumas limitações do trabalho, que avaliou apenas pacientes de um consultório de nutrição, que demonstravam interesse no tratamento nutricional. Além disso, o número reduzido de pacientes pode ter influenciado no resultado final. 117

5 Retamoso V et al. CONCLUSÃO A relevância desse tipo de estudo é a reflexão quanto à necessidade de uma investigação maior em relação ao índice glicêmico da dieta usual e seus possíveis efeitos no grau de celulite. Dessa forma, tentando amenizar a desenfreada busca pelos chamados tratamentos milagrosos, que muitas vezes são invasivos, esses dados podem auxiliar as mulheres, demonstrando que existem estratégias simples para prevenir ou reduzir a celulite, como alimentação equilibrada associada à prática de exercícios físicos, benéficos tanto para a saúde como para a estética. REFERÊNCIAS 1. Goldman M & Hexsel D. Preface. Cellulite: pathophysiology and treatment. 1 st ed. New York: Taylor & Francis; Ramalho AT, Curvelo S. Substâncias cosmetologicamente activas Caracterização, indicação, eficácia e segurança: cafeína. Rev Lusófona Ciências e Tecnologias da Saúde. 2006;3(2): Hexsel D, Dal forno T, Hexsel CL. A validated photonumeric cellulite severity scale. J Acad Dermatol Venereol. 2009;23(5): Sant Ana EMC, Marqueti RC, Leite VL. Fibro edema gelóide (celulite): fisiopalogia e tratamento com endermologia. Fisioterapia Especialidades. 2007;1(1): Weimann L. Análise da eficácia do ultrassom terapêutico na redução do fibro edema geloide [Trabalho de conclusão de curso], Cascavel:Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Bacci PA, Leibaschoff G. Pathophysiology of cellulite: cellulite pathophysiology and treatment. 1 st ed. New York: Taylor & Francis; Carvalho GQ, Alfenas RG. Índice glicêmico: uma abordagem crítica acerca de sua utilização na prevenção e no tratamento de fatores de risco cardiovasculares. Rev Nutr. 2008;21(5): Liu S, Manson JE, Stampfer MJ, Holmes MD, Hu FB, Hankinson SE, et al. Dietary glycemic load assessed by food-frequency questionnaire in relation to plasma high-density-lipoprotein cholesterol and fasting plasma triacylglycerols in postmenopausal women. Am J Clin Nutr. 2001;73(3): Jenkins DJ, Wolever TM, Taylor RH, Barker H, Fielden H, Baldwin JM, et al. Glycemic index of foods: a physiological basis for carbohydrate exchange. Am J Clin Nutr. 1981;34(3): Sartorelli DS, Cardoso MA. Associação entre carboidratos da dieta habitual e diabetes mellitus tipo 2: evidências epidemiológicas. Arq Bras Endocrinol Metab. 2006;50(3): Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. 1ª ed. São Paulo: Manole; Atkinson FS, Foster-Powell K, Brand-Miller JC. International tables of glycemic index and glycemic load values: Diabetes Care. 2008;31(12): World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation on obesity. Geneve: WHO; World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. WHO Technical Report Series 854. Geneve: WHO; Sandoval B. Fibroedema gelóide subcutâneo: qué conocemos de esta entidad clínica. Folia Dermatol. 2003;14(1): Klein PN. Nutrição na prevenção e no tratamento da celulite [Trabalho de conclusão do curso]. São Paulo: Faculdade Redentor, Instituto ITESA; Brand-Miller JC, Holt SH, Pawlak DB, McMillan J. Glycemic index and obesity. Am J Clin Nutr. 2002;76(1):281S-5S. 18. Guttierres A, Alfenas RCG. Efeitos do índice glicêmico no balanço energético. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007;51(3): Barbosa M, Melo CA. Influência da Vacuoterapia nos graus de classificação da celulite e dor. Ifisionline. 2007;1(2): Leite RG. Fisioterapia dermato-funcional: uma área em observação. Disponível em: < Acesso em: 19/10/ Hexsel D, Hexsel CL, Weber MB. Social impact of cellulite and its impact on quality of life. In: Goldman MP, Hexsel D, eds. Cellulite pathophysiology and treatment. 1 st ed. New York: Taylor & Francis; p Local de realização do trabalho: Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS), Porto Alegre, RS, Brasil. 118

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