ENCONTRO NACIONAL DE GERECIAMENTO COSTEIRO
|
|
- Denílson Nunes Godoi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENCONTRO NACIONAL DE GERECIAMENTO COSTEIRO I - Justificativa Embora o Brasil possua um programa estruturado nacionalmente e em implantação desde 1987, em decorrência da Lei nº7661/88 que instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro PNGC, a gestão da Zona Costeira ainda enfrenta grandes dificuldades de materialização. Apesar da existência de todos os instrumentos necessários à realização de uma boa gestão sócio-ambiental da costa brasileira, sua utilização ainda é muito deficiente, sendo que o instrumento de monitoramento da qualidade ambiental costeira praticamente inexiste, comprometendo a avaliação da eficácia das ações em andamento. A participação da sociedade civil na gestão costeira ainda é muito incipiente, fazendo com que muitas ações definham nas entranhas da burocracia estatal, quando não são totalmente abandonados em meio às mudanças político administrativas que ocorrem nas diversas esferas governamentais. Nestes últimos anos diversos fatos vem impondo mudanças de estratégias e de atitudes da comunidade litorânea, a exemplo da aceleração dos efeitos das mudanças climáticas sobre a Zona Costeira, do início da exploração do Pré-sal, a indefinição de fundos perenes para a conservação dos ecossistemas costeiros mais ameaçados pela ocupação desordenada, a perda alarmante de recursos naturais que afetam de forma permanente a produtividade primária, entre outros. Os impactos sócio-ambientais desses novos fatos já são visíveis, com destaque para: aumento dos prejuízos sócio-econômicos tormentas e inundações nas cidades costeiras e com os novos focos de erosão na linha de costa; doenças de veiculação hídrica devido à deficiência crônica na estrutura de saneamento básico; perda da biodiversidade e dos estoques pesqueiros devido à depredação e da exploração predatória dos recursos naturais; invasões e ocupações de espaços públicos, áreas de preservação permanente e áreas de risco, em decorrência da especulação imobiliária e a exclusão social urbana. Este cenário, pouco animador, se refere a uma porção do território brasileiro, considerado Patrimônio Nacional, onde residem em torno de 40 milhões de habitantes, cujo modelo de gestão ambiental está merecer uma reavaliação estratégica, considerando-se que, após 12 anos da segunda edição do PNGC, hoje em vigor, nenhuma revisão ou atualização foi acrescentada ao processo de gerenciamento costeiro no país.
2 A discussão sobre o modelo já vem sendo feita desde 2007, ao longo de toda a costa brasileira, em eventos do Ciclo de Debates Cidades Costeiras Sustentáveis, com a participação da sociedade civil, de empresas e prefeituras, técnicos estaduais e federais, com um enfoque participativo e inovador, enfatizando os problemas e as necessidades específicas da gestão ambiental em regiões litorâneas. Como evento final e integrador de diversas iniciativas para a melhoria da gestão dos ambientes costeiros e marinhos, a Agência Brasileira de Gerenciamento Costeiro realizará, pela quarta vez, o Encontro Nacional de Gerenciamento Costeiro (ENCOGERCO) em novembro de Diferentemente dos Encontros anteriores, realizados como um evento único de gerenciamento costeiro, o ENCOGERCO 2009 foi formatado para ser realizado em seis dias, com eventos temáticos articulados com organizações nacionais e internacionais, relacionados às redes de gestão das zonas costeiras e marinhas em diversos países. Este Encontro temdois objetivos centrais: o lançamento de uma campanha de Valorização da Costa e do Mar, e a realização de uma apresentação pública formalizando a entrega ao Governo Federal de propostas e sugestões para a efetivação do Gerenciamento Costeiro Integrado e o aperfeiçoamento da política para o desenvolvimento sustentável da Zona Costeira Brasileira. II - Ações a serem executadas Para a realização do ENCOGERCO 2009 estão programados eventos nacionais e internacionais nos quais estão previstos: conferências e mesas redondas com a participação de especialistas internacionais e nacionais sobre temas relevantes; exposição de trabalhos técnicos científicos e apresentação oral das melhores práticas de gestão costeira; eventos culturais e esportivos sobre o tema de Valorização da Costa e dos Mares ; e o lançamento de uma campanha pela preservação dos recursos naturais costeiros tendo como uma das principais atividades um túnel inflável com exposição sobre a zona costeira e marinha de acesso ao público em geral. No último dia da semana de eventos está prevista a realização de uma expedição técnica, embarcada, de avaliação da situação ambiental da Baía de Guanabara, com a participação de 50 técnicos especialmente convidados. III - Detalhamento das ações Para realização do evento serão desenvolvidas duas fases: Fase Pré- Evento e Fase do Evento. 1) Na fase de pré-evento várias atividades serão realizadas para garantir que os objetivos sejam alcançados. Essas atividades são:
3 a) Fortalecimento das relações institucionais, com oficialização das parcerias já desenhadas com Prefeitura municipal do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Turismo, Ministério da Cultura, entre outras instituições que participarão direta e indiretamente do evento. Cronograma: junho a novembro. b) Obtenção de licenças junto a Prefeitura municipal do Rio de Janeiro para a realização da parada ecologia, parada de bicicletas OceanBikers, colocação do túnel ecológico na praia de Copacabana, apoio da COLURMB para a gincana do lixo na praia, assim como solicitar permissão para realizar show em Copacabana. Cronograma: junho a setembro. c) Envio de convites aos palestrantes e demais participantes, através de contato telefônico, e correio. Cronograma: junho a outubro d) Divulgação do evento através de meio digital a diversas redes de público alvo em potencial; utilização de lembretes eletrônicos sobre o evento a cada 15 dias; distribuição de folders em eventos relacionados e anteriores a novembro de 2009; colocação de cartazes em instituições, universidades, órgãos ambientais, etc. e) Divulgação na imprensa falada, escrita e televisiva com o trabalho constantemente acompanhado por assessoria de imprensa que fará os encaminhamentos aos meios de comunicação. f) As inscrições do evento estarão abertas desde julho de 2009 e haverá um constante monitoramento e atendimento aos inscritos no evento técnicocientífico. Cronograma: julho a novembro. g)seleção dos trabalhos técnico-científicos que serão submetidos através da webpage da Agência Costeira a partir de julho de Cronograma: julho a outubro. 2) Fase do Evento: O ENCOGERCO 2009 é composto de uma série de atividades de cunho técnico-científico, ambiental, cultural e esportivo a ser desenvolvido na semana de 22 a 28 de novembro de Encontro Nacional de Gerenciamento Costeiro: evento que reúne diversos atores para avaliar e debater políticas públicas, planos, projetos e estratégias com o objetivo do desenvolvimento sustentável no litoral brasileiro. O objetivo amplo do ENCOGERCO é contribuir para a difusão de informações e a articulação entre a União, Estados e Municípios com limites marinhos, e as entidades da Sociedade Civil, incluindo instituições sem fins lucrativos, universidades e seus pesquisadores professores e alunos, além de importantes setores da iniciativa privada. Integrando os diversos interesses no debate de novas estratégias de ação e na busca de ajustes nas metodologias e técnicas de gestão ambiental, o ENCOGERCO se propõe a facilitar a articulação e a troca de informações e o compartilhamento das experiências que podem ser úteis aos envolvidos na gestão costeira. O encontro técnico-científico (ENCOGERCO) foi subdividido em eventos paralelos e independentes conforme segue:
4 a) Seminário final do ciclo de debates Cidades Costeiras Sustentáveis: as políticas públicas para a gestão da zona costeira serão o tema central do seminário final do ciclo de debates Cidades Costeiras Sustentáveis. Na programação estão previstos: a apresentação do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro; as políticas e diretrizes para o Gerenciamento Costeiro Integrado do Brasil; exemplos de boas práticas de gestão nacionais e internacionais, potencialidades e ameaças das atividades humanas na costa, entre outros temas relevantes para a promoção da sustentabilidade da ZC&M. b) Apresentação pública de Propostas e Sugestões para contribuir com o Gerenciamento Costeiro: será debatido o conjunto de propostas levantadas ao longo de nove eventos do Ciclo de Debates Cidades Costeiras Sustentáveis sobre temas ambientais relevantes ao gerenciamento costeiro. Espera-se obter diretrizes práticas e metas factíveis para a recuperação da qualidade ambiental da Zona Costeira e de estímulo à utilização dos instrumentos de gestão ambiental disponíveis. Também se espera a obtenção de propostas para aperfeiçoamento na legislação existente, como códigos de postura que sirvam de referência para a urbanização costeira e proteção à orla marítima de forma a pôr em prática o Gerenciamento Costeiro Integrado no Brasil. c) Reunião Anual do Programa Bandeira Azul: reunião internacional com os gestores do Programa Bandeira Azul de todo mundo e que é realizada anualmente em um dos países membros. Em 2009 será realizada no Brasil. Nessa reunião temas de relevância são tratados, tais como qualidade ambiental das águas e das praias, monitoramento, conservação, acessibilidade, entre outros. Importante ressaltar a importância dessa reunião no Brasil como maneira de fomentar o Programa e trazer à luz a importância da certificação de qualidade ambiental para usuários das praias e marinas. A presença de representantes de pelo menos 38 países diferentes no Brasil, discutindo questões ambientais costeiras é uma grande oportunidade de divulgação do Programa e dos apoiadores associados a este. d) Reunião Anual da Red Iberoamericana de Manejo Costeiro Integrado IBERMAR: reunião que tem por objetivo aproximar a ciência do processo de decisão, reduzindo a tradicional distância entre o conhecimento científico e a gestão das questões marinho-costeiras, é de extrema importância para o fortalecimento da integração entre os paises participantes e para o desenvolvimento da proposta de gerenciamento costeiro integrado para os países ibero-americanos. Tal proposta será apresentada à Conferência dos Chefes de Estado e de Governo Ibero-americanos no ano de e) Lançamento do Fórum Permanente para os assuntos do mar: estabelecimento de um grupo de reflexão e acompanhamento para os assuntos do mar, de maneira que participem personalidades de reconhecido mérito científico, organizações não governamentais e entidades e privadas. A principal missão desse fórum é sensibilizar e mobilizar a sociedade civil face a falta de visibilidade que ainda persiste quanto a importância dos mares nos planos sócio-econômico e ambiental elementos de crescente importância para o desenvolvimento do país apoiados no conhecimento científico e na cooperação internacional. f) Seminário Iberoamericano de Conservação Marinha e Reserva da Biosfera: seminário organizado pelo Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, juntamente com o apoio da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente e UNESCO.
5 g) Expedição técnica 100 Olhos sobre a Baía de Guanabara : expedição técnica embarcada para avaliação da situação ambiental da Baía de Guanabara. Essa expedição contará com a participação de 50 especialistas convidados e será baseada em metodologia de avaliação adequada, desenvolvida para o evento por um grupo técnico. Os resultados dessa expedição serão divulgados nos sites das organizações parceiras e de organizações de mais de 40 países SEAWEEK (*): As atividades ambientais, culturais e esportivas estão inseridas na SEAWEEK a semana dos oceanos; com o lançamento da campanha Valorização da Costa e do Mar. A SEAWEEK é uma iniciativa de chamamento e conscientização global da importância das zonas costeiras e oceanos, fazendo com que os cidadãos comuns participem de atividades e programas relacionados ao ambiente costeiro. Durante uma semana várias atividades serão desenvolvidas para envolver as pessoas e fomentar o cuidado com os oceanos. Essas atividades compreendem exposições artísticas e temáticas, paradas ecológicas, eventos esportivos e atividades com escolas. Shows e palestras também estão na agenda. As atividades previstas são as seguintes: a) Exposição Temática: estruturação de um túnel inflável na Praia de Copacabana como área de exposição sobre a zona costeira e marinha. Essa exposição será multimídia e de acesso ao público em geral. Após o evento a exposição deverá ser itinerante podendo ser levada para qualquer município. b) Parada ecológica: desfile ecológico com estudantes da rede pública de ensino da cidade do Rio de Janeiro. Para o desfile serão realizadas atividades de educação ambiental nas escolas escolhidas em conjunto com a Prefeitura do Rio de Janeiro durante os meses de agosto, setembro e outubro. As atividades nas escolas têm o objetivo de conscientizar os estudantes sobre a importância da costa e do mar e confeccionar os cartazes e faixas que serão utilizados na Parada Ecológica. c) Ocean Bikers: passeio de bicicleta pela orla da zona sul do Rio de Janeiro (do Leblon ao Leme) com o intuito de conscientizar sobre a problemática das mudanças climáticas e a zona costeira. A bicicletada será aberta ao público em geral com inscrições prévias. d) Maratona de Coleta de Lixo: evento público na praia de Copacabana com o apoio da Companhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro (COMLURB). O público será convidado a participar de um mutirão de limpeza da praia, coletando o lixo e após exibindo esse lixo no calçadão de Copacabana. e) Torneio de Esporte: será montada uma arena esportiva na Praia de Copacabana onde pequenos torneios serão realizados. O evento será aberto ao público em geral que receberá Kit Educacional. Os esportes previstos são vôlei de praia, frescobol e futebol de areia. f) Mostra Cultural: em conjunto com o Núcleo de Educação Ambiental do Jardim Botânico do RJ, será promovida uma mostra de filmes e uma exposição de fotos relativos aos temas costeiros e marinhos. g) Show na praia: show na areia de Copacabana para apresentação de orquestra sinfônica do Rio de Janeiro e coral homenageando o poeta e compositor do mar Dorival Caymmi. O Show fechará a semana de Valorização da Costa e do Mar.
6
DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia mais1. Instituído pela Genzyme do Brasil, o Edital do PAPAP é regido pelo presente regulamento.
A Genzyme do Brasil ( Genzyme ) torna pública a abertura do Edital 001/2015 para o Programa de Apoio aos Projetos de Associações de Pacientes ( PAPAP ) e define o processo seletivo para o ano de 2016,
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCOMO SE ASSOCIAR 2014
2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisFICHA PROJETO - nº 072-MA
FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisPROGRAMA DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL DA ARCELORMITTAL TUBARÃO 1997-2007
PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL DA ARCELORMITTAL TUBARÃO 1997-2007 OBJETIVO Estabelecer um canal de comunicação entre empresa e sociedade, contribuindo com ações sócio-ambientais na comunidade escolar,
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas
Leia maisFaça parte da Fundação Nacional da Qualidade
Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade A BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA DA GESTÃO É O QUE NOS MOVE! A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos, que conta com uma rede
Leia maisPROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO APRESENTAÇÃO
PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO APRESENTAÇÃO O PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO tem como missão junto ao meio ambiente, minimizar os impactos ambientais decorrentes da realização de eventos em áreas de preservação
Leia maisIII PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM
III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM Faça parte desse abraço A Fundação Solidariedade ponto focal do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,braço social do Sistema Correio de Comunicação, é uma Associação
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisDCF 2ª CIRCULAR. Prezados Senhores,
Organização: III Reunião de Investigação e Conservação de Tartarugas Marinhas do Atlântico Sul Ocidental (ASO) e II Jornada de Conservação e Pesquisa de Tartarugas Marinhas no Atlântico Sul Ocidental 2ª
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO. Programa de Educação Ambiental Interno
PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO Programa de Educação Ambiental Interno Condicionante 57 LO 417/2010 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 04 2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 05 3. REGULAMENTO APLICÁVEL 06 3.1. FEDERAL
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisPROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS
PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROPONENTE Secretaria Estadual do Meio Ambiente INTRODUÇÃO
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS
1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA N.º
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisLEI Nº 4.791 DE 2 DE ABRIL DE
Lei nº 4791/2008 Data da Lei 02/04/2008 O Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro nos termos do art. 79, 7º, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, não exercida
Leia maiswww.turismoegastronomia.com.br
Conexão T&G Sustentabilidade é um projeto do Grupo T&G, em parceria com o Instituto Supereco, com o firme proposito de promover a adoção de conhecimentos, atitudes e práticas sociais criando referências
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
Leia mais1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos
1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara
Leia maisMOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local. REGULAMENTO Anexos I e II
MOSTRA DE PROJETOS 2015 Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local REGULAMENTO Anexos I e II O Sesi Paraná, por meio do programa Sesi Indústria e Sociedade e do Movimento Nós Podemos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015
PUBLICADA EM 15/09/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015 O presente Edital torna pública a abertura de inscrições e estabelece as diretrizes gerais para
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisDe 22 a 25 de março de 2010 Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília DF
De 22 a 25 de março de 2010 Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília DF Foto: Leonardo Melgarejo/RS Produções e Comunicação Espaço de diversidade e de afirmação de identidade Em um ano cujas atenções
Leia maisPROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015
PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisEDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014
EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014 INTRODUÇÃO Esse edital é fruto de uma parceria entre a Childhood Brasil e a OAK Foundation
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisO Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições
O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri
Leia maisPlanejamento CPA Metropolitana 2013
Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisINVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL
INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL ANTECEDENTES Em continuidade aos trabalhos do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro (GERCO), o Ministério do Meio
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,
Leia maisOFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul
OFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul Moderação: Graciane Regina Pereira e Katiuscia Wilhelm Kankerski 13h Apresentação dos objetivos e da metodologia de trabalho.
Leia maisBRASIL JUNTOS PELO BRASIL
JUNTOS PELO O Green Project Awards (GPA) é uma plataforma de multi-stakeholders que permite a criação de um movimento para o desenvolvimento sustentável. O grande diferencial do GPA é que ele coloca os
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisEDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE MARANGUAPE-CE
EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE MARANGUAPE-CE EDITAL N 20/2015 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo Convênio nº 05/2015, como parte integrante
Leia maisEDITAL Nº 003/2009. Quadro de vagas. semanal ASC-01 Analista Social - Comercialização 01 44h R$3.949,69
EDITAL Nº 003/2009 O Presidente da UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ENSINO UBEE, por meio do Diretor do Instituto Marista de Solidariedade IMS, torna público a abertura de inscrições para contratação de
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia mais1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO
1 1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO O compromisso do Brasil com os Objetivos do Milênio, de redução da mortalidade infantil, coloca como prioritárias as ações que se dirigem à saúde
Leia maisDIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS. (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012)
DIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012) Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia mais1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1.1 APRESENTAÇÃO O Plano de Comunicação e Participação Social subsidiará a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, criando as bases para
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisNOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito
Leia maisLEI Nº 13.558, de 17 de novembro de 2005. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental - PEEA - e adota outras providências.
LEI Nº 13.558, de 17 de novembro de 2005 Procedência: Governamental Natureza: PL. 332/05 DO. 17.762 de 17/11/05 Fonte: ALESC/Div. Documentação Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental - PEEA
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisPLANO DE AÇÃO - 2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisEDITAL CONJUNTO SEMECT/FME 001/13 AGENTES AMBIENTAIS ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI
Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia Fundação Municipal de Educação EDITAL CONJUNTO SEMECT/FME 001/13 AGENTES AMBIENTAIS ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI APRESENTAÇÃO
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisInscrições abertas para edital com foco em crianças e adolescentes
Financiamento e apoio técnico Inscrições abertas para edital com foco em crianças e adolescentes A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o Conselho Nacional dos Direitos
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012:
Comércio + Sustentável APRESENTAÇÃO A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, vai ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. Exatos vinte anos
Leia mais