GESTÃO DOS 65 DESTINOS INDUTORES DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO REGIONAL RELATÓRIO TÉCNICO BRASÍLIA

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1 GESTÃO DOS 65 DESTINOS INDUTORES DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO REGIONAL RELATÓRIO TÉCNICO BRASÍLIA Instituto Marca Brasil 2008/2011 1

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...3 RESULTADOS DO DESTINO...4 PERFIL DE COMPETITIVIDADE...9 2

3 APRESENTAÇÃO Caros membros do Grupo Gestor O Instituto Marca Brasil, responsável pela Gestão do Projeto 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Regional, realizado pelo Ministério do Turismo, tem a satisfação de encaminhar para conhecimento o Relatório Técnico Final do processo desenvolvido e, principalmente, para provocar reflexão do Grupo quanto ao processo de continuidade do avanço da competitividade do destino. O Relatório Técnico Final foi elaborado com base nos Índices de Competitividade dos anos de 2008 e 2010 (evolução e regressão), no Perfil de Competitividade dos 65 Destinos Indutores 2008/2009, na Matriz de Monitoria, na sondagem realizada em junho de 2011 e nos demais registros e documentos produzidos ao longo da realização do Projeto. Juntamente com este Relatório segue o Perfil de Competitividade, ferramenta desenvolvida para auxiliar no acompanhamento e na visualização das ações planejadas nos destinos. Foi preenchido pelos consultores do IMB e é composto por duas partes: a primeira parte é descritiva e tem como base o resultado do Índice de Competitividade referente ao ano de 2009, além das ações planejadas para cada dimensão; a segunda parte apresenta recomendações técnicas. Este documento deverá ser usado como referência pelo Grupo Gestor para analisar as evoluções do destino ou, ainda, servir de apoio nas decisões futuras a partir das sugestões apontadas. Temos certeza de que a compreensão de cada membro, após a leitura atenta deste relatório e, sobretudo, a busca pelo entendimento coletivo, por meio do debate com base e sobre essas informações, permitirão que o Grupo Gestor se fortaleça e permaneça ativo, trabalhando na gestão da competitividade do destino. O Instituto Marca Brasil agradece pela oportunidade de ter atuado em seu destino e, juntamente com o Grupo Gestor, ter construído esta importante etapa da história do turismo brasileiro e se despede colocando-se à disposição para quaisquer esclarecimentos. 3

4 Projeto Gestão dos 65 Destinos Indutores Resultados de Brasília 1. Quanto à composição do Grupo Gestor 75,00% Representatividade do Grupo Gestor: Iniciativa privada = 75,00% 12,50% 12,50% Terceiro setor = 12,5%. Poder público = 12,5% Poder público Iniciativa privada Terceiro setor 2. Quanto à organização do Grupo Gestor Coordenação: representante da ADVB-DF, que participou de todas as etapas e vem desempenhando o papel de liderança do grupo. Forma de trabalho: reuniões mensais. Ferramentas de trabalho: todas disponibilizadas pelo Projeto. Plano de comunicação: não elaborou, mas envia memória das reuniões e outra informação via , para o Grupo, e envia informações à mídia. 3. Quanto às ações realizadas para consolidar o Grupo Gestor e dar continuidade aos trabalhos de Brasília. - Apresentou-se ao CONDETUR. Na época estava em atividade. - Apresentou-se ao trade. - Contrataram um consultor para elaboração do Plano de desenvolvimento turístico - Estão participando da reativação do CONDETUR. - Contrataram uma pessoa para auxiliar na inclusão das ações no SG65 e mobilizar o Grupo para reuniões. 4. Quanto ao fortalecimento da governança local/regional Representantes regionais: no caso de Brasília a instância regional é a distrital Condetur que é do DF, mas estava em fase de reformulação. 4

5 Observando-se os números da dimensão Cooperação Regional, avaliada pela FGV, nota-se descuido quanto à cooperação regional, pois, em 2008 obteve 61,1 pontos, em ,5 pontos e em ,6 pontos. Queda de 14,9 pontos. 5. Quanto à elaboração do plano de ação pelo Grupo Gestor O grupo contratou consultoria para elaboração de um Plano Estratégico do destino. Foram trabalhadas: - leitura e análise do Estudo de Competitividade e comparação dos índices em sua evolução 2008/2009/2010; - análise SWOT; - elaboração da matriz GUT, que possibilitou priorizar as variáveis (o consultor aplicou a ferramenta de forma equivocada, o que depois foi corrigido): - proposição de ações relacionadas com as variáveis priorizadas; - elaboração do plano estratégico; Em Brasília, a ausência de uma instância local ativa refletiu negativamente na dimensão Políticas Públicas, do Estudo de Competitividade, pois, em 2009, consta que no momento da pesquisa, a instância de governança local representada pelo CONDETUR - Conselho de Desenvolvimento do Turismo encontrava-se inativo. (Ministério do Turismo, Estudo de Competitividade, 2009). Já em 2010, destaca-se que o destino não conta com uma instância de governança ativa fórum ou conselho de turismo dedicada ao acompanhamento da atividade turística (Ministério do Turismo, Estudo de Competitividade, 2010). 6. Quanto à evolução dos índices de competitividade do destino Os gráficos a seguir apresentam a evolução dos índices de competitividade do destino, tendo como fontes o primeiro (2008) e o último (2010) estudos realizados pela FGV, período que compreende a intervenção feita pelo Projeto Gestão dos 65 Destinos Indutores. Para que o destino considere um índice como avanço ou recuo, é preciso que a diferença entre os resultados das duas pesquisas seja superior a 1,0 pontos para mais ou para menos no total geral ou em qualquer uma das 13 dimensões. 5

6 Quantidade de Dimensões que evoluíram e regrediram na pontuação de Competitividade de 2008 a Regrediram Mantiveram Evoluiram Oscilação de cada dimensão de 2008 para ,2 8,3 9,2 10,6 10,8 3,9-14,5-3,4-2,4-0,3 1,3 2 2,7 5,4 Destaca-se a evolução das dimensões INFRAESTRUTURA GERAL (13,2 pontos), POLÍTICAS PÚBLICAS (10,8 pontos) e ASPECTOS AMBIENTAIS (10,6 pontos) que, em 2010, tiveram um aumento significativo nos seus indices. Destaque negativo para a dimensão COOPERAÇÃO REGIONAL, que teve queda de 14,5 pontos. 6

7 7. Impressões do destino em relação ao Projeto Uma das principais contribuições do Projeto 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional foi a colocação do turismo como pauta das agendas pública e privada do Distrito Federal. Fatores políticos e de desgaste de anos anteriores são gradativamente superados a partir da reconstituição do Conselho de Desenvolvimento de Turismo do Distrito Federal CONDETUR/DF um dos principais resultados que possibilitou a agregação das diferentes representações e interesses setoriais do turismo em torno de uma proposta comum materializada no Plano de Desenvolvimento Turístico de Brasília, elaborado pelo Grupo Gestor. O maior avanço é o percurso de trabalho que o Grupo mantém nas suas reuniões quinzenais de maneira a melhorar a convergência dos interesses em torno do turismo, bem como contribuir na sua organização. O Projeto facilitou principalmente a criação de um documento balizador das suas atividades que é o Plano de Desenvolvimento Turístico. Cumprida sua elaboração as seguintes ações estão em curso para avançarmos nas questões definidas como prioritárias. Entre elas destacamos: - A interlocução com o Congresso Nacional (via Senado da República) para análise de aspectos legislativos que representam entrave ao desenvolvimento do turismo no DF e no Brasil. - O diálogo permanente com o Governo do Distrito Federal via Conselho de Desenvolvimento de Turismo do Distrito Federal CONDETUR/DF no qual a Secretaria de Estado do Turismo desempenha papel importante de articulação com as entidades e associações de classe atuantes pelo turismo no e do DF. A manutenção da agenda de trabalho do Grupo Gestor para a materialização das ações do seu Plano de Desenvolvimento, onde se destaca: 1 A inclusão das ações no Plano de Desenvolvimento Institucional da Secretaria de Estado do Turismo. 2 O monitoramento das ações para facilitar possíveis convergências de atuação em torno do turismo. 3 A elaboração de uma agenda positiva envolvendo propostas de ações comuns (algumas delas vinculadas as entidades do GG65/DF) para execução. Forma encontrada para manter sua mobilização e atuação para o fortalecimento do turismo no DF. 7

8 Grupo Gestor de Brasília durante capacitação 8

9 BRASÍLIA/DF TOTAL GERAL BRASIL 54,0 TOTAL GERAL DESTINO 69,4 ACIMA DA MÉDIA BRASIL BRA DEST DIMENSÃO ANÁLISE QUALI DO EC AÇÃO DO DESTINO 64,6 75,7 Infraestrutura Geral 58,1 85,4 Acesso 46,8 63,3 Serviços e Equipamentos Turísticos Ausência de um grupamento de polícia especializado no atendimento ao turista dentro da Policia Civil. Inexistência de uma guarda equivalente à municipal. Falta de estacionamento rotativo nas áreas turísticas. O reduzido número de vôos internacionais que atende ao destino A capacidade de operação do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek que está acima do limite. A falta de estacionamento público no Plano Piloto Ocorrência de engarrafamentos durante qualquer época do ano O fato de menos de 20% da frota de ônibus urbano possuir veículos com ar-condicionado. Estado de conservação dos adesivos que sobrepõem as placas de sinalização descritiva; Ausência, quando da pesquisa, de centros de atendimento ao turista em locais estratégicos do destino, como por exemplo, o aeroporto; Necessidade de uma estrutura de apoio com local para embarque e desembarque de passageiros com o intuito de valorizar a prática do turismo náutico no Lago Paranoá. Uma medida que, se tomada, motivaria o aumento da competitividade turística em Serviços e Equipamentos Turísticos seria a adoção de um sistema de padronização de qualidade hoteleira que contemplasse inclusive os requisitos de acessibilidade para deficientes físicos. Adequar a estrutura urbana nas áreas turísticas em cumprimento às leis e normas vigentes de acesso universal Propor soluções para a exigüidade de estacionamentos em áreas turísticas Propor à ceb estudo de demanda de energia elétrica nos espaços e equipamentos turísticos Propor ao gdf a implementação de ações de monitoramento para a segurança dos espaços e equipamentos turísticos Propor forma eficiente de atendimento médico para turistas Dimensionar e caracterizar a realidade da capacidade receptiva do distrito federal diagnosticar a realidade da qualificação dos serviços turísticos no DF Implantação dos centros de atendimento ao turista Elaborar sistema de informações turísticas on line (banco de dados Dimensionar e caracterizar a realidade da capacidade dos meios de hospedagem urbanos e rurais do distrito federal 9

10 59,5 75,0 48,1 61,5 Atrativos Turísticos Cooperação Regional 34,5 53,6 Monitoramento 57,1 77,4 Economia local Os restaurantes, em sua maioria, não cumprem os quesitos de acessibilidade, dificultados pelo fato de ocuparem lojas nas entre quadras, cujas medidas limitadas impedem uma série de adaptações. Apenas o principal atrativo cultural, representado pelo Conjunto Arquitetônico do Plano Piloto com as obras de Niemeyer e os painéis de Athos Bulcão, configurou peculiaridade. Infraestrutura disponível em diversos atrativos naturais e culturais necessita de melhorias. Inexistência de estudo de capacidade de suporte para o principal evento programado, o Dia 21 de Abril (aniversário da cidade). Não foram realizados estudos e relatórios de Impacto do Meio Ambiente (EIA/RIMA), nem estudo de capacidade de carga dos atrativos que norteassem a elaboração dos roteiros regionais, os quais não prevêem monitoramento de impactos socioculturais, ambientais e econômicos. A não existência de um site institucional que divulgue a região de forma integrada. O decréscimo na dimensão Monitoramento é resultante do término da realização de pesquisa de demanda em função do final de um convênio com a UnB Universidade de Brasília em 2008 Não realização de cadastramento ou inventário da oferta turística. Apesar de haver um setor de pesquisa com foco específico no turismo dentro da BRASILIATUR: o Núcleo de Pesquisa, Informação, Controle e Avaliação, o mesmo não tem desempenhado esta função. Não é realizado tampouco o monitoramento dos impactos econômicos, sociais e ambientais gerados a partir da atividade turística, também em função do término do convênio. Não existe nenhum sistema ou conjunto de indicadores de desempenho do setor. Não é elaborado um inventário técnico de estatísticas turísticas. Constatou-se ainda a necessidade de elaboração de objetivos da política em turismo e de seu acompanhamento a partir de indicadores mensuráveis. Ausência de benefícios de redução de impostos ou taxas locais para atividades características do turismo. Reduzida oferta de acesso gratuito à internet banda larga em locais públicos. Criar um sistema de monitoramento do turismo no distrito federal (observatório do turismo) 10

11 55,7 93,6 57,4 67,8 61,8 75,5 54,6 72,5 Capacidade Empresarial Aspectos Sociais Aspectos Ambientais Aspectos Culturais Falta de empresas de grande porte, filiais e subsidiárias. Ausência de produção e exportação de mercadorias de alto valor agregado e/ou perecíveis Utilização de mão-de-obra informal nas atividades características do setor turístico Inexistência de um programa especificamente voltado ao combate à exploração sexual infantojuvenil relacionada ao turismo e de ações de conscientização do turista sobre o respeito à comunidade local. Ausência de uma campanha de incentivo à população para uso dos equipamentos turísticos. Falta da participação da população nas reuniões sobre o orçamento do destino. Aterro sanitário encontrava-se com sua capacidade esgotada e não havia estação de reutilização de água. Observou-se ainda que não eram realizadas campanhas de conscientização da população sobre a destinação pública de resíduos e que havia a necessidade de expansão da rede de coleta de esgoto e do percentual tratado Não haver comunidade tradicional dentro do território do destino indutor. Não haver culinária típica local justificada pela diversificada formação de sua população (ainda que seja possível identificar a utilização de ingredientes regionais em algumas receitas). Não haver controle de capacidade de suporte para utilização em parte dos prédios que compõem o patrimônio cultural. ABAIXO DA MÉDIA BRASIL BRA DEST DIMENSÃO ANÁLISE QUALI DO EC AÇÃO DO DESTINO 41,1 35,9 Marketing Ausência de um plano de marketing formal - com metas e responsabilidades definidas, elaborado com a colaboração de diversos atores e fundamentado em pesquisas de demanda. Falta de uma agenda de eventos disponível para consulta. Não apresenta um site governamental atualizado com informações turísticas sobre a cidade. A página de turismo eleita como a principal não alerta o turista para a preservação ambiental. Elaborar o plano de marketing para o turismo de Brasília Criação da casa Brasília Participação em feiras e eventos nacionais e internacionais Promover eventos-âncora de atratividade nacional Plano de divulgação (emergencial) Ações de promoção Plano de captação de eventos 11

12 53,7 50,9 Políticas Públicas Não há funcionários concursados na SETUR Não existe modelo de planejamento formal para o setor turístico. A instância de governança local representada pelo CONDETUR - Conselho de Desenvolvimento do Turismo encontra-se inativa. Promover o fortalecimento do Condetur RECOMENDAÇÃO DA CONSULTORIA VARIÁVEL Acesso Serviços e Equipamentos Turísticos Atrativos Turísticos Políticas Públicas Cooperação Regional Aspectos Ambientais AÇÃO PROPOSTA/STATUS Articular com os órgãos competentes a melhoria da estrutura do aeroporto JK visando a Copa Mundo 2014 Articular com o poder público a melhoria dos estacionamentos no Plano Piloto Sensibilizar os empresários dos meios de hospedagem a melhorar a estrutura de seus equipamentos, principalmente nos quesitos de acessibilidade Melhorar as estruturar dos atrativos culturais Incentivar a SETUR para a realização de concurso público Produzir material conjunto com as outras regiões administrativas do DF de acordo com o segmento Realizar campanhas de conscientização da coleta e destinação dos resíduos com a população OBS: Foram feitas sugestões gerais nas dimensões que não tinha propostas feitas pelo Grupo Gestor inseridas no SG65 ou complementando algumas dimensões que tinham ações propostas. 12

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