RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES"

Transcrição

1 STJ Germano Marques da Silva Professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES E DOS SEUS ADMINISTRADORES E REPRESENTANTES Editorial Verbo 2009

2 Direitos reservados por Editorial VERBO. Lisboa 1 São Paulo Composto por Sempre CA Impresso por Guide - Artes Gráficas em Dezembro de 2008 Depósito legal n.o /08 Edição n.o 3431 Visite-nos na Internet:

3 ÍNDICE Nota prévia... 7 Siglas... 8 Introdução Delimitação do tema objecto do estudo e sua relevância Excurso sobre a criminalidade empresarial Noção de criminal idade empresarial A problemática da determinação dos agentes dos crimes Actuação em nome e no interesse da sociedade Evolução da responsabilidade objecto do estudo: o problema Sequência TÍTULO I AS FONTES CAPÍTULO I FONTES NACIONAIS 1. As matrizes normativas Introdução Código Penal Antes das alterações introduzidas pela Lei n.o 59/2007, de 4 de Setembro Após as alterações introduzidas pela Lei n.o 59/ O Decreto-Lei n.o 28/84, de 20 de Janeiro O Regime Geral das Infracções Tributárias Outras fontes noffi1ativas

4 RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES 3. Antecedentes normativos Antes de 25 de Abril de Entre 25 de Abril de 1974 e 20 de Janeiro de Depois de 20 de Janeiro de No domínio das contra-ordenações A jurisprudência e a doutrina anteriores ao Decreto-Lei n.o 28/84, de 20 de Janeiro A jurispludência A doutrina Anterior ao Código Penal de Na vigência do Código Penal de Contemporânea do Código Penal de Apreciação crítica das fontes normativas CAPÍTULO 11 FONTES COMUNITÁRIAS E ESTRANGEIRAS SECÇÃO I DIREITO COMUNITÁRIO EUROPEU 6. Introdução O sistema sancionatório da União Europeia e a responsabilidade penal das sociedades Sanções comunitárias directas Sanções comunitárias indirectas Sanções que protegem os interesses financeiros da União Europeia Natureza jurídica das sanções comunitárias O processo de harmonização da legislação penal na Europa e a responsabilidade das sociedades/empresas O projecto do Corpus Juris Conclusões: o Direito Comunitário e a responsabilidade das sociedades e dos seus dirigentes

5 ÍNDICE SECÇÃO II DIREITO INTERNACIONAL E ESTRANGEIRO 11. Introdução Fontes internacionais Convenções das Nações Unidas Convenção da OCDE, de , sobre o combate da conupção de funcionários públicos estrangeiros em transacções comerciais internacionais Convenção do Conselho da Europa sobre o Cibercrime Direito de países membros da União Europeia e da Suíça Alemanha França Bélgica Holanda Espanha Itália Suíça Estados Unidos e países da «Common Law» Conclusões: tendências do Direito Internacional e do Direito Comparado TÍTULO II RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES 1. Introdução A orientação tradicional da legislação e da doutrina portuguesa (societas delinquere non potest) Necessidade e utilidade da responsabilização penal das sociedades

6 RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES 4. Admissibilidade da responsabilidade das sociedades Um novo programa de política criminal CAPÍTULO I SOCIETAS DELINQUERE POTEST 6. Introdução Fundamentação dogmática da responsabilidade penal das sociedades As sociedades como realidade social e jurídica A natureza das sociedades Posição estrutural dos órgãos das sociedades A capacidade jurídica das sociedades A licitude dos fins sociais da sociedade e a competência dos seus órgãos A ofensa ao princípio da personalidade das penas A inaplicabilidade da pena privativa da liberdade A inutilidade da pena como meio de reprovação ou censura das sociedades e de prevenção da criminalidade A incapacidade de acção e de culpa das sociedades Considerações gerais As pessoas colectivas como destinatárias das normas de conduta Capacidade de acção Capacidade de culpa Breve excurso sobre a culpa civil e a culpa penal na perspectiva da responsabilidade das sociedades O pensamento analógico e os lugares inversos A responsabilidade das sociedades independentemente de culpa Modelos de responsabilidade penal das sociedades Introdução Modelos de responsabilidade por substituição ou representação Considerações gerais

7 ÍNDICE Agentes que podem responsabilizar a sociedade e condições para a imputação das infracções à sociedade Dificuldades do modelo de representação Modelos de responsabilidade directa Características gerais Agentes que podem comprometer a sociedade e condições para a imputação das infracções à sociedade Dificuldades dos modelos de imputação directa Uma proposta à guisa de síntese conclusiva Concorrência de responsabilidade penal das sociedades e dos seus órgãos ou representantes O princípio da responsabilidade cumulativa ou paralela Justificação do princípio da responsabilidade cumulativa Inexistência de bis in idem na responsabilidade cumulativa Imputabilidade penal de entidades colectivas carecidas de personalidade jurídica CAPÍTULO 11 REQUISITOS DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES NO DIREITO PORTUGUÊS 11. Introdução Sociedades susceptíveis de imputação penal e entidades equiparadas Questões gerais Excepção do Estado, de outras pessoas colectivas públicas e de organizações internacionais de direito público Sociedades comerciais e empresas públicas Sociedades civis Sociedades irregularmente constituídas

8 RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES Sociedades unipessoais Cooperativas Associações de facto e entidades equiparadas Associações de facto e comissões especiais " Entidades fiscalmente equiparadas às sociedades Pressupostos formais da imputação penal das sociedades Questões gerais Crimes cometidos por quem ocupe nas sociedades uma posição de liderança O conceito legal de posição de liderança Os órgãos da sociedade Conceito de órgão Estmtura e competência Órgãos susceptíveis de responsabilizar a sociedade Órgãos de direito e órgãos de facto Órgãos de composição plural Os representantes da sociedade Conceito de representante Conceito de representante no direito penal Casos particulares de representação: os administradores de facto e os quadros e empregados Pessoas que na sociedade têm autoridade para exercer o controlo da sua actividade Órgãos e representantes das associações de facto Titulares de órgãos e representantes não agindo funcionalmente; actos funcionais e actos pessoais A perpetração dos crimes pelas pessoas que na sociedade ocupem uma posição de liderança Pressupostos materiais da imputação das sociedades. O facto e a culpa da sociedade Considerações gerais Factos praticados em nome e no interesse colectivo

9 Q ÍNDICE Factos praticados em nome da sociedade Factos praticados no interesse da sociedade Exclusão da responsabilidade das sociedades por actuação dos agentes contra ordens ou intmções expressas de quem de direito Exclusão da responsabilidade por actuação das pessoas que ocupem na sociedade uma posição de liderança Exclusão da responsabilidade da sociedade por actuação das pessoas que ajam sob a autoridade de quem nelas ocupe uma posição de liderança Ordens ou instmções expressas de quem de direito A problemática da culpa Exigência da culpa própria das sociedades A culpa dos agentes do facto Não dependência da responsabilidade das sociedades da responsabilidade individual dos respectivos agentes Modalidades de imputação dos crimes à sociedade Síntese sobre a responsabilidade penal das sociedades Responsabilidade concorrente ou cumulativa Regime da responsabilidade cumulativa Constitucionalidade da responsabilidade cumulativa

10 RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES TÍTULO III A RESPONSABILIDADE PENAL DOS ADMINISTRADORES E REPRESENTANTES DAS SOCIEDADES 1. Introdução Responsabilidade por actuação funcional Natureza jurídico-penal e finalidade político-criminal da cláusula de actuação em nome de outrem Legitimidade do art do Código Penal e disposições análogas Sequência CAPÍTULO I RESPONSABILIDADE PESSOAL POR ACTUAÇÃO FUNCIONAL (OS AGENTES FUNCIONAIS) 6. Âmbito pessoal da actuação funcional Âmbito pessoal da actuação funcional: distinções Âmbito pessoal do mi do Código Penal A fórmula da dissociação pessoal dos elementos do tipo no art do Código Penal O princípio geral Análise das alíneas a) e b) do n. O 1 do art do Código Penal Análise da alínea a) Análise da alínea b) A estmtura formal dos agentes em nome de outrem (artigo do Código Penal) Introdução Os administradores da sociedade

11 ÍNDICE 7.3. Os representantes da sociedade O título de representação: determinação do sentido do n. O 2 do art do Código Penal Ineficácia do título de representação Inexistência de acto de nomeação Administradores e representantes de direito e de facto Administradores e representantes de facto. Considerações prévias sobre a admissibilidade do conceito em direito penal Administradores e representantes de facto. Necessidade da sua consideração como possíveis sujeitos activos Os órgãos de composição plural Introdução Aplicação das regras da comparticipação. Remissão Excurso: os agentes não órgãos nem representantes CAPÍTULO 11 RESPONSABILIDADE PESSOAL POR ACTUAÇÃO FUNCIONAL (IMPUTAÇÃO INDIVIDUAL) 11. Introdução Exigência genérica de acção ou omissão pessoal típicas O princípio geral Sobre o conceito de acção em razão da divisão de trabalho Sobre a imputação objectiva A responsabilidade dos administradores e representantes da sociedade nas estmturas empresariais hierarquizadas Teorias sobre «estmturas organizadas de poder» e a não aplicação no âmbito das empresas Crimes de organização O modelo previsto no «Corpus Juris» A responsabilidade dos administradores e representantes da sociedade na ordem jurídica portuguesa

12 RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES Introdução Princípios gerais sobre a individualização da responsabilidade dos administradores e outros dirigentes da empresa Análise crítica das teorias que excluem a responsabilidade dos subordinados nas estruturas empresariais hierarquicamente organizadas Excurso sobre a admissibilidade da instigação e da autoria mediata em cadeia Aplicações. Razão de sistematização A responsabilidade dos administradores e representantes nos crimes de acção. Aplicações Crimes dolosos por acção Considerações gerais e algumas distinções Factos imediatamente lesivos Factos lesivos através do comportamento de terceiros l. Em geral. A problemática dos crimes próprios A instigação Autoria mediata e co-autoria Crimes negligentes por acção Considerações gerais Factos imediatamente lesivos Factos lesivos através do comportamento de terceiros l. A comparticipação nos crimes negligentes de acção Em geral. A problemática dos crimes próprios O princípio da confiança e a divisão de trabalho na empresa Factos lesivos através do comportamento da própria vítima A responsabilidade dos administradores e representantes nos crimes omissivos. Aplicações

13 ÍNDICE Crimes de omissão pura e crimes de omissão impura. A omissão de vigilância ou controlo Distinção entre crimes de omissão pura e crimes de omissão impura A omissão de vigilância ou controlo Tipo de ilícito objectivo e tipo de ilícito subjectivo nos crimes de omissão Crimes de omissão impura (omissão imprópria ou comissão por omissão) e o dever de garante Colocação do problema Fundamentos do dever de garante O dever de garante dos administradores e representantes na ordem jurídica portuguesa. Aplicações Considerações gerais Aplicações Órgãos gerais Introdução Quando respondem os membros de um órgão pela sua participação em decisão colegial Quem responde pela execução da deliberação O pressuposto da culpa O dever do administrador de impedir a execução do crílne Excurso: responsabilidade do administrador de facto em compatiicipação com o administrador de direito Delegação das funções dos administradores e dos.representantes Introdução Requisitos da delegação: delegação e assunção livres, selecção adequada do delegado e autoridade e meios do delegado A responsabilidade própria do delegado A responsabilidade do de1egante Delegação intema de funções de administração Exclusão da responsabilidade por facto de outrem

14 RESPONSABILIDADE PENAL DAS SOCIEDADES 20. Responsabilização da sociedade dependente da imputação do facto aos seus administradores ou representantes. Remissão TÍTULO IV A RESPONSABILIDADE CIVIL EMERGENTE DO CRIME 1. Introdução Responsabilidade civil emergente do crime Considerações gerais Pressupostos da responsabilidade civil emergente do crime Notas gerais Limitação da indemnização no caso de mera culpa O prejuízo reparável Responsabilidade civil dos agentes do crime Responsabilidade dos agentes do facto ilícito Responsabilidade civil solidária nos casos de responsabilidade criminal cumulativa A solidariedade pelo pagamento da indemnização civil entre todos os agentes do crime Responsabilidade civil das sociedades pelos actos dos titulares. dos seus órgãos e representantes e destes pelas multas e indemnizações devidas pela sociedade Responsabilidade civil solidária das sociedades por actos de terceiros titulares dos seus órgãos ou seus representantes Responsabilidade civil pela indemnização de danos Responsabilidade pelas multas e outras prestações decorrentes da prática do crime

15 ÍNDICE 3.2. Responsabilidade pelo pagamento das multas e indemnizações em que a sociedade for condenada pelas pessoas que nela ocupem uma posição de liderança Considerações gerais O regime do Decreto-Lei n.o 28/84, de 20 de Janeiro A disciplina do Regime Geral das Infracções Tributárias A disciplina do regime da responsabilidade por substituição no Código Penal Responsabilidade emergente do crime tributário das sociedades e dos seus administradores e representantes Colocação da questão Os textos legais peliinentes; o art. 8. do RGIT Âmbito do art. 24. da Lei Geral Tributária Danos emergentes do crime tributário A causa do imposto e o dano causado pelo crime O regime da indemnização dos danos emergentes do crime A responsabilidade civil dos comparticipantes nos crimes tributários e dos agentes que não sejam sujeitos passivos do imposto Algumas questões processuais O processo de adesão Considerações gerais A decisão sobre a indemnização civi Legitimidade para o pedido civil Responsabilidade civil por substituição Aplicação do art A do Código de Processo Penal Especialidades do processo tributário Bibliografia

Germano Marques da Silva. Professor da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa

Germano Marques da Silva. Professor da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa Germano Marques da Silva Professor da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa DIREITO PENAL TRIBUTÁRIO (RELATÓRIO) SOBRE AS RESPONSABILIDADES DAS SOCIEDADES E DOS SEUS ADMINISTRADORES CONEXAS

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2009/2010

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2009/2010 Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2009/2010 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Solicitadoria 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO

Leia mais

OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM

OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM HENRIQUE SALINAS OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM e a Estrutura Acusatória no Processo Penal Português (Para a sua fixação a partir dos poderes de cognição da acusação enquanto acto que procede

Leia mais

Índice. Parte I. Violência contra a criança. Proteção jurídica da criança

Índice. Parte I. Violência contra a criança. Proteção jurídica da criança Índice Nota Prévia 11 Indicação sobre citações 13 Principais siglas e abreviaturas 15 Introdução 17 1. Objeto de investigação, metodologia e plano da exposição 17 1.1. Escolha do objeto de investigação

Leia mais

Ordenação dos ramos de Direito (tradicional):

Ordenação dos ramos de Direito (tradicional): Ramos do Direito 1 - Ordem jurídica una / demarcação de sectores) - Ramos de Direito objectivo corpos de regras gerais e abstractas que organizam aspectos da vida em sociedade - Critério de delimitação

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL

DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL CONSTITUIÇÃO CRIMINALIZAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio-ambiente. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL RESPONSABILIDADE

Leia mais

Imputação pessoal e actuação através de entes colectivos

Imputação pessoal e actuação através de entes colectivos Imputação pessoal e actuação através de entes colectivos Frederico de Lacerda da Costa Pinto Mestre em Direito. Professor convidado da FDUNL 1 Formulação dos problemas Que estruturas e conteúdos dogmáticos

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL

Leia mais

OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM

OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM HENRIQUE SALINAS OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM (DISSERTAÇÃO DE DOUTORAMENTO) ORIENTADOR: PROFESSOR DOUTOR GERMANO MARQUES DA SILVA Fevereiro de 2012 Os limites Objectivos do ne bis in idem ÍNDICE

Leia mais

Plano de Curso de Direito das Obrigações I. Disciplina do 3º Ano da Licenciatura em Direito I Semestre

Plano de Curso de Direito das Obrigações I. Disciplina do 3º Ano da Licenciatura em Direito I Semestre Faculdade de Direito da Universidade de Macau Plano de Curso de Direito das Obrigações I Disciplina do 3º Ano da Licenciatura em Direito I Semestre Ano Lectivo 2017/2018 Regente: Manuel Trigo Assistente:

Leia mais

Crime organizado: uma visão dogmática do concurso de pessoas. rnoice GERAL

Crime organizado: uma visão dogmática do concurso de pessoas. rnoice GERAL Crime organizado: uma visão dogmática do concurso de pessoas rnoice GERAL Prefácio... 15 Introdução... 21 A) Colocação do problema... 25 B) Delimitação do âmbito do estudo... 25 C) Alguns esclarecimentos

Leia mais

SECÇÃO VII: A COMPLEXIDADE INTRA-OBRIGACIONAL E OS DEVERES ACESSÓRIOS DE CONDUTA 117

SECÇÃO VII: A COMPLEXIDADE INTRA-OBRIGACIONAL E OS DEVERES ACESSÓRIOS DE CONDUTA 117 INTRODUÇÃO SECÇÃO I: O DIREITO DAS OBRIGAÇÕES E A DEFINIÇÃO LEGAL DE OBRIGAÇÃO 11 1. A definição de obrigação 11 2. Objecto e características do Direito das Obrigações 13 SECÇÃO II: PRINCÍPIOS GERAIS DO

Leia mais

Comentário. Código Penal

Comentário. Código Penal Paulo Pinto de Albuquerque Comentário do Código Penal à luz da Constituição da República e da Convenção Europeia dos Direitos do Homem 2.ª edição actualizada Universidade Católica Editora Índice geral

Leia mais

PROJECTO LEI N.º 320/X. Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva

PROJECTO LEI N.º 320/X. Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva PROJECTO LEI N.º 320/X Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva O fenómeno desportivo granjeia hoje na sociedade portuguesa um indiscutível lugar de destaque e concita sobre si o interesse e

Leia mais

PROGRAMA DIREITO DAS OBRIGAÇÕES I REGENTE: JOSÉ ALBERTO VIEIRA INTRODUÇÃO

PROGRAMA DIREITO DAS OBRIGAÇÕES I REGENTE: JOSÉ ALBERTO VIEIRA INTRODUÇÃO PROGRAMA DIREITO DAS OBRIGAÇÕES I REGENTE: JOSÉ ALBERTO VIEIRA ANO LECTIVO 2016-2017 INTRODUÇÃO 1. A origem. A actio in personam do Direito romano 2. A sistematização germânica do Direito Civil e o movimento

Leia mais

INTRODUÇÃO E ÂMBITO DESTE TRABALHO. Breve comentário à evolução da sanção PARTE I ILÍCITO CONCORRENCIAL CAPÍTULO I ASPECTOS GERAIS

INTRODUÇÃO E ÂMBITO DESTE TRABALHO. Breve comentário à evolução da sanção PARTE I ILÍCITO CONCORRENCIAL CAPÍTULO I ASPECTOS GERAIS INTRODUÇÃO E ÂMBITO DESTE TRABALHO Breve comentário à evolução da sanção PARTE I ILÍCITO CONCORRENCIAL CAPÍTULO I ASPECTOS GERAIS DIVISÃO I A QUESTÃO NOS DIREITOS ITALIANO E FRANCÊS Secção I 1. A Susceptibilidade

Leia mais

DIREITO DAS CONTRA-ORDENAÇÕES FICHA DA DISCIPLINA -

DIREITO DAS CONTRA-ORDENAÇÕES FICHA DA DISCIPLINA - DIREITO DAS CONTRA-ORDENAÇÕES 2008-2009 - FICHA DA DISCIPLINA - SUMÁRIO: I - Objectivos; II - Programa; III - Método de ensino; IV - Método de avaliação; V - Bibliografia I OBJECTIVOS Dentro do quadro

Leia mais

PROGRAMA ABREVIADO PARTE I DOGMÁTICA GERAL

PROGRAMA ABREVIADO PARTE I DOGMÁTICA GERAL Faculdade de Direito de Lisboa Ano lectivo de 2017/2018 DIREITO DO TRABALHO I 4º ANO - TURMA DA NOITE Coordenação e regência: Profª Doutora Maria do Rosário Palma Ramalho PROGRAMA ABREVIADO PARTE I DOGMÁTICA

Leia mais

Ficha de unidade curricular. Curso de Direito (Licenciatura) 2017/2018

Ficha de unidade curricular. Curso de Direito (Licenciatura) 2017/2018 Unidade curricular Direito das Obrigações I (1.º semestre, 2.º ano, turma A) Ficha de unidade curricular Curso de Direito (Licenciatura) 2017/2018 Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade

Leia mais

CRIMES AMBIENTAIS. Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente.

CRIMES AMBIENTAIS. Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente. CRIMES AMBIENTAIS DIREITO AMBIENTAL CRIMINALIZAÇÃO Constituição Federal Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Constituição Federal, art.

Leia mais

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n. Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei

Leia mais

nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21

nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21 nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21 introdução NOÇÃO, OBJECTO E ÂMBITO DO DIREITO FISCAL 25 1. Direito financeiro, direito tributário e

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA RESPONSABILIDADE Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA RESPONSABILIDADE Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular DIREITO DA RESPONSABILIDADE Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO DA RESPONSABILIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO. Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa. Ano lectivo de 2014/2015

UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO. Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa. Ano lectivo de 2014/2015 UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa Ano lectivo de 2014/2015 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I (Disciplina anual do 3.º ano) Responsável pela regência:

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Ano lectivo de 2017/2018 DIREITO PENAL 2 PROGRAMA TEORIA DO CRIME

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Ano lectivo de 2017/2018 DIREITO PENAL 2 PROGRAMA TEORIA DO CRIME FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Ano lectivo de 2017/2018 DIREITO PENAL 2 Regente: Prof. Doutor Augusto Silva Dias Colaboradores: Prof. Doutor Rui Soares Pereira Mestre Catarina Abegão Alves

Leia mais

DECRETO N.º 36/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 36/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 36/X AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR EM MATÉRIA DE DIREITOS DOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS FINANCEIROS, COMUNICAÇÕES COMERCIAIS NÃO SOLICITADAS, ILÍCITOS DE MERA ORDENAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA COMERCIALIZAÇÃO

Leia mais

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA A proteção do meio ambiente pela CF/88 A primazia constitucional: A conservação do meio ambiente e a realização de um desenvolvimento sustentável são imprescindíveis à sadia

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO II. 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 2º semestre

DIREITO ADMINISTRATIVO II. 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 2º semestre DIREITO ADMINISTRATIVO II 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 2º semestre LISBOA 2012 Regente: Prof. Doutor Fausto de Quadros Colaborador: Prof. Doutor Lourenço Vilhena de Freitas

Leia mais

Direito das Obrigações I Turma A 2018/2019

Direito das Obrigações I Turma A 2018/2019 Programas Direito das Obrigações I Turma A 2018/2019 INTRODUÇÃO 1. Direito Civil e Direito das Obrigações 2. O Direito das Obrigações no Código Civil de 1966; a sistematização germânica do Direito Civil

Leia mais

PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores /2014)

PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores /2014) PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores - 2013/2014) 1. Aulas: I- METODOLOGIA As sessões de trabalho vão decorrer: a) Leitura, seguida de esclarecimentos e discussão

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO I

DIREITO DO TRABALHO I Programa de DIREITO DO TRABALHO I I INTRODUÇÃO 1.º Noção geral de Direito do trabalho 2.º A evolução histórica do Direito do trabalho 3.º Ordem jurídica e juslaboralismo 4º Aspetos gerais, interpretação

Leia mais

REGIME PENAL DE CORRUPÇÃO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E NO SECTOR PRIVADO

REGIME PENAL DE CORRUPÇÃO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E NO SECTOR PRIVADO REGIME PENAL DE CORRUPÇÃO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E NO SECTOR PRIVADO A Lei n.º 20/2008 de 21 de Abril, recentemente alterada pela Lei n.º 30/2015, de 22 de Abril, estabelece o regime penal de corrupção

Leia mais

PROGRAMA ABREVIADO PARTE I DOGMÁTICA GERAL

PROGRAMA ABREVIADO PARTE I DOGMÁTICA GERAL Faculdade de Direito de Lisboa Ano lectivo de 2016/2017 DIREITO DO TRABALHO I 4º ANO Turma da Noite Coordenação e regência: Profª Doutora Maria do Rosário Palma Ramalho Colaboradores: Prof. Doutor Pedro

Leia mais

SECÇÃO III - Prestação de trabalho a favor da comunidade e admoestação

SECÇÃO III - Prestação de trabalho a favor da comunidade e admoestação Código Penal Ficha Técnica Código Penal LIVRO I - Parte geral TÍTULO I - Da lei criminal CAPÍTULO ÚNICO - Princípios gerais TÍTULO II - Do facto CAPÍTULO I - Pressupostos da punição CAPÍTULO II - Formas

Leia mais

TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS INTRODUÇÃO 5 ABREVIATURAS 7 TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CAPÍTULO I - A SOCIEDADE COMO ORGANIZAÇÃO JURÍDICA DA EMPRESA 11 1) Definição de contrato de sociedade 12 a) Elemento

Leia mais

8 Definir e compreender os princípios fundamentais do Direito processual penal;

8 Definir e compreender os princípios fundamentais do Direito processual penal; DIREITO E PROCESSO PENAL [5453310] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS 1 Definir e compreender o conceito de Direito Penal; 2 Definir e compreender o problema dos fins das penas; 3 - Definir e compreender

Leia mais

Impacto da adesão ao RERT II ao nível Penal e Contra- Ordenacional. Lisboa, 11 de Novembro de 2010

Impacto da adesão ao RERT II ao nível Penal e Contra- Ordenacional. Lisboa, 11 de Novembro de 2010 Impacto da adesão ao RERT II ao nível Penal e Contra- Ordenacional 1 Lisboa, 11 de Novembro de 2010 Crimes Tributários Comuns Burla Tributária (art.º 87.º do R.G.I.T); Frustração de Créditos (art.º 88.º

Leia mais

NOTA DE ABERTURA À SEGUNDA EDIÇÃO 17. INTRODUÇÃO 19 Maria Manuel Leitão Marques 21

NOTA DE ABERTURA À SEGUNDA EDIÇÃO 17. INTRODUÇÃO 19 Maria Manuel Leitão Marques 21 SIGLAS 15 NOTA DE ABERTURA À SEGUNDA EDIÇÃO 17 INTRODUÇÃO 19 Maria Manuel Leitão Marques 21 O mercado e a economia de mercado 21 O Direito, o mercado e a concorrência 22 Saber Direito para entender o mercado

Leia mais

A MODIFICAÇÃO OBJECTIVA DO CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRAS PÚBLICAS:

A MODIFICAÇÃO OBJECTIVA DO CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRAS PÚBLICAS: A MODIFICAÇÃO OBJECTIVA DO CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRAS PÚBLICAS: TRABALHOS A MAIS, TRABALHOS DE SUPRIMENTO DE ERROS E OMISSÕES E A SUBSIDIARIEDADE DOS FUNDAMENTOS GERAIS PEDRO NUNO RODRIGUES NOTA PRÉVIA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMINÁRIO DE ANÁLISE CRITICA DE LEGISLAÇÃO E JURISPRUDÊNCIA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMINÁRIO DE ANÁLISE CRITICA DE LEGISLAÇÃO E JURISPRUDÊNCIA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular SEMINÁRIO DE ANÁLISE CRITICA DE LEGISLAÇÃO E JURISPRUDÊNCIA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Direito (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Direito 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

ANEXO II Modelo de declaração [a que se refere o n.º 1 do artigo 168.º do Código dos Contratos Públicos]

ANEXO II Modelo de declaração [a que se refere o n.º 1 do artigo 168.º do Código dos Contratos Públicos] Denominação Social: Número de Identificação Fiscal (NIF): 1... (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de ( 1 )... (firma, número de identificação fiscal

Leia mais

Disciplina : Direito Penal I.28 tempos

Disciplina : Direito Penal I.28 tempos Disciplina : Direito Penal I.28 tempos MÓDULO I NOÇÃO/PRINCÍPIOS Objectivo gerais Duração Objectivos específicos Método Auxiliares de MÓDULO I TEMA I: Noção/Princípios Noção de Direito Penal. 1.1 A ideia

Leia mais

Prof. Dr. Marco Aurélio Florêncio Filho

Prof. Dr. Marco Aurélio Florêncio Filho III SUMMER SCHOOL EM DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO JULHO DE 2017 SIENA, ITÁLIA CRIMINAL COMPLIANCE Prof. Dr. Marco Aurélio Florêncio Filho Compliance é um conceito oriundo da Economia, introduzido no Direito

Leia mais

Índice ÍNDICE. Pág. Prefácio... 7 Plano da obra Abreviaturas Bibliografia Geral Parte I CONCEITO DE DIREITO

Índice ÍNDICE. Pág. Prefácio... 7 Plano da obra Abreviaturas Bibliografia Geral Parte I CONCEITO DE DIREITO Índice 609 ÍNDICE Pág. Prefácio... 7 Plano da obra... 11 Abreviaturas... 13 Bibliografia Geral... 15 Parte I CONCEITO DE DIREITO Capítulo 1 A vida do Homem em sociedade 1. Observações preliminares... 23

Leia mais

TUTELA PENAL DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL

TUTELA PENAL DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL TUTELA PENAL DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL Os direitos de propriedade industrial, assim como os direitos de propriedade intelectual, têm, nas modalidades mais gravosas da sua violação, tutela

Leia mais

ZENILDO BODNAR Magistrado Federal em Itajaí/SC; Professor do Mestrado em Ciência Jurídica da Univali.

ZENILDO BODNAR Magistrado Federal em Itajaí/SC; Professor do Mestrado em Ciência Jurídica da Univali. ZENILDO BODNAR Magistrado Federal em Itajaí/SC; Professor do Mestrado em Ciência Jurídica da Univali. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DO SÓCIO-ADMINISTRADOR Estado contemporâneo e tributação Teoria da desconsideração

Leia mais

DIREITO PENAL Fins da Pena, Concurso de Pessoas, Antijuridicidade e Outros Aspectos. Sergio Antonio Fabris Editor. Porto Alegre, 2006

DIREITO PENAL Fins da Pena, Concurso de Pessoas, Antijuridicidade e Outros Aspectos. Sergio Antonio Fabris Editor. Porto Alegre, 2006 KAI AMBOS Catedrático de Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Comparado e Direito Penal Internacional da Georg-August Universidade de Góttifeen Juiz do Tribunal Estadual de Gõttingen, Alemanha

Leia mais

Parte I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal

Parte I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal ÍNDICE Nota e Agradecimentos...9 Abreviaturas...11 Introdução...15 Parte I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal 1. A decisão de extraditar ou não extraditar (dedere aut non dedere)...19

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO DOS RESÍDUOS ALEXANDRA ARAGÃO

DIREITO ADMINISTRATIVO DOS RESÍDUOS ALEXANDRA ARAGÃO ÍNDICE GERAL DIREITO ADMINISTRATIVO DOS RESÍDUOS ALEXANDRA ARAGÃO 1. Introdução... 11 1.1. A juridificação dos resíduos... 11 1.2. A europeização do Direito dos Resíduos... 12 1.3. A diferença entre resíduos

Leia mais

O CRIME DE INFRACÇÃO DE REGRAS DE CONSTRUÇÃO

O CRIME DE INFRACÇÃO DE REGRAS DE CONSTRUÇÃO PERSPECTIVAS ACTUAIS DA SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO O CRIME DE INFRACÇÃO DE REGRAS DE CONSTRUÇÃO Artigo 277º do Código Penal (Infracção de regras de construção, dano em instalações e perturbação

Leia mais

actividade pública administrativa ou jurisdicional. internacional e no sector privado). 2 Artigos 375.º e 376.º do CP.

actividade pública administrativa ou jurisdicional. internacional e no sector privado). 2 Artigos 375.º e 376.º do CP. A Lei n.º 30/2015, de 22 de Abril, alterou diversos diplomas «no sentido de dar cumprimento às recomendações dirigidas a Portugal em matéria de corrupção pelo Grupo de Estados do Conselho da Europa contra

Leia mais

PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA

PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA Licenciatura de Direito em Língua Portuguesa PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA 4º ANO ANO LECTIVO 2011/2012 1 ELEMENTOS DE ESTUDO Bibliografia Básica: João Mota de Campos e João Luíz Mota de

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 191/X. Exposição de Motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 191/X. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 191/X Exposição de Motivos O exercício ilícito da actividade de segurança privada põe em causa bens jurídicos pessoais da maior dignidade, como a vida, a integridade física e a liberdade,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES EM ESPECIAL Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES EM ESPECIAL Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES EM ESPECIAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES

Leia mais

Processo C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias

Processo C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias Processo C-321/99 P Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias «Recurso de decisão do Tribunal de Primeira Instância Auxílios de Estado Política

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO

Leia mais

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional. 2. A Deontologia no domínio

Leia mais

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela

Leia mais

(Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia)

(Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia) 16.3.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 69/67 (Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia) DECISÃO-QUADRO 2005/222/JAI DO CONSELHO de 24 de Fevereiro de 2005 relativa a

Leia mais

LICENCIATURA

LICENCIATURA LICENCIATURA 2015-2016 DIREITO DO AMBIENTE (CURSO NOCTURNO) REGÊNCIA: PROFESSORA DOUTORA CARLA AMADO GOMES Programa Apresentação Esta disciplina pretende, a partir da delimitação do objecto do Direito

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2016/2017 Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Solicitadoria 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições

BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,

Leia mais

PARTE II. A CONCORRÊNCIA DESLEAL EM PORTUGAL: SITUAÇÃO ACTUAL 29

PARTE II. A CONCORRÊNCIA DESLEAL EM PORTUGAL: SITUAÇÃO ACTUAL 29 I. INTRODUÇÃO 11 1. Objecto da Investigação 11 2. Sistematização Adoptada 12 PARTE I. A CONCORRÊNCIA DESLEAL 15 CAPÍTULO I. O PERCURSO HISTÓRICO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL 17 1. As Origens 17 2. O Ordenamento

Leia mais

DIREITO DAS CONTRA- ORDENAÇÕES

DIREITO DAS CONTRA- ORDENAÇÕES DIREITO DAS CONTRA- ORDENAÇÕES ELEMENTOS DA DISCIPLINA Docência: Prof. Doutor José Lobo Moutinho Ano Lectivo: 2013/2014 1.º Semestre Optativa Carga horária: Prof. Doutor José Lobo Moutinho: 2h30 (2 aulas)

Leia mais

Direito Penal. Infração Penal: Teoria geral

Direito Penal. Infração Penal: Teoria geral Direito Penal Infração Penal: Teoria geral Sistemas de Classificação a) Sistema tripartido: Crimes, delitos e contravenções. Ex: França e Espanha. b) Sistema bipartido: Crimes ou delitos e contravenções.

Leia mais

ÍNDICE-SUMÁRIO CÓDIGO DO TRABALHO

ÍNDICE-SUMÁRIO CÓDIGO DO TRABALHO CÓDIGO DO TRABALHO LIVRO I PARTE GERAL 7 TÍTULO I Fontes e aplicação do direito do trabalho 7 CAPÍTULO I Fontes do direito do trabalho 7 CAPÍTULO II Aplicação do direito do trabalho 8 TÍTULO II Contrato

Leia mais

IDPCC Instituto de Direito Penal e de Ciências Criminais III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA

IDPCC Instituto de Direito Penal e de Ciências Criminais III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA Coordenadores: Professora Doutora Maria Fernanda Palma Professor Doutor Augusto Silva Dias Professor Doutor Paulo

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES EM ESPECIAL Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES EM ESPECIAL Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES EM ESPECIAL Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular OPÇÃO III - CRIMES

Leia mais

Programa da disciplina de Direitos Fundamentais. Ano lectivo de 2011/2012

Programa da disciplina de Direitos Fundamentais. Ano lectivo de 2011/2012 Programa da disciplina de Direitos Fundamentais Ano lectivo de 2011/2012 Regente: Jorge Reis Novais 1- Apresentação da disciplina: programa, bibliografia, aulas e método de avaliação. O objectivo da disciplina:

Leia mais

Ficha de unidade curricular. Curso de Direito (Licenciatura)

Ficha de unidade curricular. Curso de Direito (Licenciatura) Ficha de unidade curricular Curso de Direito (Licenciatura) Unidade curricular Direito dos Contratos 1.º semestre Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular (preencher o nome completo)

Leia mais

STJ HUGO DE BRITO MACHADO CRIMES CONTRA A, ORDEM TRIBUTARIA. 4ª Edição *** "1-1,,,.. '-I\.I'-I~

STJ HUGO DE BRITO MACHADO CRIMES CONTRA A, ORDEM TRIBUTARIA. 4ª Edição *** 1-1,,,.. '-I\.I'-I~ HUGO DE BRITO MACHADO CRIMES CONTRA A, ORDEM TRIBUTARIA 4ª Edição *** "1-1,,,.. '-I\.I'-I~ ~ - STJ00102197 2007 by Editora Atlas S.A. 1.ed. 2007; 2. ed. 2009; 3.ed. 2011;4. ed. 2015 Capa: Zenário A. de

Leia mais

nota à 5ª edição 9 nota à 4ª edição 11 nota à 3ª edição 13 nota introdutória 2ª edição 15 abreviaturas 19

nota à 5ª edição 9 nota à 4ª edição 11 nota à 3ª edição 13 nota introdutória 2ª edição 15 abreviaturas 19 ÍNDICE GERAL nota à 5ª edição 9 nota à 4ª edição 11 nota à 3ª edição 13 nota introdutória 2ª edição 15 abreviaturas 19 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL CAPÍTULO I RAZÃO DE SER DE UMA TEORIA GERAL DO DIREITO

Leia mais

Sumário. Palavras Prévias 13ª edição Prefácio Apresentação As Obrigações em Leitura Civil-constitucional... 25

Sumário. Palavras Prévias 13ª edição Prefácio Apresentação As Obrigações em Leitura Civil-constitucional... 25 Sumário Palavras Prévias 13ª edição... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Capítulo Introdutório As Obrigações em Leitura Civil-constitucional... 25 Capítulo I Introdução ao Direito das Obrigações...

Leia mais

CURRICULUM VITAE HABILITAÇÕES ACADÉMICAS. Doutorando em Ciências Histórico-Jurídicas, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL).

CURRICULUM VITAE HABILITAÇÕES ACADÉMICAS. Doutorando em Ciências Histórico-Jurídicas, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL). CURRICULUM VITAE Pedro Miguel Correia Gonçalves Naturalidade: Loulé Data de nascimento: 14 de Outubro de 1979 E-mail: pedrocorreiagoncalves@fd.ul.pt HABILITAÇÕES ACADÉMICAS Doutorando em Ciências Histórico-Jurídicas,

Leia mais

Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29

Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29 Sumário Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Introdução... 1 2. Princípios... 4 2.1. Princípio da legalidade... 5 2.2. Princípio da anterioridade da lei penal... 5 2.3. Princípio da irretroatividade

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direito das Contraordenações

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direito das Contraordenações INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular

Leia mais

DECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto

DECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto DECRETO N.º 379/X Procede à terceira alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto, adaptando o regime de identificação criminal à responsabilidade penal das pessoas colectivas A Assembleia da República decreta,

Leia mais

Título: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado

Título: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado Título: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 8 páginas Formato: PDF (Portable

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO DIREITO Ano Lectivo 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO DIREITO Ano Lectivo 2016/2017 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO DIREITO Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2018/2019 Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

IDPCC Instituto de Direito Penal e de Ciências Criminais III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA

IDPCC Instituto de Direito Penal e de Ciências Criminais III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA Sessão de abertura III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA Coordenadores: Professora Doutora Maria Fernanda Palma Professor Doutor Augusto Silva Dias Professor

Leia mais

Culpabilidade. Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade.

Culpabilidade. Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade. LEGALE Culpabilidade Culpabilidade Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade. Culpabilidade Foi muito responsável Foi pouco

Leia mais

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção Caderno de Encargos para celebração de contrato de Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Página 1! de! 6 Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª -

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS

DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS 2 ạ EDIÇÃO GERMANO MARQUES DA SILVA DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS NOÇÕES E PRINCÍPIOS GERAIS SUJEITOS PROCESSUAIS RESPONSABILIDADE CIVIL CONEXA COM A CRIMINAL OBJETO DO PROCESSO VOL. I UNIVERSIDADE

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2019

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2019 Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março Aprova o novo estatuto do gestor público e revoga o Decreto-Lei n.º 464/82, de 9 de dezembro (Texto consolidado retirado da base de dados do DRE) ( ) Artigo 18.º

Leia mais

Prólogo 7 Siglas e Abreviaturas 11

Prólogo 7 Siglas e Abreviaturas 11 ÍNDICE Prólogo 7 Siglas e Abreviaturas 11 INTRODUÇÃO 15 1. Justificação do título 15 2. Da realização da justiça penal como ideal comunitário 16 3. A dimensão comunicacional da justiça penal 19 4. O segredo

Leia mais

SUMÁRIO NOTA DA AUTORA O Direito Comercial- Introdução. Autonomia do direito comercial SUGESTÕES PARA LEITURA COMPLEMENTAR...

SUMÁRIO NOTA DA AUTORA O Direito Comercial- Introdução. Autonomia do direito comercial SUGESTÕES PARA LEITURA COMPLEMENTAR... SUMÁRIO NOTA DA AUTORA... 9 1 O Direito Comercial- Introdução 1.1 Dicotomia do direito privado.... 21 1.2 Origem e evolução do direito comercial... 22 1.3 Fatores que vão determinar o surgimento do direito

Leia mais

Licenciatura

Licenciatura Licenciatura 2015-2016 DIREITO DO TRABALHO I 4º ANO Turma da Noite Coordenação e regência: Profª Doutora Maria do Rosário Palma Ramalho Colaboradores: Prof. Doutor Pedro Madeira de Brito Mestre Isabel

Leia mais

As disposições de execução relativas ao registo do AEIE foram já incluídas no Código do Registo Comercial.

As disposições de execução relativas ao registo do AEIE foram já incluídas no Código do Registo Comercial. MINISTÉRIO DA JUSTlÇA Decreto-Lei n. 148/90 de 9 de Maio O presente diploma visa aprovar as disposições de natureza substantiva necessárias para dar execução ao Regulamento (CEE) n. 2137/85, do Conselho,

Leia mais

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional: noção e análise comparativa com a Deontologia no domínio das demais profissões

Leia mais

I (15 valores) Tenha em conta a seguinte hipótese e responda às 7 questões especificamente colocadas. A saber:

I (15 valores) Tenha em conta a seguinte hipótese e responda às 7 questões especificamente colocadas. A saber: FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO ADMINISTRATIVO I Turma B 18 de janeiro de 2019 -Exame Regente: Professor Doutor Vasco Pereira da Silva Duração: 120 minutos Cotações: 20 valores :

Leia mais

NOTA SOBRE DIREITO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO. Manuel Lopes Rocha, 2013

NOTA SOBRE DIREITO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO. Manuel Lopes Rocha, 2013 NOTA SOBRE DIREITO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Manuel Lopes Rocha, 2013 Sociedade da Informação, o que é? Uma sociedade baseada nas Tecnologias da Informação A multiplicidade de etiquetas Direito da Web

Leia mais

Benefícios fiscais inconstitucionais e a proteção da confiança do contribuinte

Benefícios fiscais inconstitucionais e a proteção da confiança do contribuinte STJ00096925 FREDERICO MENEZES BREYNER Mestre em Direito Tributário (UFMG) Advogado Benefícios fiscais inconstitucionais e a proteção da confiança do contribuinte EDITORA LUMEN ]URIS Rio de ] aneiro 2013

Leia mais

A REVERSÃO FISCAL A REVERSÃO FISCAL

A REVERSÃO FISCAL A REVERSÃO FISCAL Os direitos e as garantias dos Contribuintes e as prerrogativas da Administração Fiscal A REVERSÃO FISCAL A REVERSÃO FISCAL Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Lisboa e Faro 13 e 14 de Julho de 2007

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DISCIPLINA: DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DISCIPLINA: DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES PLANIFICAÇÃO ANUAL MÓDULOS / CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM TEMPO PREVISTO (BLOCOS 45 MINUTOS) OBSERVAÇÕES I MÓDULO 40 NOÇOES FUNDAMENTAIS DE DIREITO. NATUREZA SOCIAL DO HOMEM ORDEM SOCIAL NORMATIVA DIREITO, SENTIDOS

Leia mais