DIREITO ADMINISTRATIVO II. 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 2º semestre

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1 DIREITO ADMINISTRATIVO II 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 2º semestre LISBOA 2012

2 Regente: Prof. Doutor Fausto de Quadros Colaborador: Prof. Doutor Lourenço Vilhena de Freitas Assistentes: Mestre João Tiago Silveira Mestre Francisco Paes Marques

3 ELEMENTOS DE ESTUDO As aulas teóricas e práticas. Os textos de apoio indicados no programa da disciplina de Direito Administrativo I para a mesma Turma. BIBLIOGRAFIA GERAL Turma. A indicada no programa da disciplina de Direito Administrativo I para a mesma

4 PARTE I O PODER ADMINISTRATIVO Capítulo I CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.º O poder administrativo 1. O princípio da separação dos poderes. 2. O poder administrativo. 3. Manifestações do poder administrativo. 4. Corolários do poder administrativo. 2. Vinculação e discricionariedade no poder administrativo 5. O poder vinculado da Administração. 6. A discricionariedade administrativa. 7. Idem: Conceito. 8. Idem: Fundamento e significado. 9. Idem: Natureza jurídica. 10. Idem: Âmbito. 11. Idem: Limites. 12. Idem: Controlo do exercício do poder discricionário. 13. Distinção entre o poder discricionário e outras figuras. 14. Idem: Figuras afins do poder discricionário. 15. Idem: Casos de discrionaridade imprópria : a) A liberdade probatória. 16. Idem: b) A díscricionaridade técnica. 17. Idem: c) A justiça administrativa. Capítulo II O EXERCÍCIO DO PODER ADMINISTRATIVO 1.º

5 Introdução 18. Modos de exercício do poder administrativo. 19. Noção. 20. Espécies. 21. Distinção entre regulamento e lei. 2. O regulamento administrativo 22. Distinção entre regulamento e acto administrativo. 23. Fundamento do poder regulamentar. 24. Limites do poder regulamentar. 25. Competência e forma. 26. Requisitos procedimentais em matéria de regulamentos administrativos (art. s 115. a 119. do CPA). 27. Publicação. 28. Vigência dos regulamentos. 29. Origem e evolução do conceito. 3.º O acto administrativo I Conceito, natureza e estrutura 30. Concepções doutrinais acerca do conceito de acto administrativo. 31. Definição do acto administrativo. 32. Análise da definição: a) Acto jurídico. 33. Idem: b) Acto unilateral. 34. Idem: c) Acto praticado por um órgão da Administração. 35. Idem: d) Exercício do poder administrativo. 36. Idem: e) Produção de efeitos jurídicos sobre uma situação individual num caso concreto. 37. Continuação: O problema dos chamados actos colectivos, plurais e gerais.

6 38. O papel da vontade no acto administrativo. 39. Estrutura do acto administrativo. 40. Idem: Elementos, requisitos e pressupostos. 41. Menções obrigatórias no acto administrativo. II Espécies 42. Tipologia dos actos administrativos. 43. Actos primários: a) Actos impositivos. 44. Actos primários: b) Actos permissivos. 45. Actos primários: c) Meros actos administrativos. 46. Actos secundários. 47. Classificação dos actos administrativos. 48. Idem: a) Quanto ao autor. Decisões e deliberações. 49. Idem, idem: Actos simples e complexos. 50. Idem: b) Quanto aos destinatários. Actos singulares, colectivos, plurais e gerais. 51. Idem: c) Quanto aos efeitos. Actos internos e externos. 52. Idem, idem: Actos de execução instantânea e actos de execução continuada. 53. Idem, idem: Actos positivos e negativos. 54. Idem, idem: Actos declarativos e constitutivos.

7 55. Noção. III Procedimento administrativo 56. Objectivos da regulamentação jurídica do procedimento administrativo. 57. A codificação das normas reguladoras do procedimento administrativo. 58. Natureza jurídica do procedimento administrativo. 59. Princípios fundamentais do procedimento administrativo. 60. Espécies de procedimentos administrativos. 61. Análise do Código do Procedimento Administrativo: a) O âmbito de aplicação do Código. 62. Idem: b) O direito à informação. 63. Idem: c) A audiência dos interessados. 64. Idem: d) Remisssão, quanto a outras matérias, para os respectivos pontos do programa. 65. O procedimento decisório de 1.º grau. 66. O procedimento decisório de 2. grau. 67. O procedimento executivo. 68. A actuação da Administração pública sem respeito pelas formas legais do procedimento: o estado de necessidade. IV O acto administrativo definitivo e executório 69. Actos administrativos definitivos e executórios. 70. Actos definitivos e não definitivos. 71. A definitividade material. 72. A definitividade horizontal. 73. Idem: Actos meramente confirmativos. 74. A definitividade vertical. 75. O princípio da tripla definitividade. Noção de acto definitivo. 76. Actos executórios e não executórios. 77. Articulação entre as duas classificações anteriores. V Validade, eficácia e interpretação do acto administrativo

8 78. Noções de validade e eficácia. 79. Requisitos de validade do acto administrativo. 80. Idem: a) Requisitos quanto aos sujeitos. 81. Idem: b) Requisitos quanto à forma e às formalidades. 82. Cont.: Em especial, a obrigação de fundamentar. 83. Cont.: A forma. 84. Idem: O acto tácito. 85. Cont.: Natureza jurídica do acto tácito. 86. Idem: c) Requisitos quanto ao conteúdo e ao objecto. 87. Idem: d) Requisitos quanto ao fim. 88. Requisitos de eficácia do acto administrativo. 89. Interpretação do acto administrativo. VI A invalidade do acto administrativo 90. Considerações preliminares. 91. a) A ilegalidade do acto administrativo. 92. Os vícios do acto administrativo. 93. A usurpação do poder. 94. A incompetência. 95. O vício de forma. 96. A violação de lei. 97. O desvio de poder. 98. Cumulação de vícios. 99. b) Outras fontes de invalidade A ilicitude do acto administrativo Os vícios da vontade no acto administrativo O problema da invalidade por vícios de mérito c) As formas de invalidade: nulidade, anulabilidade e inexistência A nulidade. O regime da nulidade A anulabilidade. O regime da anulabilidade A inexistência jurídica. O regime da inexistência jurídica.

9 107. Âmbito de aplicação da nulidade, da anulabilidade e da inexistência jurídica. O princípio do aproveitamento dos actos jurídicos Idem: Os casos de nulidade Idem: Os casos de inexistência Cumulação de formas de invalidade d) Correspondência entre vícios e formas de invalidade A sanação dos actos administrativos ilegais. VII Execução do acto administrativo 113. Conceito de execução Actos insusceptíveis de execução Princípios orientadores da execução Requisitos da execução Fins e formas de execução. VIII Extinção e modificação do acto administrativo 118. A extinção do acto administrativo em geral A revogação Figuras afins Espécies Regime da revogação dos actos administrativos: A) O princípio geral da revogabilidade dos actos administrativos Idem: B) Actos insusceptíveis de revogação Idem: C) Actos susceptíveis só de revogação com eficácia retroactiva Idem: D) Regime de revogação dos actos válidos Idem: E) Regime de revogação dos actos inválidos Idem: F) Actos constitutivos de direitos. Seu regime de revogação: actos constitutivos de direitos válidos e actos constitutivos de direitos inválidos Competência para a revogação Forma e formalidades da revogação Efeitos jurídicos da revogação Fim da revogação.

10 132. Natureza jurídica da revogação A suspensão do acto administrativo Ratificação, reforma e conversão do acto administrativo Rectificação do acto administrativo. 4.º O contrato administrativo I Conceito 136. Admissibilidade do contrato em direito público Âmbito da figura do contrato administrativo. O contencioso administrativo como substituto do acto administrativo Conceito de contrato administrativo Contrato administrativo e contrato público. II Espécies 140. Principais espécies de contratos administrativos Outras espécies de contratos administrativos. III Regime jurídico 142. A formação do contrato administrativo A forma do contrato administrativo A execução do contrato administrativo A extinção do contrato administrativo. 5.º O exercício do poder administrativo e a responsabilidade civil da Administração 146. O exercício do Poder e a responsabilidade.

11 147. A) A responsabilidade pelo exercício da função legislativa B) A responsabilidade pelo exercício da função administrativa C) A responsabilidade pelo exercício da função jurisdicional D) A responsabilidade do Estado pelo exercício de outras suas funções O sistema da Lei da Responsabilidade Civil extracontratual do Estado. Análise da Lei A responsabilidade da Administração por incumprimento do Direito Comunitário: noções gerais. Capítulo III GARANTIAS DOS PARTICULARES 1.º As garantias em geral I Conceito e espécies 153. Conceito e espécies Garantias políticas. Remissão para as disciplinas de Direito Constitucional. II Garantias graciosas 155. Conceito Espécies A) As garantias petitórias B) As garantias impugnatórias Ba) A reclamação Bb) O recurso hierárquico. Conceito e objecto Idem; Espécies de recursos hierárquicos Idem: Regime jurídico do recurso hierárquico Idem: Natureza jurídica do recurso hierárquico Bc) Os recursos hierárquicos impróprios Bd) O recurso tutelar.

12 166. C) A queixa ao Provedor de Justiça. Referência à queixa ao Provedor de Justiça da União Europeia. 2.º Generalidades I Garantias contenciosas 167. Conceito de garantias contenciosas e de contencioso administrativo Função das garantias contenciosas A reforma do contencioso administrativo de Âmbito material do TAF e do Código de Processo As exigências constitucionais em matéria de contencioso administrativo O âmbito da jurisdição administrativa Princípios fundamentais do processo nos tribunais administrativos Os tribunais administrativos em Portugal Natureza jurídica dos tribunais administrativos Os meios contenciosos. 3.º A acção administrativa especial I Regime geral 177. Conceito Objecto e âmbito Cumulação de pedidos. II A impugnação de actos administrativos 180. Conceito Objecto Efeitos

13 183. Pressupostos processuais a) Competência do tribunal b) Acto recorrível Os actos irrecorríveis Idem: Impugnação de actos administrativos praticados sob forma regulamentar Idem: O problema dos actos políticos ou de Governo c) Legitimidade das partes Idem: A legitimidade dos recorrentes: os interessados Idem: A acção pública Idem: A acção popular Idem: A legitimidade dos recorridos d) Oportunidade dos recursos. Prazo. III A condenação à prática de acto devido 195. Objecto Sua relação com a teoria do acto tácito Pressupostos Poderes de pronúncia do tribunal. IV A impugnação de normas ou da sua omissão 199. Objecto Pressupostos Regime jurídico. V A sentença e a sua execução 202. A sentença na acção administrativa especial Os efeitos da sentença: a) Efeitos processuais. O caso julgado Cont.: b) Efeitos substantivos Idem: Titularidade do dever de executar.

14 206. Idem: Conteúdo do dever de executar Idein: Causas legítimas de inexecução Idem: Garantias contra a inexecução ilícita Idem: A eficácia das garantias num sistema democrático. 4.º A acção administrativa comum 210. Natureza Objecto. 5.º Providências cautelares I Generalidades 212.Conceito e função das providências cautelares. 213.Espécies de providências cautelares. II Suspensão da eficácia de actos administrativos e de normas 214. Conceito e razão de ser deste instituto Requisitos Preliminares. III Outras providências cautelares 217. Em especial: A intimação para um comportamento (artº 112º, nº 2, al. f, do CPTA) Idem: A intimação para a prestação de informações, consulta de processos ou passagem de certidões Idem: As providências relativas a procedimentos de formação de contratos Idem: A produção antecipada de prova Idem: A regulação provisória do pagamento de quantias.

15 222. Idem: As providências cautelares inominadas Idem: As providências cautelares para a salvaguarda de direitos subjectivos reconhecidos pelo Direito da União Europeia. FIM

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