NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO
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- Martim Henriques Oliveira
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1 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO Ferragens para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Especificação e Padronização NTD-02 Revisão 1
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3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. DESCRIÇÃO E REFERÊNCIA 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4 4. DEFINIÇÕES 5 5. CONDIÇÕES GERAIS Particularidades Intercambiabilidade acabamento Identificação Dimensões Soldagem Acondicionamento 8 6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Materiais Revestimento Resistência Mecânica 11 7 INSPEÇÃO E ENSAIOS Generalidades Ensaios Descrição dos Ensaios Relatórios dos Ensaios Aceitação e Rejeição 16 ANEXO A TABELAS TABELA 1 REVESTIMENTO DAS PEÇAS ZINCADAS 17 TABELA 2 TORQUE EM PARAFUSOS 17 TABELA 3 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO E INSPEÇÃO GERAL 18 ANEXO B DESENHOS DESENHO 1 ARRUELA QUADRADA 19 DESENHO 2 CHAPA DE ESTAI 20 DESENHO 3 ESPAÇADOR DE ISOLADORES 21 DESENHO 4 PORCA QUADRADA 22 DESENHO 5 SAPATILHA 23 DESENHO 6 SUPORTE PARA TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR 24 NTD-02 DT - DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
4 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA DESENHO 7 DESENHO 8 DESENHO 9 SUPORTE PARA TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T 25 SUPORTE PARA BANCO DE CAPACITORES EM POSTE DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR 26 SUPORTE PARA BANCO DE CAPACITORES EM POSTE DE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T 27 DESENHO 10 AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 28 DESENHO 11 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 29 DESENHO 12 BRAÇO RETO PARA FIXAÇÃO DE LUMINÁRIA 31 DESENHO 13 BRAÇO CURVO PARA FIXAÇÃO DE LUMINÁRIA 32 DESENHO 14 CINTA PARA POSTE SEÇÃO CIRCULAR 34 DESENHO 15 CINTA PARA POSTE SEÇÃO DUPLO T 35 DESENHO 16 GANCHO OLHAL 36 DESENHO 17 HASTE DE ÂNCORA 37 DESENHO 18 HASTE PARA ATERRAMENTO (CANTONEIRA) 38 DESENHO 19 MÃO FRANCESA PERFILADA BECO) 39 DESENHO 20 MÃO FRANCESA PLANA 40 DESENHO 21 MANILHA-SAPATILHA 41 DESENHO 22 OLHAL PARA PARAFUSO 42 DESENHO 23 PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA 43 DESENHO 24 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA 44 DESENHO 25 PARAFUSO DE ROSCA DUPLA 45 DESENHO 26 PINO DE ISOLADOR 46 DESENHO 27 PINO DE TOPO 47 DESENHO 28 PORCA-OLHAL 48 DESENHO 29 SELA PARA CRUZETA 49 DESENHO 30 SUPORTE Z 50 DESENHO 31 SUPORTE L 51 DESENHO 32 SUPORTE T1 (15 kv) 53 DESENHO 33 SUPORTE T2 (36,2 kv) 54 DESENHO 34 SUPORTE T3 (15 kv) 55 DESENHO 35 SUPORTE TL 56 DESENHO 36 CHAPA PARA ÂNCORA 57 DESENHO 37 CRUZETA DE AÇO - PERFIL U PARA BANCO DE CAPACITORES 58 NTD-02 DT - DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
5 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA DESENHO 38 SUPORTE DE AÇO - PERFIL L PARA BANCO DE CAPACITORES 59 DESENHO 39 SUPORTE DE AÇO - PERFIL U PARA BANCO DE CAPACITORES 60 DESENHO 40 PRENSA-FIOS 61 DESENHO 41 BRAÇO L 62 DESENHO 42 BRAÇO C 64 DESENHO 43 ESTRIBO 66 DESENHO 44 PINO DE ISOLADOR PARA CRUZETA DE AÇO (15 kv) 67 DESENHO 45 CANTONEIRA AUXILIAR PARA BRAÇO C 69 DESENHO 46 SUPORTE HORIZONTAL 70 DESENHO 47 SUPORTE AFASTADOR HORIZONTAL 71 DESENHO 48 CHAPA EXTENSORA (Perfil U) 72 DESENHO 49 CRUZETA DE AÇO GALVANIZADO 1500 x 88 x 63 x 6 mm 74 DESENHO 50 CUPILHA 75 NTD-02 DT - DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
6 1. OBJETIVO Padronizar e especificar ferragens aplicáveis em redes aéreas de distribuição, convencionais e compactas, urbanas e rurais, nas tensões primárias até 34,5 kv e secundárias. Fixar as exigências mínimas relativas à fabricação e recebimento destas ferragens. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 1
7 2. DESCRIÇÃO E REFERÊNCIA Os materiais abrangidos por esta especificação são os abaixo relacionados: ACESSÓRIOS Referência Descrição padronizada A-2 Arruela quadrada. A-6 Chapa de estai. A-11 Espaçador de isoladores. A-21 Porca quadrada. A-25 Sapatilha. A-30 Suporte para transformador em poste de concreto seção circular. A-31 Suporte para transformador em poste de concreto seção duplo T. A-33 Suporte para banco de capacitores em poste de concreto seção circular. A-34 Suporte para banco de capacitores em poste de concreto seção duplo T. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2
8 FERRAGENS Referência Descrição padronizada F-1 Afastador de armação secundária. F-3 Armação secundária. F-5 Braço reto para fixação de luminária F-5A Braço curvo para fixação de luminária F-10 Cinta para poste seção circular. F-11 Cinta para poste duplo T. F-13 Gancho olhal. F-16 Haste de âncora. F-17 Haste de aterramento (cantoneira). F-19 Mão francesa perfilada (beco). F-20 Mão francesa plana. F-22 Manilha-sapatilha. F-25 Olhal para parafuso. F-30 Parafuso de cabeça quadrada. F-31 Parafuso de cabeça abaulada. F-32 Parafuso de rosca dupla F-36 Pino de isolador. F-37 Pino de topo. F-40 Porca-olhal. F-45 Sela para cruzeta. F-46 Suporte Z. F-47 Suporte L. F-49 Suporte T1. F-49A Suporte T2. F-49B Suporte T3 (para 15 kv). F-50 Suporte TL. F-55 Chapa para âncora. F-56 Cruzeta de aço - perfil U para banco de capacitores. F-57 Suporte de aço - perfil L para banco de capacitores. F-58 Suporte de aço - perfil U para banco de capacitores. M-23 Prensa-fios. N3 Braço L. N4 Braço C. N9 Estribo. N12 Pino de isolador para cruzeta de aço (classe 15 kv). N13 Cantoneira auxiliar para braço C. N15 Suporte horizontal N17 Suporte afastador horizontal N19 Chapa extensora (Perfil U) R3 Cruzeta de aço galvanizado. CP-1 Cupilha. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 3
9 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicação desta norma pode ser necessário consultar: NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. NBR 5427 Guia de utilização da norma NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. NBR 5996 Zinco Primário - Especificação. NBR 6323 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente Especificação. NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio. NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio. NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio. NBR 7400 Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio. NBR 8094 Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição a névoa salina. NBR 8096 Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre. NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais, de distribuição de energia elétrica - Especificação. NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais, de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias - Padronização. NBR 9527 Rosca métrica ISO. ASTM E94 Standard guide for radiographic testing. ASTM E114 Standard practice for ultrasonic pulse-echo straight-beam examination by the contact method. ASTM E165 Standard method test method for liquid penetrant examination. ASTM E709 Standard guide for magnetic particle examination. Notas: 1) A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas será permitida, desde que elas assegurem uma qualidade melhor ou igual as anteriormente mencionadas e não contradigam a presente norma. 2) No caso de outras normas serem usadas, elas devem ser mencionadas nos documentos de licitação e se julgar necessário, um exemplar de cada norma deverá ser enviado à Celg. 3) Todas as normas referidas neste capítulo devem estar à disposição do inspetor da Celg no local da inspeção. 4) Esta norma foi baseada nos seguintes documentos técnicos: NBR Ferragens para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Especificação; NBR Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais, de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias. Padronização ABRADEE Especificação de ferragens para rede compacta de13,8 kv e 34,5 kv. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 4
10 4. DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados nesta norma estão definidos a seguir e são complementados pelos termos definidos na NBR Afastador de armação secundária Ferragem de linha aérea que se fixa num poste e na qual, por sua vez, é fixada uma armação secundária, para aumentar a distância desta ao poste. Armação secundária Ferragem de linha aérea que se fixa num poste e na qual, por sua vez, são fixados condutores de uma linha de baixa tensão, em isoladores e roldanas. Arruela quadrada Ferragem de linha aérea constituída por uma chapa plana de forma quadrada e com um furo circular no centro. Braço de iluminação pública Ferragem de linha aérea que se fixa num poste e na qual, por sua vez, é fixada uma luminária de iluminação pública. Braço tipo C Ferragem, em formato C, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação das fases da rede compacta em condições de ângulo e de final de linha, derivações e conexão de equipamento à rede. Braço tipo L Ferragem, em formato L, fixada ao poste, com a função de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6º. Cantoneira auxiliar Ferragem utilizada para encabeçamento das fases, na extremidade superior do braço tipo C ou para instalação de chaves fusíveis ou de pára-raios. Chapa de estai Ferragem de linha aérea constituída por uma chapa dobrada, que se fixa num poste e na qual, por sua vez, é fixado um estai. Cinta NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 5
11 Ferragem de linha aérea que se fixa em torno de um poste de concreto armado, para prover um apoio rígido para uma outra ferragem ou equipamento. Espaçador de isoladores Ferragem de linha aérea que aumenta a distância entre os pontos de fixação de dois isoladores de pino, nos quais deve ser fixado um mesmo condutor, evitando que as suas saias se toquem. Estribo Ferragem complementar ao braço tipo L cuja função é a sustentação do espaçador junto ao braço. Gancho olhal Ferragem de linha aérea que faz ligação articulada entre partes de uma cadeia de isoladores e o suporte de linha. Haste de âncora Ferragem de linha aérea que transmite a uma âncora, a força de tração exercida por um ou mais estais. Haste de aterramento Ferragem constituída por haste metálica rígida, que se crava no solo para fins de aterramento. Mão francesa Ferragem de linha aérea que impede a rotação de uma cruzeta em torno de seu ponto de fixação num poste, segundo um plano vertical. Pino curto para isolador tipo pino Ferragem utilizada para fixação do isolador tipo pino nas estruturas metálicas para redes compactas. Pino de isolador Ferragem de linha aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, e na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. Pino de topo Ferragem de linha aérea que se fixa numa face lateral de um poste, e na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino, em nível superior ao topo do poste. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 6
12 Sela de cruzeta Ferragem de linha aérea que apoia uma cruzeta num poste de concreto circular. Suporte L Ferragem de linha aérea constituída por uma chapa em forma de L, que se fixa rigidamente em torno de uma cruzeta, e na qual, por sua vez, é fixada uma chave fusível, pára-raios ou outro equipamento. Suporte T Ferragem de linha aérea em forma de T, que se fixa rigidamente em torno de um poste, e na qual, por sua vez, são fixados simultaneamente uma chave fusível, e um pára-raios ou eventualmente outro equipamento. Suporte TL Ferragem de linha aérea em forma combinada de T e L, que se fixa rigidamente num poste pela extremidade L, e, por sua vez, na extremidade T são fixados um ou dois equipamentos. Suporte Z Ferragem, em formato Z, com a função de fixação de chave fusível e/ou de pára-raios ao braço tipo C. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 7
13 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1 Particularidades As características particulares de cada material serão definidas nos respectivos desenhos. Caso haja conflito quanto às exigências para um determinado tipo de material, prevalecerá em primeiro lugar o exigido no desenho, em segundo lugar o exigido nesta especificação e em terceiro lugar o exigido nas normas técnicas da ABNT, onde aplicáveis. 5.2 Intercambiabilidade 5.3 Acabamento 5.4 Identificação 5.5 Dimensões 5.6 Soldagem As peças componentes de um mesmo tipo de material deverão ser intercambiáveis. As superfícies externas dos materiais devem ser lisas e uniformes, sem cantos vivos, pontas, rebarbas ou arestas cortantes. As cabeças dos parafusos e as porcas deverão ser rebaixadas com chanfro de 30º e as pontas dos parafusos deverão ser arredondadas ou ter chanfro de 45º. As peças componentes dos materiais deverão ser marcadas de forma legível e indelével, no mínimo, com o nome ou marca do fabricante, conforme indicado nos respectivos desenhos, à exceção de arruelas lisas, de pressão e cupilha. As dimensões são dadas em milímetros e indicadas nos respectivos desenhos. Nos casos omissos, o fabricante deverá consultar a Celg. Nas ferragens que necessitarem aplicação de solda deverão ser atendidas as exigências das normas técnicas da ABNT, onde aplicáveis, e nos casos omissos, as recomendações do fabricante de aço carbono ou ferro fundido. Toda soldagem deverá ser contínua (cordão), não sendo aceita soldagem em ponto intermitente ou o uso de solda branca. 5.7 Acondicionamento As ferragens devem ser acondicionadas: a) de modo adequado ao meio de transporte e ao manuseio; b) obedecidos os limites de massa ou dimensões fixados pela Celg; c) em volumes marcados com: NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 8
14 - nome ou marca do fabricante; - identificação completa do conteúdo; - tipo, quantidade; - massa(bruta e líquida) e dimensões do volume; - nome do comprador (Celg); - numero da Autorização de Fornecimento de Material e da nota fiscal. Nota: O fornecedor deve enumerar os diversos volumes e anexar à nota fiscal uma relação descritiva do conteúdo individual de cada um. d) os volumes devem ficar apoiados em barrotes de madeira, a fim de evitar o contato direto com o solo, devendo para isso utilizar paletes. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 9
15 6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Materiais As ferragens abrangidas por esta norma deverão ser fabricadas a partir dos materiais especificados nos respectivos desenhos. A utilização de materiais diferentes dos especificados somente será possível após a aprovação da Celg. 6.2 Revestimento Com exceção da cupilha, todas as peças componentes das ferragens deverão ser completamente zincadas por imersão a quente em zinco fundido, atendendo às seguintes condições: a) o zinco deverá ser do tipo comum conforme o especificado na NBR 5996; o teor de alumínio não deverá exceder 0,01 %; b) a zincagem deve ser executada de acordo com a NBR 6323; c) o peso e espessura da camada de zinco deverão estar de acordo com os valores mínimos da Tabela 1; d) o revestimento de zinco deverá ser contínuo e uniforme, devendo resistir, no mínimo, ao seguinte número de imersões de 60 segundos em solução de sulfato de cobre à temperatura de 18ºC (± 2º) e densidade de 1,186 g/cm³ (ensaio de uniformidade): - superfícies planas: 6 imersões; - arestas e roscas externas: 4 imersões; - roscas internas: não exigido; e) a camada de zinco deverá estar rigidamente aderida à superfície das ferragens; a zincagem será aplicada às peças somente após sua fabricação, perfuração e marcação; f) a remoção do excesso de zinco após a retirada das peças do banho, se fará preferencialmente por centrifugação ou batimento indireto; g) as saliências formadas por excesso de zinco deverão ser esmerilhadas ou limadas sem atingir a peça; este procedimento não deverá ser aplicado nas partes roscadas e furos não roscados das peças zincadas; h) tanto nos casos de fornecimento de porcas com parafusos como nos casos de fornecimento de porcas avulsas, a compensação da camada de zinco das roscas dos parafusos deverá sempre ser feita a partir do repasse na rosca das porcas a fim de possibilitar deslocamento completo das porcas ao longo dos parafusos a que se destinam, por meio de simples esforço manual, sem o emprego de ferramentas; NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 10
16 i) as peças zincadas não deverão apresentar irregularidades no revestimento tais como inclusão de fluxo, borras, áreas não revestidas ou outras, incompatíveis com o emprego previsto para elas; j) eventuais diferenças de brilho, de cor ou de cristalização não serão consideradas como defeito. 6.3 Resistência Mecânica As ferragens, completamente montadas para as finalidades que foram projetadas, deverão resistir aos esforços mecânicos previstos nos respectivos desenhos, em módulo, direção e sentido indicados. Caso não indicado o esquema para execução dos ensaios, este deve ser realizado com as peças adequadamente instaladas, de modo a reproduzir as condições de serviço. Entende-se como "adequadamente instaladas" aquelas condições constantes das normas NBR 5433 e NBR NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 11
17 7. INSPEÇÃO e ENSAIOS 7.1 Generalidades a) As ferragens deverão ser submetidas a inspeção e ensaios na fábrica, na presença de inspetores credenciados pela Celg. b) A Celg se reserva o direito de inspecionar e testar as ferragens e o material utilizado durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver sendo fabricado, fornecendo as informações desejadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle. c) Antes de serem fornecidos os materiais para inspeção, um protótipo de cada tipo deve ser aprovado, através da realização dos ensaios de tipo, que consistirão basicamente, de ensaios de qualidade de material através de radiografia, ultrasom, líquido penetrante, partículas magnéticas, análise química e metalográfica, ensaios de revestimento e ensaios mecânicos. d) Os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério da Celg, se já existir um protótipo idêntico aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatório completo dos ensaios, com todas as informações necessárias, tais como métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela Celg somente terá validade por escrito. e) O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação prévia da Celg). f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celg o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem ter certificado de aferição emitido por órgão homologado pelo INMETRO e válidos por um período de, no máximo, 1 ano e por ocasião da inspeção, ainda dentro do período de validade, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. h) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: - não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta norma; - não invalida qualquer reclamação posterior da Celg a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 12
18 Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante. i) Após a inspeção o fabricante deverá encaminhar à Celg, por lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em 1 via, devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela Celg. Este relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos. j) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a Celg. k) Nenhuma modificação nas ferragens deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem a aprovação da Celg. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da Celg, sem qualquer custo adicional. l) A Celg poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de tipo para verificar se as ferragens estão mantendo as características de projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos. m) Lote para Ensaios Para efeito de inspeção, as ferragens deverão ser divididas em lotes, por tipo, devendo os ensaios serem feitos na presença do inspetor credenciado pela Celg. Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratórios designados de comum acordo entre fabricante e Celg. Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante, salvo acordo contrário entre fabricante e Celg. Por ocasião do recebimento, para fins de aprovação do lote, devem ser executados todos os ensaios de recebimento e, quando exigidos pela Celg, os demais ensaios de tipo. A dispensa da execução de qualquer ensaio e a aceitação do lote não eximem o fabricante da responsabilidade de fornecer os acessórios de acordo com o prescrito nesta norma. n) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. o) A Celg se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso as despesas serão de responsabilidade da Celg, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário correrão por conta do fabricante. p) Os custos da visita do inspetor da Celg (locomoção, hospedagem, alimentação, NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 13
19 7.2 Ensaios homem-hora e administrativos) correrão por conta do fabricante nos seguintes casos: Ensaios de Recebimento - se na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto; - se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 7.1.e a 7.1.g; - se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede; - se o material necessitar de reinspeção por motivo de recusa. Serão considerados como de recebimento os seguintes ensaios: a) dimensional; b) visual; c) aderência da camada de zinco; d) espessura da camada de zinco; e) massa da camada de zinco; f) uniformidade da camada de zinco (preece); g) tração; h) torque. A inspeção verificará se os materiais estão de acordo com o estabelecido nas condições gerais desta norma e será composta de três fases: a) inspeção geral, que compreenderá a análise dos seguintes aspectos: - acabamento conforme item 5.3; - identificação conforme item 5.4; - acondicionamento conforme item 5.7; b) inspeção dimensional, que compreenderá a análise dos seguintes aspectos: - dimensões; - tolerâncias; - intercambiabilidade. c) ensaios mecânicos Os ensaios mecânicos (torque e tração), onde aplicáveis, deverão ser executados de acordo com o estabelecido nas normas da ABNT e no item 6.3, desta norma. Os ensaios de tração devem ser executados em máquina apropriada e que preencha os seguintes requisitos: a) ter dispositivos que assegurem a aplicação axial dos esforços de tração aos corpos de prova; b) permitir a aplicação dos esforços progressivamente e sem golpes; c) a carga de ensaio deve ser mantida durante 1 minuto; d) ter dispositivos de comando e regulação que permitam observar as condições relativas à velocidade do ensaio. Após a remoção da carga não deve ser constatada deformação permanente, trinca ou ruptura da peça, exceto quando for admitido flecha residual, conforme NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 14
20 indicado nos desenhos. Entende-se por deformação permanente apenas aquela visível a olho nu; Nas peças que utilizam parafusos, estes devem ser apertados com torquímetros, com os valores especificados na Tabela Ensaios de Tipo a) ensaio de corrosão por exposição a névoa salina; b) ensaio de corrosão por exposição ao dióxido de enxofre; c) ensaios para detecção de trincas. 7.3 Descrição dos Ensaios Verificação Dimensional Devem ser verificadas todas as dimensões constantes dos desenhos do Anexo B Ensaios Mecânicos A aplicação das cargas deve obedecer aos esquemas constantes dos desenhos constantes do Anexo B. A presilha do braço tipo L e os parafusos das demais ferragens devem suportar sem ruptura ou deformação permanente a aplicação gradual dos torques de ensaio estabelecidos na Tabela Ensaios do Revestimento de Zinco Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco: a) aderência, conforme NBR 7398; b) espessura, conforme NBR 7399; c) massa por unidade de área, conforme NBR 7397; d) uniformidade, conforme NBR Ensaio de Corrosão por Exposição a Névoa Salina As ferragens devem ser ensaiadas em câmara de névoa salina por 168 horas, conforme a NBR Constitui falha a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho nu Ensaio de Corrosão por Exposição ao Dióxido de Enxofre As ferragens devem ser ensaiadas em câmara de dióxido de enxofre por cinco ciclos, no mínimo, conforme NBR Constitui falha a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho nu Ensaios para Detecção de Trincas Os ensaios abaixo devem ser executados de acordo com as normas ASTM indicadas. a) ensaio por meio de partículas magnéticas, conforme ASTM E709; b) ensaio por meio de radiografia, conforme ASTM E94; c) ensaio por meio de líquidos penetrantes, conforme ASTM E165; d) ensaio por meio de ultra-som, conforme ASTM E114. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 15
21 A indicação da existência de descontinuidades internas ou superficiais no material das peças, por qualquer um dos métodos de ensaios citados, implicará na rejeição do lote. 7.4 Relatórios dos Ensaios Devem constar do relatório de ensaio, no mínimo, as seguintes informações: a) nome ou marca comercial do fabricante; b) identificação do laboratório de ensaio; c) tipo e quantidade de material do lote; d) tipo e quantidade ensaiada; e) identificação completa do material ensaiado; f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas; g) verificação dos certificados de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios; h) numero da Autorização de Fornecimento de Material; i) data de início e término de cada ensaio; j) nomes legíveis e assinatura dos representante do fabricante e do inspetor da Celg; k) data de emissão do relatório. 7.5 Aceitação e Rejeição Os critérios de aceitação e rejeição devem estar de conformidade com os critérios da Tabela 3. A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de acordo com as recomendações das NBRs 5426 e NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 16
22 ANEXO A - TABELAS TABELA 1 REVESTIMENTO DAS PEÇAS ZINCADAS PRODUTO MASSA MÍNIMA DO REVESTIMENTO DE ZINCO (g/m²) ESPESSURA MÍNIMA DO REVESTIMENTO DE ZINCO (m m) MÉDIA INDIVIDUAL MÉDIA INDIVIDUAL Classe A - aços e ferros fundidos Classe B - laminados, trefilados, forjados e prensados B1 - espessura 4,8 mm comprimento 203 mm B2 - espessura < 4,8 mm comprimento 203 mm B3 - espessura qualquer comprimento < 203 mm Classe C - porcas, parafusos e similares ( > 9,5 mm) - arruelas entre 4,8 e 6,4 mm de espessura Classe D - porcas, rebites, pregos, etc ( < 9,5 mm) - arruelas com espessura 4,8 mm TABELA 2 TORQUE EM PARAFUSOS ROSCA TORQUE DE INSTALAÇÃO (dan.m) M 10 x 1,50 2,8 3,3 M 12 x 1,75 4,7 5,6 M 16 x 2,00 7,6 9,1 TORQUE DE ENSAIO (dan.m) NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 17
23 TABELA 3 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO E INSPEÇÃO GERAL TAMANHO INSPEÇÃO GERAL VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DO REVESTIMENTO DE ZINCO DO LOTE NÍVEL I NÍVEL S3 NQA 10% NQA 1,5% NQA 1,5% NQA 4,0% Am Ac Re Am Ac Re Am Ac Re Am Ac Re até a a a a a a Notas: Am - Tamanho da amostra Ac - número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote Ac - número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote. NTD-02 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 18
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