OBJETIVOS DESTA CAPACITAÇÃO

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2 OBJETIVOS DESTA CAPACITAÇÃO Demonstrar o funcionamento operacional do RPPS; Visibilidade da governança e gestão do RPPS; Transparência de informações a respeito da administração da entidade; Integração dos participantes; Governança Participativa.

3 COMPOSIÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 1 Regime Geral de Previdência Social RGPS Operado pelo INSS; Obrigatório para Trabalhadores regidos pela CLT; Teto de R$ 5.531,31. 2 Regime Próprio de Previdência Social RPPS Operado por Instituto de Previdência ou Fundos Previdenciários; Filiação Obrigatória para os servidores públicos titulares de cargos efetivos; Não há teto de R$ 5.531,31.

4 COMPOSIÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 3 REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Operado por Entidades Abertas e Fechadas; Filiação facultativa; Proporcionar uma renda adicional complementar a previdência oficial.

5 RPPS O Regime de Previdência dos Servidores Públicos, denominado Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) tem suas políticas elaboradas e executadas pela Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. Ministro da Fazenda: Henrique Meirelles Secretário de Previdência: Marcelo Abi-Ramia Caetano Subsecretaria de Gestão da Previdência Subsecretaria de Regime Geral de Previdência Social Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social Subsecretário: Narlon Gutierre Nogueira Esplanada dos Ministérios, Edifício Anexo, Ala A, 4º andar, sala 447, Brasília/DF CEP , Fone:(61) narlon.nogueira@previdencia.gov.br

6 SUSTENTABILIDADE É um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. ( Sustentabilidade: desenvolvimento presente garantindo o futuro das próximas gerações. (autor desconhecido) Sustentabilidade dos RPPS: refere-se à perenidade dos RPPS e dos respectivos planos de benefícios, garantindo o pagamento dos benefícios previdenciários no logo prazo, contribuindo com a manutenção da qualidade de vida do segurado quando da sua aposentação (Cícero Rafael Dias Dep. De Ciências e Atuarias da UFPE)

7 SUSTENTABILIDADE Desafios e Metas Revisão da Lei Complementar nº 35/2005; Reestruturação do Quadro Funcional; Concurso Público; Implantação do Pro-Gestão; Implantação do E-Social; Qualificação dos Servidores, Conselheiros e Membros do Comitê de Investimento; Equilíbrio Financeiro e Atuarial; Implantação de Programas de Pré e Pós Aposentação e de Educação Financeira; Sede Própria.

8 HISTÓRIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

9 HISTÓRIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

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18 HISTÓRIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

19 HISTÓRIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Fonte:

20 ATRIBUIÇÕES CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (Art. 53 e 54, LC 35/2005) Eleger o Presidente, Vice-presidente, 1º e 2º Secretarios; Deliberar: Plano Custeio, aplicação, patrimônio, PPA, LDO LOA; Celebração de contratos; Representar a autoridade competente atos irregulares dos administradores do IPREM; Homologar cálculos dos benefícios previdenciários; Garantir a compensação financeira junto à Administração Municipal; Elaborar anualmente avaliação atuarial; Supervisionar o controle contábil dos recursos financeiros e orçamentários; e

21 ATRIBUIÇÕES CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (Art. 53 e 54, LC 35/2005) Aprovar aplicação, resgate ou autorização de despesa; Encaminhar relatório do mês anterior até dia 20 e prestar contas do ano encerrado até 31 de março; Realizar Assembleia Geral Ordinária no primeiro semestre para prestar contas do ano encerrado; Realizar Assembleia Geral Extraordinária, quando necessária; Deliberar sobre a aquisição de bens; Apreciar alteração ou criação de novos benefícios ou vantagens.

22 ATRIBUIÇÕES CONSELHO FISCAL Parecer: balancetes mensais, balanços anuais, demonstrativos financeiros, aplicações, PPA, LDO e LOA; Opinar sobre assuntos de sua competência; Conhecer e tomar providências em relação aos apontamentos do Controle Externo, se houver.

23 CONTABILIDADE Demonstrativo Financeiro elaborado conforme o Art. 60, V, da Lei Complementar nº 35/2005, apresentado mensalmente:

24 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: BALANÇO ORÇAMENTÁRIO; BALANÇO FINANCEIRO; BALANÇO PATRIMONIAL; DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS; DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA; DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS; E SEUS ANEXOS ELABORADOS CONFORME PORTARIA STN 700/2014 E AUDESP/TCE OUTRAS PEÇAS CONTÁBEIS: CONTABILIDADE LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA; LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO; PLANO PLURIANUAL PPA;

25 INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS: DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO CMN Nº 3922/2010 E SUAS ALTERAÇÕES; O MODELO DE GESTÃO DOS RECURSOS; A ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS, SUBDIVIDIDO EM RENDA FIXA, RENDA VARIÁVEL E INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS; OS PARAMETROS DE RENTABILIDADE PERSEGUIDOS PARA ATINGIR O EQUILÍBRIO FINANCEIRO/ATUARIAL; LIMITES DE INVESTIMENTOS POR SEGUIMENTOS; E O NÍVEL DE EXPOSIÇÃO AO RISCO; ELABORADA PELA DIRETORIA EXECUTIVA E CONJUNTO PELO COMITÊ DE INVESTIMENTOS E APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;

26 INVESTIMENTOS COMITÊ DE INVESTIMENTOS DO IPREM: É COMPOSTA POR 7 MEMBROS INDICADOS PELOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL, MUNICÍPIO E DIRETORIA EXECUTIVA DO IPREM; REUNIÃO MENSAL; ANALISA MENSALMENTE O DESEMPENHO DA NOSSA CARTEIRA DE INVESTIMENTO DO IPREM, COM INFORMAÇÕES DA DIRETORIA EXECUTIVA E EMPRESA DE CONSULTORIA FINANCEIRA; DELIBERAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE NOVOS RECURSOS E ALTERAÇÕES DA CARTEIRA;

27 AVALIAÇÃO ATUARIAL DEFINIÇÃO DA META ATUARIAL; EQUILIBRIO FINANCEIRO E ATUARIAL;

28 CERTIFICADO DE REGULARIDADE PREVIDENCIÁRIA - CRP É COMPOSTO POR 35 ITENS; DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL DRAA, ANUAL; DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DPIN, ANUAL; DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEMESTRAL; DEMOSTRATIVO DAS INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES DIPR, BIMESTRAL; DEMONSTRATIVO DAS APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS DAS RECURSOS DAIR, MENSAL;

29 PERGUNTAS FREQUENTES Plano de Gestão do RPPS, Os reflexos da Gestão no Cálculo atuarial, Exigências do cálculo atuarial. Introdução da Contabilidade Aplicada ao RPPS: As demonstrações contábeis na tomada de decisão do Conselho deliberativo e comitê de investimento Os registros contábeis e o comitê de investimento. A contribuição de ativos e inativos, dos entes, da massa segregada, do déficit atuarial e taxa de adm. Demonstrativos Legislação, normativas e resoluções 7 O que se entende por recursos previdenciários? R: As contribuições e quaisquer valores, bens, ativos e seus rendimentos vinculados ao regime próprio ou ao fundo de previdência, de que trata o art. 6º da Lei nº , de 1998.

30 PERGUNTAS FREQUENTES 10 O que significa e como fazer para obter o CRP para o seu município? R: O Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) é o documento que atesta a regularidade do regime de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos de um Estado ou Município. O CRP será exigido nas seguintes situações: Realização de transferências voluntárias de recursos pela União; Celebração de acordos, contratos, convênios ou ajustes; Concessão de empréstimos, financiamentos, avais e subvenções em geral de órgãos ou entidades da União; Celebração de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais; Repasse dos valores devidos em razão da compensação previdenciária. Para obter o CRP, o ente federativo, Município, deve encaminhar, para análise e atualização do Cadastro de Regime Próprio de Previdência Social, à Secretaria de Previdência Social (SPS) do Ministério da Previdência e Assistência Social, a legislação específica que trata da previdência, regime jurídico dos servidores, Constituição Estadual ou Lei Orgânica, inclusive quando ocorrer a extinção do regime próprio.

31 PERGUNTAS FREQUENTES 11 O que é demonstrativo das receitas e despesas do regime próprio de previdência social? R: Desde setembro 2000, as receitas e despesas do regime próprio devem ser informadas. Entretanto, a denominação do Demonstrativo Previdenciário foi alterada para Demonstrativo das Receitas e Despesas do Regime Próprio pela Portaria MPS nº , de 17/09/2003. O conteúdo dos campos também foi modificado. 12 As informações contidas no Demonstrativo referem-se somente ao Fundo Previdenciário ouao Município/Estado? R: O Demonstrativo reúne informações do regime próprio e do ente federativo e não apenas do Órgão Gestor. 13 O Resultado Previdenciário pode ser negativo? R: Sim. Quando as despesas no período superaram as receitas. O Demonstrativo deve ser um retrato da realidade previdenciária do regime próprio.

32 PERGUNTAS FREQUENTES 14 O que informar no campo Contribuição Patronal caso o município aporte mais recursos que o previsto na sua legislação? R: Deve ser informado apenas o valor da contribuição decorrente da aplicação da alíquota prevista na legislação previdenciária. Se não há previsão legal a contribuição é zero. 15 O que informar se o município tiver recolhimento ao Regime Geral de Previdência Social (INSS)? R: O município pode ter servidores vinculados Regime Geral de Previdência Social RGPS. Entretanto o Demonstrativo das Receitas e Despesas do Regime Próprio refere-se apenas ao segurados do Regime Próprio de Previdência. Social.

33 PERGUNTAS FREQUENTES 16 Qual a periodicidade para ao encaminhamento do Demonstrativo? R: Todos os Estados e municípios deverão encaminhar o Demonstrativo 30 dias após o encerramento de cada bimestre civil. Desde a publicação da Portaria MPS nº /03, deixou de existir a faculdade de que os municípios com menos de habitantes encaminhem o Demonstrativo Previdenciário 30 dias após o encerramento de cada semestre. Portanto, todos os municípios têm, hoje, o mesmo prazo para encaminhar o Demonstrativo. 17 O que é o Demonstrativo Financeiro e quando foi criado? R: O Demonstrativo Financeiro é o instrumento capaz de atestar e demonstrar que as aplicações financeiras do regime próprio estão de acordo com as normas do Conselho Monetário Nacional. Foi instituído pela Portaria MPS nº , de 17 de setembro de 2003, publicado no DOU de 19/09/2003.

34 PERGUNTAS FREQUENTES 20 O queé equilíbrio financeiro? O queé equilíbrio atuarial? R: A Constituição Federal (art. 40, caput) estabelece que os regimes próprios devam ser estruturados segundo o critério do equilíbrio financeiro e atuarial. O equilíbrio financeiro é aquele que garante que, em um exercício financeiro, as receitas previdenciárias pagarão as despesas previdenciárias. No caso do equilíbrio atuarial, as receitas devem ser suficientes para pagar as despesas, mas em um período maior, fixado pelo cálculo atuarial. Assim, a título de exemplo, haverá desequilíbrio se, mesmo existindo equilíbrio ou superávit em um exercício, nos exercícios posteriores previstos no cálculo atuarial, os recursos se demonstrem insuficientes para o pagamento dos benefícios futuros. Deste modo, além do equilíbrio no exercício financeiro, o regime próprio deve ter um plano de custeio que garanta os recursos necessários para o pagamento das despesas projetadas para os exercícios posteriores previstos no cálculo atuarial.

35 PERGUNTAS FREQUENTES 22 O gestor anterior recolheu a contribuição previdenciária do funcionário e não repassou para o fundo de previdência a cota do funcionário e a cota da Prefeitura. Como se deve proceder para que essas cotas sejam repostas ao fundo? R: A Orientação Normativa n.º 03/2004, do Ministério da Previdência Social, em seus artigos 68 e 69, observa que: A parcela do servidor deve ser reposta integralmente ao fundo previdenciário; A parcela do município pode ser parcelada em até 60 meses e deve contemplar juros e correção monetária; É importante observar que esse limite de 60 meses deve respeitar o equilíbrio atuarial, ou seja, se o cálculo atuarial indicar que, no futuro, faltarão recursos para o pagamento dos benefícios, o parcelamento deve ser em um período menor, de forma que o equilíbrio atuarial seja garantido.

36 PERGUNTAS FREQUENTES 24 A previdência pode emprestar dinheiro ao município? R: A Lei de Responsabilidade fiscal, Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, em seu artigo 43, 1º, II, veda expressamente essa modalidade de empréstimo. 25 Além das aposentadorias, pensões e auxílios legais, o fundo previdenciário pode ser usado para situações emergenciais de calamidade pública? R: Os artigos 167, XI, c/ c art. 40, 12, da CF, estabeleceram que os recursos previdenciários somente podem ser utilizados para o pagamento dos benefícios previdenciários. Abaixo transcrevemos os dois artigos: Art É vedada: ( ) :XI a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, I, a, e II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art Art. 40. ( ) 12 Além do disposto neste artigo, o regime de previdência dos servidores públicos titulares de cargo efetivo observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de previdência social.

37 TIPOS DE APOSENTADORIA APOSENTADORIA É o principal benefício assegurado por um sistema previdenciário. Tem por objetivo prover renda ao individuo quando este for incapaz de obtêla por suas próprias forças, seja esta impossibilidade motivada por idade avançada ou invalidez. Distinguem-se assim, dois tipos de aposentadoria: 1) Por idade e/ou tempo de contribuição, que tem natureza de benefício programado (o segurado sabe quando ira ter o direito ao benefício e pode se programar para isso) e 2) Por invalidez, que tem natureza de benefício de risco (sua origem é um evento incerto e imprevisto, que pode acontecer com qualquer pessoa, a qualquer tempo, porem cada um não se, e quando, lhe acontecerá).

38 REQUISITOS Para o RPPS, os critérios e requisitos que permitem o acesso aos benefícios de aposentadoria seja programável ou de risco- estão definidos no art. 40 da C.F, que foi alterado pelas EC ns. 20/1998, 41/2003 e 47/2005. Isso faz com que, atualmente coexistam diversas hipóteses de aposentadoria para servidores públicos. A aplicação de uma ou outra hipótese a cada servidor depende, principalmente, da data em que ingressou no serviço público.

39 REGRAS TRANSITÓRIAS ART.2º E.C. 41/2003; ART. 6º DA E.C.41/2003; ART. 3º E.C Nº 47/2005.

40 REGRAS TRANSITÓRIAS SERVIDORES QUE INGRESSARAM NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ art. 2º Emenda 41/03 e 79 L.C nº 35/2005 Homem: 53 anos de idade/35 anos de contribuição Mulher: 48 anos de idade/30 anos de contribuição 05 anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria Período de pedágio de 20% em relação ao tempo de contribuição que em faltaria para atingir os 35 ou 30 anos de contribuição Se antecipar a idade: para cada ano de antecipação em relação aos 60 ou 55 anos, haverá redução de 5% nos proventos Proventos: média Forma de reajustamento: somente reajuste que preserve o valor real do benefício.

41 REGRAS TRANSITÓRIAS SERVIDORES QUE INGRESSARAM NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ art. 6º Emenda 41/03 e 81 L.C nº 35/2005 Homem: 35 anos de contribuição/60 anos de idade Mulher: 30 anos de contribuição/55 anos de idade 20 anos de efetivo exercício no serviço público 10 anos de carreira 05 anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria 100% da remuneração no cargo efetivo valor não pode exceder essa remuneração 2º art. 40 C.F/88. Paridade: direito dos aposentados à revisão dos proventos na mesma proporção e data das alterações previstas para os servidores ativos, bem assim a extensão dos benefícios e vantagens a estes concedidos.

42 REGRAS TRANSITÓRIAS SERVIDORES QUE INGRESSARAM NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ art. 3º Emenda 47/05 e 81 A L.C nº 35/2005. * O exercício no serviço público deverá ser feito sem interrupção. Se interrompido prevalecerá a data mais recente-art. 70 ON MPS nº 2/2009. Homem: 35 anos de contribuição Mulher: 30 anos de contribuição 25 anos de efetivo exercício no serviço público 15 anos de carreira 05 anos no cargo em que se dará a aposentadoria Idade mínima resultante na redução, relativamente aos 60 anos de idade (homem) e 55 (cinquenta e cinco) de idade (mulher), de um ano de idade para cada de contribuição que exceder os 35 ou 30 de contribuição. 100% da remuneração no cargo efetivo valor não pode exceder essa remuneração 2º art. 40 C.F/88. Paridade: direito dos aposentados à revisão dos proventos na mesma proporção e data das alterações previstas para os servidores ativos, bem assim a extensão dos benefícios e vantagens a estes concedidos.

43 REGRAS PERMANENTES ART.40 REDAÇÃO ATUAL- INGRESSO APÓS

44 REGRAS PERMANENTES SERVIDORES QUE INGRESSARAM NO SERVIÇO PÚBLICO A PARTIR DE OU MEDIANTE OPÇÃO- alínea a, inciso 1º do art. 40 CF/88 alínea a, inciso III, 1º do art. 5º L.C nº 35/2005. Homem: 35 anos de contribuição/ 60 idade Mulher: 30 anos de contribuição/55 idade 10 anos de efetivo exercício no serviço público 05 anos no cargo efetivo em que se der a aposentadoria Proventos: média Forma de reajustamento: somente reajuste que preserve o valor real do benefício

45 REGRAS PERMANENTES APOSENTADORIA POR IDADE PROPORCIONAL- alínea b, inciso III 1º do art. 40 CF/88 - alínea b, inciso III 1º art. 5º L.C nº 35/2005 Homem: 65 anos de idade Mulher: 60 anos de idade 10 anos de efetivo exercício no serviço público 05 anos no cargo efetivo em que se der a aposentadoria Proventos: média Forma de reajustamento: somente reajuste que preserve o valor real do benefício

46 REGRAS PERMANENTES APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 5º ART. 5º L.C 35/2005 SERVIDORES QUE INGRESSARAM ATÉ EC.70/12- Aposentadoria com proventos proporcionais ou integrais (doença grave, contagiosa ou incurável na forma da lei) calculada sobre a ultima remuneração do cargo efetivo Paridade inclusive para as pensões decorrentes das aposentadorias com fundamento na E.C 70/2012 SERVIDORES QUE INGRESSARAM APÓS Proventos calculados com base na média dos salários de contribuição (integral ou proporcional) e reajustados para preservar o valor real

47 REGRAS PERMANENTES APOSENTADORIA COMPULSÓRIA inciso II 1º do art. 40 CF/88 - inciso II 1º art. 5º L.C nº 35/2005 Homem/mulher: 75 anos de idade Proventos: média Forma de reajustamento: somente reajuste que preserve o valor real do benefício

48 APOSENTADORIA Certidão de tempo de contribuição para fins de aposentadoria emitida pelo RH do Ente (Prefeitura, Câmara, SEMAE e IPREM) e documentos exigidos na Resolução nº 1/2005;

49 APOSENTADORIA

50 APOSENTADORIA

51 Requerimento; Protocolo geral; APOSENTADORIA Documentos exigidos pelo Tribunal de Contas Portarias de admissão, incorporação, quinquênio, sexta parte, etc; Jurídico; Previdência para cálculo; Diretor Superintendente para deferimento ou não; Conselho de Administração para homologação dos cálculos; Portaria, declaração para retirada do PIS/PASEP e termo de ciência e notificação; Publicação no Diário Oficial.

52 PENSÃO Certidão de óbito e documentos exigidos na Resolução nº 1/2005; Requerimento; Protocolo geral; Jurídico; Previdência para cálculo; Diretor Superintendente para deferimento ou não; Conselho para homologação dos cálculos; Portaria, declaração para retirada do PIS/PASEP se for o caso e termo de ciência e notificação; Publicação no Diário Oficial.

53 REGRAS DE APOSENTADORIA Regras de acordo com o artigo 40 da Constituição Federal - regras gerais Regras de transição Emenda Constitucional 41/2003 e 47/2005 Reajuste dos benefícios Contribuição previdenciária de aposentadorias e pensões

54 REGRAS DE APOSENTADORIA Cálculo dos proventos o que incorpora e o que não incorpora

55 REGRAS DE APOSENTADORIA

56 RECADASTRAMENTO Artigo 9º, II, da Lei Federal nº /2004 Resolução nº 8/2013 Artigo 142, XVIII, da Lei Complementar nº 82/2011: Art Ao servidor é proibido: XVIII recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

57 QUANTIDADES DE SEGURADOS APOSENTADOS 1153 PENSIONISTAS 345 ATIVOS 4131 TOTAL 5629

58 OBRIGADO

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