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1 Nova Orientação Normativa do MPS para os RPPS s Recentemente, em 25 de janeiro de 2007, foi publicada a Orientação Normativa n.º 01, de 23/01/07, que revogou totalmente a Orientação Normativa n.º 03, de 13 de agosto de A nova ON atualiza e acrescenta orientações para aplicação das novas regras estabelecidas pelas Emendas Constitucionais n.º 47/05 e 41/03, e Portarias Ministeriais. Cumpre-nos apontar as principais mudanças introduzidas pela ON 01/07: 1. Define RPPS em extinção, equilíbrio financeiro e atuarial, e taxa de administração; 2. Considera tempo de carreira o tempo cumprido em emprego, função ou cargo de natureza não efetiva até 16/12/1998; 3. Estabelece que o professor ou médico será vinculado ao regime próprio nos limites de tempo previsto em lei e ou no edital. Se houver prorrogação de horário ou turno, sem previsão no edital, o servidor será vinculado ao RGPS pelo novo turno. O edital, no caso, deve ser o edital de concurso público. A maioria dos Estatutos prevê a prorrogação de horário de trabalho mediante pagamento das horas extras. A dupla vinculação a regimes previdenciários diferentes, pela simples prorrogação de horário, pode não ser interessante para o RPPS ou para o servidor. O caminho mais acertado será prever, em lei, a possibilidade da prorrogação e de incidência de contribuição previdenciária sobre a remuneração relativa a essa prorrogação de horário ou de turno.

2 4. O RPPS deve ser administrado por unidade gestora única que garantirá a participação de representantes dos segurados ativos e inativos, nos colegiados e instâncias de decisão. A ON 03/04 previa a participação dos segurados, sem explicitar que deveria haver representantes tanto dos ativos como dos inativos. 5. Ao tratar da escrituração contábil reconhece que ela deve ser feita de acordo com as regras da Lei Federal 4.320/64 e com observância do disposto na Portaria 916 de 15/07/03. A ON03/04 determinava apenas que a escrituração deveria obedecer a Portaria 916/03 a partir de janeiro de Acaba com a exigência do extrato anual das informações do registro individualizado dos segurados, bastando disponibilizá-las aos segurados. 7. Entende por caráter contributivo, entre outros requisitos, a previsão expressa, em texto legal, das alíquotas de contribuição do ente federativo e dos segurados ativos, dos segurados inativos e dos pensionistas. A ON 03/04 entendia por caráter contributivo a efetiva instituição em lei, de alíquotas determinadas no cálculo atuarial... Houve uma regressão na clareza do texto. A menos avisado pode parecer, à primeira vista, que não há mais necessidade de atualizar, em lei, as novas alíquotas de contribuição eventualmente recomendadas pelo estudo atuarial. Ledo engano, pois a definição de equilíbrio atuarial deixa bem clara a necessidade da permanente adoção, em lei, das alíquotas fixadas no cálculo atuarial. Não havia, entretanto, nenhuma razão para eliminar a redação clara da ON03/ A contribuição previdenciária deve incidir também sobre o 13º salário dos servidores ativos e sobre o abono anual ou gratificação natalina dos servidores inativos e dos pensionistas. 9. O salário-maternidade e o auxílio-doença podem ser incluídos na base de contribuição do ente federativo empregador.

3 10. Institui regras sobre a cobrança de contribuição nos casos de cessão e licenças dos segurados. A contribuição dos servidores cedidos a outros entes da federação, com prejuízo de vencimentos, deverá ser paga pelo ente cessionário. Se o cessionário não o fizer, caberá ao ente cedente efetuar o recolhimento, buscando o reembolso junto ao cessionário. A regra é excelente pois o RPPS jamais ficará sem receber a contribuição do servidor cedido, que corresponderá à remuneração que o mesmo percebia pelo exercício de seu cargo junto ao ente cedente. 11. O tempo de contribuição do contribuinte facultativo, nos casos de afastamento ou licença temporária sem remuneração, será contado apenas para a aposentadoria, não podendo ser contado para efeito de cumprimento das exigências de tempo de cargo, tempo de serviço público e tempo de carreira. 12. Institui novas regras para formalização dos parcelamentos de contribuições em atraso. O parcelamento poderá ser de até 60 parcelas mensais, e de no máximo quatro parcelas para cada competência em atraso. E prevê a possibilidade excepcional de parcelamento em até 240 vezes das contribuições do estado ou do município, e de até 60 vezes das contribuições do segurado, desde que essa dívida seja anterior a dezembro de A ON 03/04 deixava por conta da lei municipal ou do acordo de parcelamento a previsão do número de parcelas, estabelecendo apenas o número máximo de 60 parcelas. 13. São estabelecidas regras operacionais para a elaboração das folhas de pagamento pelos entes federativos e para os repasses das contribuições. Embora sejam regras úteis que auxiliam o controle do cálculo das contribuições previdenciárias e da efetiva remessa das mesmas para o RPPS, elas representam uma intromissão cada vez maior na administração previdenciária dos RPPS s. 14. Veda-se a utilização de recursos previdenciários para custear ações de assistência social e para a concessão de verbas indenizatórias ainda que por acidente em serviço.

4 O chamado auxílio-acidente realmente não pode ser concedido pelo RPPS, uma vez que o servidor, ainda que sofra redução da sua capacidade de trabalho em conseqüência de acidente de trabalho, não perde o seu cargo e nem tem os seus vencimentos reduzidos por esse motivo. 15. São modificadas as regras de gestão dos valores relativos à taxa de administração. Permite que os RPPS s adquiram ou construam sua sede própria e mantenham uma reserva com as sobras dos recursos destinados às despesas administrativas, desde que fixe expressamente a alíquota da taxa de administração em texto legal. E vai além, estabelecendo que todas as sobras das despesas administrativas, por mais volumosas que sejam, só poderão ser utilizadas para o mesmo fim. A nova ON trata de velha reivindicação dos regimes próprios, como o custo com a manutenção de imóveis e o rateio das despesas em caso de a unidade gestora possuir mais de uma competência, caso dos Institutos que prestam serviços de assistência à saúde. Entretanto, não ficou resolvida a questão dos pequenos institutos, com baixa arrecadação, cuja taxa de administração é insuficiente para o custeio das despesas administrativas. Por outro lado, como as sobras só poderão ser utilizadas para as despesas administrativas, não podendo nem mesmo ser parcialmente carreadas para o Fundo Previdenciário, essa situação poderá estimular os maiores Institutos de Previdência, com condições de amealhar grandes sobras de taxa administrativa, a promoverem um verdadeiro festival de gastos administrativos desnecessários. O MPS vinha até pouco tempo negando aos RPPS s a possibilidade de adquirir móveis de escritório, computadores e veículo, impedindo a conservação de imóveis e até a manutenção de veículo existente, negando condições mínimas de administração. Agora não previu que as sobras muito elevadas da taxa administrativa de Institutos de Estados, de capitais e das grandes cidades do País, deveriam ser parcialmente transferidas para o Fundo Previdenciário. 16. Enquanto a ON 03/04 permitira aos RPPS s instituir piso correspondente à menor remuneração paga pelo ente federativo para os proventos da aposentadoria compulsória, a ON 01/07 vedou expressamente essa possibilidade.

5 Na verdade a ON 03/04 estava infringindo a regra constitucional de proventos proporcionais na aposentadoria compulsória. Quem adotou a permissão dada pela ON 03/04, agora tem que revogá-la. 17. O tempo de carreira exigido para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 6º da Emenda 41 ou no artigo 3º da Emenda 47, deverá ser cumprido no mesmo ente federativo e no mesmo poder. Essa regra tem uma lógica, mas deve afetar mais os servidores dos Estados e da União. Na hipótese de o cargo não estar inserido em plano de carreira, o tempo de carreira deverá ser cumprido no último cargo efetivo, no qual se dará a aposentadoria. Essas são as mudanças mais significativas. Em linhas gerais, concluímos que as mudanças introduzidas pela ON 01/07 têm uma importância relativa para os RPPS s. Elas se preocupam mais em traçar orientações para a administração previdenciária, reproduzindo a maioria das regras fixadas pela ON 03/04. Santana do Parnaíba, 05 de março de Sanches e Associados Consultoria Dr. Fernando Stein

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