Instituto da Água. R4_t Fase 4 Abril 2007 Volume 3. Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca. Discussão Pública Programa de Execução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto da Água. R4_t Fase 4 Abril 2007 Volume 3. Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca. Discussão Pública Programa de Execução"

Transcrição

1 Instituto da Água Fase 4 Abril 2007 Volume 3 R4_t03053 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca Discussão Pública Programa de Execução

2

3 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca Volume 3 Programa de Execução Índice de texto 1. Introdução 1 2. Propostas de intervenção Introdução Conservação da natureza Introdução Propostas de Intervenção 4 Intervenções na zona da Sapeira 5 Intervenções na Herdade da Parra 5 Intervenções na Área de Sobrecompensação para o lince 6 Outras intervenções 7 Monitorização e estudos Custos estimados Qualidade da água Introdução 14 t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano i

4 Propostas de Intervenção Custos estimados Uso recreativo e turístico Introdução Propostas de Intervenção Custos estimados Monitorização da instabilidade de vertentes Introdução Propostas de Intervenção Custos estimados Sinalização do plano de água e da zona de protecção Introdução Propostas de Intervenção Custos estimados Síntese das intervenções Programação temporal e plano de financiamento 28 Anexo 1 30 Plano de Formação proposto pela DRAALG 31 t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano ii

5 Índice de quadros Quadro Medidas de compensação previstas para a zona da Sapeira 5 Quadro Medidas de compensação previstas para a Herdade da Parra 6 Quadro Medidas de compensação previstas para a Área de Sobrecompensação 7 Quadro Propostas de intervenção no âmbito do POA 11 Quadro Intervenções ao nível da conservação da natureza e custos associados 13 Quadro Intervenções ao nível da qualidade da água e custos associados 18 Quadro Intervenções ao nível do controlo da instabilidade das vertentes e custos associados 22 Quadro Intervenções para sinalização do plano de água e custos associados 24 Quadro 3.1. Síntese das intervenções propostas para implementação do Plano 25 Quadro 4.1. Programação temporal e plano de financiamento para a implementação do POA-Odelouca 29 t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano iii

6

7 1. Introdução O presente documento constitui o Programa de Execução do Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca (POA-Odelouca), surgindo na sequência dos estudos efectuados no âmbito deste Plano. Neste volume apresentam-se as propostas de intervenção consideradas determinantes para a concretização dos objectivos do POA, as suas estimativa de custos, identificam-se as entidades responsáveis pela sua implementação e/ou promoção, define-se a sua programação temporal, assim como os financiamentos necessários à sua execução. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 1

8 2. Propostas de intervenção 2.1. Introdução As propostas de intervenção que seguidamente se apresentam, que deverão ser concretizadas para a execução do POA-Odelouca, decorreram dos principais constrangimentos e potencialidades encontrados na área de estudo, centrando-se em acções a implementar no plano de água e na zona de protecção, e têm como objectivos fundamentais: a valorização dos habitats presentes na área em estudo; a garantia da qualidade da água da albufeira; a implementação sustentável de infraestruturas para uso turístico e recreativo; o controle dos riscos de movimentos de massa nas vertentes da albufeira. Para responder aos objectivos indicados, foram definidas acções para cinco domínios de acção: conservação da natureza; qualidade da água; uso recreativo e turístico; monitorização das vertentes; sinalização do plano de água e da zona de protecção. Seguidamente apresentam-se as intervenções propostas, sendo em cada um dos capítulos identificadas as situações que deverão ser alvo de intervenção para cada domínio, assim como as respectivas estimativas de custos, as entidades responsáveis pela sua implementação e a programação temporal. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 2

9 2.2. Conservação da natureza Introdução A conservação da Natureza é uma das bases essenciais para a prossecução dos objectivos do presente POA, cuja área se integra dominantemente no Sítio PTCON0037 Monchique da Rede Natura As orientações específicas de gestão do Plano Sectorial da Rede Natura 2000 para o Sítio Monchique focam a necessidade de conservação dos habitats mais relevantes na área, os quais são igualmente importantes para a conservação das várias espécies de fauna. Segundo o Plano Sectorial, a conservação das linhas de água no Sítio, afigura-se como um eixo de actuação fundamental. Das orientações de gestão referidas pelo Plano, relevam-se as seguintes: reconversão de povoamentos florestais de espécies exóticas, de modo a restabelecer povoamentos de folhosas autóctones ou povoamentos mistos; manutenção de faixas de matos (em compatibilização com a prevenção de incêndios florestais); planeamento das intervenções florestais, de modo a respeitar as linhas de maior declive e assim salvaguardar a erosão dos solos; manutenção do mosaico silvo-pastoril e utilização de boas práticas agrícolas (o que contribui para o aumento das populações de espécies-presa); conservação e recuperação das s galerias ripícolas e florestas aluviais. É neste contexto que na carta de síntese da presente Proposta de Plano de Ordenamento, foram integradas na classe mais restritiva em termos regulamentares, ou seja, na zona de protecção elevada, as seguintes áreas: (a) as áreas de elevada e muito elevada sensibilidade ecológica (habitats ribeirinhos, sobreirais, zambujais/azinhais, medronhais, sobreirais degradados e montados); (b) as áreas de compensação para o Lince Ibérico e avifauna (Sapeira e Herdade da Parra) definidas pelo Instituto da Água (INAG) e (c) a Área de Sobrecompensação para o Lince, definida pelo Instituto de Conservação da Natureza (ICN). t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 3

10 Para além da regulamentação restritiva definida para estas áreas (a qual pretende per si garantir a sua salvaguarda e preservação), encontram-se previstas e/ou já em curso, várias medidas de minimização e compensação dos impactes decorrentes da construção e exploração do empreendimento de Odelouca, a serem implementadas essencialmente pelo INAG e pelo ICN, mas também por um grupo de outros intervenientes (nomeadamente universidades), até ao ano de No presente documento, sintetizam-se as várias propostas de intervenção para a área de abrangência do POA-Odelouca, da responsabilidade do INAG e ICN, apresentando-se também outras propostas de intervenção, com vista à implementação das orientações do Plano Sectorial da Rede Natura 2000 e à plena salvaguarda dos valores naturais na área de intervenção do POA-Odelouca Propostas de Intervenção As medidas previstas e em curso, por parte do INAG e ICN, para a compensação dos impactes da construção e exploração do empreendimento de Odelouca, no âmbito da conservação da Natureza, dirigem-se especialmente à flora, à avifauna e ao Lince Ibérico, e têm subjacentes um conjunto de acções cujos objectivos principais são: flora: melhorar e valorizar as galerias ripícolas fora da área a inundar pela albufeira; avifauna: expandir, recuperar, melhorar e proteger as áreas potenciais de nidificação e de alimentação de rapinas, nomeadamente através de florestação com espécies autóctones e do aumento da densidade de populações de presas potenciais; lince ibérico: expandir, recuperar e proteger os corredores ecológicos do lince através de florestação com espécies autóctones e do aumento da densidade de populações de presas potenciais. Assim, estão previstas as intervenções que seguidamente se apresentam, para a zona da Sapeira, Herdade da Parra e Área de Sobrecompensação para o lince. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 4

11 Intervenções na zona da Sapeira O Projecto de d Compensação para o Lince Ibérico e Avifauna da Sapeira, planeado para a faixa de terrenos que orla a futura albufeira na zona da Sapeira, visa a reposição parcial da galeria ripícola a submergir, principalmente das florestas fluviais residuais de Alnion glutinoso-incanae (habitat de conservação prioritária). Para este efeito, o projecto prevê a instalação de novas formações ripícolas na envolvente da albufeira, mais especificamente em 10 parcelas localizadas entre as cotas 100 e 103, predominantemente em terrenos agrícolas com declives suaves e solos profundos. No quadro sintetizam-se as medidas de compensação previstas no âmbito deste projecto. Quadro Medidas de compensação previstas para a zona da Sapeira Medidas Flora Avifauna Lince Recuperação, requalificação e valorização da galeria ripícola afectada pela construção da barragem Manutenção do coberto vegetal das áreas potenciais de nidificação e alimentação de rapinas Recuperação e/ou expansão de áreas de mato nas margens da albufeira ao longo do vale da ribeira de Odelouca Recuperação e manutenção do habitat (estabelecer ou melhorar corredores ecológicos) Reconversão de monoculturas para mato autóctone e recuperação de matagais Intervenções na Herdade da Parra O Projecto de Compensação para o Lince Ibérico e Avifauna da Herdade da Parra, em implementação, visa a recuperação da Herdade após o incêndio florestal de 2003, numa perspectiva de recriação dos habitats favoráveis ao Lince Ibérico e à Águia de Bonneli. No quadro sintetizam-se as medidas de t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 5

12 compensação previstas para a Herdade da Parra. Quadro Medidas de compensação previstas para a Herdade da Parra Medidas Flora Avifauna Lince Recuperação, requalificação e valorização da galeria ripícola afectada pela construção da barragem Manutenção do coberto vegetal das áreas potenciais de nidificação e alimentação de rapinas Recuperação e/ou expansão de áreas de mato nas margens da albufeira ao longo do vale da ribeira de Odelouca Criação de pastagens (zonas de terreno herbáceos) Valorização e criação de locais propícios para a nidificação das espécies de grandes aves de rapina Criação de zonas tampão (áreas de protecção de locais de nidificação) Criação de zonas tranquilas Recuperação e manutenção do habitat (estabelecer ou melhorar corredores ecológicos) Criação de campos de cereais Criação de zonas tranquilas (zonas de protecção para o lince) Instalação do centro exclusivo de cria de lince ibérico Intervenções na Área de Sobrecompensação para o lince Além das medidas acima referidas para a Herdade da Parra e para a zona da Sapeira com vista a favorecer a criação de habitat próprio para a reintrodução do Lince Ibérico e para a avifauna, encontra-se prevista a implementação de um conjunto de medidas de compensação na designada Área de Sobrecompensação definida pelo ICN. No quadro sintetizam-se as medidas de compensação previstas para esta área. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 6

13 Quadro Medidas de compensação previstas para a Área de Sobrecompensação Medidas Flora Recuperação, requalificação e valorização da galeria ripícola Avifauna Criação de pastagens (zonas de terreno herbáceos) Recuperação e manutenção do habitat (estabelecer ou melhorar corredores ecológicos) Lince Reconversão de monoculturas para mato autóctone e recuperação de matagais Criação de zonas tranquilas (zonas de protecção para o lince) Outras intervenções Para além das medidas de compensação já previstas e/ou em curso, referidas anteriormente, propõe-se ainda um conjunto de medidas que complementam as anteriores e que concorrem para a conservação e beneficiação dos habitats e fauna afectados pela construção e exploração da barragem de Odelouca na zona de protecção de albufeira. Por fim, definem-se também algumas medidas que visam minimizar os riscos de incêndio na área. a) Recuperação, requalificação e valorização das galerias ripícolas As galerias ripícolas e bosques ripários são os habitats de maior valor conservacionista da área em análise pelo seu estado de conservação e pristinidade ímpares sendo simultaneamente os mais afectados pela construção do empreendimento da barragem de Odelouca. Deste modo, sugere-se a recuperação, requalificação e/ou valorização das galerias ripícolas das ribeiras de Benafátima e de Corte Mourão, assim como de outras afluentes da ribeira de Odelouca que, não sendo afectados pela construção da barragem, nem tendo sido contemplados nos projectos de compensação já previstos, apresentam um elevado potencial para requalificação e valorização. A implementação desta medida contribuirá para a reposição parcial das galerias ripícolas e bosques ripários de Alnion glutinoso- t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 7

14 incanae a submergir pela albufeira. As acções necessárias à concretização desta medida deverão incluir desde a protecção efectiva das formações ripárias bem conservadas, por exemplo, através do estabelecimento de uma faixa marginal de uso condicionado; à sua arborização e adensamento, dentro dos moldes daquilo que está previsto no âmbito do Projecto de Compensação da Sapeira. O transplante de árvores jovens da área a inundar para estas ribeiras deveria também ser equacionado. b) Promoção da conectividade de habitats em redor da albufeira A conectividade do habitat para o lince ibérico na área de intervenção do POA está prevista, em termos de medidas de compensação, pela Área de Sobrecompensação definida pelo ICN. As acções previstas no âmbito do Projecto de Compensação da Sapeira, também fomentarão a conectividade de habitats nesta área da albufeira. No entanto, uma grande parte da albufeira ficará rodeada nas suas encostas e margens por eucaliptal, interrompido apenas de vez em quando por habitats favoráveis à manutenção e dispersão das espécies faunísticas e florísticas. Por esta razão, sugere-se o reforço das medidas que visam garantir a conectividade dos habitats em redor da albufeira, nomeadamente através da criação de habitats ripícolas. Assim, propõe-se para a zona reservada da albufeira, excluindo as áreas de abrangência dos projectos de compensação do âmbito do Sistema de Gestão Ambiental do Empreendimento de Odelouca: a criação de galerias ripícolas, em áreas de solo profundos e com declives adequados (à semelhança do que se encontra previsto para a zona da Sapeira); a manutenção de áreas de matos, onde os solos apresentem características esqueléticas; a conversão dos eucaliptais em povoamentos florestais mistos, onde as características do solo não permitam a instalação de formações ripárias. A implementação desta medida, contribuirá para a reposição parcial das galerias ripícolas a submergir t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 8

15 pela albufeira, bem como para a reposição de habitats importantes na dispersão e manutenção das espécies faunísticas e florísticas na área do POA. c) Reconversão de floresta de produção em floresta de protecção Face aos objectivos de protecção e salvaguarda da qualidade dos recursos e valores naturais na zona de intervenção do POA, em especial da água, mas também dos habitats e fauna afectados pela construção da barragem, sugere-se a reconversão da floresta de produção, sobretudo o eucaliptal, em floresta de protecção, com a sua substituição por povoamentos florestais autóctones, preferencialmente, ou mistos. A implementação desta medida contribuirá para a melhoria dos habitats na área do POA, potenciando a sua utilização pela fauna e contribuindo para a salvaguarda da erosão dos solos. d) Protecção e valorização de sobreirais Apesar de constituírem o habitat clímax da maior parte da área de intervenção do POA, os sobreirais são actualmente um habitat escasso, ao que acresce o facto de a maior parte das áreas onde estes existiam, ter sido afectada pelos incêndios florestais recentes. Por esta razão, sugere-se a implementação de técnicas de gestão que, por um lado, permitam a protecção e valorização dos sobreirais bem conservados existentes e, por outro, a recuperação dos sobreirais degradados. As áreas que deverão ser alvo desta medida são: as encostas da Serra viradas para a zona de São Marcos da Serra, as quais conservam a única mancha de sobreiral com uma área de dimensão significativa não afectada pelos incêndios florestais; as encostas com sobreiro na ribeira de Benafátima, na ribeira do Carvalho e entre o Barranco do Talurdo e o afluente de Odelouca a sul da Sapeira. A implementação desta medida contribuirá para a reposição parcial de habitats mediterrânicos a submergir pela albufeira a e para a conservação vegetal de um dos habitats de elevado valor e sensibilidade t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 9

16 ecológica presentes na área de intervenção do POA, bem como para a beneficiação e melhoria de habitats importantes para a fauna. As acções necessárias à concretização desta proposta de intervenção deverão contemplar a utilização de poucos recursos, aconselhando-se a condução da evolução natural dos ecossistemas ao estado pretendido, com o auxílio de algumas acções como sejam, a remoção dos troncos mortos nas áreas ardidas, a vigilância e prevenção efectiva de ocorrência de fogo, o acesso condicionado e a promoção junto dos proprietários de mecanismos de apoio adequados aos objectivos pretendidos para as suas parcelas de terreno. e) Protecção contra o risco de incêndio No contexto da prevenção dos incêndios florestais, na área do POA deverão ser seguidas as orientações do PROF-Algarve e do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, destacando-se as seguintes: criar e manter as faixas exteriores de protecção, nos aglomerados populacionais (da competência das Autarquias); implantar a rede de gestão de combustíveis, estrategicamente localizada, para a compartimentação dos espaços florestais e apoio ao combate aos incêndios (da competência da Direcção Geral de Recursos Florestais dentro das suas propriedades, podendo delegar nas restantes áreas de acordo com o disposto no artigo 14º, n.º 4 do Decreto-Lei n.º 124/2006); reduzir a continuidade horizontal e vertical dos combustíveis florestais e a alternância de parcelas com distintas inflamabilidade e combustibilidade (da competência dos produtores florestais e da Direcção Geral de Recursos Florestais). Considera-se que as intervenções neste domínio extravasam o âmbito do POA, competindo à DGRF e às entidades previstas no Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho assegurar que a área é (e será no futuro) abrangida pela aplicação das medidas previstas na legislação em vigor, no Regulamento do PROF-Algarve, e que se concretizam os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Neste âmbito, haverá t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 10

17 que prever a sensibilização dos proprietários, e a divulgação das técnicas silvícolas previstas no PROF- Algarve para a área de intervenção. Na próxima revisão do POA, deverá já ser possível integrar as componentes da rede regional de defesa da floresta que se localizarem na área de abrangência deste plano (redes de faixas de gestão de combustível, mosaicos de parcelas de gestão de combustível, rede viária florestal, rede de pontos de água, rede de vigilância e detecção de incêndios, rede de infraestruturas de apoio ao combate). Relativamente à recuperação de áreas ardidas, tal recuperação deverá ter em vista o aumento futuro da sua resiliência e deverá contemplar a requalificação dos espaços florestais dentro dos princípios da defesa da floresta contra incêndios. Nestas áreas haverá que proceder à divulgação às Organizações de Produção Florestal e à implementação do Código de Boas Práticas na Recuperação de Áreas Ardidas, acção da responsabilidade da DGRF. No contexto do POA-Odelouca e de forma a contribuir para a prevenção da ocorrência de incêndios, considera-se importante proceder à sensibilização para os comportamentos de risco em espaços florestais e agrícolas, através da implementação de sinalização informativa. O quadro sintetiza as propostas de intervenção em cima referidas. Quadro Propostas de intervenção no âmbito do POA Medidas Recuperação, requalificação e valorização das galerias ripícolas das ribeiras de Benafátima e de Corte Mourão Promoção da conectividade de habitats na zona reservada da albufeira, através da criação de margens ripícolas, manutenção dos matos e conversão dos eucaliptais em povoamentos florestais mistos Reconversão da floresta de produção em floresta de protecção t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 11

18 Medidas Protecção e valorização dos sobreirais existentes nas encostas da Serra viradas para a zona de São Marcos da Serra, nas encostas com sobreiro na ribeira de Benafátima, na ribeira do Carvalho e entre o Barranco do Talurdo e o afluente de Odelouca a sul da Sapeira Implementação de sinalização informativa para prevenção da ocorrência de incêndios Monitorização e estudos No âmbito das medidas de intervenção previstas e em curso, por parte do INAG e dos protocolos com as Universidades, para a compensação dos impactes da construção e exploração do empreendimento de Odelouca no domínio da conservação da Natureza, estão contempladas as seguintes medidas de monitorização e estudos: Programa de monitorização do Lince Ibérico; Programa de monitorização da comunidade piscícola (ciprinídeos endémicos); Programa de monitorização das comunidades faunísticas terrestres; Programa de monitorização da evolução das comunidades de macroinvertebrados bentónicos e peixes; Sistema de monitorização da qualidade de água da albufeira (a partir da fase de enchimento); Programa de monitorização da evolução da galeria ripícola (PROTOCOLO ISA/UTAD); Estudo científico da ecologia e biologia das espécies de ciprinídeos endémicos (PROTOCOLO FCUL); Conhecimento de preferências de habitat em período de seca (espécies endémicas); Conhecimento da riqueza do património das populações da Ictiofauna Continental endémica; Estudo de viabilidade do dispositivo de transposição para a ictiofauna; Caracterização da comunidade aquática estuarina; Estudo das descargas de efluentes urbanos, agrícolas e industriais da região; t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 12

19 Estudo Etno-arqueológico. Interessará ainda monitorizar a evolução da vegetação ripária no âmbito das intervenções de requalificação e valorização das galerias ripícolas e bosques ripários, principalmente de um ponto de vista da aferição da eficiência das metodologias e acções de restauração ecológica utilizadas. O exposto aplicase tanto às intervenções previstas na zona da Sapeira, como àquelas propostas no âmbito do POA Custos estimados Os custos estimados para a implementação das propostas de intervenção definidas no subcapítulo anterior são apresentados no quadro Quadro Intervenções ao nível da conservação da natureza e custos associados Intervenções Entidade Responsável Custo Estimado ( ) Duração / Notas Intervenções na zona da Sapeira INAG anos Intervenções na Herdade da Parra INAG anos Intervenções na área de sobrecompensação para o lince ICN A definir pelo ICN 5 anos Recuperação, requalificação e valorização de galerias ripícolas ICN/INAG anos Promoção da conectividade de habitats na zona reservada da albufeira Proprietários/ICN/INAG anos Reconversão de floresta de produção em floresta de protecção DGRF/Proprietários/ICN/INAG anos Protecção e valorização de sobreirais Proprietários/ICN/DGRF anos Implementação de sinalização informativa DGRF/ outras entidades para prevenção da ocorrência de incêndios responsáveis t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 13

20 Intervenções Entidade Responsável Custo Estimado ( ) Duração / Notas Medidas de Monitorização e Estudos INAG anos TOTAL (euros) Estimativas de custos a definir pelo ICN 5 anos 2.3. Qualidade da água Introdução É objectivo do POA-Odelouca promover as intervenções e as medidas necessárias para que a qualidade da água seja adequada às utilizações previstas para a albufeira. A albufeira de Odelouca visa, primordialmente, a produção de água para consumo humano, podendo contemplar ainda actividades secundárias desde que estas se compatibilizem com a primeira. No levantamento das fontes poluidoras e na modelação da qualidade da água efectuados nos Estudos de Caracterização concluiu-se que a albufeira deverá apresentar boa qualidade para consumo caso seja solucionado o problema dos níveis elevados de concentração de coliformes fecais. No entanto, existe o risco de eutrofização, visto que em certos anos a concentração média de fósforo é superior ao permitido, o que poderá originar a ocorrência de blooms de cianobactérias. Esta situação deve-se, principalmente, à excessiva carga de fósforo na bacia. Deste modo, as intervenções que se propõem no âmbito do POA direccionam-se para a resolução, a curto prazo, destes dois constrangimentos principais (ver propostas de intervenção) e para a prevenção continuada da degradação da qualidade da água. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 14

21 Propostas de Intervenção A gestão da qualidade da água na albufeira do Odelouca passa pelo controlo das fontes poluidoras pontuais e difusas que ocorrem na sua bacia hidrográfica, e pelo acompanhamento da evolução da qualidade da água na albufeira. Na fase anterior de elaboração do plano, verificou-se que as fontes poluidoras mais importantes em termos de intervenção são as seguintes: Na zona de protecção da albufeira: - aglomerado urbano de S. Marcos da Serra, - três suiniculturas, - parque de sucata com a área de 10.ooo m 2 (Silveira), - actividade pecuária (principalmente suinícola) em regime de ar livre. Fora da zona de protecção da albufeira: - quatro suiniculturas, - actividade pecuária (principalmente suinícola) em regime de ar livre. O controlo da eutrofização na albufeira de Odelouca deve ser feito prioritariamente através do controlo das descargas difusas (maioritariamente de origem agrícola) para o caso do azoto e do controlo de descargas de origem pontual para o caso do fósforo (maioritariamente de origem animal). O controlo deve estender-se a toda a bacia e portanto deve obviamente incluir a zona de protecção da albufeira. No caso do fósforo, o controlo das emissões de efluentes das explorações agropecuárias permitirá uma redução de carga da ordem dos 40% (ainda assim insuficiente). Neste âmbito, nas explorações agropecuárias localizadas na bacia drenante para a albufeira devem ser implementados sistemas de tratamento de efluentes de forma a garantir a protecção da qualidade da água na albufeira. Em contactos estabelecidos com a empresa Águas do Algarve, tomou-se conhecimento que se encontram t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 15

22 em fase de análise soluções de tratamento para um conjunto de suiniculturas da região, em resultado do Estudo para uma solução integrada de tratamentos dos efluentes de suinicultura na região de Monchique. No entanto, apenas uma das explorações suinícolas que drena para a albufeira de Odelouca (José António Guerreiro) se encontra abrangida por este estudo, sendo que, segundo as Águas do Algarve, as restantes poderão, numa segunda fase, vir a integrar o sistema. Assim, as soluções de tratamento a implementar deverão ser articuladas entre os proprietários das explorações, a Águas do Algarve, e a Suinigarbe Associação de Suiniculturas do Barlavento Algarvio. O controlo das fontes pontuais devidas a população não conectada a sistemas de tratamento de águas residuais e a eliminação parcial de fósforo na nova ETAR de S. Marcos da Serra poderá permitir uma redução adicional de 10 a 15% da carga de fósforo. Note-se que a ETAR, a ser construída pela empresa Águas do Algarve, deverá estar equipada com tratamento terciário em 2009, ano em que deverá entrar em funcionamento a albufeira de Odelouca. Com as reduções na carga de fósforo afluente à albufeira decorrentes das intervenções acima referidas, as concentrações deste nutriente deverão ser apenas ligeiramente superiores a 35 µg/l, que é o valor máximo permitido para que esta não deva ser considerada eutrofizada. Durante a fase de implementação da albufeira deve ainda prestar-se uma atenção especial à remoção da matéria orgânica na área inundável. Na própria albufeira, as medidas minimizadoras devem passar por uma boa gestão da cota da albufeira evitando, tanto quanto possível, grandes variações interníveis. Relativamente às fontes de poluição difusas, propõe-se ainda a implementação das seguintes medidas: desactivação e recuperação do parque de sucata da Silveira, reencaminhando os resíduos para locais adequados; sensibilização dos agricultores e dos donos de explorações pecuárias para utilização de boas práticas agrícolas e para práticas minimizadoras da emissão de cargas poluentes para rede hidrográfica. No anexo 1 apresenta-se o Plano de Formação desenvolvido pela Direcção t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 16

23 Regional de Agricultura do Algarve para este efeito. Outras medidas, nomeadamente para controlo da eutrofização poderão vir a ser necessárias no futuro. Algumas dessas medidas poderão ser: remoção de biomassa, decapagem do fundo, oxigenação do hipolímnio e adição de azoto durante o Verão. Todas estas medidas são, no entanto, apenas formas de controlar os sintomas, e não as causas da eutrofização, pelo que só deverão ser equacionadas caso se verifique uma degradação significativa da qualidade da água na albufeira após o seu enchimento. No âmbito das medidas de compensação dos impactes gerados pela construção e exploração da albufeira de Odelouca está previsto o INAG continuar a proceder à monitorização da qualidade da água durante a fase de construção, de enchimento e de exploração da albufeira, o que permitirá acompanhar a eficácia das medidas implementadas. A evolução da qualidade da água na albufeira deverá ser monitorizada com medições quer na própria albufeira quer na bacia drenante. A monitorização deve incluir medições de nutrientes e de fitoplâncton (qualitativas e quantitativas). Na albufeira deve existir um ponto de monitorização próximo do paredão e a monitorização deve incluir recolhas no epilímnio, no metalímnio e no hipolímnio Custos estimados Os custos estimados para a implementação das propostas de intervenção definidas são apresentados no quadro t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 17

24 Quadro Intervenções ao nível da qualidade da água e custos associados Intervenções Entidade Responsável Custo Estimado ( ) Duração / Notas Construção da ETAR de S. Marcos da Serra Águas do Algarve, S.A anos Construção de sistemas de tratamento das águas residuais adequados para as explorações de suínos da bacia drenante para a albufeira de Odelouca, de forma a garantir a protecção da qualidade da água na albufeira Proprietários das explorações, Suinigarbe, Águas do Algarve Desmatação da área inundável INAG Desactivação e recuperação do parque de sucata da Silveira Câmara Municipal de Silves anos A realizar anteriormente ao enchimento da albufeira ano Monitorização da qualidade da água CCDR anos Acções de sensibilização dos agricultores e dos donos de explorações pecuárias Fiscalização dos sistemas de tratamento de águas residuais DRAALG (*) / organizações associativas CCDR- Algarve/Autarquias/SEPNA TOTAL (euros) anos anos (*) Após consulta por escrito, a Direcção Regional de Agricultura do Algarve (DRAALG) informou que não se poderia comprometer com a execução do POA-Odelouca atendendo ao novo período de programação/qren em 2007 e porque seria objecto de reestruturação até ao final de 2006, tendo sugerido que estas acções fossem implementadas por um conjunto de organizações associativas presentes nos concelhos confinantes com a albufeira de Odelouca Uso recreativo e turístico Introdução Espera-se que o plano de água da albufeira de Odelouca e a zona de protecção venham a ser suporte das actividades recreativas e turísticas previstas na carta de síntese e no regulamento do POA-Odelouca, t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 18

25 actividades que se espera poderem contribuir para um impacte positivo local a nível socio-económico Propostas de Intervenção As propostas de intervenção em termos de uso recreativo e turístico da zona de protecção e do plano de água da albufeira do Odelouca passam pela implantação das seguintes estruturas de apoio àquelas actividades: 2 zonas de merendas; 1 miradouro; 1 estabelecimento hoteleiro 2 hotéis rurais 1 parque de campismo rural. Anteriormente à implementação das estruturas acima referidas deverão ser realizados os estudos geológicos e as intervenções necessárias para minimizar os riscos de instabilidade das vertentes e garantir a segurança de pessoas e bens, de acordo com o regulamento do POA. Deverão também ser desenvolvidos os projectos específicos de saneamento, de integração paisagística, bem como dos respectivos parques de estacionamento e eventuais requalificações de acessos Custos estimados No quadro apresentam-se as intervenções propostas para a implementação do plano, as entidades responsáveis e os custos estimados. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 19

26 Quadro Intervenções ao nível dos espaços de uso recreativo e turístico e custos associados Intervenções Entidade Responsável Custo Estimado ( ) Duração / Notas 2 zonas de merendas e respectivos parques de Entidade pública ou estacionamento particular interessada miradouro e respectivo parque de estacionamento Entidade pública ou particular interessada hotéis rurais Entidade pública ou particular interessada (*) - 1 estabelecimento hoteleiro Entidade pública ou particular interessada (*) - 1 parque de campismo rural Entidade pública ou particular interessada (*) TOTAL (euros) a (*) Inclui estudos prévios (geológicos, integração paisagística, saneamento), estacionamentos, requalificação de acessos Monitorização da instabilidade de vertentes Introdução Um dos principais riscos da zona de protecção da albufeira de Odelouca resulta da vulnerabilidade das vertentes adjacentes à ocorrência de um movimento de massa, determinado pela evolução natural e induzido pela oscilação do plano de água. A vulnerabilidade à ocorrência de um movimento de massa das vertentes marginais da albufeira de Odelouca é alta, face às condições naturais que caracterizam as encostas, em particular à litologia e ao declive, mas também às novas condições impostas pela presença e flutuação do plano de água ao longo do período de exploração. Face às características geológicas das rochas que suportam as vertentes da albufeira de Odelouca poder- t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 20

27 se-ão verificar períodos de aparente estabilidade, e em que os fenómenos de instabilidade não são evidentes, e períodos em que ocorrem movimentos de massa geradores de risco para pessoas e infraestruturas localizadas nas margens e no plano de água. Sendo as vertentes adjacentes à albufeira de Odelouca relevos dinâmicos em que a ocorrência de um movimento de massa é de difícil previsão, e variável de local para local, torna-se essencial a monitorização, ao longo do tempo, da forma como evoluirão as vertentes adjacentes ao plano de água. A monitorização deverá ainda permitir a médio/longo prazo a definição de locais em que se considere prioritário a adopção de intervenções de prevenção e/ou de correcção de situações de instabilidade, tendo sempre em vista a minimização do risco e a salvaguarda da segurança de pessoas e bens Propostas de Intervenção As intervenções propostas para a monitorização da instabilidade das vertentes adjacentes ao plano de água da Albufeira de Odelouca têm os seguintes objectivos: acompanhar a evolução das vertentes adjacentes ao plano de água, identificando situações de risco geradas pela acção dos agentes erosivos e pelas novas condições impostas pelo reservatório de água; avaliar de que forma a evolução natural ou induzida poderá condicionar a localização das infraestruturas e equipamentos ou de que forma é que essas infraestruturas poderão potenciar episódios de instabilidade das vertentes. A monitorização das vertentes adjacentes à albufeira de Odelouca deverá compreender um levantamento anual de campo para a recolha, a análise, a interpretação e a avaliação dos principais factores e dos mecanismos desencadeadores da perda de equilíbrio destes relevos. O programa de monitorização da instabilidade das vertentes deverá corresponder a um estudo geológico, de âmbito geral para toda a albufeira, e de pormenor, para as áreas que potencialmente apresentam maior vulnerabilidade à t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 21

28 ocorrência de um movimento de massa. Os resultados do programa de monitorização deverão permitir uma avaliação do risco resultante da evolução natural das vertentes, e consequentemente equacionar cenários de intervenção tendo em vista a prevenção e a minimização de situações de instabilidade, e uma avaliação da viabilidade ambiental de projectos que estejam previstos para as áreas adjacentes ao plano de água. Face ao risco de instabilidade das vertentes, e sempre que se pretenda a localização de infraestruturas e/ou equipamentos susceptíveis de despoletar situações de instabilidade ou ser afectados pela evolução natural ou induzida destes relevos, recomenda-se a realização de estudos geológicos que avaliem as condições de estabilidade dos maciços rochosos e que forneçam informação necessária para possíveis intervenções de engenharia tendo em vista a minimização de movimentos de massa de vertente. Os custos destes estudos foram contabilizados no âmbito das infraestruturas turísticas Custos estimados Os custos estimados para a implementação das propostas de intervenção definidas são apresentados no quadro Quadro Intervenções ao nível do controlo da instabilidade das vertentes e custos associados Intervenções Entidade Custo Responsável Estimado ( ) Duração / Notas Monitorização do risco de instabilidade das vertentes ICN /ano 5 anos TOTAL (euros) t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 22

29 2.6. Sinalização do plano de água e da zona de protecção Introdução Para que as regras de utilização do plano de água e da zona de protecção da albufeira de Odelouca sejam respeitadas pelos utentes é necessário que essas regras lhes sejam transmitidas de forma inequívoca e que sejam definidos no espaço físico os limites das áreas sujeitas a propostas regulamentares distintas. É nesse sentido que vão as propostas de intervenção seguidamente apresentadas Propostas de Intervenção Para a concretização dos objectivos propostos, será necessária a sinalização da albufeira, que no que concerne ao plano de água, deverá ser efectuada de acordo com as seguintes características (Horta, 2003): assinalar os diferentes locais de acesso de embarcações ao plano de água com placares colocados em locais bem visíveis, contendo informação respeitante à zona de navegação onde se inserem; assinalar os locais de transição entre a zona de protecção da barragem e dos órgãos de segurança e utilização da albufeira, a zona de utilização condicionada, a zona de utilização restrita, e a zona interdita com placares em ambas as margens e com linhas de bóias. Deverá ainda haver informação constante em painéis colocados em locais estratégicos, em terra, acerca das restrições vigentes no plano de água e na zona de protecção. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 23

30 Custos estimados No quadro apresentam-se os custos estimados para as intervenções de sinalização previstas. Quadro Intervenções para sinalização do plano de água e custos associados Intervenções Entidade Responsável Custo Estimado ( ) Duração / Notas a implementar após o Placares de sinalização e informação INAG (*) enchimento da albufeira Colocação de linhas de bóias de sinalização da transição entre a zona de protecção da barragem e dos órgãos de segurança e utilização da albufeira, a zona de utilização condicionada, a zona de utilização restrita e a zona interdita INAG (*) a implementar após o enchimento da albufeira (*) Só após o enchimento da albufeira TOTAL (euros) t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 24

31 3. Síntese das intervenções No quadro 3.1 apresenta-se uma síntese das intervenções previstas para a implementação do POA- Odelouca, onde constam também as entidades responsáveis e os custos estimados para as diversas intervenções. Quadro 3.1. Síntese das intervenções propostas para implementação do Plano Área de intervenção Conservação da natureza Intervenções Entidade Responsável Custo Estimado ( ) Intervenções na zona da Sapeira INAG Intervenções na Herdade da Parra INAG Intervenções na área de sobrecompensação para o lince ICN A definir pelo ICN Recuperação, requalificação e valorização de galerias ripícolas ICN/INAG Promoção da conectividade de habitats na zona reservada da albufeira Proprietários/ICN/INAG Reconversão de floresta de produção em floresta de protecção DGRF/Proprietários/ICN/INAG Protecção e valorização de sobreirais Proprietários/ICN/DGRF Implementação de sinalização informativa para DGRF / Outras entidades prevenção da ocorrência de incêndios responsáveis Medidas de Monitorização e Estudos INAG Estimativas de custos a definir t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 25

32 Área de intervenção Qualidade da água Intervenções Entidade Responsável Custo Estimado ( ) Construção da ETAR de S. Marcos da Serra Águas do Algarve, S.A Construção de sistemas de tratamento das águas residuais adequados para as explorações de suínos Proprietários das explorações, da bacia drenante para a albufeira de Odelouca, de Suinigarbe, Águas do Algarve forma a garantir a protecção da qualidade da água na albufeira Desmatação da área inundável INAG Desactivação e recuperação do parque de sucata da Silveira Câmara Municipal de Silves Monitorização da qualidade da água CCDR Acções de sensibilização dos agricultores e dos donos de explorações pecuárias Fiscalização dos sistemas de tratamento de águas residuais Uso recreativo e turístico 2 zonas de merendas e respectivos parques de estacionamento 1 miradouro e respectivo parque de estacionamento 2 hotéis rurais 1 estabelecimento hoteleiro 1 parque de campismo rural Entidade pública ou particular interessada Entidade pública ou particular interessada DRAALG (*)/ organizações associativas CCDR- Algarve/Autarquias/CEPNA Entidade pública ou particular interessada Entidade pública ou particular interessada Entidade pública ou particular interessada a t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 26

33 Área de Intervenções intervenção Monitorização do risco de instabilidade das Monitorização vertentes das vertentes Entidade Responsável Custo Estimado ( ) ICN Sinalização Placares de sinalização e informação INAG Colocação de linhas de bóias de sinalização da transição entre a zona de protecção da barragem e dos órgãos de segurança e utilização da albufeira, a zona de utilização condicionada, a zona de utilização restrita e a zona interdita (cerca de 4 Km) INAG TOTAL a Estimativas de custos a definir (*) Após consulta por escrito, a Direcção Regional de Agricultura do Algarve (DRAALG) informou que não se poderia comprometer com a execução do POA-Odelouca atendendo ao novo período de programação/qren em 2007 e porque seria objecto de reestruturação até ao final de 2006, tendo sugerido que estas acções fossem implementadas por um conjunto de organizações associativas presentes nos concelhos confinantes com a albufeira de Odelouca. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 27

34 4. Programação temporal e plano de financiamento No quadro 4.1 apresenta-se a programação temporal e o plano de financiamento para a implementação do POA-Odelouca, onde constam as intervenções previstas, o seu escalonamento temporal, as entidades responsáveis e a estimativa do financiamento necessário. É de referir que cerca de 64% dos investimentos necessários para a implementação do Plano ficarão a cargo de particulares ou de entidades interessadas, não estando vinculados a entidades públicas específicas. Os investimentos necessários para estas acções também não têm programação temporal definida, porque dependem da vontade dos investidores. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 28

35 Quadro 4.1. Programação temporal e plano de financiamento para a implementação do POA-Odelouca Entidade Responsável Intervenções / estimativas de custos em 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Custo total estimado ( )(2) % Águas do Algarve, S.A. Construção da ETAR de S. Marcos da Serra % Intervenções na Sapeira Intervenções na Herdade da Parra INAG Desmatação da área inundável Placares de sinalização e informação Colocação de linhas de bóias de sinalização Medidas de monitorização e estudos % CCDR Monitorização da qualidade da água ,2% CCDR/ICN Monitorização do risco de instabilidade das vertentes % ICN Intervenções na área de sobrecompensação para o lince a) a) a) a) a) a) - ICN/INAG Recuperação, requalificação e valorização de galerias ripícolas % DGRF/Proprietários/ICN/INAG Reconversão de floresta de produção em floresta de protecção % Proprietários/ICN/INAG Promoção da conectividade de habitats % Proprietários/ICN/DGRF Protecção e valorização de sobreirais % DGRF/Outras entidades responsáveis Implementação de sinalização informativa para prevenção da ocorrência de incêndios % Proprietários das explorações, Suinigarbe, Águas do Algarve Construção de sistemas de tratamento das águas residuais adequados para explorações de suínos % CM de Silves Desactivação e recuperação do parque de sucata da Silveira % DRAALG (*)/Organizações associativas Acções de sensibilização dos agricultores e dos donos de explorações pecuárias % CCDR-Algarve/Autarquias/CEPNA Fiscalização dos sistemas de tratamento de águas residuais % Zonas de merendas (2) Entidade pública ou particular interessada Miradouro (2) Hotéis rurais, estabelecimento rural e parque de campismo rural (2) % Investimentos cujo período de aplicação previsto é definido no POA ( ) % % do total 13% 5% 7% 7% 4% (1) Investimentos cujo período de aplicação depende dos investidores ( ) % (2) Considerou-se o investimento previsto mais elevado TOTAL % a) A definir pelo ICN (*) Após consulta por escrito, a Direcção Regional de Agricultura do Algarve (DRAALG) informou que não se poderia comprometer com a execução do POA-Odelouca atendendo ao novo período de programação/qren em 2007 e porque seria objecto de reestruturação até ao final de 2006, tendo sugerido que estas acções fossem implementadas por um conjunto de organizações associativas presentes nos concelhos confinantes com a albufeira de Odelouca. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 29

36 Anexo 1 t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 30

37 Plano de Formação proposto pela DRAALG Tipologia das acções de formação 1 Objectivo geral Aumentar a capacidade técnica, tecnológica e organizativa, dirigida à protecção da paisagem e do ambiente e às actividades complementares de valorização das explorações e do espaço rural. 2 Destinatários A. Agricultores empresários e não empresários B. Mão-de-obra agrícola familiar C. Trabalhadores agrícolas e rurais 3 Modalidade de formação É de informação/sensibilização são activos indiferenciados, ou não, que necessitam obter informação e/ou actualizar conhecimentos quer ao nível da produção, quer da comercialização e/ou outras áreas de interesse para a promoção do meio rural e ambiente. Com ou sem, escolaridade obrigatória, acções com uma duração mínima de 7 horas e acesso a um Certificado de Frequência de Formação Profissional. 4 Organização curricular c das acções Esta organização curricular e distribuição das respectivas cargas horárias devem ser integradas de acordo com os parâmetros seguintes: A. Componente de formação somente científico-tecnológico (C.T.) 100% B. Distribuição da carga horária somente teórico-técnica (T.T.) 100% t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 31

38 5 Acções de formação prioritárias São consideradas prioritárias acções que visem temáticas como: protecção ambiental e tecnologias agroambientais, bem-estar animal, qualidade de bens e serviços agro-alimentares e agro-rurais e novas tecnologias de informação. 6 Organização dos grupos em formação O número de formandos por acção de sensibilização/informação deve ser igual ou superior a Programa dos cursos (em estudo) 7.1 Controlo da poluição de efluentes de pecuária (CPEP) 7.2 Boas práticas agrícolas (BPA) 8 Duração das acções Ambos os cursos têm uma duração de 18 horas e 3 dias (6h/dia) 9 Número e tipo de cursos por ano Três no total, distribuídos do seguinte modo: 1 CPEP e 2 BPA 2 CPEP e 1 BPA 10 Financiamento e custo anual da formação O financiamento será assegurado pelo Fundo Social Europeu, com o valor total anual de euros 11 Totais de cursos e custos no horizonte No horizonte de 5 anos, o Plano contempla 15 cursos, com um total de custos de euros. t_03053/0 Plano de Ordenamento da Albufeira de Odelouca: Proposta de Plano 32

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA Proposta Plano Plano de Execução Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Julho 2005 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 3 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 4 3. QUADROS-SÍNTESE

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES

Leia mais

INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS

INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS INSTITUTO DA ÁGUA DEPARTAMENTO DE ORDENAMENTO E REGULAÇÃO DO DOMÍNIO HÍDRICO DIVISÃO DE ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS 5ª FASE ELEMENTOS FINAIS DO PLANO ÍNDICE

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro

Leia mais

Ordenamento do Espaço Rural

Ordenamento do Espaço Rural Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Capítulo 4 Ordenamento do Espaço Rural 1 4.1 A Política Nacional de Ordenamento do Território 2 Ordenamento do Território Assenta no sistema de gestão

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALGARVE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de fogos florestais; b) Diminuir a

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALGARVE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de fogos florestais; b) Diminuir a PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALGARVE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de fogos florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento das explorações

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Ação 7.10 SILVOAMBIENTAIS Enquadramento Regulamentar Artigo 34º - Serviços silvo ambientais e climáticos

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

É constituído por três tipos de acções:

É constituído por três tipos de acções: Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de

Leia mais

MUNICÍPIO DE BEJA AVISO

MUNICÍPIO DE BEJA AVISO MUNICÍPIO DE BEJA CÂMARA MUNICIPAL AVISO Alteração por adaptação do Plano Director Municipal de Beja ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo Jorge Pulido Valente, Presidente da Câmara

Leia mais

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção

Leia mais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura

Leia mais

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação:

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: 1. Plano do Ordenamento da Orla Costeira do São Jorge Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) traduzem,

Leia mais

A LIGAÇÃO LOUREIRO-ALVITO

A LIGAÇÃO LOUREIRO-ALVITO ENGENHRI OS : CTUIS E LIGÇÃO LOUREIRO-LVITO SOLUÇÕES E ENGENHRI PR RESOLUÇÃO S QUESTÕES TÉCNICS E MBIENTIS ESPECÍFICS 1 NGENHRI OS Índice 1. Introdução 2. Ligação Loureiro-lvito 3. O transvase Guadiana-Sado

Leia mais

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES ATERRO CONTROLADO DE CINZAS DE FUEL-ÓLEO E OUTROS RESÍDUOS CARACTERÍSTICOS DA PRODUÇÃO TERMOELÉCTRICA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME

Leia mais

Revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa

Revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa 1. INTRODUÇÃO A Constituição da República Portuguesa define, no seu artigo 9.º, a defesa da natureza e do ambiente e a preservação dos recursos naturais como tarefas fundamentais do Estado. A Lei n.º 9/70,

Leia mais

População Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição

População Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos

Leia mais

Monitorização Ambiental em Parques Eólicos

Monitorização Ambiental em Parques Eólicos Monitorização Ambiental em Parques Eólicos O papel da pós-avaliação no desempenho ambiental de Projectos Eólicos Nuno Salgueiro & Maria João Sousa CNAI 08, 22 de Outubro de 2008 Enquadramento da Pós-Avaliação

Leia mais

E REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E PAISAGISTICA SÍTIO DA ÁGUA DOCE - PENICHE

E REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E PAISAGISTICA SÍTIO DA ÁGUA DOCE - PENICHE REPOSIÇÃO DA LEGALIDADE E REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E PAISAGISTICA DO SÍTIO DA ÁGUA DOCE - PENICHE A Câmara Municipal de Peniche, a Administração de Região HidrográficadoTejoeaComissãodeCoordenação e Desenvolvimento

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento

Leia mais

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios. CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos. Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água

O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos. Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água Políticas Enquadramento legal A Directiva-Quadro da Água (DQA) Directiva 2000/60/CE, transposta

Leia mais

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação

Leia mais

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Os artigos 48.º e 49.º do Regulamento do PDM de S. João da Pesqueira passam a ter a seguinte redacção: Artigo 48.º Espaços Agrícolas

Leia mais

P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E P L A N O D E F I N A N C I A M E N T O

P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E P L A N O D E F I N A N C I A M E N T O Equipa Técnica Prof. José Manuel Simões (Coordenador Geral) Dr. Sérgio Barroso (Coord. Adjunto) Eng. Maria Agostinha Roque (Coord. Sectorial) Dra. Filipa Marin Dr. Gonçalo Capitão Arq. Isabel Caetano Ferreira

Leia mais

Plano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Plano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Índice 1. Localização e Termos de referência 2. Eixos Estratégicos e Objetivos 3. Enquadramento legal 4. Diagnóstico 5. Proposta 6. Concertação

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo )

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS IDANHA-A-NOVA Resumo Março de 2007 NOTA PRÉVIA Na elaboração do Plano

Leia mais

MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA

MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA Decreto-Lei n.º 321/83 de 5 de Julho O primeiro passo na concretização de uma política de ordenamento do território à escala nacional foi dado com a institucionalização

Leia mais

projecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos Coordenação e Equipa técnica

projecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos  Coordenação e Equipa técnica projecto LIFE Lince Moura/Barrancos http://projectos.lpn.pt/lifelince Contactos Coordenação e Equipa técnica E mail programa.lince@lpn.pt Website projectos.lpn.pt/lifelince Press-Kit Liga para a Protecção

Leia mais

ÍNDICE DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

ÍNDICE DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO ÍNDICE DO 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO LEGAL... 2 2. SÍNTESE DAS ACÇÕES PROPOSTAS... 3 3. PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 5 4. PLANO DE FINANCIAMENTO... 7 VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 1 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Leia mais

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO

Leia mais

Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva

Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva Quantidade Qualidade Gestão da Água Alentejo Temperatura e Precipitação mm 120 30 ⁰ C 100 25 80 20 60 15 40 10 20 5 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Leia mais

EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. PARQUE EÓLICO DA SERRA DOS CANDEEIROS/ALCOBAÇA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. PARQUE EÓLICO DA SERRA DOS CANDEEIROS/ALCOBAÇA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO T362.1.4 DEZEMBRO, 2004 T36214-SUMARIOEXECUTIVO-R0.DOC EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA.

Leia mais

Carta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro

Carta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro Carta Educativa Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro O ordenamento do território rege-se por um sistema de gestão territorial consagrado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro com as

Leia mais

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Recuperação Paisagística das Pedreiras do Outão José Oliveira Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Localização das Pedreiras Porto Lisboa

Leia mais

PLANO REGINAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO DOURO

PLANO REGINAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO DOURO PLANO REGINAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO DOURO Objectivos comuns a ) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b ) Diminuir a área queimada; c ) Reabilitação de ecossistemas florestais: i

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE EQUIPAMENTOS DA FRENTE MARÍTIMA DA COSTA NOVA - ÍLHAVO

PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE EQUIPAMENTOS DA FRENTE MARÍTIMA DA COSTA NOVA - ÍLHAVO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE EQUIPAMENTOS DA FRENTE MARÍTIMA DA COSTA NOVA - ÍLHAVO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO janeiro de 2012 ÍNDICE 1 PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 3 1.1 IMPLEMENTAÇÃO DO

Leia mais

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DO RIBATEJO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DO RIBATEJO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A TER Termoeléctrica do Ribatejo, S.A., detida a 100% pela EDP Electricidade de Portugal, S.A., pretende licenciar a Central Termoeléctrica do Ribatejo (CRJ), constituída por 3 grupos de

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/2.ª Fase Critérios de Classificação 8 Páginas 2015 Prova

Leia mais

Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade ENCNB 2025

Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade ENCNB 2025 Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade ENCNB 2025 Posição sobre o documento em consulta pública 1. Parecer do CNADS A Ordem dos Biólogos subscreve o parecer do CNADS, nomeadamente

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

Riscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos

Riscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos Riscos Naturais e Protecção Civil 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos 1) Riscos naturais a. Erosão / Movimentos de vertente b. Cheias c. Sismos / Falhas geológicas 1) Plano Municipal

Leia mais

Fundo Florestal Permanente

Fundo Florestal Permanente Fundo Florestal Permanente Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Centro de Interpretação da Serra da Estrela Seia 30 de abril de 2013 Enquadramento legal e objetivos Sumário Mecanismos de financiamento

Leia mais

Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016

Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016 Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016 A REN na qualidade de concessionária da Rede Nacional de Transporte de Eletricidade,

Leia mais

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta

Leia mais

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980

Leia mais

QUE MEIOS FINANCEIROS?

QUE MEIOS FINANCEIROS? QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:

Leia mais

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL unidades de medida - Área em ha - Peso das áreas agrícolas de elevado valor natural na SAU (%) - Peso da área florestal de elevado

Leia mais

A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios

A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios Fungos simbiontes Podem viver em parceria com algas (formando os líquenes) ou associados a raízes de plantas (formando as micorrizas).

Leia mais

Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"

Seminário Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão

Leia mais

O PNSAC e a. Extractiva. Maria Jesus Fernandes. 24.Fevreiro 2010 Porto de Mós

O PNSAC e a. Extractiva. Maria Jesus Fernandes. 24.Fevreiro 2010 Porto de Mós O PNSAC e a Indústria Extractiva Maria Jesus Fernandes 24.Fevreiro 2010 Porto de Mós As competências do ICNB no sector da pesquisa e exploração de massas minerais restringe se às explorações situadas no

Leia mais

Protecção da avifauna contra a colisão e electrocussão em linhas eléctricas

Protecção da avifauna contra a colisão e electrocussão em linhas eléctricas Protecção da avifauna contra a colisão e electrocussão em linhas eléctricas Júlia Almeida UEH/DCGB Enquadramento O problema de conservação: Colisão e/ou electrocussão como importante causa de mortalidade

Leia mais

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011 ICP - Autoridade Nacional de Comunicações Regulamento n.º XXXX/2011 Metodologia de elaboração e execução dos planos de monitorização e medição dos níveis de intensidade dos campos electromagnéticos resultantes

Leia mais

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO DO LITORAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 Nos termos do regulamento específico Acções de Valorização

Leia mais

ESTRATÉGIA DE REGULARIZAÇÃO DAS INDUSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL NA REGIÃO DO ALGARVE. Maria José Nunes Diretora de Serviços de Ambiente da CCDR Algarve

ESTRATÉGIA DE REGULARIZAÇÃO DAS INDUSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL NA REGIÃO DO ALGARVE. Maria José Nunes Diretora de Serviços de Ambiente da CCDR Algarve ESTRATÉGIA DE REGULARIZAÇÃO DAS INDUSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL NA REGIÃO DO ALGARVE SINTESE DA SITUAÇÃO E CONSTRANGIMENTOS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO DE PEDREIRAS NO TERRITÓRIO DO ALGARVE Maria José

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance

Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo

Leia mais

E S C L A R E C I M E N T O. Aviso de Concurso nº CENTRO Património Natural

E S C L A R E C I M E N T O. Aviso de Concurso nº CENTRO Património Natural E S C L A R E C I M E N T O Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05 - Património Natural Face a algumas questões colocadas por parte de potenciais concorrentes ao Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização

Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização PENELA 05 setembro de 2015 Redes de defesa da floresta contra incêndios Legislação

Leia mais

Caderno I Plano de Acção

Caderno I Plano de Acção Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS Caderno I Plano de Acção Torres Vedras, Dezembro de 2006 ÍNDICE

Leia mais

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas

Leia mais

Natureza e Biodiversidade

Natureza e Biodiversidade Estratégia e Desenvolvimento Oficina 7 de junho de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro População e Cidade 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização

Leia mais

0 1 2 Km MAPA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS MODELOS DE COMBUSTÍVEL

0 1 2 Km MAPA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS MODELOS DE COMBUSTÍVEL MAPA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO MODELOS DE COMBUSTÍVEL 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 Elaboração: 13 de Agosto de 2013 MAPA Nº 16 MAPA DE PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL

Leia mais

de proprietários aderentes e uma Direcção Gestora estora;

de proprietários aderentes e uma Direcção Gestora estora; Grupo de Trabalho para Análise da Problemática dos Incêndios Florestais ZIF ALDEIA DO MATO Concelho: ABRANTES Lisboa, 29 de Janeiro, 2014 A ZIF da Aldeia do Mato resumida: - Criada pela Portaria n. 889/2008,

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural 2020

Programa de Desenvolvimento Rural 2020 Programa de Desenvolvimento Rural 2020 SEMINÁRIO TÉCNICO FLORESTA E BIOMASSA contributos para a criação de novos negócios e desenvolvimento do território Medida 8 Apoios para o sector florestal no PDR2020

Leia mais

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010 Fundamentação para a Elaboração da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos & Justificação para a não sujeição da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos a Avaliação

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS. Este Plano é constituído por duas partes:

CONSIDERAÇÕES GERAIS. Este Plano é constituído por duas partes: CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, é realizado com base na estrutura definida pela Portaria do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e Pescas,

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 353/IX CRIA A ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA BAÍA DE SÃO PAIO

PROJECTO DE LEI N.º 353/IX CRIA A ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA BAÍA DE SÃO PAIO PROJECTO DE LEI N.º 353/IX CRIA A ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA BAÍA DE SÃO PAIO A Baía de São Paio, no estuário do Douro, reveste-se de riquezas naturais apreciáveis. É a última zona na parte urbana do

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:

Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: O programa do XVIII Governo Constitucional define como um dos seus principais objectivos concretizar a universalização da frequência da educação básica e secundária de modo a que todos os alunos frequentem

Leia mais

Plano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro

Plano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro Plano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro Conteúdos A ARH do Centro, I.P. e a nova orgânica da APA, I.P. Reabilitação da rede hidrográfica Fundo de Proteção

Leia mais

O AMBIENTE NA REQUALIFICAÇÃO URBANA OUT

O AMBIENTE NA REQUALIFICAÇÃO URBANA OUT OUT 2006 1 Acompanhamento Ambiental do Programa Polis OUT 2006 2 Fase de Programação Programa de Monitorização Ambiental Estudos de Incidências Ambientais Plano de Gestão A mbiental Outros Estudos Ambientais

Leia mais

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários

Leia mais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 Índice 1. Introdução 2. Enquadramento legal do plano 3. Enquadramento territorial da área de intervenção 4. Oportunidade da elaboração do plano

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS. Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 552/XIII-2ª

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS. Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 552/XIII-2ª Projeto de Resolução n.º 552/XIII-2ª Recomenda ao Governo que se criem as condições para garantir a coexistência entre a salvaguarda dos valores naturais na ZPE Mourão/Moura/Barrancos e Sítio Moura/Barrancos,

Leia mais

Conflitos de ordenamento

Conflitos de ordenamento Des. Designação 1 1 Quarteira nascente conflito Concelho Motivo de conflito Proposta do POOC Loulé Espaço Urbanizável em zona de risco e de enquadramento Alteração para Espaço de Enquadramento que implica

Leia mais

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis

Leia mais

Universidade dos Açores

Universidade dos Açores Universidade dos Açores Licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Responsável: Professor Doutor Rui Bento Elias Objectivos: Na sequência da adequação dos cursos

Leia mais

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5 Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de

Leia mais

Oleiros: floresta de oportunidades

Oleiros: floresta de oportunidades Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas

Leia mais

Sistema Electroprodutor do Tâmega. Cabeceiras de Basto, 29 de março de 2017

Sistema Electroprodutor do Tâmega. Cabeceiras de Basto, 29 de março de 2017 Sistema Electroprodutor do Tâmega Cabeceiras de Basto, 29 de março de 2017 Sistema Eletroprodutor do Tâmega Índice 1. O projeto 2. A obra e as intervenções em Cabeceiras de Basto 3. Acompanhamento Ambiental

Leia mais