OFICINA D E P R O J E T O S PARA O T E R C E I R O S E T O R R
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- Ísis Philippi Cabreira
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1 OFICINA D E P R O J E T O S PARA O T E R C E I R O S E T O R R Luiz Eduardo Ferreira Fontes Jaqueline Sicupira Rodrigues Semana Acadêmica FDV - Meio Ambiente: Gestão, Educação e Inovações Tecnológicas 07 a 12 de Maio de 2007
2 SUMÁRIO Conceitos Introdução a elaboração de projetos Etapas da Elaboração de projetos Apresentação de propostas de projetos Estudo de Caso: ONG Ambiente Brasil
3 CONCEITOS X TERCEIRO SETOR
4 Os Três Setores Primeiro Setor, representado pelo governo, cumprindo este uma função administrativa dos bens públicos, correspondendo assim às ações do Estado com fins públicos, nos níveis municipal, estadual e federal.
5 Os Três Setores Segundo Setor, representado pelo mercado, ocupado pelas empresas privadas, com fins lucrativos.
6 Os Três Setores Terceiro Setor, um conjunto de organizações e iniciativas privadas que visam à produção de bens e serviços públicos. Este é o sentido positivo da expressão. Bens e serviços públicos, nesse caso implicam uma dupla qualificação: não geram lucros e respondem a necessidades coletivas (Rubens Fernandes, 1994).
7 Os Três Setores
8 CONSTITUIÇÃO JURÍDICA Associações Fundações
9 ASSOCIAÇÃO Constituída por pessoas Finalidade: definida pelos associados e pode ser alterada. Deliberações: associados deliberam livremente Criação: Ata e Estatuto, decisão em assembléia
10 FUNDAÇAO Constituída por patrimônio Finalidade: religiosa, moral, cultural ou de assistência, definida pelo instituidor e é perene Deliberações: deliberações pelo instituidor e fiscalizadas pelo Ministério Público Criação: Escritura ou testamento público e Estatuto, com prévia aprovação do MP.
11 EXPRESSÕES COMUNS OU PRÉ NOMES Instituto Instituição Organizações Não Governamentais ONG s Entidades Beneficentes Fundos Comunitários Empresas Juniores
12 QUALIFICAÇÕES OSCIP OS Utilidade Pública CEAS
13 OSCIP Qualificação Quem pode obter? Vantagens: Legitimidade, remuneração de diretores, Termo de Parceria... Críticas: prestação de serviços
14 LEGISLAÇÃO Lei /2002: Rege as entidades do Terceiro Setor pelo Código Civil (Associações e Fundações) Lei 9.790, de 23/03/1999 e o decreto 3.100, de 30/06/1999: OSCIP (Termo de Parceria e Remuneração de Diretores)
15 ESTRUTURA FORMAL OBRIGATÓRIA Assembléia Geral Conselho Diretor/ Executivo Conselho Fiscal Número mínimo de Associados: 6.
16 REGISTROS PARA FUNCIONAMENTO CNPJ Receita Federal CCM e Alvará Prefeitura INSS FGTS Caixa Econômica Federal Atas de Constituição e dirigentes e Estatuto Cartório -
17 MISSÃO/ATUAÇÃO assistência social educação saúde Esporte Cultura Política ciência e tecnologia MEIO AMBIENTE
18 Importância Econômica O Terceiro Setor é a oitava força econômica mundial, movimentando 1,1trilhão de dólares por ano, gerando cerca de 10,4 milhões de empregos. Pesquisa em 22 países, incluindo o Brasil, concluiu que o segmento gira 1,1 trilhão de dólares, empregando 19 milhões de pessoas, excluindo-se os voluntários. Esta pesquisa levantou o Perfil do Terceiro Setor no Brasil, em pessoal ocupado por área de atuação: Área de atuação Número de pessoas % Educação e pesquisa ,0 Saúde ,4 Cultura ,7 Assistência social ,2 Associações profissionais ,9 Religião ,4 Defesa dos direitos ,2 Meio ambiente ,2 Fonte: John Hopkins University
19 Gestão do 3º Setor A cultura do Terceiro Setor no Brasil é forte em voluntarismo e fraca no aspecto profissional. Nas organizações populares, predomina a cultura política, herdeira de outros tempos. É o campo da militância, com seus altos e baixos. Nas associações de moradores, as lideranças locais se sacrificam, dando gratuitamente de si e do seu tempo, quase sempre carente de meios. Entre universitários, a dedicação aos temas de pesquisa e de ensino permanece distante do espírito empreendedor que dialoga com as demandas da sociedade ao redor. Resulta que o imenso esforço acumulado pelas boas intenções produz resultados muito aquém do que seria possível e desejável. Resulta, ainda, um acúmulo de frustrações.
20 NOVAS TENDÊNCIAS As Organizações da Sociedade Civil (OCS s) mais dinâmicas investem na qualificação das suas próprias informações. Este é o passo mais importante. São informações sobre os fins (o que fazem, para quem, com que resultados) e sobre os meios (como fazem, com que recursos físicos, humanos e financeiros). Dominando as suas informações, a OSC é capaz de se comunicar melhor com o seu público alvo: defini-lo com clareza e divulgar as suas mensagens. Sabendo de si e de seu público, é capaz de informar melhor aos potenciais financiadores: os próprios beneficiários, empresas, fundações ou órgãos de governo.
21 NOVAS TENDÊNCIAS As novas oportunidades exigem clareza gerencial. A empresa que se interessa pelo financiamento de um projeto traz consigo a sua cultura. Pensa a ação como um "produto". O Ministério ou a Secretaria que propõe parcerias lida com números, próprios à escala das políticas públicas. Os beneficiários cobram das organizações como se fossem empresas prestadoras de serviços. Responder a esses desafios exige muito mais que uma boa contabilidade. Implica definir bem a sua missão. Estabelecer metas. Escolher os melhores meios. Baixar custos. Difundir o que faz junto ao público alvo. Animar o espírito voluntário. Avaliar o desempenho. Planejar para além do dia de amanhã. Exige, enfim, uma transformação das instituições - enriquecer o voluntariado, a militância e a criatividade com as metodologias desenvolvidas pelos meios empresariais. Mesmo quem trabalha na religião, na política, na educação, na arte ou na pesquisa, deve hoje enfrentar os desafios gerenciais da comunicação eficaz.
22 INTRODUÇÃO À ELABORAÇÃO DE PROJETOS
23 Projetos x Proposta O que é projeto? Um projeto surge em resposta a problemas concretos, identificados por pessoas que se incomodaram com eles. O que é proposta? Apresentação do projeto a um agente financiador.
24 Elementos de um Projeto 1. Problemas 2. Idéias de solução 3. Ações 4. Pessoas 5. Dinheiro
25 Elementos de um Projeto 1. O que se quer 2. Para quê 3. Quando 4. Fontes de recursos
26 Fontes de Recursos Instituições ou indivíduos que podem apoiar financeira ou fisicamente a proposta de uma instituição.
27 Fontes de Recursos O Estado Prefeituras As Agências Internacionais Organismos da ONU O Setor Privado Empresas Empresas Públicas ONGs Indivíduos Agências Governamentais ONGs
28 ETAPAS DE PROJETOS NO TERCEIRO SETOR
29 Etapas Básicas da Elaboração de Projetos no 3º Setor Etapa I: Definição do projeto Público-alvo Contexto/ Justificativa Objetivo geral
30 Etapas Básicas da Elaboração de Projetos no 3º Setor Etapa II: Plano de trabalho Metas/Atividades Cronograma Físico Definição de papéis e responsabilidades da equipe
31 Etapas Básicas da Elaboração de Projetos no 3º Setor Etapa III: Andamento do projeto Monitoramento Avaliação Disseminação dos resultados
32 Etapas Básicas da Elaboração de Projetos no 3º Setor Etapa IV: Orçamento Elaboração do orçamento Levantamento de preços Levantamento de itens Justificativas dos itens solicitados
33 FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE PROJETO PARA O TERCEIRO SETOR
34 Formulário de Apresentação 1. Identificação do Projeto 1.1. Título 1.2. Objetivo Principal 1.3. Palavras Chaves 1.4. Coordenadas Geográficas Ex: PAC (itens 1 a 4)
35 Formulário de Apresentação 2. Responsável técnico pelo projeto 2.1.Identificação 2.2. Endereço 2.3. Atividade profissional Ex: PAC (Item 5)
36 Formulário de Apresentação 3. Instituição Responsável pelo Projeto 2.1. Nome/ Sigla 2.2. Endereço 2.3. Tipo de Organização 2.4. Histórico da instituição experiência e capacidade Ex: PAC (item 6)
37 Formulário de Apresentação 4. Representante Legal da Instituição 2.1.Identificação 2.2. Endereço 2.3. Atividade profissional Ex: PAC (Item 7)
38 Formulário de Apresentação 5. Instituições Co-participantes/parceiras 5.1. Instituição 5.2. Pessoa de Contato 5.3. Descrever tipo de parceria Ex: PAC (item 8)
39 Formulário de Apresentação 6. Equipe Executora 6.1. Nome 6.2. Formação 5.3. Função no projeto Ex: PAC (item 14)
40 Formulário de Apresentação 7. Resumo da Proposta 7.1. Título do projeto 7.2. Identificação do Proponente 7.3. Equipe 7.4. Objetivo do projeto 7.5. Horizonte do projeto (início/ término) 7.6. Localização geográfica 7.7. Parceiros 7.8. Avaliação (indicadores e disseminação) Ex: PAC (Item 15)
41 Formulário de Apresentação 8. Justificativa e Contexto 8.1. Problema identificado 8.2. Quem sofre o problema 8.3. Onde moram 8.4. Dados que comprovem o problema 8.5. Que necessidades se originam desse problema 8.6. Quais necessidades o proponente pode suprir 8.7. PAC (Item 16)
42 Formulário de Apresentação 9. Objetivos 9.1. Objetivo Geral 9.2. Objetivos Específicos 9.3. PAC (Item 17)
43 Formulário de Apresentação 10. Metas Ações/atividades para se atingir os objetivos do projeto Mensuráveis PAC (Item 18)
44 Formulário de Apresentação 11. Indicadores de resultado Mensurável Quantificável Estabelecidos para medir os resultados das Metas PAC (Item 19)
45 Formulário de Apresentação 12. Métodos Formas de implementação das Metas e atividades Estratégias de implementação Formas de execução PAC (Item 20)
46 Formulário de Apresentação 13. Contrapartida Contrapartida Financeira Ex: Equipe Contrapartida Mensurada Mínimo 10% do valor total do projeto PAC (Item 21)
47 Formulário de Apresentação 14. Disseminação Divulgação/ comunicação Relatórios Publicações: artigos, cartilhas etc PAC (Item 22)
48 Formulário de Apresentação 15. Cronograma de Execução das Atividades Meta/ atividade/ período PAC (Item 23)
49 Formulário de Apresentação 16. Referências Bibliográficas Bibliografia consultada para a elaboração do projeto seguindo as normas da ABNT PAC (Item 24)
50 Formulário de Apresentação 17. Orçamento Investimento do órgão financiador PAC.Orçamento
51 Formulário de Apresentação 18. Discriminação e Justificativa dos itens solicitados para o projeto Descrição do item Justificativa de aquisição PAC- Orçamento/Justificativa
52 Formulário de Apresentação 19. Mapa ou croqui da área envolvida pelo projeto Mapa localizando sede do Município etc.
53 Formulário de Apresentação 20. Monitoramento e Avaliação Melhorar os resultados do projeto Confiança do financiador Definir formas de monitoramento Ex: reuniões semanais Formas de Avaliação Ex: questionário para a comunidade
54 Formulário de Apresentação 21. Continuidade do Projeto Justificar o desejo do público Relatar importância de continuidade
55 Formulário de Apresentação 22. Documentação anexa Correspondência formalizando a proposta Currículo do Responsável Técnico Carta de Compromisso da Equipe Executora Carta dos parceiros Ata de Fundação/ Estatuto Ata de eleição da atual diretoria Cartão do CNPJ
56 PRESTAÇÃO DE CONTAS Parceiros Ministério Público Ministério da Justiça
57 ESTUDO DE CASO: ONG AMBIENTE BRASIL
58 AMBIENTE BRASIL Criação- 31/03/1999 Quem somos? Associação socioambientalista Missão- Consolidação da Cidadania por meio da Educação Ambiental OSCIP Federal e Estadual
59 ORGANIZAÇÃO INTERNA Ambiente Brasil Assembléia Geral Conselho Diretor Conselho Fiscal Coordenadoria Geral Secretaria Executiva Coordenadoria Técnica Coordenadoria Administrativa Núcleo do 1º Setor Núcleo do 3º Setor Núcleo de Pessoal Núcleo de Prest. Contas Núcleo do 2º Setor Núcleo de Ed. Ambiental Núcleo de Pagamentos Núcleo de Documentação Núcleo de Comunicação
60 HISTÓRICO ONG AMBIENTE BRASIL
61 Experiências Foto: CD ROM Educação Ambiental Um Exercício de Cidadania
62 Experiências Foto: CD ROM Plantas Medicinais
63 Experiências Foto: Site
64 Experiências Foto: Projeto Fala Bartolomeu -Programa de Rádio- Foto: Projeto Fala Bartolomeu -Passeata de Encerramento-
65 Experiências Foto: CD ROM Metodologia em Educação Ambiental
66 Experiências Foto: CD ROM Colheita de Chuva
67 Experiências Foto: Lançamento do KIT Educação Ambiental
68 Experiências Foto: Convênio assinado com o IEF: PROMATA
69 Experiências Fotos: Projeto Educação Ambiental - AHE-Candonga -
70 Experiências Foto1: Projeto Momento Ecológico -Apresentadora e Estagiário- Foto2: -Rádio Montanhesa AM-
71 Experiências Foto: Projeto Teatro na Escola
72 Experiências Foto: Projetos Lobo-Guará - CEMIG
73 Experiências Foto1: PTMA - Tutores e Coordenadores - Foto2: PTMA - Turma de Trainees -
74 Experiências Foto: Projeto Seminário Municipal de MA e DS
75 Experiências Foto: Convênio PREVINCENDIO / IEF
76 Experiências Foto: Projeto Recursos Hídricos e Percepção Ambiental Livro/cartilha -
77 Experiências Foto: Projeto Biomas - FBPN -
78 Experiências Foto: Projeto PDA - Grupo das Mulheres -
79 Experiências Foto: I I Encontro de ONGs Ambientalistas de MG
80 Experiências Foto: Plano de Manejo do PESB - coleta de morcegos do GT Mastofauna
81 Experiências Foto: Projeto PAC - Seleção de Estagiários
82 Experiências Foto: Tac com o MP - Cartilha O Velho Chico a voz do Rio
83 Experiências Foto: O O Velho Chico a voz do Rio Três Marias- Teatro
84 Experiências Foto: O O Velho Chico a voz do Rio Três Marias - Escolas
85 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA KISIL, R. Elaboração de projetos para organizações da sociedade civil. São Paulo, Global, p.
86 AGRADECIMENTOS A todos (as) vocês, pela atenção. A FDV. Ao Ambiente Brasil. O sapo pula é por precisão e não por boniteza. (Guimarães Rosa)
87 Obrigado pela atenção! Prof. Luiz Eduardo Fontes, UFV/Ambiente Brasil Jaqueline Sicupira Rodrigues, Ambiente Brasil Ambiente Brasil Fone: (31)
(Favor preencher com letra de forma ou datilografado.) (1) Organização:... (2) Endereço:... Cidade:... Estado:...
ASSISTÊNCIA A PROJETOS COMUNITÁRIOS E DE SEGURANÇA HUMANA 1. Requerente FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO (Favor preencher com letra de forma ou datilografado.) (1) Organização:... (2) Endereço:... Cidade:...
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