AF060 Biotecnologia Vegetal
|
|
- Mario Castelhano Dreer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AF060 Biotecnologia Vegetal Professores responsáveis: Prof. João Carlos Bespalhok Filho Prof. Luiz Antonio Biasi Profa. Renata Faier Calegario Prof. Bruno Portela Brasileiro Profa. Daniella N. M. Carneiro Doutoranda: Carolina S. Schuchovski Augusto
2 Cultura de Tecidos Vegetais v Tópicos: v Organização do laboratório v Meios de Cultura (componentes e preparo) v Assepsia v Organogênese v Embriogênese
3 Organização do laboratório
4 Finalidade do laboratório v Pesquisa: v Estudo de diversas técnicas, variedade de espécies trabalhadas, ensino
5 Finalidade do laboratório v Comercial: v Biofábricas: produção em larga escala, eficiência, custo reduzido
6 Técnicas uvlizadas v Micropropagação v Cultura de meristemas: ápices meristemávcos livres de vírus v Transformação genévca: introdução de uma sequência definida de DNA v Cultura de óvulos: haploides v Cultura de embriões zigóvcos (resgate de embriões): superar a dormência das sementes, estudo do desenvolvimento do embrião, recuperar híbridos raros de cruzamentos incompayveis v Protoplastos: células sem parede celular, estudos no melhoramento genévco
7 Mudas micropropagadas v Vantagens e desvantagens Alto custo; Mão de obra especializada; Alto custo de materiais Contaminação; Oxidação; Grande nº de mudas; Controle das condições de trabalho; Livres de doenças; Crescimento rápido; MulVplicar plantas que não produzem ou produzem poucas sementes.
8 Etapas do processo in vitro v Estabelecimento in vitro v Desenvolvimento do explante, seguindo a rota escolhida v Transferência das plantas para o ambiente externo
9 Etapas do processo in vitro
10 CarcaterísVcas importantes v Ambiente assépvco v Temperatura e iluminação controlados
11 Estrutura básica v Sala de limpeza v Sala de preparo de meio v Sala de transferência v Sala de crescimento v Outras dependências
12
13 Estrutura de apoio v Casa de vegetação v Câmara de nebulização v Temperatura controlada v Telado
14 v Sala de limpeza Estrutura básica v Descarte meio de cultura v Lavagem de vidraria v Autoclavagem de água e meio de cultura
15 Estrutura básica v Sala de limpeza
16 v Sala de limpeza Estrutura básica v Pias fundas v Locais para armazenar vidros sujos v Lavagem v Detergente v Hipoclorito de sódio (NaClO) v Estufa para secagem v Descarte de material v Produtos químicos e meio de cultura
17 Estrutura básica v Sala de preparo de meio v Preparo de soluções e meios de cultura
18 Estrutura básica v Sala de transferência v Local de manipulação assépvca das culturas
19 Estrutura básica v Sala de transferência
20 Estrutura básica v Sala de crescimento
21 Estrutura básica v Sala de crescimento
22 Estrutura básica v Sala de crescimento v Prateleiras v Lâmpadas v Timer v Luminosidade - 16 h v Temperatura controlada: v Ar condicionado: 23 ºC ± 2ºC
23 Estrutura de apoio v Casa de vegetação v Câmara de nebulização e climavzada
24 Estrutura de apoio v Casa de vegetação v Câmara de nebulização e climavzada
25 v Telado Estrutura de apoio
26 v Autoclave: Equipamentos v Esterilização a 121ºC e pressão 1,05km/cm 2
27 v Autoclave: Equipamentos v Manuais, automávcas v Horizontais, VerVcais
28 v Deionizador: v Remoção: v Minerais Equipamentos v íons nas resinas v Não remove substâncias orgânicas
29 v DesVlador: v Remoção de: v Minerais Equipamentos v Subst. orgânicas v Aquecer, ferver, evaporar, condensar e coletar
30 v Ultra-purificador sistema MilliQ: Equipamentos v Resinas eficientes para remoção minerais v ReVrada de paryculas orgânicas (filtro de membrana 0,22 µm)
31 Equipamentos v Forno de Microondas:
32 Equipamentos v Estufa de secagem: v Forno elétrico comum v Secagem de vidaria
33 Equipamentos v Geradores de eletricidade e estabilizadores de voltagem: v GaranVa de fornecimento ininterrupto de eletricidade v Proteção aos aparelhos
34 Equipamentos v Refrigerador e freezer: v Soluções estoque, Reguladores de crescimento, Vitaminas, Material vegetal
35 v Balança: Equipamentos v Macronutrientes, precisão 0,1g v Balança de precisão: v Alto custo; precisão de 0,1mg
36 v Agitador magnévco Equipamentos
37 v Medidor de ph: Equipamentos v Calibração periódica com soluções estoque
38 Equipamentos v Câmara de fluxo laminar:
39 Equipamentos v Câmara de fluxo laminar: v Imprescindível para os trabalhos de manipulação assépvca
40 v Câmara de fluxo laminar: v Ar passa por um filtro bacteriológico v Ambiente com pressão posivva Equipamentos
41 Equipamentos v Câmara de fluxo laminar com luz ultravioleta: v Ligar 20 minutos antes v Desligar a luz v Não permanecer na sala v Queimaduras v Altamente mutagênica
42 Equipamentos v Dispensador de meio de cultura:
43 v Microscópio estereoscópico: Equipamentos
44 v Agitador orbital: Equipamentos
45 Equipamentos v Lamparina de álcool ou bico-de-bunsen
46 v Micropipetas Equipamentos
47 v Ar-condicionado Equipamentos
48 Equipamentos v Biorreatores de imersão temporária
49 Equipamentos v Biorreatores de imersão temporária: v MulVplicação em larga escala
50
51 v Fotografia: Equipamentos
52 v Frascos de cultura: Utensílios
53 Utensílios v Suportes para tubos de ensaio v Pinças, bisturis v Bandejas v Frascos para água e para reagentes v Béquer, erlenmeyer, proveta, pipeta, placa de petri v Outros materiais: papel toalha, alumínio, filme plásvco, evquetas
54 Segurança em laboratório v Regras a serem rigorosamente seguidas v Evitar acidentes v Evitar prejuízos humanos e materiais
55 Segurança em laboratório v Uso de guarda-pó de algodão v Uso de calçados fechados v Lavar as mãos com detergente antes do início dos trabalhos v Laboratório sempre fechado e limpo v Não comer e não beber no laboratório
56 Segurança em laboratório v Nunca usar material e utensílios do laboratório para comer ou para beber v Substâncias inflamáveis devem ser manipuladas longe de fontes de aquecimento v Sempre que usar pipetas, uvlizar pipetadores
57 Segurança em laboratório v Antes de manipular qualquer reagente, informar-se sobre a toxicidade, inflamabilidade e explosividade do mesmo v Cuidados especiais ao manipular substâncias com potencial carcinogênico v Usar os EPIs adequados: guarda-pó, luvas, máscaras, óculos de segurança
58 Segurança em laboratório v Reagentes e soluções: v Claramente idenvficados v Concentração v Responsável pelo preparo v Data do preparo v Todas as substâncias são tóxicas dependendo da sua concentração
59 Segurança em laboratório v Cuidados no manuseio de equipamentos: v CerVficar-se sempre da voltagem correta v Ler as instruções de uso v Em caso de dúvida, perguntar ao técnico responsável
60 Segurança em laboratório v Cuidados: v Corte com vidros quebrados ou bisturi v Queimaduras com material da autoclave v Incêndio com álcool (lamparina ou assepsia)
61 Organização do trabalho v Caderno de laboratório v Fonte de informações v Tentar descrever ao máximo as avvidades v Deve ficar no laboratório
62 Organização do trabalho v Espaço mulv usuário v Necessidade de programação para: v Preparo de meio v Autoclavagem v Câmara de fluxo laminar
63 Segurança em laboratório v Biossegurança: v Conjunto de medidas de segurança v CTNBio (Comissão técnica de biossegurança nacional) v hop://ctnbio.mcv.gov.br v OGMs
64
65 Segurança em laboratório v Biossegurança: v CIBio (comissão interna de biossegurança) CQB: 0114/99 Setor de Ciências Agrárias - UFPR CNPJ: / ENDEREÇO: Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo - Rua dos Funcionários, 1540 CIDADE: CuriVba UF: PR CEP: TELEFONES: (41) FAX: (41) PRESIDENTE: João Carlos Bespalhok Filho bespa@ufpr.br MEMBROS: Flávio Zaneoe; Francine Lorena Cuquel; Marguerite G. G. Quorin ; Luiz Antônio Biasi OBSERVAÇÕES:
66 Segurança em laboratório v Biossegurança: v CQB CerVficado de Qualidade em Biossegurança v credenciamento que a CTNBio concede às insvtuições para desenvolver projetos com Organismos GeneVcamente Modificados (OGM) Processo: / Protocolo: 23/07/1999 CQB: 0114/99 InsVtuição: Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná - UFPR Situação CQB: ATIVO Responsável Legal: Luiz Antonio Biasi Finalidade: ENSINO;PESQUISA EM REGIME DE CONTENÇÃO AVvidades: PLANTAS;MICROORGANISMOS
67 Meio de Cultura
68 Componentes v v v v v v v v Água Macronutrientes Micronutrientes Vitaminas Carboidratos Reguladores do crescimento Ágar ou outros gelificantes ph
69 v Macronutrientes: v Nitrogênio (N) v Fósforo (P) v Potássio (K) v Cálcio (Ca) v Magnésio (Mg) v Enxofre (S) Componentes
70 v Micronutrientes: v Ferro (Fe) v Manganês (Mn) v Zinco (Zn) v Boro (Bo) v Cobre (Cu) v Molibdênio (Mo) v Outros v Cobalto e Iodo Componentes
71 v Vitaminas e Inositol v Tiamina v Ácido NicoYnico v Piridoxina v Glicina v Mio Inositol Componentes
72 v Carboidratos v Sacarose Componentes
73 Componentes v Reguladores do crescimento v Auxinas v AIA, AIB, 2,4-D, ANA v Citocininas v CIN, BAP, TDZ, 2iP, Zea v Giberelinas v GA3 v Ácido Abscísico v ABA
74 Componentes v Agentes gelificantes v Ágar v 6 a 10 g/l v Gelrite/phytagel v 1 a 2 g/l
75 v ph Componentes v Deve ficar na faixa de 5 a 5,8 v Ajustar ph adicionando solução de NaOH (base) ou HCl (ácido) v ph influencia: v Disponibilidade de nutrientes v Consistência do gel
76 Meio MS v Murashige e Skoog (1962) v Mais uvlizado na cultura de tecidos v Rico em nitrogênio
77 Meio MS - composição
78 Preparo v Soluções estoque: preparo e armazenamento
79 Preparo v Preparo do meio de cultura v Adição das soluções estoque v Completar o volume desejado com água v Adição da sacarose, mio inositol v Adição do regulador de crescimento v Controle do ph v Adição de ágar e solubilização v Distribuição nos frascos, fechamento v Autoclavagem do meio
80 Assepsia
81 Assepsia v Eliminação de microorganismos presentes no tecido vegetal, mediante aplicação de agentes químicos e ~sicos, sem danificar estes tecidos.
82 Assepsia
83 Assepsia v Lavagem com água corrente
84 Assepsia v Imersão: v Hipoclorito de Sódio (NaClO) v Etanol v Cloreto de Mercúrio (HgCl2) v Detergentes (Twin 20) v Dentro da câmara
85 Assepsia v Lavagem com água esterilizada (dentro da câmara de fluxo laminar)
86 Assepsia v As concentrações variam de acordo com o tempo que o material será exposto ao produto Concentração Tempo
87 Assepsia da Amora-preta v Exemplo experimento de assepsia v v v v v v segmentos nodais 1,5 cm solução etanol (70%) + Tween 20 (0,1%): 30 segundos tratamentos: v sem imersão em hipoclorito de sódio (0,5%) (testemunha) v 10 minutos de imersão em NaOCl (0,5%) v 20 minutos de imersão em NaOCl (0,5%) v 30 minutos de imersão em NaOCl (0,5%) 3 lavagens em água deionizada e esterilizada meio MS + 5 µm BAP duração: 60 dias
88 Assepsia da Amora-preta TRATAMENTOS NÚMERO DE OBSERVAÇÕES (nº) CONTAMINAÇÃO (%) Sem imersão 60 96,7b (1) 10 minutos 60 83,3a 20 minutos 60 78,3a 30 minutos 60 66,7a Coeficiente de variação (%) 11,78 (1) Médias seguidas por letras distintas na coluna diferem estatisticamente entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.
89 Rotas Morfogênicas
90 Rotas Morfogênicas v Organogênese v Formação de um órgão v Embriogênese v Formação de um embrião
91 Organogênese
92 Organogênese v Processo de formação de um órgão a parvr de um tecido v Gema/ Broto v Raiz
93 v Direta Direta ou Indireta v Sem formação de calo v Indireta v Formação de calo (massa celular não diferenciada)
94 Fatores que afetam a organogênese v Espécie/genóVpo v Explante v Juvenil x Maduro v Meio de cultura v Regulador de crescimento v Tipo e concentração v Gemas: citocininas (BAP, cinevna) v Formação de raízes: auxinas
95 Aplicações da organogênese v Micropropagação v Organogênese direta v Transformação genévca
96 Embriogênese somávca
97 Embriogênese somávca v Processo de formação de um embrião a parvr de um tecido somávco v Embrião somávco é bipolar v Ápice caulinar v Radicular
98 Embriogênese somávca v Embriogênese direta v Sem formação de calo
99 Embriogênese somávca v Embriogênese indireta v Com formação de calo
100 Estágios de desenvolvimento v Globular, cordiforme, torpedo e covledonar
101 Estágios de desenvolvimento v Indução (indireta) v Auxinas (2,4-D) desdiferenciação formação do calo embriogênico v Formação do embrião v ReVrada/Diminuição da concentração de auxinas
102 v Espécie/genóVpo v Explante v Meio de cultura Fatores que afetam v Alta concentração de sais, principalmente Nitrogênio v Luz v Indução geralmente é feita no escuro
103 Aplicações v Sementes sintévcas v Transformação genévca
104 Muito obrigada!
AF060 Biotecnologia Vegetal
AF060 Biotecnologia Vegetal Professores responsáveis: Prof. Dr. Luiz Antônio Biasi Prof. Dr. João Carlos Bespalhok Filho Profa Dra Renata Faier Calegario Mestranda: Laudiane Zanella Tópicos Cultura detecidos
Leia maisTÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS
TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.MICROPROPAGAÇÃO 2.MICRO-ENXERTIA 3.RESGATE DE EMBRIÕES 4.CULTURA E FUSÃO DE PROTOPLASTOS 5.CULTURA DE CELULAS EM SUSPENSAO 6.CULTURA DE ANTERAS Prof. Dr. Luiz
Leia maisMétodos em Fitopatologia. Esterilização
Métodos em Fitopatologia Esterilização Esterilização: processo que visa eliminar todos os microorganismos presentes em um material / meio de cultura; Assepsia: Conjunto de processos (técnicas) utilizados
Leia maisPropagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de embriões zigóticos e embriogênese somática
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT) NA MICROPROPAGAÇÃO DA BATATA-DOCE
UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT) NA MICROPROPAGAÇÃO DA BATATA-DOCE Palestrante: Manoel Urbano Ferreira Júnior Engº Agrônomo MSc Fisiologia Vegetal IPA - 80 anos semeando conhecimento CULTURA
Leia maisO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Instalações Sala de manipulações cores claras, iluminação natural (preferencialmente) s/ correntes de ar. Superfícies de trabalho revestidas por materiais lisos, resistentes,
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias.
MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO Tamires Oviedo 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema.
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade
Leia maisFranca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB Mariana Almeida Franca. Curitiba: f. il.
F814 Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB966928. Mariana Almeida Franca. Curitiba: 2016. 64 f. il. Orientador: João Carlos Bespalhok Filho Dissertação (Mestrado) Universidade
Leia maisAssepsia e Estabelecimento in vitro. Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Assepsia e Estabelecimento in vitro Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ Assepsia Material Vegetal: Campo X Viveiro? Assepsia Campo... Está em contato direto com esporos de fungos, insetos,
Leia maisSoluções nutritivas e experimentos. Pergentino L. De Bortoli Neto
Nutrição Mineral de Plantas Soluções nutritivas e experimentos Pergentino L. De Bortoli Neto Solução Nutritiva Sistema homogêneo onde os elementos necessários ao desenvolvimento das plantas estão dispersos
Leia maisAnálise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais
Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisProf. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001
Assepsia, estabelecimento e multiplicação in vitro Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001 Assepsia Material Vegetal: Campo X Viveiro? Assepsia Campo... Está em contato direto com esporos de fungos,
Leia maisINFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan
INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia mais1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.
1. CONCEITOS 1.1 Conceitos em nutrição de plantas. 1.2 Conceito de nutrientes e critérios de essencialidade. 1.3 Composição relativa das plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.
Leia maisINDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. *
INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. * Julita Maria Frota Chagas Carvalho (Embrapa Algodão / julita@cnpa.embrapa.br), Nara Wanderley Pimentel (UEPB), Lívia Wanderley Pimentel (UFPB),
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1
SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...
Leia maisCultivo in vitro e suas aplicações:
Cultivo in vitro e suas aplicações: Histórico: princípios da totipotência no século XIX Haberlandt (1902): cultivo de tecidos somáticos de Hannig (1904): cultivo embriões imaturos de crucíferas Knudson
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS
Leia maisCULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO Prof. Dr.
Leia maisINFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Emanuela Barbosa Santos¹, Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Antônio da Silva Souza 3, Honorato
Leia maisCULTURA DE TECIDOS: HISTÓRICO, CONCEITOS, APLICAÇÕES E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO AF073 BIOTECNOLOGIA VEGETAL
CULTURA DE TECIDOS: HISTÓRICO, CONCEITOS, APLICAÇÕES E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO AF073 BIOTECNOLOGIA VEGETAL Prof. Dr. Luiz Antonio Biasi CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.HISTÓRICO 2.CONCEITOS 3.APLICAÇÕES
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPÍTULO 5: PROTOCOLOS PARA CULTIVO IN VITRO E TRANSFORMAÇÃO DE MICRO-TOM Simone Pacheco Lombardi-Crestana, Lilian Ellen Pino, Mariana S. Azevedo & Lázaro E. P. Peres
Leia maisCRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3
Leia maisEFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Karen
Leia maisISSN Dezembro, Micropropagação e Cultivo in vitro de Gramíneas Forrageiras Tropicais
142 ISSN 1516-7453 Dezembro, 2010 Micropropagação e Cultivo in vitro de Gramíneas Forrageiras Tropicais ISSN 1516 7453 Dezembro, 2010 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Gado de Leite Ministério
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO M = nutriente transportado NUTRIENTE FORMAS NUTRIENTE FORMAS Nitrogênio NO - + 3 e NH 4 Boro H 3 BO 3 Fósforo - H 2 PO 4 Cloro Cl - Potássio K + Cobre Cu
Leia maisCONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro Pedro Henrique FERREIRA ; Anna Lygia de Rezende MACIEL ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Ariana Vieira SILVA
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO Laboratório Ambiente de risco/ Propenso a Acidentes A prevenção ou redução do risco Práticas seguras para a saúde e meio ambiente As práticas seguras no laboratório são um
Leia maisBases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM
Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 1- Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Rendimento e necessidades das culturas
Leia maisAS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia
AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia Coorientador: Flávio Ferlini Salles RELEVÂNCIA O solo é importante
Leia maisFisiologia Vegetal 1) Introdução
1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.
Leia mais11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo:
ASSISTENTE DE LABORATÓRIO 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo: a) Acelerar a
Leia maisMicropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2
Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO nandapr_fernandes@hotmail.com,
Leia maisABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes
ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?
Leia maisProdução de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro
61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta
Leia maisBoas Práticas de Segurança do Trabalho para os Laboratórios de Química do CBPF
Boas Práticas de Segurança do Trabalho para os Laboratórios de Química do CBPF GABRIEL LUIS AZZI gabriel@cbpf.br 2011 1 A prática da Química, seja ao nível profissional ou de aprendizado, exige que regras
Leia maisBiossegurança no Laboratório de Microbiologia
Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos
Leia maisCultura de tecidos aplicada ao melhoramento genético de plantas Jonny Everson Scherwinski-Pereira
Simpósio de melhoramento de plantas 2016 Cultura de tecidos aplicada ao melhoramento genético de plantas Jonny Everson Scherwinski-Pereira jonny.pereira@embrapa.br A cultura de tecidos de plantas teve
Leia maisMecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível
TRANSPIRAÇÃO: PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR - 90% da água absorvida nas raízes é perdida nas folhas pela transpiração. - A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado pela planta e
Leia maisCURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO
CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema
Leia maisCULTURA DE TECIDOS: HISTÓRICO, CONCEITOS, APLICAÇÕES E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO AF073 BIOTECNOLOGIA VEGETAL
CULTURA DE TECIDOS: HISTÓRICO, CONCEITOS, APLICAÇÕES E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO AF073 BIOTECNOLOGIA VEGETAL Prof. Dr. Luiz Antonio Biasi CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.HISTÓRICO 2.CONCEITOS 3.APLICAÇÕES
Leia maisPRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS INTRODUÇÃO A maioria dos estudos relacionados à nutrição mineral de plantas é realizada com
Leia maisLavagem e Preparo e Esterilização de Materiais Utilizados em BLH
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 45.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisMicrobiologia alimentar Medronho. Maria João de Almeida Pessoa Trigo. Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014
Microbiologia alimentar Medronho Maria João de Almeida Pessoa Trigo Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014 NORMAS DE SEGURANÇA Principais Normas de Segurança em Laboratório
Leia maisBiotecnologia Vegetal
Biotecnologia Vegetal Métodos e Técnicas Laboratoriais em Biologia Universidade de Évora Prof. Amely Zavattieri 2002 Meios de Cultura Composição Preparação Esterilização O MEIO DE CULTURA O meio nutritivo
Leia maisEXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS
MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS Como indicado no Guia 8 0: Micropropagação no laboratório de ensino, as técnicas de cultivo de tecidos vegetais consistem na transferência de um explante
Leia maisLava Olhos de Emergência. Carga D água
TIPO DE RISCO Hidrante Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes MAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco Q (Inferior) 6B WC WC 8A 2A 6A 1A SAGUÃO ENTRADA 9A 9D 7A
Leia maisAula Prática Assunto Normas de utilização, segurança no Laboratório e materiais utilizados.
Aula Prática 01 1. Assunto Normas de utilização, segurança no Laboratório e materiais utilizados. 2. Objetivos Nesta aula o aluno deverá conhecer os perigos e cuidados existentes no laboratório, bem como
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH-1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH-1085 SUPRIMENTO E ASSIMILABILIDADE DE NUTRIENTES VEGETAIS EM SOLOS MINERAIS 1 Constituição dos tecidos vegetais 94 a 99,5 % do tecido verde dos vegetais é constituído de carbono,
Leia mais4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa
4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São
Leia mais17/10/2014 MOLECULAR DOS VEGETAIS. Introdução QUÍMICA DA VIDA. Quais são os elementos químicos encontrados nos Seres Vivos? Elementos Essenciais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA QUÍMICA DA VIDA Introdução COMPOSIÇÃO MOLECULAR DOS VEGETAIS Quais são os elementos químicos encontrados
Leia mais02/05/2016. Normas de laboratório INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos Normas de laboratório INTRODUÇÃO Acidente de trabalho é todo evento: inesperado e indesejável que
Leia maisORMAS BÁSICAS DE CODUTA E SEGURAÇA DOS LABORATÓRIOS DE ESIO DE FÍSICA E GEOCIÊCIAS, BIOCIÊCIAS E QUÍMICA
ORMAS BÁSICAS DE CODUTA E SEGURAÇA DOS LABORATÓRIOS DE ESIO DE FÍSICA E GEOCIÊCIAS, BIOCIÊCIAS E QUÍMICA Planaltina 2º/2013 AVISOS IICIAIS Aos alunos: O aluno deve assumir uma postura cuidadosa e responsável
Leia maisSubstâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: TRATAMENTOS FUNGICIDAS NO CULTIVO DE EXPLANTES CAULINARES DE Xylopia sericea ST. HILL. (ANNONACEAE): OXIDAÇÃO DO MEIO DE CULTURA E OCORRÊNCIA DE Fusarium
Leia maisESTABELECIMENTO IN VITRO
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Paulo Sérgio Gomes da Rocha 1 ; Antonio Sergio do Amaral 1 ; Amito José Teixeira 1, Mayara Luana Coser Zonin 2 ; Sergio Delmar dos Anjos 3. INTRODUÇÃO O estabelecimento
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO DE MINI-TÚBERCULOS DE BATATA SEMENTE
MICROPROPAGAÇÃO DE MINI-TÚBERCULOS DE BATATA SEMENTE Chrislaine Yonara Schoenhals Ritter 1 ; Emanuele Carolina Barichello 1 ; Marcos Dhein 1 ; Fabiana Raquel Muhl 2 ; Marciano Balbinot 3 ; Neuri Antônio
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ
MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 289
Página 289 REGENERAÇÃO IN VITRO DE UM ANFIDIPLÓIDE DE AMENDOIM COM BAIXA CAPACIDADE GERMINATIVA Mauricélia Macário Alves², Julita Maria Frota Chagas de Carvalho¹, Roseane Cavalcanti dos Santos¹, Iara Cristina
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS
NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS UNIVIÇOSA COORDENAÇÃO DOS LABOATÓRIOS Química I e II, Microscopias I, II e, III Biofísica/Fisiologia, Controle de qualidade e Anatomia Humana. NORMAS DE SEGURANÇA NO
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA*
MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA* Priscila Simone Ribeiro Aires 1, Nara Wanderley Pimentel 1, Humberto Silva 2, José Wellingthon dos Santos 3, Julita Maria
Leia maisMANUAL DE BIOSSEGURANÇA
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS RIO CLARO - SP COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA CIBio 2014 APRESENTAÇÃO Este manual visa
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisParede primária e secundária. Lomandraceae, Monocotiledônea
Parede primária e secundária Lomandraceae, Monocotiledônea Lamela média Cordia trichotoma Corte transversal caule Parede primária e secundária Parede primária Constituição 65% de água 25% celulose 25%
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisProf. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ-USP
Meios de Cultura: Componentes e Tipos de Meios Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ-USP Meios de Cultivo Meios de cultura consistem da associação qualitativa e quantitativa de substâncias que
Leia maisComplemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório
MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório
Leia maisMoacir Cardoso Elias
Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Curso de Graduação em Agronomia Disciplina Química I VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
Leia maisLava Olhos de Emergência. Carga D água
TIPO DE RISCO Chuveiro de Hidrante Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes MAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco N (Inferior) 11A 13A 12A 8A 14A 10A TIPO DE RISCO
Leia maisBiossegurança e Legislação. Mariana Almeida Franca João Carlos Bespalhok Filho
Biossegurança e Legislação Mariana Almeida Franca João Carlos Bespalhok Filho Resumo Biossegurança (Mariana) Legislação Constituição Federal Lei de Biossegurança CTNBIO CQB CIBio Liberação Planejada Liberação
Leia mais21 o Seminário de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Oriental 20 a 22 de setembro de 2017 Belém - Pará
CONTROLE DA OXIDAÇÃO DE MERISTEMA DE PIMENTEIRA-DO REINO (PIPER NIGRUM L.) EM CULTIVO IN VITRO SOB BAIXAS TEMPERATURAS Danielle Pereira Mendonça 1, Oriel Filgueira de Lemos 2, Gleyce Kelly Sousa Ramos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas
Leia maisI. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Campus Jataí CURSO: Agronomia ANO/SEMESTRE: 2012/2 DISCIPLINA: Propagação de plantas
P L A N O D E E N S I N O I. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Campus Jataí CURSO: Agronomia ANO/SEMESTRE: 2012/2 DISCIPLINA: Propagação de plantas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 32
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora
GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS Departamento de Química Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora 2 INSTRUÇÕES GERAIS O trabalho que se realiza em um curso prático de
Leia maisPROTOCOLO DE PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO DE Tabernaemontana catharinensis DC.
PROTOCOLO DE PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO DE Tabernaemontana catharinensis DC. DE LEON, Rogério Marisco 1 ; SOUZA, Jean Roque Peres 1 ; GOLLE, Diego Pascoal 2 ; KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida Elisa
Leia maisHormônios vegetais Prof.: Eduardo
Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO
I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti
Leia mais3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES:
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: FORTH Orquídeas Floração Código interno de identificação do produto: 295-M Principal uso: Fertilizante Nome da empresa: EVERALDO JUNIOR ELLER
Leia maisDeterminação de Cobalto, Cobre, Ferro, Magnésio, Manganês e Zinco em alimentos para animais por F AAS
1.0 Objetivos e alcance Método aplicável para determinação de Cobalto (Co), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Magnésio (Mg), Manganês (Mn), e Zinco (Zn), em ingredientes minerais e suas misturas, produtos ou subprodutos
Leia maisPROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO - POP
1. OBJETIVO PÁG.: 1/7 Definir um procedimento para a análise de coliformes totais e termotolerantes pela técnica de membrana filtrante. 2. ALCANCE Este procedimento se aplica a análise de coliformes pelo
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento
Leia maisINFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Mariana Conceição
Leia maisCULTURA DE TECIDOS: HISTÓRICO, CONCEITOS, APLICAÇÕES, ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO E MEIOS DE CULTURA AF060 BIOTECNOLOGIA VEGETAL
CULTURA DE TECIDOS: HISTÓRICO, CONCEITOS, APLICAÇÕES, ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO E MEIOS DE CULTURA AF060 BIOTECNOLOGIA VEGETAL Prof. Dr. Luiz Antonio Biasi CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.HISTÓRICO 2.CONCEITOS
Leia maisEstiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola
30 Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola Aparecida Gomes de Araujo 1, Camila Santos Almeida 2, José Edmário dos Santos 3, Ana da Silva Lédo 4, Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 5
Leia maisA palavra laboratório se origina de duas palavras latinas: labor = trabalho + oratorium = lugar de reflexão.
A maior parte das atividades cotidianas de um químico se desenvolve no laboratório; portanto é necessário ter pelo menos uma idéia de como é esse local, de como se trabalha e dos cuidados que se deve ter
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 88040970, Florianópolis, Fone/Fax: (048)3721-8545 Florianópolis, setembro
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisSegurança no Laboratório e Vidrarias Disciplina: Química Aplicada à Engenharia Objetivo: Informar ao aluno a respeito dos riscos e cuidados que devem
Segurança no Laboratório e Vidrarias Disciplina: Química Aplicada à Engenharia Objetivo: Informar ao aluno a respeito dos riscos e cuidados que devem ser tomados em um laboratório de Química e mostrar
Leia maisJOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA
JOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA É o processo utilizado antes de se efetuar a desinfecção e/ou esterilização dos materiais e instrumentais utilizados, ainda sujos, através da exposição ou imersão destes em solução
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia maisDinâmica de nutrientes: solo e planta. Rosana Alves Gonçalves
Dinâmica de nutrientes: solo e planta Rosana Alves Gonçalves Índice Introdução: - Composição elementar das plantas; - Classificação dos elementos. Absorção, transporte e redistribuição dos nutrientes;
Leia maisMeios de cultura: componentes e tipos de meio
Meios de cultura: componentes e tipos de meio Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues CEN001 Meios de Cultivo Meios de cultura consistem da associação qualitativa e quantitativa de substâncias que fornecem
Leia maisNutrição bacteriana. José Gregório Cabrera Gomez
Nutrição bacteriana José Gregório Cabrera Gomez jgcgomez@usp.br Nutrição microbiana Quais os compostos químicos que constituem uma célula? 5 Nutrição microbiana De onde as bactérias captam estes elementos?
Leia maisMF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"
MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001
Leia mais